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Manual Estágio dos cursos de educação profissional técnica de nível médio e dos cursos superiores

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Instituto F

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Manual

Estágio dos cursos de educação

profissional técnica de nível

médio e dos cursos superiores

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Edição 1

IFMS | julho . 2012

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Mato Grosso do Sul

Manual para

Estágio dos Cursos de Educação

Profissional Técnica de Nível Médio

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Manual para Estágio dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e dos Cursos Superiores | IFMS

Marcus Aurélius Stier Serpe Reitor

Carla Simone Burdzinski

Pró-Reitora de Extensão e Relações Institucionais | PROEX Isabella Saliba Pereira | Revisão de linguagem

Wilmara Rios | Diagramação

1. Título: Manual para Estágio dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e dos Cursos Superiores | IFMS

2. Editoração: Manual Publicação 027 | 2012 18 p. 1ª edição Julho | 2012 Campo Grande | MS www.ifms.edu.br

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Edição 1

IFMS | julho . 2012

Manual para

Estágio dos Cursos de Educação

Profissional Técnica de Nível Médio

e dos Cursos Superiores

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Mato Grosso do Sul

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Capítulo I

Do estágio e suas finalidades 9

Capítulo II

Do local de realização 10

Capítulo III

Da duração e da jornada diária do estágio 10 Capítulo IV

Da bolsa e do seguro de estágio 11

Capítulo V

Das competências das partes envolvidas 11 Capítulo VI

Das atribuições dos envolvidos no processo do estágio 13 Capítulo VII

Do desenvolvimento do estágio 14

Capítulo VIII

Do desligamento do estudante 14

Capítulo IX

Convalidação do estágio curricular obrigatório 15 Capítulo IX

Do estágio não obrigatório 16

Capítulo X

Das disposições gerais 17

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Manual de Estágio dos Cursos de Educação Profissional Técnica de

Nível Médio e dos Cursos Superiores do IFMS

Capítulo I

Do estágio e suas finalidades

Art. 1º Estágio, como previsto na Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. § 1º O estágio faz parte do Projeto Pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando;

§ 2º O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à con-textualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.

Art. 2º O estágio poderá ser obrigatório ou não obrigatório, conforme determinação das diretri-zes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do Projeto Pedagógico do curso. § 1º Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma.

§ 2º Estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória.

Art. 3º O estágio curricular obrigatório está previsto nos Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação, cursos da educação profissional técnica de nível médio integrado e cursos técnicos subsequentes na modalidade a distância, com os seguintes objetivos:

I - facilitar a futura inserção do estudante no mundo do trabalho; II - promover a articulação do IFMS com o mundo do trabalho;

III - facilitar a adaptação social e psicológica à futura atividade profissional do estudante. Art. 4º O estágio de estudantes matriculados em cursos de pós-graduação será permitido des-de que esteja inserido no Projeto Pedagógico do curso.

Art. 5º As disposições deste Manual estendem-se aos estudantes estrangeiros, regularmente matriculados no IFMS.

Art. 6º O estágio curricular obrigatório deve ser planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os currículos de curso, programas e calendários acadêmicos.

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Capítulo II

Do local de realização

Art. 7º O estágio será realizado em organizações públicas, privadas ou do terceiro setor, que apresentem condições de proporcionar experiência prática na área de formação do estudante, ou desenvolvimento sociocultural ou científico, pela participação em situações de vida e de tra-balho no seu meio.

Art. 8º O estágio curricular obrigatório poderá ser desenvolvido em mais de uma unidade conce-dente de estágio, sendo que a atuação do estudante em cada uma delas não deverá ser inferior a 150 (cento e cinquenta) horas.

Parágrafo único. Será permitida a complementação do estágio, na mesma ou em outra unidade concedente de estágio, após aprovação de novo Plano de Atividades de Estágio e assinatura de novo Termo de Compromisso de Estágio.

Art. 9º O estudante que exercer atividade profissional correlata ao seu curso na condição de empregado devidamente registrado, autônomo ou empresário, ou ainda atuando oficialmente em programas de incentivo à pesquisa científica, ao desenvolvimento tecnológico, poderá valer-se de tais atividades para efeitos de realização do seu estágio curricular obrigatório, desde que atendam o Projeto Pedagógico do curso.

§ 1˚ A aceitação como estágio do exercício das atividades referidas no caput deste artigo de-penderá da decisão da Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão do respectivo câmpus, que levará em consideração o tipo de atividade desenvolvida e a sua contribuição para a formação profissional do estudante.

§ 2˚ As atividades de pesquisa científica, desenvolvimento tecnológico, a que se refere o caput deste artigo, são entendidas como aquelas realizadas por estudantes bolsistas, vinculados a órgãos de fomento, ou voluntários.

Art. 10. Os estudantes que realizam estágio fora do país dentro de programas de intercâmbio universitário obedecem aos procedimentos das universidades anfitriãs.

Parágrafo único. No contexto do caput deste artigo, a convalidação do estágio dependerá da avaliação pelo IFMS.

Art. 11. No caso do estágio realizado em empresa no exterior, sem interveniência de universidade parceira, é necessário que o processo siga os mesmos trâmites do está-gio realizado no país.

Capítulo III

Da duração e da jornada diária do estágio

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§ 2˚ O estudante que deixar de cumprir as atividades de estágio nas datas previstas e divulga-das pela Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão - DIREN, poderá invalidar o direito de partici-par do estágio naquele período letivo.

Art. 13. A jornada diária do estágio será compatível com o horário escolar do estudante, devendo constar no termo de compromisso e não ultrapassar:

I - 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de edu-cação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e adultos;

II - 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular.

III - 8 (oito ) horas diárias e 40 (quarenta) horas semanais, no caso de cursos que alternam teo-ria e prática, nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais, desde que esteja previsto no Projeto Pedagógico do curso.

Art. 14. Somente poderão realizar estágio os estudantes que tiverem 16 (dezesseis) anos com-pletos na data de início do estágio.

Art. 15. A carga horária do estágio em todos os níveis de ensino respeitará a legislação em vigor, conforme art. 13 deste Manual.

Art. 16. Os estágios que apresentam duração prevista igual ou superior a 1 (um) ano deverão contemplar a existência de período de recesso de 30 (trinta) dias, concedido preferencialmente junto com as férias escolares, de acordo com legislação em vigor.

Art. 17. O estágio não poderá exceder a duração de 2 (dois) anos em uma mesma unidade con-cedente de estágio, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência.

Capítulo IV

Da bolsa e do seguro de estágio

Art. 18. A unidade concedente de estágio poderá oferecer ao estagiário o pagamento de bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada entre as partes, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte, na hipótese de estágio não obrigatório.

Art. 19. O seguro contra acidentes pessoais e o seguro de responsabilidade civil por danos con-tra terceiros deverão ser concon-tratados pela unidade concedente de estágio, diretamente ou por meio da atuação conjunta com agentes de integração.

Capítulo V

Das competências das partes envolvidas

Seção I

Da Reitoria

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Art. 20. Cabe à reitoria do IFMS:

I - celebrar instrumentos jurídicos adequados para fins de estágio;

II - formalizar instrumentos jurídicos com unidades concedentes de estágio e agentes de integra-ção, por meio de articulação da Pró-Reitoria de Extensão e Relações Institucionais.

Seção II

Da Pró-Reitoria de Extensão e Relações Institucionais

Art. 21. Cabe à Pró-Reitoria de Extensão e Relações Institucionais:

I - propor ao Conselho Superior normas e políticas sobre as atividades de estágio no IFMS; II - fomentar, acompanhar, articular e divulgar as atividades de estágio no âmbito interno e ex-terno do IFMS.

Seção III

Da Direção-Geral do Câmpus

Art. 22. À Direção-Geral do câmpus compete:

I - em parceria com as demais Diretorias, divulgar os cursos ofertados pelo IFMS junto às orga-nizações regionais, visando a busca de oportunidades de estágio;

II - divulgar as oportunidades de estágio;

III - atuar como interveniente no ato da celebração do Termo de Compromisso de Estágio entre a unidade concedente de estágio e o estagiário;

IV - assinar o Termo de Compromisso de Estágio.

Seção IV

Da Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão

Art. 23. À Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão (DIREN) e Coordenação de Extensão, Cul-tura e Eventos (COEVE) do câmpus compete:

I - supervisionar o desenvolvimento das atividades de estágio;

II - fornecer ao estagiário a documentação necessária à efetivação do estágio; III - criar instrumentos de avaliação do estágio;

IV - prestar serviços administrativos de cadastramento de estudantes e de oportunida-des de estágio;

V - receber e analisar pedidos de convalidação de estágio curricular obrigatório;

VI - comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas;

VII - acompanhar e avaliar os estágios não obrigatórios, por meio de instrumentos definidos pela Pró-Reitoria de Extensão e Relações Institucionais;

VIII - divulgar este Manual junto aos estudantes.

Seção V

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I - indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para atuar como supervisor de estágio; II - verificar e acompanhar a assiduidade do estagiário, inclusive o controle do horário mediante registro de frequência;

III - receber visita do professor orientador de estágio;

IV - oferecer auxílio ao estagiário na forma de bolsa ou qualquer outra modalidade de contra-prestação que venha a ser acordada entre as partes, respeitando a legislação em vigor;

V - contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatí-vel com valores de mercado, conforme fique estabelecido no Termo de Compromisso de Estágio; VI - ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao estagiário atividades de apren-dizagem social, profissional e cultural;

VII - garantir que o estudante somente inicie suas atividades de estágio após o trâmite dos ins-trumentos jurídicos afins, evitando a descaracterização da condição legal de estágio e possível entendimento da relação como possuidora de vínculo empregatício;

VIII - celebrar Termo de Compromisso de Estágio com a instituição de ensino e o estudante, zelando pelo seu cumprimento;

IX - por ocasião do desligamento do estagiário entregar Relatório Parcial de Estágio com indica-ção resumida das atividades desenvolvidas pelo estagiário.

Capítulo VI

Das atribuições dos envolvidos no processo do estágio

Seção I

Do professor orientador

Art. 25. Ao professor orientador cabe:

I - avaliar e aprovar o Plano de Atividades de Estágio apresentado pelo estudante, levando em consideração os objetivos estabelecidos neste Manual;

II - acompanhar o estagiário no IFMS e na unidade concedente de estágio durante o período de realização do mesmo;

III - exigir do estagiário a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de Relatório Parcial de Estágio;

IV - acompanhar a elaboração do Relatório Final de Estágio; V - avaliar o Relatório Final de Estágio.

Seção II

Do supervisor de estágio

Art. 26. Ao supervisor de estágio incumbe:

I - elaborar o Plano de Atividades de Estágio em comum acordo com o estagiário e garantir o seu cumprimento;

II - orientar o estagiário durante o período de estágio;

III - manter-se em contato com o professor orientador de estágio;

IV - proceder à avaliação de desempenho do estagiário, por meio de instrumento próprio forne-cido pela Instituição de Ensino;

V - enviar à instituição de ensino, com periodicidade máxima de 6 (seis) meses o Relatório Par-cial de Estágio, com vista obrigatória ao estagiário.

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Seção III

Do estudante estagiário

Art. 27. Ao estudante estagiário incumbe: I - tomar conhecimento deste Manual; II - escolher seu professor orientador;

III - apresentar o Plano de Atividades de Estágio ao professor orientador, no prazo mínimo de 10 (dez) dias antes da data prevista para o início da atividade do estágio;

IV - assinar Termo de Compromisso de Estágio com a unidade concedente de estágio, com interveniência do IFMS;

V - acatar as normas da unidade concedente de estágio;

VI - respeitar as cláusulas estabelecidas no Termo de Compromisso de Estágio;

VII - apresentar, ao professor orientador, Relatório Parcial de Estágio no máximo a cada 6 ( seis) meses; VIII - uma vez concluído o estágio, apresentar o Relatório Final de Estágio ao professor orientador.

Capítulo VII

Do desenvolvimento do estágio

Seção I

Instrumentos jurídicos

Art. 28. Para caracterização e definição do estágio é necessária a existência de Termo de Con-vênio entre a instituição de ensino e pessoas jurídicas de direito público e privado, onde estarão acordadas todas as condições de realização daquele estágio.

Art. 29. O estágio será precedido da celebração do Termo de Compromisso de Estágio entre o estudante e a unidade concedente de estágio, com interveniência do IFMS, por meio da Direção-Geral do câmpus.

Seção II

DO PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO

Art. 30. O Plano de Atividades de Estágio deverá ser apresentado pelo estudante ao professor orientador, no prazo mínimo de 10 (dez) dias antes da data prevista para início da atividade de estágio, para análise e aprovação.

Capítulo VIII

Do desligamento do estudante

Art. 31. O desligamento do estagiário da unidade concedente ocorrerá automaticamente após encerrado o prazo fixado no Termo de Compromisso de Estágio.

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gações previstas no Termo de Compromisso de Estágio, mediante comunicação ao estagiário com no mínimo 5 (cinco) dias de antecedência;

III - por iniciativa do IFMS, quando a unidade concedente deixar de cumprir obrigações previstas no Termo de Convênio;

IV - por iniciativa do IFMS, quando o estagiário infringir normas disciplinares da Instituição que levem ao seu desligamento do corpo discente;

V - por iniciativa do IFMS, quando o estudante não cumprir os procedimentos estipulados implicando na sua reprovação na disciplina/unidade curricular de estágio obrigatório e na obrigatoriedade de realização de novo estágio em outra unidade concedente;

VI - por iniciativa do IFMS, quando ocorrer o trancamento da matrícula, a desistência, o jubila-mento ou a conclusão do curso pelo estudante;

VII - quando o Termo de Convênio celebrado entre o IFMS e a unidade concedente de estágio for rescindido.

Parágrafo único. Ocorrendo o desligamento do estudante no caso previsto no Inciso II deste artigo, a unidade concedente de estágio comunicará o fato à Direção-Geral do câmpus, e enca-minhará para efeito de registro, até 3 (três) dias úteis após o desligamento, o Termo de Rescisão do Termo de Compromisso de Estágio firmado entre as partes, para análise e assinatura.

Capítulo IX

Convalidação do estágio curricular obrigatório

Art. 33. O estudante que exercer atividade profissional correlata ao seu curso na condição de empregado, empresário ou autônomo, poderá solicitar, no momento em que se exige o cumprimento do estágio curricular obrigatório no respectivo curso e respeitando a legislação vigente, a convalidação dessas atividades como estágio curricular obrigatório, desde que apresente os seguintes documentos:

I - na condição de empregado, cópia da Carteira de Trabalho (CTPS) e declaração da organização onde atua ou atuou, em papel timbrado e dirigida ao IFMS, devidamente assinada e carimbada pelo representante legal da organização, indicando o cargo ocu-pado na empresa e as atividades profissionais desempenhadas pelo estudante, durante no mínimo 6 (seis) meses no último ano;

II - na condição de empresário, cópia do Contrato Social, cartão do CNPJ da empresa, compro-vando que o estudante participa ou participou do quadro societário da organização durante um período mínimo de 6 (seis) meses no último ano;

III - na condição de autônomo, comprovante de seu registro na Prefeitura Municipal, comprovan-te de recolhimento do Imposto Sobre Serviços (ISS) e carnê de contribuição ao INSS correspon-dente a um período mínimo de 6 (seis) meses no último ano.

IV - relato das atividades desenvolvidas no formato de Relatório Parcial de Estágio.

§ 1˚ A convalidação a que se refere o caput deste artigo deverá ser solicitada junto à Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão.

§ 2˚ Aceito o pedido de convalidação do estágio curricular obrigatório, a DIREN e o professor orientador ficarão responsáveis por acompanhar o estudante nas atividades relativas ao estágio e lançar as notas correspondentes junto à Central de Relacionamentos (CEREL).

§ 3˚ Uma vez indeferida a convalidação, o estudante deverá cumprir todas as etapas e ativida-des relativas ao Estágio Supervisionado, objeto ativida-deste Manual.

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Capítulo IX

Do estágio não obrigatório

Art. 34. O estágio não obrigatório é um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de estudantes que este-jam matriculados nos cursos técnicos de nível médio subsequente.

Parágrafo único. O estágio não obrigatório diferencia-se do estágio obrigatório por ser desenvol-vido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória do curso.

Art. 35. O estágio não obrigatório deverá fazer parte do Projeto Pedagógico do curso. O curso em cujo Projeto Pedagógico não constar o estágio não obrigatório, seus estudantes não pode-rão participar desta modalidade de estágio.

Art. 36. Por ser um ato supervisionado, o estágio não obrigatório exige o acompanhamento de um professor orientador.

§ 1º O professor orientador encaminhará o Plano de Atividades de Estágio a ser apresentado à DIREN.

Art. 37. O estágio não obrigatório não cria vínculo empregatício de qualquer natureza. Art. 38. O estágio não obrigatório terá um tempo máximo de dois anos.

Art. 39. O IFMS celebrará convênios com instituições públicas e privadas para viabilizar o está-gio não obrigatório dos seus estudantes naquelas instituições.

Parágrafo único. Os convênios de que trata o caput deste artigo serão assinados pelo (a) Reitor (a) do IFMS, desde que o mesmo não acarrete compromisso financeiro para a Instituição. Art. 40. O estágio não obrigatório será celebrado por meio de um Termo de Compromisso de Estágio após firmado o Termo de Convênio entre as partes.

§ 1º O Termo de Compromisso de Estágio será assinado pelo Diretor-Geral do câmpus, pelo responsável pela unidade concedente do estágio e pelo estudante ou seu responsável, caso menor de idade.

§ 2º No Termo de Compromisso de Estágio constarão as obrigações e direitos da Instituição concedente, do estagiário e do IFMS.

§ 3º Cada Termo de Compromisso terá a validade de seis meses, sendo renovado, após seu término até completar o período de dois anos.

Art. 41. O IFMS e as Instituições concedentes dos estágios poderão recorrer a agentes integra-dores de estágios mediante convênios assinados com estes.

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Parágrafo único. Será obrigatório concessão de auxílio transporte para o estagiário, pago pela unidade concedente.

Art. 43. Todo estagiário deverá estar coberto com um seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice deve ser compatível com os valores de mercado.

Art. 44. É vedada a cobrança de qualquer valor ao estagiário.

Art. 45. Os estudantes, para participarem do estágio não obrigatório, deverão estar regularmen-te matriculados e obedecer às seguinregularmen-tes condições:

I - não ser reprovado por falta durante o período do estágio;

II - estar matriculado no número mínimo de disciplinas exigido pelo Projeto Pedagógico do curso; III - apresentar bom desempenho acadêmico, considerando a frequência semestral às aulas e as notas obtidas nas avaliações escolares.

Capítulo X

Das disposições gerais

Art. 46. O estudante deverá concluir o estágio no prazo máximo de conclusão do curso, previsto no Projeto Pedagógico.

Art. 47. Nos termos da legislação vigente, o estágio, em qualquer uma de suas modalidades, não cria vínculo empregatício.

Art. 48. Será permitida renovação do estágio, desde que se obedeça ao prazo máximo estabe-lecido no Artigo 39 deste Manual.

Art. 49. Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Extensão e Relações Institu-cionais do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul - IFMS.

Art. 50. O presente Manual terá vigência após aprovação pelo Conselho Superior do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul - IFMS.

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Referências

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