Coordenadas cartesianas
Triedro direto
Coordenadas cartesianas
Coordenadas cartesianas
Coordenadas cartesianas
Componentes x, y, z do vetor r
Coordenadas cartesianas
Vetores unitários
Coordenadas cartesianas
Vetor diferença entre P e Q
Produto vetorial
Regra do parafuso
Coordenadas cilíndricas circulares
Coordenadas cilíndricas circulares
3 vetores unitários
Coordenadas cilíndricas circulares
Volume diferencial
Relações entre coordenadas retangulares
e cilíndricas circulares
Coordenadas esféricas
Coordenadas esféricas
3 vetores unitários
Coordenadas esféricas
Comparação entre coordenadas retangulares,
cilíndricas e esféricas
Comparação entre vetores unitários de
Comparação entre elementos diferenciais de
volumes em coordenadas retangulares,
Relações entre as coordenadas
Retangulares
Cilíndricas
Esféricas
R
e
t
C
i
l
E
s
f
x
ρ
cos
φ
r sen
θ
cos
φ
y
ρ
sen
φ
r sen
θ
sen
φ
z
z
r cos
θ
ρ
φ
z
r
θ
φ
2 2y
x
+
x
y
arc tan
z
2 2 2z
y
x
+
+
2 2 2cos
z
y
x
z
arc
+
+
x
y
arc tan
Produtos escalares entre os versores
a
ρ
a
φ
a
z
a
r
a
θ
a
φ
−
sen
φ
cos
φ
0
sen
θ
cos
φ
0
0
sen
θ
sen
φ
1
cos
θ
a
x
cos
φ
cos
θ
cos
φ −
sen
φ
a
y
sen
φ
0
cos
θ
sen
φ
cos
θ
Relações entre os versores
Retangulares
Cilíndricas
Esféricas
R
e
t
C
i
l
E
s
f
a
xcos
φ
a
ρ−
sen
φ
a
φsen
θ
cos
φ
a
r+ cos
θ
cos
φ
a
θ- sen
φ
a
φa
ycos
φ
a
x+
sen
φ
a
y−
sen
φ
a
x+
cos
φ
a
ya
zsen
θ
cos
φ
a
x+ sen
θ
sen
φ
a
y+ cos
θ
a
zcos
θ
cos
φ
a
x+ cos
θ
sen
φ
a
y- sen
θ
a
z−
sen
φ
a
x+
cos
φ
a
ysen
φ
a
ρ+
cos
φ
a
φsen
θ
sen
φ
a
r+ cos
θ
sen
φ
a
θ+ cos
φ
a
φa
za
zcos
θ
a
r- sen
θ
a
θa
ρa
φa
za
ra
θa
φIdentidades vetoriais diferenciais
=
=
0
=
0
=
=
=
=
=
=
=
f
2
∇
f
∇
⋅
∇
F
×
∇
⋅
∇
f
∇
×
∇
(
∇
⋅
F
)
−
∇
2
F
∇
(
∇
×
F
)
×
∇
( )
f
g
+
f
( )
∇
g
∇
( )
fg
∇
(
F
⋅
G
)
⋅
∇
(
∇
⋅
F
)
G
+
F
×
(
∇
×
G
) (
+
∇
⋅
G
)
F
+
G
×
(
∇
×
F
)
( )
∇
f
⋅
F
+
f
∇
⋅
F
( )
f
F
⋅
∇
( )
∇
f
⋅
F
+
f
(
∇
⋅
F
)
(
F
×
G
)
⋅
∇
( )
∇
f
×
F
+
f
∇
×
F
( )
f
F
×
∇
(
F
×
G
)
×
∇
(
∇
⋅
G
) (
F
−
∇
⋅
F
)
G
+
(
G
⋅
∇
) (
F
−
F
⋅
∇
)
G
Coordenadas curvilíneas
Um ponto
P
no espaço pode ser localizado
por coordenadas retangulares (
x,y,z
) ou
por coordenadas curvilíneas (
u
1
,u
2
,u
3
).
As equações que transformam um
conjunto de coordenadas no outro são:
x
= x(
u
1
,u
2
,u
3
)
y
= y(
u
1
,u
2
,u
3
)
y
= y(
u
1
,u
2
,u
3
)
Se
u
2
e
u
3
forem constantes, então, à medida que
u
1
variar, a posição do
ponto
P
, representada pelo vetor r = xa
x
+ ya
y
+ za
z
descreve a curva
coordenada
u
1
. Similarmente são definidas as curvas no espaço
u
2
e
u
3
.
Os vetores representam os versores tangentes às curvas
coordenadas
u
1
,u
2
,u
3
.
1
2
3
,
,
u
u
u
∂
∂
∂
∂
∂
∂
r
r
r
Coordenadas curvilíneas
Fazendo a
1
, a
2
, a
3
os
versores tangentes
às curvas coordenadas, tem-se:
em que
são denominados “fatores escalares”.
1 1
2
2
3 3
1
2
3
,
,
,
h
h
h
u
u
u
∂
=
∂
=
∂
=
∂
∂
∂
r
r
r
a
a
a
1
2
3
1
2
3
,
,
h
h
h
u
u
u
∂
∂
∂
=
=
=
∂
∂
∂
r
r
r
Se a
1
, a
2
, a
3
forem mutuamente perpendiculares, o sistema de coordenadas
curvilíneas é dito “
ortogonal
”.
Coordenadas curvilíneas
O elemento diferencial de volume em
coordenadas curvilíneas será:
em que
é denominada “Matriz
Jacobiana” da transformação.
(
1 1
1
) (
2
2
2
) (
3 3
3
)
1 2 3
1
2
3
1
2
3
1
2
3
1
2
3
1 2 3
=
( , , )
=
dV
h
du
h
du
h
du
h h h du du du
du du du
u
u
u
x y z
du du du
u u u
=
⋅
×
=
∂
⋅
∂
×
∂
=
∂
∂
∂
∂
∂
a
a
a
r
r
r
1
2
3
1
2
3
1 2 3
1
2
3
( , , )
x y z
x u
x u
x u
y
u
y
u
y
u
u u u
z u
z u
z u
∂ ∂
∂ ∂
∂ ∂
∂
= ∂ ∂
∂ ∂
∂ ∂
∂
∂ ∂
∂ ∂
∂ ∂
⎥
⎦
⎤
⎢
⎣
⎡
⎟⎟
⎠
⎞
⎜⎜
⎝
⎛
∂
∂
∂
∂
+
⎟⎟
⎠
⎞
⎜⎜
⎝
⎛
∂
∂
∂
∂
+
⎟⎟
⎠
⎞
⎜⎜
⎝
⎛
∂
∂
∂
∂
=
⋅
∇
→ 3 3 2 1 3 2 2 3 1 2 1 1 3 2 1 3 2 1 21
u
f
h
h
h
u
u
f
h
h
h
u
u
f
h
h
h
u
h
h
h
f
→ → → →∂
∂
+
∂
∂
+
∂
∂
=
∇
3 3 3 2 2 2 1 1 11
1
1
a
u
f
h
a
u
f
h
a
u
f
h
f
(
) (
) (
)
⎥
⎦
⎤
⎢
⎣
⎡
∂
∂
+
∂
∂
+
∂
∂
=
⋅
∇
→ → 3 2 1 3 2 3 1 2 1 3 2 1 3 2 11
u
h
h
A
u
h
h
A
u
h
h
A
h
h
h
A
3 3 2 2 1 1 3 2 1 3 3 2 2 1 1 3 2 11
h
A
h
A
h
A
u
u
u
a
h
a
h
a
h
h
h
h
A
∂
∂
∂
∂
∂
∂
=
×
∇
vetor qualquer
escalar do vetor
A
Laplaciano
Gradiente
Divergente
Rotacional
u
1
u
2
u
3
h
1
h
2
h
3
Cartesianas
x
y
z
1
1
1
Cilíndricas
ρ
φ
z
1
ρ
1
Esféricas
r
1
r
r sen
θ
Fatores de proporcionalidade
Coordenadas curvilíneas
versores tangentes às curvas
função algébrica qualquer
f
A
θ
φ
Exercícios
Exercício E 1.1
Dados os três pontos A(2;-3;1), B(-4;-2;6), e C(1;5;-3), determinar: a) O vetor que se extende de A até C;
b) O vetor unitário dirigido de B para A; c) A distância entre B e C;
d) O vetor q
2
4 2 x (7 2 ) (4 2 )
ue se extende de A até o ponto médio do segmento que une B a C.
Exercício E 1.2
Um campo vetorial é definido por W = x ya - x+ z ay + xy+ z az. Dados os três pontos , B(-4;-2;6), e C(1;5;-3), determinar:
a) Qual é a intensidade (ou módulo) da campo no ponto P(2;-3;4)?
b) Determine o vetor unitário que indique a direção da campo no ponto P? c) Em que ponto (ou pontos) do eixo "z" a intensidade de "W "
2 - 5 4 3 5 2 ; . x x é unitária? Exercício E 1.3 Dados e , determine: a) b) O ângulo entre e ;
c) A componente escalar de na direção de ; c) A projeção de na direção de Exercício E 1.4 y z y z = − = + − F a a a G a a a F G F G F G F G i 45 70 25 4 3 2 ; ); ) . x x x x Se e , determine: a) b) ( c) ( ; c) Um vetor perpendicular a e a y z y z y y = − + + = − + × × × × × F a a a G a a a F G a a F a a F F G
Respostas dos exercícios
(
0
,
669
0
,
591
0
,
451
)
.
)
;
45
70
)
;
45
)
;
145
190
215
)
4
.
1
.
42
,
1
55
,
3
31
,
2
)
;
38
,
4
)
;
8
,
130
)
;
27
)
3
.
1
.
455
,
0
)
;
150
,
0
412
,
0
899
,
0
)
;
4
,
53
)
2
.
1
.
5
,
0
5
,
4
5
,
3
)
;
45
,
12
)
;
635
,
0
127
,
0
762
,
0
)
;
4
8
)
1
.
1
z
y
x
y
x
y
z
y
x
z
y
x
z
y
x
z
y
x
z
y
x
z
y
x
a
a
a
d
a
a
c
a
b
a
a
a
a
E
a
a
a
d
c
b
a
E
c
a
a
b
a
E
a
a
a
d
c
a
a
a
b
a
a
a
a
E
−
+
±
−
−
−
−
+
−
−
−
−
±
+
−
−
+
+
−
−
+
−
+
−
Exercícios
o E x e rc íc io E 1 .5 D a d o s o s p o n to s P ( = 6 ; = 1 2 5 ;z= -3 ) e Q (x = 3 ;y= -1 ;z= 4 ), d e te rm in e a d is tâ n c ia : a ) D e "P " a té a o rig e m ; b ) D e "Q " a té o p é d a p e rp e n d icu la r q u e p a ss a p o r e s te p o n to , e m re la ç ã o a o e ix o "z"; c ρ φ 2 3 2 2 4 0 2 2 c os ). 2 ) E n tre P e Q ; E x e rc íc io E 1 .6 a ) E x p re s se o ca m p o d e te m p e ra tu ra s e m c o o rd e n a d a s c ilín d rica s ; b ) D e te rm in e a d e n sid a d e n o p o n to P (-2 ;-5 ;1 ), se n d o a m e sm a e x p re s sa p o r ( E x e rc í z z x y e− ρ φ = + − + T ( ) c os o c io E 1 .7a ) E x p re s se o ca m p o v e to ria l e m c o o rd e n a d a s cilín d rica s ; b ) E x p re s s e o c a m p o v e to ria l ; E x e rc íc io E 1 .8 D a d o s o s p o n to s P ( = 6 ; = 1 1 0 ; = 1 2 5 ) e Q (x = 3 ;y= -1 ;z= 4 ), d e te rm in e a d is t y x y r ρ ρ φ θ φ = − = W a F a 0; 2 4 0 2 2 â n c ia : a ) D e "Q " à o rig e m ; b ) D e "P " a té o p la n o c ) E n tre "P " e "Q "; E x e rc íc io E 1 .9 a ) E x p re s se o ca m p o d e te m p e ra tu ra s e m c o o rd e n a d a s e s fé rica s ; b ) D e te rm in e a d e n sid a d e é e x p re s s a p o r y z x y r = = + − T / 2 5 c os c os ) ( ) c os ( , d e te rm in e -a n o p o n to P (-2 ;-5 ;1 ). E x e rc íc io E 1 .1 0 a ) E x p re s se o ca m p o v e to ria l e m c o o rd e n a d a s e sfé rica s ; b ) E x p re s s e o c a m p o v e to ria l e m co o rd e n a d a s ca rte sia n a
r y r e se n x y r θ θ φ φ − + + = − = W a F a s .