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PORTARIA CADE Nº 271, DE 11 DE SETEMBRO DE 2015.

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Ministério da Justiça - MJ

Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE

SEPN 515 Conjunto D, Lote 4 Ed. Carlos Tauris ano, 4º andar - Bairro As a Norte, Bras ília/DF, CEP 70770-504 Telefone: (61) 3221-8405 e Fax: (61) 3326-9733 - www.cade.gov.br

PORTARIA CADE Nº 271, DE 11 DE SETEMBRO DE 2015.

Dispõe sobre a Gestão e Fiscalização deContratos

O PRESIDENTE DO CADE no uso das atribuições que lhe conferem o art. 10, incisos IX e X da Lei 12.529, de 30 de novembro de 2011; o art. 22, incisos IX e X do Anexo I do Decreto nº 7.738, de 28 de maio de 2012 e o art. 11, incisos IX e X do Regimento Interno do Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE e disposições da Portaria CADE nº 142 de 08 de agosto de 2012,

RESOLVE:

Art. 1° Delegar poderes ao Diretor Administrativo para designar por ato formal específico os servidores titulares e substitutos que devem acompanhar e fiscalizar os Contratos Administrativos na qualidade de Gestores, Fiscais de Serviço e Fiscais Administrativos.

§1º Para efeito desta Portaria, considera-se:

I – gestor de contrato: servidor designado para comandar e coordenar o processo da fiscalização da execução contratual, nos termos dos arts. 4º e 6º ;

II – fiscal de serviço ou fiscal técnico: servidor designado para auxiliar o Gestor no acompanhamento e fiscalização, na forma dos arts. 5º e 6º ; e

III – fiscal administrativo: servidor designado para auxiliar o gestor do contrato quanto à fiscalização de aspectos administrativos, na forma do art. 7º .

§2º A designação do Gestor e Fiscais deve ocorrer antes do início da vigência do contrato;

§3º Os substitutos atuarão nas ausências eventuais e impedimentos legais dos titulares. Art. 2º Compete aos demandantes responsáveis pelas unidades organizacionais do CADE indicar e manter o controle das designações, dispensas e exonerações dos Gestores e Fiscais, titulares e substitutos, para que não se suceda a vacância ou coincidências dessas atribuições em uma mesma pessoa, no curso da execução processual.

§1º Entende-se por demandantes responsáveis pelas unidades organizacionais do CADE as chefias titulares: do Gabinete da Presidência; da Assessoria Internacional; da Assessoria de Comunicação Social; da Assessoria de Planejamento e Projetos; da Auditoria; da Procuradoria Federal Especializada junto ao CADE; da Superintendência-Geral; do Departamento de Estudos Econômicos e do Tribunal Administrativo de Defesa Econômica e Coordenações-Gerais da Diretoria Administrativa – DA.

§2º No que se refere às Coordenações-Gerais da DA, os Gestores e Fiscais serão

Bo letim de Serviço Eletrô nico em 14/0 9 /20 15

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indicados pela unidade segundo a pertinência temática das demandas, sendo indiferente para esta indicação a característica da existência de dedicação exclusiva de mão de obra, a exemplo do tema da logística, cujos contratos terão seus fiscais e gestores indicados pela CGOFL.

§3º A indicação deve ser de conhecimento dos servidores que atuarão desde a fase interna de planejamento e preparação do procedimento licitatório.

§4º Os atos de designações, dispensas e exonerações dos Gestores e Fiscais serão publicadas em boletim interno e deverão ser imediatamente encaminhadas para atualização no rol de responsáveis SIAFI pelo setor competente e juntados aos autos do processo.

§5º Os responsáveis pelas unidades organizacionais, ao indicar os servidores, devem avaliar o tempo a ser despendido com a atividade de fiscalização, assegurando que a atividade de fiscalização e os trabalhos de rotina do setor não se comprometam mutuamente.

§6º Responsabilizam-se o Gestor, os Fiscais bem como os responsáveis pelas unidades organizacionais caso deixem de adotar as providências necessárias à substituição formal dos Fiscais e Gestores, tão logo se tenha conhecimento de fato, presente ou futuro, suficiente para impedi-los de continuarem exercendo suas atribuições.,

Art. 3º Os Gestores e Fiscais serão sempre servidores públicos, com ou sem vínculo efetivo com a Administração Pública Federal, observada a possibilidade da assistência de particulares, prevista na parte final do caput do art. 67 e considerado o conceito de servidor do art. 84, ambos da Lei Geral de licitações e Contratos, nº 8.666, de 21 de junho de 1993.

Parágrafo único. Pregoeiros, equipes de apoio de pregão, e membros de Comissão de Licitação não podem atuar como Gestores ou Fiscais, notadamente nos contratos decorrentes dessas atuações.

Art. 4º O Gestor de contrato tem atuação estratégica na condução do atendimento da necessidade pública, titularizando a supervisão, coordenação e comando da execução do contrato, mas atuando pontualmente, sempre que necessário, competindo, pois, a este:

I - representar a Administração contratante perante o contratado;

II - garantir a adoção das providências necessárias ao fiel cumprimento das cláusulas contratuais, conforme o disposto nos §§ 1º e 2º do art. 67 da Lei nº 8.666/1993;

III - zelar pela garantia do interesse público, com a promoção de medidas necessárias e adequadas a cada caso;

IV - acompanhar os saldos contratuais, financeiros e de empenho de seu contrato para que reveja sua dimensão e antecipadamente adote, junto à Coordenação-Geral de Orçamento, Finanças e Logística - CGOFL, as providências de majoração contratual ou envio de novo termo de referência para licitação; e

V - promover para si e para a equipe de fiscalização a capacitação necessária para o desempenho de suas funções, mediante solicitação ao setor responsável e inclusão no Plano de Capacitações do CADE.

Parágrafo único. Compete à DA a inclusão no Plano Anual de Capacitações das necessidades dos servidores designados como Gestor ou Fiscal, visando o bom desempenho de suas atribuições.

Art. 5º Compete ao Fiscal de Serviço auxiliar o Gestor no acompanhamento e fiscalização, bem como titularizar as seguintes competências:

I - atuar como interlocutor técnico com o contratado;

II - registrar todos os eventos no processo incluindo toda a documentação fornecida pela empresa, de modo a historiar a contratação viabilizando o rastreamento de eventos e o

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embasamento das contratações futuras;

III – receber as utilidades contratadas e atestar documentos de cobrança;

IV – verificar rotineiramente, a teor do edital e contrato, o cumprimento de obrigações trabalhistas e previdenciárias e a manutenção das condições de aptidão, que foram determinantes para a adjudicação do contratado;

V – mensurar, quando for o caso:

a) os resultados alcançados com a execução do contrato, incluindo a verificação dos prazos de execução e da qualidade demandada;

b) os recursos humanos empregados, em função da quantidade e da formação profissional exigidas;

c) a qualidade e quantidade dos recursos materiais utilizados;

d) a adequação dos serviços prestados a teor da rotina de execução estabelecida, como aquelas estabelecidas no Anexo IV da Instrução Normativa SLTI/MP n. 2, de 30 de abril de 2008; e

e) a satisfação do público usuário.

§ 1º As atividades do Fiscal de Serviço devem ser planejadas e realizadas cumprindo uma rotina de verificações que seja adequada e suficiente em relação à complexidade e importância do objeto do contrato.

§ 2º Incluem-se como objeto de fiscalização e acompanhamento os serviços que ocorram episodicamente, a exemplo de contratos que atendam às necessidades de eventos oficiais que possam ser promovidos pelo CADE, sejam internos ou externos.

§ 3º Ao detectar a necessidade de majorações e supressões das utilidades pactuadas, o Fiscal de Serviço deverá comunicá-las ao Gestor para que se proceda ao redimensionamento contratual nos termos da Lei nº 8.666/1993.

§ 4º A conformidade do material a ser fornecido ou utilizado na execução, assim como da prestação dos serviços e da alocação dos recursos necessários, deverá atender ao previsto em regras detalhadas da prestação do objeto contratual que informe as respectivas quantidades e especificações técnicas, tais como qualidade e forma de uso, de sorte a assegurar o perfeito cumprimento do contrato.

§5º As decisões e providências que ultrapassarem a competência do Fiscal de Serviço e apresentem risco potencial de prejuízos à Administração deverão ser levadas ao Gestor e deste, encaminhadas à DA.

§6º Havendo necessidade, poderá ser designado mais de um Fiscal de Serviço, ou mesmo uma comissão, para um mesmo contrato, de sorte a atender à complexidade ou vulto.

§7º A atuação dos Gestores e Fiscais nas fases internas de novas licitações, em especial na elaboração do termo de referência ou projeto básico, é necessária para o fechamento do ciclo da contratação, haja vista que a experiência com a execução do contrato sempre recomendará melhorias e aperfeiçoamentos para a próxima contratação a ser submetida a novo certame, concretizando uma atuação de eficiência em benefício do Interesse Público.

Art. 6º São competências comuns do Gestor e do Fiscal de Serviço: I - acompanhar e fiscalizar a execução do contrato que lhe foi atribuído;

II - conhecer com detalhes o contrato, suas metas e objetivos, refletindo e agindo estrategicamente, de forma antecipada, visando, na medida do possível, evitar o agravamento de problemas;

III - envidar esforços para assegurar a boa e eficiente execução das prestações; IV - verificar a qualidade, a conformidade e a aderência das prestações em relação ao edital e ao contrato;

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V - registrar nos autos eventuais faltas e descumprimentos contratuais;

VI - determinar ao contratado o reparo, a correção, a remoção, a reconstrução ou a substituição do objeto, sempre que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções, nos termos do contrato, avaliando a abertura de apuração de responsabilidade;

VII - iniciar, sempre que necessário, o processo de apuração de responsabilidade contratual; e

VIII - responder questionamentos internos e externos sobre a execução do contrato. Art. 7º Compete ao Fiscal Administrativo auxiliar o Gestor:

I - acompanhar os saldos contratuais, financeiros e de empenho de seu contrato para que reveja sua dimensão e antecipadamente adote, junto à CGOFL, as providências de majoração contratual ou envio de novo termo de referência para licitação;

II – verificar rotineiramente, a teor do edital e contrato, o cumprimento de obrigações trabalhistas e previdenciárias e a manutenção das condições de aptidão, que foram determinantes para a adjudicação do contratado;

III – mensurar, quando for o caso:

a) os recursos humanos empregados, em função da quantidade e da formação profissional exigidas; e

b) a satisfação do público usuário.

IV - responder questionamentos internos e externos sobre a execução do contrato; Parágrafo único. A autoridade competente para indicar os nomes dos Fiscais e Gestores tem a possibilidade para – avaliando complexidade e vulto da contratação – recomendar que não haja necessidade de Fiscal Administrativo.

Art. 8º Compete à Divisão de Licitações e Contratos da CGOFL, garantida a segregação de funções, a orientação aos Gestores e Fiscais, auxiliando-os diretamente, assim como a atuação em determinados episódios da vida contratual, em especial naqueles atinentes às alterações de cláusulas contratuais, a exemplo de:

I - prorrogação;

II – majoração ou supressão do valor contratual;

III – reequilíbrio econômico-financeiro do contrato, incluindo revisão, reajuste e repactuação; e

IV – instrução dos processos de Apuração de Responsabilidade Contratual, após defesa prévia recebida pela unidade gestora;

Art. 9º O Gestor ou os Fiscais contratuais devem encaminhar à CGOFL as eventuais necessidades de esclarecimento de dispositivos contratuais, as prorrogações, os pontos de conflito, as solicitações para a sequência da apuração de responsabilidade contratual, os pleitos dos contratados e demais incidentes contratuais.

§1º Os encaminhamentos à CGOFL devem seguir tempestivamente e com a inclusão de Nota Técnica circunstanciada que especifique o problema, os riscos envolvidos e, quando for o caso de inadimplemento contratual, as consequências e prejuízos da conduta do contratado.

§2º O descumprimento total ou parcial das responsabilidades assumidas pela contratada, sobretudo quanto às obrigações e encargos sociais e trabalhistas, ensejará a abertura de processo de apuração de responsabilidade contratual e, após julgado, aplicação de sanções administrativas, previstas no instrumento convocatório, sem prejuízo da observância da legislação vigente, podendo culminar em rescisão contratual, conforme disposto nos artigos 77 e 87 da Lei nº 8.666/1993.

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§3º O processo de apuração de responsabilidade contratual observará o contraditório e a ampla defesa e, com exceção da declaração prevista no inciso IV, do art. 87 da Lei 8.666/1993, todas as sanções, incluídas aquelas da Lei 10.520, de 17 de julho de 2002 e do Decreto Federal 5.450, de 31 de maio de 2005, terão como autoridades competentes para julgamento e aplicação o Diretor Administrativo, em primeira instância, e o Presidente do CADE, em segunda e última instância.

Art. 10. A responsabilidade da fiscalização e acompanhamento contratual se inicia com a portaria de designação - colhida a ciência dos Fiscais - e se encerra após o final da vigência do ajuste, com a quitação definitiva das obrigações das partes contratantes, registrada, em regra, por termo de recebimento definitivo circunstanciado.

Parágrafo único. Na hipótese de haver prorrogações do contrato, as competências do Gestor e Fiscais designados serão mantidas, ressalvado o caso de dispensa ou exoneração com nomeação de novo Gestor e Fiscal.

Art. 11. Esta Portaria aplica-se às relações negociais do CADE representadas por instrumento contratual ou, inexistindo o termo, que gerem obrigações futuras a serem fiscalizadas, inclusive assistência técnica.

§1º A decisão sobre a necessidade da tríplice designação de Gestor e Fiscais nas relações sem termo contratual, bem como sobre a recomendação prevista no Parágrafo único do art. 7º , competirá ao Diretor Administrativo.

§2º O acompanhamento e fiscalização dos Contratos Administrativos de Tecnologia da Informação e os derivados de processo de Credenciamento serão regidos por ato normativo específico para essas categorias de ajustes, aplicando-se subsidiariamente esta Portaria no que com aqueles não conflitar.

§3º O Gestor de contratos derivados de Ata de Registro de Preços do CADE também será responsável, com auxílio da Divisão de Licitações e Contratos, pela condução do conjunto de procedimentos atinentes ao “órgão gerenciador” da ata, nos termos do art. 2º , III do Decreto nº 7.892, de 23 de janeiro de 2013.

Art. 12. Para evitar cumulação de atribuições que comprometam o princípio da segregação de funções, não poderá ser designado o mesmo servidor para ser cumulativamente Gestor de Contrato, Fiscal de Serviço e Fiscal Administrativo.

§1º A substituição dos Coordenadores da Gestão de Pessoas, Processual e Tecnologia da Informação nas competências de gestor de contratos será atribuída a servidor do Gabinete da Diretoria Administrativa.

§2º O Gestor dos contratos da CGOFL será o chefe da Divisão de Logística ou outro servidor indicado pelo Coordenador-Geral.

Art. 13. A Diretoria Administrativa é competente para deliberar sobre a aplicação desta Portaria.

Art. 14. Revogam-se as disposições em contrário constantes no art. 3º , inciso VI; art. 4º , inciso XI; art. 6º , inciso V; art. 7º , inciso III; art. 8º , inciso III; art. 9º , inciso II, todos da Portaria CADE nº 142, de 08 de agosto de 2012.

Art. 15. Permanecem vigentes as Portarias de designação anteriormente publicadas, até que sejam oportunamente adequadas e complementadas.

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Art. 16. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

ANEXO I

PORTARIA N° XX, DE [DIA] DE [MÊS POR ESCRITO] DE [ANO]

O DIRETOR ADMINISTRATIVO , no uso das atribuições que lhe conferem o art. 1º , da Portaria CADE nº XXX/2015, assim autorizadas pelo art. 16, incisos II e VI do Anexo I do Decreto nº 7.738, de 28 de maio de 2012 e o art. 17 do Regimento Interno do Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE, RESOLVE:

Art. 1° Designar os servidores abaixo relacionados para compor a equipe responsável pela Fiscalização e Acompanhamento do Contrato nº XXXXX, Processo Administrativo nº XXXXX, celebrado entre o CADE e XXXX, CNPJ: XXXX, cujo objeto é XXXX:

I - GESTOR DO CONTRATO: a) Titular: xxxx

CPF: xxxx b) Substituto: xxxx CPF: xxxx

II - FISCAL DE SERVIÇO DO CONTRATO: a) Titular: xxxx

CPF: xxxx b) Substituto: xxxx CPF: xxxx

II - FISCAL ADMINISTRATIVO DO CONTRATO: a) Titular: xxxx

CPF: xxxx b) Substituto: xxxx CPF: xxxx

Art. 2º . A responsabilidade da fiscalização e acompanhamento contratual se inicia com a publicação desta portaria de designação - colhida a ciência dos Fiscais - e se encerra após o final da vigência do ajuste, com a quitação definitiva das obrigações das partes contratantes, registrada, em regra, por termo de recebimento definitivo circunstanciado.

Parágrafo único. Na hipótese de haver prorrogações do contrato, as competências do Gestor e Fiscais designados serão mantidas, ressalvado o caso de dispensa ou exoneração com nomeação de novo Gestor e Fiscal.

Art. 3º As competências, atribuições e responsabilidades do Gestor e dos Fiscais do contrato estão estabelecidas, entre outras normas, na Portaria CADE n. XXX, de DIA de MÊS de 2015.

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Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, de de 2015. [NOME COMPLETO DO DA]

Diretor Administrativo

Documento assinado eletronicamente por Vinícius Marques de Carvalho,

President e, em 14/09/2015, às 17:42, conforme horário oficial de Brasília e

Resolução Cade nº 11, de 02 de dezembro de 2014.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site http://sei.cade.gov.br/sei/controlador_externo.php?

acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 0106398 e o código CRC 5CD47C5D.

Ref erência: Processo nº 08700.005752/2015-76 SEI nº 0106398

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