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úri Nacional de Exames Certificar com Equidade

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N O R M A 0 1 / J N E / 2 0 1 4

d e E x a m e s

úri Nacional

C e r t i f i c a r c o m E q u i d a d e

Inst ruções pa ra a inscr ição

P r o v a s F i n a i s d e C i c l o

E x a m e s N a c i o n a i s

(2)

NORMA 01/JNE/2014 – Instruções para a Inscrição nas Provas Finais de Ciclo e Exames Nacionais 2

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FICHA TÉCNICA Título: NORMA 01/JNE/2014 – Instruções para a Inscrição nas Provas Finais de Ciclo e Exames Nacionais Autores: António Monteiro Dominique Fonseca Isabel Monteiro Isabel Rebelo Margarida Brigham da Silva Maria Isabel Duque Rui Ferreira Coordenação: Luís Pereira dos Santos Capa: Isabel Espinheira Composição: Direção‐Geral da Educação – Júri Nacional de Exames Edição: março de 2014

(4)

NORMA 01/JNE/2014 – Instruções para a Inscrição nas Provas Finais de Ciclo e Exames Nacionais 4

Índice

OBJETO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO

SECÇÃO I: PROVAS DOS 1.º, 2.º E 3.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO

1.  Condições de admissão às provas  2.  Inscrição nas provas finais de ciclo e provas de equivalência à frequência  10 

SECÇÃO II: EXAMES E PROVAS DO ENSINO SECUNDÁRIO

16 

3.  Condições de admissão  16  4.  Inscrição nos exames finais nacionais e nas provas de equivalência à frequência  18  5.  Exames finais nacionais para candidatura ao concurso nacional de acesso ao ensino superior em  2014  23 

SECÇÃO III: DISPOSIÇÕES COMUNS

29 

6.  Documentação para inscrição nas provas  29  7.  Local de inscrição nas provas e exames  32  8.  Encargos na inscrição de provas e exames  33 

ANEXO I: FICHAS PARA ATRIBUIÇÃO DE NÚMERO INTERNO

35 

ANEXO II: CALENDÁRIO DAS PROVAS E EXAMES DE 2014

38 

ANEXO III: PROVAS FINAIS DE CICLO E DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO

ENSINO BÁSICO – 2014

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ANEXO IV: EXAMES NACIONAIS, PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA,

PROVAS DE INGRESSO E CURSOS DO ENSINO SECUNDÁRIO

...42

 

ANEXO V: DECLARAÇÃO PARA EFEITOS DE INSCRIÇÃO DOS ALUNOS REFERIDOS

NO N.º 83

...67

 

(5)
(6)

NORMA 01/JNE/2014 – Instruções para a Inscrição nas Provas Finais de Ciclo e Exames Nacionais 6 A Norma 01/JNE/2014 contém as instruções a observar no presente ano letivo pelos agrupamentos de escolas, escolas não agrupadas e estabelecimentos do ensino particular e cooperativo, doravante designados, no seu conjunto, por escolas, relativamente ao processo de inscrição para a realização de:  Provas finais dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico;  Exames finais nacionais do ensino secundário;  Provas de equivalência à frequência do ensino básico e do ensino secundário;  Provas finais e exames a nível de escola do ensino básico e do ensino secundário;  Provas de ingresso para prosseguimento de estudos e acesso ao ensino superior.

O conhecimento destas instruções é indispensável para que as escolas possam organizar o processo de inscrição e prestar aos alunos os esclarecimentos necessários relativamente a este assunto, bem como sobre alguns requisitos para o acesso ao ensino superior. Esta norma inclui ainda informação relativa aos códigos das provas finais de ciclo, exames finais nacionais e provas de equivalência à frequência e códigos dos cursos do ensino secundário, elementos fundamentais para a inscrição, e ainda a tabela com a correspondência entre os códigos das provas de ingresso no ensino superior e os exames finais nacionais que as satisfazem. As escolas devem afixar, em local apropriado as instruções e boletins de inscrição, bem como outras orientações relativas ao processo de inscrição e realização das provas e exames dos ensinos básico e secundário para o ano de 2014.

OBJETO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO

(7)

1. Os alunos dos 4.º, 6.º e 9.º anos de escolaridade do ensino básico com planos curriculares aprovados pelo Decreto–Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, com as alterações introduzidas pelo Decreto‐Lei n.º 91/2013, de 10 de julho, realizam as provas finais, respetivamente, dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos de Português e de Matemática. 2. Os alunos posicionados nos níveis de proficiência linguística de iniciação ou intermédio realizam as correspondentes provas finais de Português Língua Não Materna (PLNM) do respetivo nível, nos 6.º e 9.º anos de escolaridade, em substituição da prova final de Português.

3. Os alunos internos dos 4.º e 6.º anos de escolaridade, do ensino básico geral, realizam as provas finais de ciclo na 1.ª fase sem observação de quaisquer condições de admissão. 4. Os alunos internos do 9.º ano de escolaridade, do ensino básico geral, realizam as provas

finais de ciclo na 1.ª chamada, desde que não tenham obtido na avaliação sumativa interna do final do 3.º período:

a) Classificação de frequência de nível 1 simultaneamente nas disciplinas de Português e de Matemática;

b) Classificação de frequência inferior a nível 3 em três disciplinas, desde que nenhuma delas seja Português ou Matemática ou apenas uma delas seja Português ou Matemática e nela tenha obtido nível 1.

c) Classificação de frequência inferior a nível 3 em quatro disciplinas, exceto se duas delas forem Português e Matemática e nelas tiver obtido classificação de nível 2. 5. Os alunos que se encontrem numa das condições referidas, no número anterior, podem realizar provas finais de ciclo na 1.ª chamada e de equivalência à frequência na 1.ª fase, na qualidade de autopropostos.

SECÇÃO I: PROVAS DOS 1.º, 2.º e 3.º CICLOS DO ENSINO

BÁSICO

1. C

ONDIÇÕES DE ADMISSÃO ÀS PROVAS

(8)

NORMA 01/JNE/2014 – Instruções para a Inscrição nas Provas Finais de Ciclo e Exames Nacionais 8 6. A 2.ª fase das provas finais dos 1.º e 2.º ciclos destina‐se aos alunos que: a) Não reúnam condições de aprovação no ciclo; b) Tenham faltado à 1.ª fase por motivos excecionais devidamente comprovados; c) Não tenham obtido classificação final igual ou superior a nível 3, já com a ponderação da avaliação sumativa interna e da prova final da 1.ª fase, ainda que se encontrem em condições de aprovação no ciclo. 7. A 2.ª fase das provas de equivalência à frequência do ensino básico destina‐se: a) Aos alunos autopropostos do 1.º ciclo referidos nas alíneas a), b), c), d), e), i) do n.º 20 que não tenham obtido aprovação na 1.ª fase; b) Aos alunos autopropostos do 2.º ciclo referidos nas alíneas a), b), c), d), e), i) do n.º 20, que não tenham obtido aprovação na 1.ª fase, e aos alunos referidos na alínea f) do mesmo número;

c) Aos alunos do 3.º ciclo que não concluíram o respetivo ciclo de estudos após a realização das provas finais de ciclo e ou provas de equivalência à frequência, na 1.ª chamada ou 1.ª fase, desde que a realização dessas provas lhes permita a certificação de conclusão de ciclo.

8. Os alunos dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico que faltarem à 1.ª fase (1.º e 2.º ciclos) ou 1.ª chamada (3.º ciclo) das provas finais de ciclo e ou à 1.ª fase das provas de equivalência à frequência, por motivos de saúde ou outros não imputáveis ao aluno, podem excecionalmente realizar provas finais de ciclo e de equivalência à frequência na 2.ª fase (1.º e 2.º ciclos) ou provas finais de ciclo na 2.ª chamada (3.º ciclo) ou provas de equivalência à frequência na 2.ª fase (3.º ciclo), mediante autorização do diretor da escola, nos termos a definir no Regulamento de Provas e Exames do Ensino Básico e Secundário. 9. Os alunos dos 1.º e 2.º ciclos que fiquem retidos por excesso de faltas de acordo com o previsto nas alíneas a) e b) do n.º 4 do artigo 21.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro ‐ Estatuto do Aluno e Ética Escolar, podem realizar, na qualidade de alunos autopropostos, as provas finais de ciclo e as provas de equivalência à frequência na 1.ª fase. 10. Os alunos dos 1.º e 2.º ciclos que fiquem retidos por excesso de faltas de acordo com o previsto nas alíneas a) e b) do n.º 4 do artigo 21.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de Setembro ‐ Estatuto do Aluno e Ética Escolar, após o dia 14 de maio, podem realizar, na qualidade de

(9)

alunos autopropostos, as provas finais de ciclo e as provas de equivalência à frequência na 2.ª fase. 11. Os alunos do 3.º ciclo que tenham ficado retidos por faltas pela aplicação do previsto na alínea b) do n.º 4 do artigo 21.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro ‐ Estatuto do Aluno e Ética Escolar, podem realizar, na qualidade de alunos autopropostos, as provas finais de ciclo na 1.ª chamada e as provas de equivalência à frequência na 1.ª fase. 12. Estão dispensados da realização das provas finais os alunos: 12.1. Do 1.º ciclo que:

a) Não tenham o português como língua materna e tenham ingressado no sistema educativo português, no ano letivo correspondente ao da realização das provas finais ou no ano anterior;

b) Estejam a frequentar ou tenham concluído percursos curriculares alternativos (PCA);

c) Estejam a frequentar ou tenham concluído um curso do ensino básico recorrente; d) Estejam a frequentar ou tenham concluído um processo de reconhecimento,

validação e certificação de competências (RVCC) ao nível do 1.º ciclo ou um curso de educação e formação de adultos (EFA).

12.2. Dos 2.º e 3.º ciclos que:

a) Não tenham o português como língua materna e tenham ingressado no sistema educativo português, no ano letivo correspondente ao da realização das provas finais;

b) Estejam a frequentar ou tenham concluído percursos curriculares alternativos (PCA);

c) Estejam a frequentar ou tenham concluído um curso do ensino básico recorrente; d) Estejam a frequentar ou tenham concluído um processo de reconhecimento,

validação e certificação de competências (RVCC) ou um curso de educação e formação de adultos (EFA);

e) Estejam a frequentar ou tenham concluído cursos de educação e formação (CEF) de nível 1 ou nível 2;

(10)

NORMA 01/JNE/2014 – Instruções para a Inscrição nas Provas Finais de Ciclo e Exames Nacionais 10 f) Estejam a frequentar ou tenham concluído Programas Integrados de Educação e

Formação (PIEF);

g) Estejam a frequentar ou tenham concluído cursos do ensino vocacional;

13. Os alunos dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos, abrangidos pelo art.º 21.º do Decreto‐Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, não realizam as provas finais de ciclo de Português e de Matemática nem provas de equivalência à frequência, no âmbito do seu currículo específico individual. 14. Os alunos referidos nas alíneas b) e c) do n.º 12.1 e nas alíneas a), b), c), e) e f) do n.º 12.2

realizam obrigatoriamente, na qualidade de alunos internos, as provas finais de ciclo de Português/PLNM e de Matemática, no caso de pretenderem prosseguir estudos no ensino básico geral, no 2.º ou no 3.º ciclo ou, no ensino secundário, em cursos científico– humanísticos.

15. Os alunos referidos na alínea d) do n.º 12.1 e nas alíneas d) e g) do n.º 12.2 realizam obrigatoriamente, as provas finais de ciclo de Português e de Matemática, no caso de pretenderem prosseguir estudos no ensino básico geral, no 2.º ou no 3.º ciclo ou, no ensino secundário, em cursos científico–humanísticos, sendo a classificação para efeito de prosseguimento de estudos a obtida nas provas realizadas.

16. As provas finais dos 1.º e 2.º ciclos do ensino básico de Português e de Matemática realizam‐se em duas fases, com uma única chamada, sendo a 1.ª fase, em maio, e a 2.ª fase em julho, de acordo com o Despacho n.º 8248/2013, 25 junho, na sua redação atual. 17. As provas finais do 3.º ciclo do ensino básico de Português e de Matemática realizam‐se

na fase única de junho/julho, com duas chamadas, de acordo com o Despacho n.º 8248/2013, 25 junho, na sua redação atual.

18. As provas de equivalência à frequência do ensino básico realizam‐se em duas fases, com uma única chamada, sendo:

2. I

NSCRIÇÃO NAS PROVAS FINAIS DE CICLO E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

(11)

a) A 1.ª fase em maio, para os alunos autopropostos dos 1.º e 2.º ciclos referidos nas alíneas a) a e) do n.º 20, e a 2.ª fase em julho, para todos os alunos referidos no n.º 20, no que respeita aos alunos dos 4.º e 6.º anos;

b) A 1.ª fase em junho, para os alunos autopropostos do 3.º ciclo referidos nas alíneas a), b), c), d), e), g), i) do n.º 20, no que respeita aos alunos do 9.º ano, e a 2.ª fase em julho, para os alunos referido no n.º 7;

19. Os alunos autopropostos dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos realizam as provas finais de Português e de Matemática como provas de equivalência à frequência, com prova oral obrigatória à disciplina de Português. 20. No ensino básico, consideram‐se autopropostos, para efeitos de admissão às provas finais de ciclo e provas de equivalência à frequência, os alunos que: a) Pretendam validar os resultados obtidos na frequência de estabelecimentos do ensino particular e cooperativo sem autonomia pedagógica; b) Pretendam validar os resultados obtidos na frequência de seminários não abrangidos pelo disposto no Decreto‐Lei n.º 293‐C/86, de 12 de setembro; c) Estejam matriculados no ensino individual e doméstico;

d) Estejam fora da escolaridade obrigatória e não se encontrem a frequentar qualquer estabelecimento de ensino;

e) Estejam fora da escolaridade obrigatória, frequentem os 2.º ou 3.º ciclos do ensino básico e tenham anulado a matrícula até ao 5.º dia útil do 3.º período;

f) Tenham realizado na 1.ª fase provas finais do 6.º ano de escolaridade, na qualidade de alunos internos, e não tenham obtido aprovação na avaliação sumativa final do 3.º período, com a ponderação das classificações obtidas nas provas finais realizadas; g) Estejam no 9.º ano de escolaridade, e não tenham sido admitidos como alunos

internos às provas finais da 1.ª chamada;

h) Tenham realizado na 1.ª chamada provas finais do 9.º ano de escolaridade, na qualidade de alunos internos, e não tenham obtido aprovação na avaliação sumativa final do 3.º período, com a ponderação das classificações obtidas nas provas finais realizadas;

(12)

NORMA 01/JNE/2014 – Instruções para a Inscrição nas Provas Finais de Ciclo e Exames Nacionais 12 i) Tenham ficado retidos por faltas, pela aplicação do previsto nas alíneas a) e b) do n.º 4

do artigo 21.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro ‐ Estatuto do Aluno e Ética Escolar. 21. Os alunos de PLNM dos 2.º e 3.º ciclos só podem realizar a prova final de ciclo de PLNM, na qualidade de autopropostos, se estiverem nas condições referidas nas alíneas f) e g) do número anterior, caso em que realizam também a respetiva prova oral. 22. Os alunos internos do ensino básico são inscritos nas provas finais de ciclo pelos serviços de administração escolar. 23. Os alunos autopropostos referidos nas alíneas a), b), c), d), e), g), i) do n.º 20 inscrevem‐se para a 1.ª fase/1.ª chamada das provas de equivalência à frequência, as quais incluem as provas finais de ciclo de Português e de Matemática, de acordo com o Despacho n.º 3597‐ A/2014, de 6 de março.

24. Os alunos autopropostos referidos na alínea f) do n.º 20 podem inscrever‐se para a 2.ª fase das provas de equivalência à frequência, nas disciplinas em que não obtiveram classificação igual ou superior a nível 3, de acordo com o Despacho n.º 3597‐A/2014, de 6 de março, sendo que estes alunos não necessitam de inscrição para a 2.ª fase das provas finais de ciclo. 25. Os alunos autopropostos referidos na alínea h) do n.º 20 e os restantes alunos referidos no n.º 7 inscrevem‐se para a 2.ª fase das provas de equivalência à frequência, de acordo com o Despacho n.º 3597‐A/2014, de 6 de março.

26. Os alunos referidos na alínea b), c) e d) do n.º 12.1 e no n.º 12.2 que pretendam prosseguir estudos no ensino básico geral, no 2.º ou no 3.º ciclo ou, no ensino secundário, em cursos científico–humanísticos, inscrevem‐se no período de 10 a 19 de março.

27. Os prazos de inscrição para as provas finais de ciclo e provas de equivalência à frequência para alunos do ensino básico são os referidos no quadro seguinte:

(13)

PRAZOS DE INSCRIÇÃO PARA AS PROVAS FINAIS DE CICLO E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DOS 1.º E 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO – 2014

Provas Finais de Ciclo Provas de Equivalência à Frequência

1.ª Fase 2.ª Fase 1.ª Fase 2.ª Fase

Alunos Internos (2) Não necessitam de inscrição Não aplicável

Alunos referidos nos n.ºs 14 e 15 10 a 19 de março Não necessitam de inscrição Não aplicável

Alunos autopropostos (1) referidos nas alíneas a) a e) do n.º 20 10 a 19 de março Dois dias úteis seguintes ao da afixação das pautas de classificação da 1.ª fase 10 a 19 de março Dois dias úteis seguintes ao da afixação das pautas de classificação da 1.ª fase Alunos autopropostos (1) referidos na alínea e) do n.º 20 que anularam a matrícula após o dia 19 março Dois dias úteis seguintes ao da anulação Dois dias úteis seguintes ao da afixação das pautas de classificação da 1.ª fase Dois dias úteis seguintes ao da anulação Dois dias úteis seguintes ao da afixação das pautas de classificação da 1.ª fase Alunos autopropostos do 2.º ciclo

(1) referidos na alínea f) do n.º 20 Não aplicável Não necessitam de inscrição Não aplicável

Dois dias úteis seguintes ao da afixação das pautas da avaliação sumativa final do 3.º período Alunos autopropostos (1) referidos na alínea i) do n.º 20 que tenham ficado retidos até ao dia 14 de maio Até ao dia 14 de maio Dois dias úteis seguintes ao da afixação das pautas da avaliação sumativa final do 3.º período Até ao dia 14 de maio Dois dias úteis seguintes ao da afixação das pautas da avaliação sumativa final do 3.º período Alunos autopropostos (1) referidos na alínea i) do n.º 20 que tenham ficado retidos após o dia 14 de maio Não aplicável Dois dias úteis seguintes ao da afixação das pautas da avaliação sumativa final do 3.º período Não aplicável Dois dias úteis seguintes ao da afixação das pautas da avaliação sumativa final do 3.º período

(1) Estes alunos realizam as provas finais de ciclo de Português e Matemática como provas de equivalência à frequência, as quais incluem uma prova oral na disciplina de Português. (2) Os alunos internos que reúnam condições de aprovação no ciclo, após a avaliação sumativa interna final do 3.º período, com a ponderação das classificações obtidas na 1.ª fase das provas finais de ciclo, mas que tenham obtido classificação final de disciplina inferior a nível 3 a Português ou a Matemática, podem realizar esta prova na 2.ª fase, correspondendo a classificação final da disciplina à obtida na prova da 2.ª fase.

(14)

NORMA 01/JNE/2014 – Instruções para a Inscrição nas Provas Finais de Ciclo e Exames Nacionais 14

PRAZOS DE INSCRIÇÃO PARA AS PROVAS FINAIS DE CICLO E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO – 2014

Provas Finais de Ciclo Provas de Equivalência à Frequência

1.ª Chamada 1.ª Fase 2.ª Fase

Alunos Internos Não necessitam de inscrição Não aplicável

Alunos referidos nos n.ºs 14 e 15 10 a 19 de março Não aplicável

Alunos autopropostos (1) referidos

nas alíneas a) a e) do n.º 20 10 a 19 de março 10 a 19 de março 21 e 22 de julho

Alunos autopropostos (1) referidos na alínea e) do n.º 20 que anularam

a matrícula após o dia 19 março Dois dias úteis seguintes ao da anulação

Dois dias úteis seguintes ao da anulação

Dois dias úteis seguintes ao da afixação das pautas de classificação da 1.ª fase Alunos autopropostos (1) referidos na alínea g) do n.º 20 Dois dias úteis seguintes ao da afixação das pautas da avaliação sumativa final do 3.º período letivo Dois dias úteis seguintes ao da afixação das pautas da avaliação sumativa final do 3.º período letivo 21 e 22 de julho Alunos autopropostos (1) referidos

na alínea h) do n.º 20 Não aplicável Não aplicável 21 e 22 de julho

Alunos autopropostos (1) referidos na alínea i) do n.º 20 Dois dias úteis seguintes ao da afixação das pautas da avaliação sumativa final do 3.º período letivo Dois dias úteis seguintes ao da afixação das pautas da avaliação sumativa final do 3.º período letivo 21 e 22 de julho

(1) Estes alunos realizam as provas finais de ciclo de Português e Matemática como provas de equivalência à frequência, as quais incluem uma prova oral na disciplina de Português.

(15)

28. Findo o prazo de inscrição para provas e exames, pode o diretor da escola autorizar inscrições para a realização de provas de equivalência à frequência e de provas finais de ciclo, desde que tal autorização não implique nenhuma alteração da requisição de enunciados de provas oportunamente feita à Editorial do Ministério da Educação e Ciência. A autorização prevista só pode ser concedida até ao 5.º dia útil anterior ao início das provas.

Programa PFEB (1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico) No presente ano letivo, será utilizado o programa informático PFEB (versão de 2014) que permite a gestão das inscrições, a recolha e análise dos resultados das provas finais de Português e de Matemática dos 4.º e 6.º anos de escolaridade, bem como o fluxo de provas entre escolas e agrupamentos de exames. Programa ENEB (3.º Ciclo do Ensino Básico) No presente ano letivo, continuará a ser utilizado o programa informático ENEB (versão 2014) que permite a gestão das inscrições, a recolha e análise dos resultados das provas finais de Português e de Matemática do 9.º ano de escolaridade, bem como o fluxo de provas entre escolas e agrupamentos de exames.

(16)

NORMA 01/JNE/2014 – Instruções para a Inscrição nas Provas Finais de Ciclo e Exames Nacionais 16 29. A realização dos exames finais nacionais e das provas de equivalência à frequência está

condicionada à satisfação de condições fixadas nos diplomas legais aplicáveis e no Regulamento das Provas e dos Exames do Ensino Básico e do Ensino Secundário.

30. No ensino secundário, consideram‐se autopropostos, para efeitos de admissão aos exames finais nacionais e provas de equivalência à frequência, os alunos que: a) Pretendam validar os resultados obtidos na frequência de estabelecimentos do ensino particular e cooperativo sem autonomia pedagógica; b) Pretendam validar os resultados obtidos na frequência de seminários não abrangidos pelo disposto no Decreto‐Lei n.º 293‐C/86, de 12 de setembro; c) Estejam matriculados no ensino individual ou doméstico; d) Tenham estado matriculados no ano terminal da disciplina a que respeita o exame ou prova e anulado a matrícula até ao 5.º dia útil do 3.º período, incluindo os alunos dos cursos do ensino artístico especializado;

e) Pretendam obter aprovação em disciplinas cujo ano terminal frequentaram sem aprovação, incluindo os alunos dos cursos do ensino artístico especializado;

f) Pretendam obter aprovação em disciplinas do mesmo curso ou de curso diferente do frequentado, nas quais não estejam matriculados, desde que estejam ou tenham estado matriculados no ano curricular em que essas disciplinas são terminais, incluindo os alunos dos cursos científico‐humanísticos do ensino recorrente e dos cursos do ensino artístico especializado;

g) Não tendo estado matriculados no ensino público ou no ensino particular e cooperativo ou, tendo estado matriculados, e não estando abrangidos pela

SECÇÃO II: EXAMES E PROVAS DO ENSINO SECUNDÁRIO

(17)

escolaridade obrigatória, tenham anulado a matrícula em todas as disciplinas até ao 5.º dia útil do 3.º período e possuam o 3.º ciclo do ensino básico ou habilitação equivalente, incluindo os alunos dos cursos do ensino artístico especializado;

h) Estejam matriculados nos cursos científico‐humanísticos do ensino recorrente, nos cursos artísticos especializados, nos cursos profissionais e noutros cursos de nível secundário, cuja certificação não esteja dependente da realização dos exames finais nacionais, e pretendam prosseguir estudos no ensino superior.

i) Pretendam melhorar a classificação final de disciplina, incluindo os alunos dos cursos científico‐humanísticos do ensino recorrente e dos cursos do ensino artístico especializado;

j) Pretendam terminar os seus percursos formativos, ao abrigo do Decreto‐Lei n.º 357/2007, de 29 de outubro;

k) Tenham ficado excluídos por faltas numa disciplina e pretendam realizar provas na 2.ª fase desse mesmo ano letivo;

l) Pretendam realizar exames nacionais exclusivamente como provas de ingresso para acesso ao ensino superior;

m) Pretendam obter aprovação em disciplinas dos cursos científico‐humanísticos do ensino recorrente, independentemente do regime de frequência.

31. Podem apresentar‐se à realização de exames finais nacionais:

a) Os alunos internos dos cursos científico‐humanísticos que na avaliação interna da disciplina a cujo exame se apresentam tenham obtido uma classificação igual ou superior a 8 valores no ano terminal e a 10 valores na classificação interna final, calculada através da média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações de cada um dos anos em que a disciplina foi ministrada;

b) Todos os alunos autopropostos referidos no n.º anterior.

32. Para efeitos de conclusão do respetivo curso, os alunos dos cursos científico‐humanísticos do ensino recorrente, dos cursos tecnológicos e dos cursos do ensino artístico especializado podem realizar, como candidatos autopropostos, os exames finais nacionais para certificar disciplinas dos seus planos de estudo para as quais existam provas de âmbito nacional.

(18)

NORMA 01/JNE/2014 – Instruções para a Inscrição nas Provas Finais de Ciclo e Exames Nacionais 18 33. Os alunos que se encontram a frequentar o 11.º ou o 12.º ano e, no mesmo ano letivo, se

tenham matriculado em anos curriculares anteriores de disciplinas plurianuais em que não tenham progredido podem ser admitidos a exame destas disciplinas, não determinando a eventual reprovação em exame a anulação da classificação obtida na frequência do ano ou anos curriculares anteriores.

34. Os exames mencionados no número anterior só podem ser prestados quando o aluno estiver ou tenha estado matriculado no ano curricular em que essa disciplina é terminal. 35. Aos alunos dos cursos científico‐humanísticos, excluindo os do ensino recorrente, é

facultada a apresentação a provas de equivalência à frequência em qualquer disciplina não sujeita a exame final nacional, independentemente do ano e do plano de estudos a que pertença, desde que frequentem ou tenham frequentado o ano terminal da disciplina. 36. Nos cursos científico‐humanísticos, excluindo os do ensino recorrente, nos cursos tecnológicos e nos cursos do ensino artístico especializado os candidatos a que se refere a alínea g) do n.º 30 podem ser admitidos à prestação de provas de equivalência à frequência dos 10.º, 11.º e 12.º anos, consoante o respetivo plano de estudos.

37. Os exames finais nacionais e as provas de equivalência à frequência têm lugar em duas fases a ocorrer em junho e julho, sendo a 1.ª fase obrigatória para todos os alunos internos e autopropostos.

38. Nos termos referidos no Decreto‐Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, com as alterações introduzidas pelo Decreto‐Lei n.º 91/2013, 10 de julho, os alunos do 11.º ano dos cursos científico‐humanísticos realizam exames finais nacionais nas duas disciplinas bienais da componente de formação específica ou numa das disciplinas bienais da componente de formação específica e na disciplina de Filosofia da componente de formação geral, de acordo com a sua opção.

39. No ato de inscrição para admissão aos exames finais nacionais do ensino secundário, os alunos referidos no número anterior ficam vinculados até ao final do ano letivo às duas disciplinas bienais pelas quais optaram, só podendo alterar a opção tomada no ano ou

4. INSCRIÇÃO NOS EXAMES FINAIS NACIONAIS E NAS PROVAS DE

(19)

anos letivos seguintes, desde que não tenham concluído nenhuma das disciplinas relativamente às quais pretendem alterar a decisão de realização de exame final nacional.

Exemplo de opção de disciplinas bienais do 11.º ano: Disciplinas terminais do 11.º ano do Curso de Ciências e Tecnologias  Formação Geral ‐ Filosofia  Formação Específica (disciplinas bienais escolhidas pelo aluno): Biologia e Geologia; Física e Química A O aluno pode optar para realização de exames finais nacionais como aluno interno, por um dos seguintes conjuntos: (1) Biologia e Geologia e Física e Química A ou (2) Biologia e Geologia e Filosofia ou (3) Física e Química A e Filosofia Para os alunos internos, nas disciplinas sujeitas a exame final nacional a classificação final da disciplina obtém‐se da seguinte forma: CFD=(7CIF+3CE)/10 De acordo com a opção do aluno verifica‐se que: Em (1) na disciplina de Filosofia o aluno pode aprovar por frequência ou aprovar por exame nacional (correspondente à prova de equivalência à frequência), como aluno autoproposto;

Em (2) na disciplina de Física e Química A o aluno pode aprovar por frequência ou aprovar por exame nacional (correspondente à prova de equivalência à frequência), como aluno autoproposto;

Em (3) na disciplina de Biologia e Geologia o aluno pode aprovar por frequência ou aprovar por exame nacional (correspondente à prova de equivalência à frequência), como aluno autoproposto;  Um aluno que se encontre a repetir o 11.º ano ou a frequentar o 12.º ano de escolaridade pode igualmente beneficiar da situação acima exemplificada, desde que não tenha concluído a disciplina de Filosofia nem a disciplina bienal da componente de formação específica na qual não pretende realizar exame final nacional como aluno interno e que é em (2) Física e Química A e em (3) Biologia e Geologia.

 Os alunos que pretendam efetuar a troca de disciplinas referida, para realizarem exame como internos a outra disciplina bienal, não podem utilizar a CIF obtida no ano letivo anterior, já que esta apenas mantém a sua validade no próprio ano letivo em que foi obtida. Exemplo:  Aluno que obteve as seguintes classificações no ano letivo passado: Física e Química A: CIF 10 valores e CE 5 valores, correspondente a uma CFD de 8,5 valores Filosofia: CDF de 7 valores  No presente ano letivo, o aluno pode efetuar a troca entre as duas disciplinas para realizar exame como aluno interno, sendo que a CIF de 10 valores obtida a Física e Química A no ano letivo transato não tem validade no presente ano letivo, não ficando, portanto, o aluno automaticamente aprovado, apenas por ter feito a troca.

(20)

NORMA 01/JNE/2014 – Instruções para a Inscrição nas Provas Finais de Ciclo e Exames Nacionais 20 40. Nos termos referidos no Decreto‐Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, com as alterações

introduzidas pelo Decreto‐Lei n.º 91/2013, 10 de julho, os alunos do 12.º ano dos cursos científico‐humanísticos realizam exame final nacional na disciplina de Português da componente de formação geral e na disciplina trienal da componente de formação específica.

41. O elenco dos exames finais nacionais do ensino secundário consta da Tabela A (Anexo IV). 42. Os alunos internos e autopropostos devem inscrever‐se obrigatoriamente para a 1.ª fase dos exames finais nacionais e das provas de equivalência à frequência dos 11.º e 12.º anos de escolaridade seja para aprovação, melhoria de classificação ou exclusivamente para ingresso ou prosseguimento de estudos no ensino superior, nos prazos definidos no Despacho n.º 3597‐A/2014, de 6 de março.

43. Podem realizar exames finais nacionais e provas de equivalência à frequência na 2.ª fase os alunos que:

43.1. Não tenham obtido aprovação na 1.ª fase do mesmo ano letivo;

43.2. Tendo obtido aprovação em disciplinas terminais dos 11.º ou 12.º anos, no presente ano letivo, pretendam melhorar a sua classificação;

43.3. Pretendam realizar exames finais nacionais de disciplinas que não pertençam ao seu plano de estudos, desde que tenham realizado na 1.ª fase outro exame calendarizado para o mesmo dia e hora, sendo aqueles equiparados a exames da 1.ª fase, para todos os efeitos.

Prazo normal de inscrição para a 1.ª fase: 10 a 19 de março Prazo normal de inscrição para a 2.ª fase: 14 e 15 de julho

(21)

43.4. Pretendam realizar exames finais nacionais que se constituam exclusivamente como provas de ingresso ou para prosseguimento de estudos, já realizados na 1.ª fase.

44. Os alunos que ficarem excluídos por faltas numa disciplina só podem apresentar‐se ao respetivo exame final nacional ou prova de equivalência à frequência na 2.ª fase desse mesmo ano letivo, na qualidade de autopropostos, de acordo com o estipulado na alínea b) do n.º 4 do artigo 21.º do Estatuto do Aluno e Ética Escolar, aprovado pela Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro.

45. Os alunos do ensino secundário que faltarem à 1.ª fase dos exames finais nacionais ou das provas de equivalência à frequência, por motivos de saúde ou outros não imputáveis ao aluno, podem, excecionalmente, realizar os exames finais nacionais e ou as provas de equivalência à frequência, na 2.ª fase, desde que autorizados pelo presidente do JNE, após análise caso a caso do processo remetido pelo diretor da escola, nos dois dias úteis subsequentes à data calendarizada para o exame da 1.ª fase, nos termos a definir no Regulamento de Provas e Exames do Ensino Básico e Secundário.

46. Caso um aluno pretenda candidatar‐se ao ensino superior com exames finais nacionais realizados em anos anteriores e que se encontrem válidos, sem realizar exames no presente ano letivo, deve assinalar o facto no campo 4 do boletim de inscrição, para efeitos de registo e posterior emissão da ficha ENES, não havendo lugar ao pagamento de quaisquer encargos. Este pedido pode ser efetuado a partir do início do prazo normal de inscrições da 1.ª fase, em qualquer altura do ano escolar.

47. O campo 3.7 do Boletim de Inscrição destina‐se a ser preenchido exclusivamente pelos alunos dos cursos do ensino artístico especializado, dos cursos do ensino recorrente e dos cursos profissionais, que pretendam inscrever‐se em exames nacionais para efeito de prosseguimento de estudos no ensino superior, devendo também ser preenchido o campo 3.8, nas disciplinas que se constituam também como provas de ingresso.

48. Os prazos de inscrição para os exames finais nacionais e provas de equivalência à frequência para alunos autopropostos do ensino secundário são os referidos no quadro seguinte:

(22)

NORMA 01/JNE/2014 – Instruções para a Inscrição nas Provas Finais de Ciclo e Exames Nacionais 22 PRAZOS DE INSCRIÇÃO PARA OS EXAMES FINAIS NACIONAIS E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO SECUNDÁRIO – 2014 Prazos de inscrição 1.ª Fase 2.ª Fase Alu n os Internos

Alunos internos ‐ para aprovação 10 a 19 de março Não necessitam de inscrição Alunos internos ‐ para melhoria de classificação Não aplicável 14 e 15 de julho

Alu n os Aut opropostos

Alunos autopropostos – todas as situações não discriminadas no

presente anexo 10 a 19 de março 14 e 15 de julho

Alunos autopropostos que obtiveram aprovação, no presente ano letivo, em disciplinas terminais dos 11.º ou 12.º anos e pretendam

melhorar a sua classificação Não aplicável 14 e 15 de julho Alunos autopropostos que pretendam obter aprovação em

disciplinas cujo ano terminal frequentaram sem aprovação

Nos dois dias úteis seguintes ao da afixação das pautas de avaliação

sumativa final do 3.º período letivo 14 e 15 de julho Alunos autopropostos que anularam a matrícula após o dia 17 de

março e até ao 5.º dia útil do 3.º período letivo Nos dois dias úteis seguintes ao da anulação da matrícula 14 e 15 de julho Alunos autopropostos excluídos por faltas Não aplicável 14 e 15 de julho Alunos autopropostos que pretendam realizar exames finais

nacionais de disciplinas que não pertençam ao seu plano de estudos, desde que tenham realizado na 1.ª fase outro exame calendarizado para o mesmo dia e hora.

(23)

49. Findos os prazos estabelecidos, o diretor da escola pode autorizar a aceitação de pedidos de inscrição para a realização das provas de equivalência à frequência e dos exames finais nacionais do ensino secundário, não podendo as mesmas implicar, em caso algum, a alteração da requisição de exames finais nacionais oportunamente feita à Editorial do Ministério da Educação e Ciência. A autorização prevista só pode ser concedida, para a 1.ª fase de exames finais nacionais, até ao 5.º dia útil anterior ao seu início. Na 2.ª fase, esta autorização não pode ultrapassar o dia anterior ao início dos exames finais nacionais.

50. Os alunos que pretendam candidatar‐se ao ensino superior público ou particular e cooperativo devem realizar obrigatoriamente em 2014:

a) Os exames das disciplinas indispensáveis à conclusão do seu curso de ensino secundário, no caso dos alunos dos cursos científico‐humanísticos;

b) Os exames necessários para prosseguimento de estudos no ensino superior, no caso dos alunos dos cursos científico‐humanísticos do ensino recorrente, do ensino artístico especializado e do ensino profissional;

c) Os exames correspondentes às provas de ingresso para os cursos de ensino superior a que pretendem concorrer, de acordo com a Tabela B do Anexo IV.

5.

E

XAMES FINAIS NACIONAIS PARA CANDIDATURA AO CONCURSO

NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR EM

2014

Programa ENES: no presente ano letivo continuará a ser utilizado o programa informático ENES (versão 2014) que permite a gestão do fluxo de provas entre escolas e agrupamentos de exames, a gestão automatizada das inscrições, a recolha e tratamento dos dados relevantes contidos no boletim de inscrição, e sua posterior remessa ao Júri Nacional de Exames e à Direcção‐Geral do Ensino Superior por via informática.

(24)

NORMA 01/JNE/2014 – Instruções para a Inscrição nas Provas Finais de Ciclo e Exames Nacionais 24 CURSOS CIENTÍFICO‐HUMANÍSTICOS DO ENSINO RECORRENTE

51. Os alunos dos cursos científico‐humanísticos do ensino recorrente concluídos ao abrigo do Decreto‐Lei n.º 74/2004, de 26 de março, ou do Decreto‐Lei n.º 139/2012, de 5 julho, com as alterações introduzidas pelo Decreto‐Lei n.º 91/2013, de 10 de julho, que pretendam prosseguir estudos no ensino superior realizam, como autopropostos, quatro exames nacionais para o cálculo da classificação final de curso para efeito de prosseguimento de estudos (CFCEPE). Estes alunos realizam os exames:

a) Na disciplina de Português da componente de formação geral dos cursos científico‐humanísticos;

b) Na disciplina trienal da componente de formação específica do curso científico‐ humanístico do ensino recorrente que frequentam, tenham frequentado ou concluído;

c) Em duas disciplinas bienais da componente de formação específica, escolhida de entre as que compõem os planos de estudos dos vários cursos científico‐ humanísticos.

52. Para o cálculo da CFCEPE dos cursos científico‐humanísticos do ensino recorrente, mantêm‐se válidos os exames finais nacionais correspondentes aos programas curriculares homologados no âmbito do Decreto‐Lei n.º 74/2004, de 26 de março, e realizados desde o ano letivo de 2005/2006, desde que relativos a disciplinas de planos de estudos abrangidos por este normativo. 53. As classificações dos exames, a utilizar para efeito do cálculo da CFCEPE, no que respeita aos alunos dos cursos científico‐humanísticos do ensino recorrente, podem ser inferiores a 95 pontos (9,5 valores), desde que o resultado final da CFCEPE seja igual ou superior a 95 pontos;

54. A CFCEPE é calculada pela média ponderada da classificação final do curso do ensino recorrente (peso de 70%) e da média aritmética simples das classificações dos quatro exames referidos (peso de 30%), da seguinte forma:

CFCEPE = (7C+3M) /10 Sendo:

CFCEPE – classificação final de curso para efeito de prosseguimento de estudos

C – classificação final do curso do ensino recorrente, calculada até às décimas, subsequentemente convertida na escala de 0 a 200

(25)

M – média aritmética simples dos quatro exames nacionais, arredondada às unidades, na escala de 0 a 200 pontos

55. No caso dos alunos que hajam concluído um curso de nível secundário, tenham ingressado em ano letivo posterior em curso científico‐humanístico do ensino recorrente e pretendam prosseguir estudos no ensino superior, a CFCEPE corresponde à média aritmética simples, arredondada às unidades, na escala de 0 a 200 pontos, das classificações dos quatro exames finais nacionais referidos no n.º 51 (neste caso CFCEPE = M).

56. Os alunos referidos no número anterior não perdem o direito de utilizar a classificação final que obtiveram no curso anteriormente concluído, nomeadamente para efeito de prosseguimento de estudos.

57. Os alunos titulares de cursos do ensino recorrente concluídos ao abrigo de legislação anterior ao Decreto‐Lei n.º 74/2004, de 26 de março, que pretendam prosseguir estudos no ensino superior apenas necessitam de realizar os exames finais nacionais nas disciplinas que elegerem como provas de ingresso.

CURSOS DO ENSINO ARTÍSTICO ESPECIALIZADO E DO ENSINO PROFISSIONAL

58. Os alunos dos cursos do ensino artístico especializado, que concluíram o curso no presente ano letivo e pretendam prosseguir estudos no ensino superior, realizam, de acordo com a sua opção, como autopropostos:

a) Os exames finais nacionais de Português e de Filosofia, da componente de formação geral dos cursos científico‐humanísticos, correspondendo a CFCEPE ao valor resultante do cálculo da expressão (7CFC+3M)/10;

b) O exame final de Português, da componente de formação geral dos cursos científico‐ humanísticos, correspondendo a CFCEPE ao valor resultante do cálculo da expressão (8CFC+2P)/10.

59. Os alunos dos cursos do ensino artístico especializado, que concluíram o curso no ano letivo de 2012‐2013 e pretendam aceder ao ensino superior, no presente ano letivo, realizam, como autopropostos, apenas o exame nacional de Português da componente de formação geral dos cursos científico‐humanísticos, para efeito do cálculo da CFCEPE. 60. Os alunos do ensino profissional, que concluíram o curso no presente ano letivo e

pretendam prosseguir estudos no ensino superior realizam, de acordo com a sua opção, na qualidade de autopropostos:

(26)

NORMA 01/JNE/2014 – Instruções para a Inscrição nas Provas Finais de Ciclo e Exames Nacionais 26 a) Os exames finais nacionais da disciplina de Português, da componente de

formação geral dos cursos científico‐humanísticos, numa disciplina trienal e numa disciplina bienal da componente de formação específica, escolhidas de entre as que compõem os planos de estudos dos vários cursos científico‐humanísticos, correspondendo a CFCEPE ao valor resultante do cálculo da expressão (7CFC+3M)/10;

b) O exame final nacional da disciplina de Português, da componente de formação geral dos cursos científico‐humanísticos, correspondendo a CFCEPE ao valor resultante do cálculo da expressão (8CFC+2P)/10.

61. Os alunos do ensino profissional que concluíram o curso no ano letivo de 2012‐2013 e pretendam aceder ao ensino superior no presente ano letivo, realizam, como autopropostos, para efeito do cálculo da CFCEPE, apenas o exame nacional de Português da componente de formação geral dos cursos científico‐humanísticos.

62. As classificações dos exames a utilizar para efeito do cálculo da CFCEPE, no caso dos alunos dos cursos do ensino artístico especializado e dos cursos profissionais, podem ser inferiores a 95 pontos (9,5 valores), desde que a média aritmética, arredondada às unidades, na escala de 0 a 200 pontos, dos dois exames finais nacionais referidos na alínea a) do n.º 58 e dos três exames finais nacionais referidos na alínea a) do n.º 60 seja igual ou superior a 95 pontos. 63. Nos casos referidos na alínea b) do n.º 58, no n.º 59, na alínea b) do n.º 60 e no n.º 61, a classificação do exame de Português a utilizar para efeito do cálculo da CFCEPE tem de ser igual ou superior a 95 pontos. 64. A fórmula de cálculo da CFCEPE para os alunos mencionados na alínea a) do n.º 58 e na alínea a) do n.º 60 corresponde à média ponderada da classificação final do curso do ensino artístico especializado ou profissional (peso de 70%) e da média aritmética simples das classificações dos exames mencionados (peso de 30%), da seguinte forma: CFCEPE = (7C+3M) /10 Sendo: CFCEPE – classificação final de curso para efeito de prosseguimento de estudos C – classificação final do curso do ensino artístico especializado, do curso do ensino profissional, calculada até às décimas, subsequentemente convertida na escala de 0 a 200

(27)

M – média aritmética simples dos dois ou três exames finais nacionais, conforme o caso, arredondada às unidades, na escala de 0 a 200 pontos

65. A fórmula de cálculo da CFCEPE para os alunos mencionados na alínea b) do n.º 58 no nº 59, alínea b) do n. º 60 e no n.º 61 corresponde à média ponderada da classificação final do curso do ensino artístico especializado ou do ensino profissional (peso de 80%) e da classificação obtida no exame da disciplina de Português (peso de 20%), da seguinte forma: CFCEPE = (8C+2P) /10 Sendo: CFCEPE – classificação final de curso para efeito de prosseguimento de estudos C – classificação final do curso do ensino artístico especializado, do curso do ensino profissional, calculada até às décimas, subsequentemente convertida na escala de 0 a 200

P – classificação do exame referente à disciplina de Português, arredondada às unidades, na escala de 0 a 200 pontos

66. Os alunos titulares de cursos do ensino artístico especializado ou de cursos profissionais anteriores ao Decreto‐Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, com as alterações introduzidas pelo Decreto‐Lei n.º 91/2013, de 10 de julho, que pretendam prosseguir estudos no ensino superior apenas necessitam de realizar os exames finais nacionais nas disciplinas que elegerem como provas de ingresso.

67. É também aplicado aos alunos dos cursos artísticos especializados e dos cursos profissionais o referido no n.º 52.

68. Para os alunos referidos nos n.ºs 51 e 58 a 61, além dos exames necessários para prosseguimento de estudos, são também exigíveis os exames finais nacionais que se constituam como provas de ingresso.

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR E PROVAS DE INGRESSO

69. As provas de ingresso exigidas para cada curso de ensino superior são as fixadas pelas respetivas instituições, divulgadas no sítio da Internet – www.dges.mctes.pt. Caso os alunos tenham realizado exames correspondentes às provas de ingresso em 2012 e ou 2013, devem confirmar a sua validade e elegibilidade para o curso do ensino superior pretendido no endereço acima mencionado.

(28)

NORMA 01/JNE/2014 – Instruções para a Inscrição nas Provas Finais de Ciclo e Exames Nacionais 28 70. Os alunos dos 11.º e 12.º anos dos cursos científico‐humanísticos, que tenham de realizar

exame de uma disciplina cumulativamente para aprovação no curso do ensino secundário e como prova de ingresso, devem inscrever‐se e realizar o exame (código e prova) indicado na Tabela A (Anexo IV), correspondente ao seu plano de estudos, desde que esse exame se constitua como prova de ingresso, conforme Tabela B (Anexo IV).

71. Todos os candidatos ao ensino superior quer sejam dos cursos abrangidos pelo Decreto‐ Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, com as alterações introduzidas pelo Decreto‐Lei n.º 91/2013, de 10 de julho, quer de outros cursos de nível secundário de educação, em funcionamento ou já extintos, ou, ainda, possuidores de habilitação legalmente equivalente, que pretendam realizar exame de uma disciplina exclusivamente como prova de ingresso realizam os exames das disciplinas dos cursos do ensino secundário indicados na Tabela B (Anexo IV).

72. Os exames finais nacionais do ensino secundário podem ser utilizados como provas de ingresso no âmbito da candidatura à matrícula e inscrição no ensino superior no ano da sua realização e nos dois anos seguintes, sem necessidade de repetição no ano em que for concretizada a candidatura ao ensino superior.

73. As provas de exame realizadas nas 1.ª e 2.ª fases do calendário dos exames finais nacionais são elegíveis para a candidatura, respetivamente, à 1.ª fase e à 2.ª fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior, no mesmo ano letivo.

74. Em cada ano, na 1.ª fase dos concursos referidos no número anterior, só podem ser utilizados como provas de ingresso os exames finais nacionais realizados na 1.ª fase de exames do ano da candidatura ou na 1.ª fase de exames dos dois anos letivos anteriores. 75. Os exames finais nacionais do ensino secundário realizados na 2.ª fase, como provas de

ingresso, não podem ser utilizados na 1.ª fase dos concursos a que se refere o número anterior, quer no ano da sua realização quer nos dois anos subsequentes. 76. Os alunos devem consultar todas as informações relativas ao acesso ao ensino superior no Guia Geral de Exames – 2014.

Guia Geral de Exames – 2014

Exames Finais Nacionais do Ensino Secundário e Acesso ao Ensino Superior Disponível em: Sítio da DGE/JNE:

www.dge.mec.pt/jurinacionalexames/

Portal da Direção‐Geral do Ensino Superior: www.dges.mctes.pt

(29)

77. Os alunos com necessidades educativas especiais do ensino básico e do ensino secundário inscrevem‐se nos prazos estipulados para os restantes alunos, podendo usufruir de condições especiais de exame, de acordo com a NORMA para Aplicação de Condições Especiais na Realização das Provas e Exames.

78.

O

s requerimentos de condições especiais na realização de provas e exame

s

, quer para os alunos do ensino básico quer para os alunos do ensino secundário, são formalizados pelo Diretor da escola, de 10 a 24 de março, diretamente na plataforma online do Júri Nacional de Exames

(

http://area.dge.mec.pt/jnenee

),

deixando de existir anexos e requerimentos em suporte de papel, de acordo com as instruções referidas na norma mencionada no número anterior.

79. Os alunos praticantes desportivos de alto rendimento e participantes em seleções nacionais, do ensino básico e do ensino secundário, inscrevem‐se nos prazos estipulados para os restantes alunos, sendo o requerimento para realização de provas e exames em época especial formalizado pelo Diretor da escola diretamente na plataforma online do Júri Nacional de Exames

(

http://area.dge.mec.pt/jneadar

),

de acordo com as instruções referidas na NORMA Alunos Praticantes Desportivos.

80. Para o processo de inscrição nas provas e exames, as escolas devem requisitar os Modelos 0055, 0133 e 0134, de 2014, à Editorial do Ministério das Educação e Ciência, para disponibilização aos alunos.

81. No ato da inscrição, os alunos devem apresentar os seguintes documentos:

a) Boletim de inscrição da Editorial do Ministério da Educação e Ciência, modelo 0055 (só alunos autopropostos) para o ensino básico, e Modelos 0133 (1.ª fase) e 0134 (2.ª fase) para o ensino secundário; b) Cartão de cidadão/Bilhete de identidade; c) Boletim individual de saúde;

SECÇÃO III: DISPOSIÇÕES COMUNS

6. D

OCUMENTAÇÃO PARA INSCRIÇÃO NAS PROVAS

(30)

NORMA 01/JNE/2014 – Instruções para a Inscrição nas Provas Finais de Ciclo e Exames Nacionais 30 d) No caso dos alunos referidos na alínea e) do n.º 20 e da alínea g) do n.º 30,

documento comprovativo das habilitações académicas adquiridas anteriormente; e) Para o ensino secundário, recibo do pedido de atribuição de senha para acesso ao sistema de candidatura on‐line, disponível no sítio da internet www.dges.mctes.pt, caso pretenda concorrer ao ensino superior público. 82. Os alunos que já tenham processo individual na escola em que é feita a inscrição ficam dispensados de apresentar o boletim individual de saúde e o documento comprovativo das habilitações académicas adquiridas. 83. Os alunos dos cursos de educação e formação (CEF), dos cursos de educação e formação de adultos (EFA), os alunos sujeitos a um processo de reconhecimento validação e certificação de competências (RVCC), os alunos dos cursos profissionais, dos cursos do ensino vocacional e os do ensino recorrente que realizam provas ou exames em escolas diferentes das frequentadas, apresentam, no ato da inscrição, os documentos referidos no n.º 81, incluindo o documento comprovativo de conclusão do curso, emitido pela respetiva escola ou entidade formadora, ou declaração em como se encontram a frequentar os cursos, a qual deve também especificar a data prevista para a sua conclusão (Anexo V).

84. Os titulares de habilitação académica obtida em sistemas educativos estrangeiros têm de apresentar o documento da equivalência ao ensino secundário português ou comprovativo do pedido.

85. Os candidatos estrangeiros residentes em Portugal e os residentes no estrangeiro, que não sejam titulares de documento de identificação emitido pelas autoridades portuguesas, podem, em sua substituição, apresentar o documento de identificação utilizado no país de que são nacionais ou em que residem.

86. Sempre que for apresentado um documento de identificação estrangeiro a escola em que é efetuada a inscrição atribui ao estudante um número interno de identificação, para posterior utilização no processo de candidatura ao ensino superior, no caso do ensino secundário, recorrendo‐se para o efeito aos modelos constantes no Anexo I, Fichas I, II e III, respetivamente para o 1.º, 2.º e 3.º ciclos e ensino secundário, a reproduzir no estabelecimento de ensino.

87. Aos alunos indocumentados é‐lhes também atribuído um número interno de identificação da escola, para efeitos de inscrição.

(31)

88. O número interno de identificação é constituído por um código com oito dígitos, estando os dois primeiros já impressos|5I4|, para os 1.º e 2.º ciclos do ensino básico, |4I4|, para o 3.º ciclo do ensino básico, e |2I4|, para o ensino secundário, correspondendo os quatro dígitos seguintes ao código da escola em que o aluno se inscreve, no caso do ensino básico, ou, no caso do ensino secundário, também ao código da escola utilizado para efeitos de acesso ao ensino superior e os dois últimos dígitos o número interno propriamente dito.

89. O número interno de identificação é atribuído sequencialmente a partir do número 01, em conjunto, para os 1.º e 2.º ciclos, e de forma autónoma no 3.º ciclo e ensino secundário, podendo haver lugar a três números internos 01, em cada agrupamento de escolas/estabelecimento de ensino, de acordo com o seguinte exemplo para o ensino secundário:

90. No ato de receção dos boletins de inscrição, os serviços de administração escolar devem verificar se os mesmos se encontram corretamente preenchidos, sem rasuras ou erros de preenchimento, devendo, posteriormente, ser verificada pelos serviços a conformidade da inscrição com o registo biográfico ou outro documento que certifique a situação escolar do aluno.

│2│4│0│4│3│8│0│1│ 1) 2) 3) 1) 24 já impresso: correspondente ao prefixo indicativo do número interno; 2) 0438 correspondente ao código ENES da escola; 3) 01 correspondente ao número do primeiro aluno a quem foi atribuído o número interno.

ATENÇÃO

A alínea f) do n.º 2 do Boletim de Inscrição para as Provas do Ensino Básico não deve ser considerada no âmbito do processo de inscrição dos alunos, pelo que qualquer situação não prevista em outras alíneas deve ser incluída na alínea h) Outras Situações.

(32)

NORMA 01/JNE/2014 – Instruções para a Inscrição nas Provas Finais de Ciclo e Exames Nacionais 32 91. Sem prejuízo do disposto no n.º 87, não podem ser aceites inscrições que não venham

acompanhadas de fotocópia do cartão de cidadão ou bilhete de identidade, ou dos documentos referidos no n.º 85, devendo os serviços de administração escolar proceder à verificação da conformidade desta fotocópia simples com o respetivo original e apor a menção ESTÁ CONFORME O ORIGINAL, que datará e assinará. Esta fotocópia deverá ser arquivada junto do processo, a qual poderá eventualmente servir para quaisquer necessidades de identificação dos alunos durante a realização das provas.

92. O boletim de inscrição para exame constitui arquivo do estabelecimento de ensino, devendo ser entregue ao candidato o respetivo duplicado, como recibo da entrega.

93.

A inscrição dos alunos que satisfaçam as condições de admissão às provas e exames processa‐se na escola pública ou na escola do ensino particular e cooperativo com autonomia pedagógica que frequentam ou na escola onde têm o seu processo escolar

.

94. A inscrição dos alunos autopropostos processa‐se na escola que estão a frequentar ou, no caso dos alunos não matriculados, preferencialmente na última escola que tenham frequentado ou onde tenham concluído o curso do ensino secundário ou, ainda, numa escola da sua área de residência ou local de trabalho.

95. Os alunos que frequentam cursos de educação e formação (CEF), ensino recorrente, ensino profissional, ensino vocacional, processos de reconhecimento, validação e

7. L

OCAL DE INSCRIÇÃO NAS PROVAS E EXAMES

ATENÇÃO

Nenhum aluno se pode inscrever ou realizar provas de exame em mais de uma escola, no mesmo ano letivo, salvo autorização expressa do Presidente do Júri Nacional de Exames, sob pena de anulação das provas realizadas na segunda escola.

(33)

certificação de competências (RVCC), cursos de educação e formação de adultos (EFA), cursos de aprendizagem (IEFP), entre outros de carácter profissionalizante, com equiparação académica aos 4.º, 6.º, 9.º e 12.º anos, em escolas, centros de formação ou outras entidades, onde não se realizam provas ou exames nacionais, inscrevem‐se na última escola que tenham frequentado, numa escola da área dessa entidade formadora, da sua área de residência ou local de trabalho.

96. A inscrição dos alunos autopropostos de estabelecimentos do ensino particular ou cooperativo sem autonomia pedagógica, de seminários não abrangidos pelo Decreto– Lei n.º 293‐C/86, de 12 de setembro e do ensino individual e doméstico é efetuada na escola onde se encontra o seu processo escolar.

97. Os alunos das escolas estrangeiras em Portugal inscrevem‐se para os exames finais nacionais, correspondentes às provas de ingresso, numa escola secundária pública da área onde se situa a sua escola ou a sua residência.

98. Os alunos residentes no estrangeiro inscrevem‐se para os exames finais nacionais, correspondentes às provas de ingresso, numa escola secundária pública à sua escolha, nos mesmos prazos e nas datas estabelecidas para os demais alunos no Despacho n.º 3597‐A/2014, de 6 de março.

99. As provas de exame realizam‐se no estabelecimento de ensino no qual os examinandos estão inscritos, mas, sempre que se mostre conveniente, pode proceder‐se à sua deslocação para uma escola diferente da frequentada ou daquela em que efetuaram a sua inscrição, competindo à Direção‐Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE), em articulação com as delegações regionais do JNE, o plano de distribuição dos alunos.

100. Os alunos internos do ensino básico geral, de percursos curriculares alternativos (PCA), de programas integrados de educação e formação (PIEF), dos cursos de educação e formação (CEF), do ensino básico recorrente e do ensino vocacional, estão isentos do pagamento de qualquer propina para a realização das provas finais de ciclo, em qualquer uma das fases.

101. A inscrição no prazo normal dos alunos autopropostos do ensino básico referidos nas alíneas a), b), c), d), e) e i) do n.º 20 está sujeita ao pagamento único de €10 (dez euros),

8. E

NCARGOS NA INSCRIÇÃO DE PROVAS E EXAMES

(34)

NORMA 01/JNE/2014 – Instruções para a Inscrição nas Provas Finais de Ciclo e Exames Nacionais 34 102. A inscrição no prazo normal dos alunos autopropostos do ensino básico referidos nas

alíneas f), g) e h) do n.º 20 está sujeita ao pagamento único de €5 (cinco euros), em cada fase das provas de equivalência à frequência.

103. Os alunos autopropostos do ensino básico que se inscrevam em provas de equivalência à frequência, depois de expirados os prazos de inscrição estipulados no Despacho n.º 3597‐A/2014, de 6 de março, estão sujeitos ao pagamento único de €20 (vinte euros), em cada fase.

104. A inscrição no prazo normal nos exames finais nacionais do ensino secundário a realizar na 1.ª fase pelos alunos internos está isenta do pagamento de qualquer propina.

105. Os alunos internos do ensino secundário que não tenham obtido aprovação nas disciplinas em que realizaram exames finais nacionais na 1.ª fase são inscritos, para a 2.ª fase, pelos serviços de administração escolar e estão também isentos de pagamento de qualquer propina.

106. No ensino secundário, a inscrição nos exames finais nacionais e nas provas de equivalência à frequência por alunos autopropostos, incluindo os alunos referidos na alínea e) do n.º 30, é obrigatória em qualquer uma das duas fases de exames ou provas, estando sujeita ao pagamento de €3 (três euros) por disciplina, em cada fase. 107. Os alunos internos e autopropostos do ensino secundário que se inscrevam em exames finais nacionais ou provas de equivalência à frequência, para melhoria de classificação, estão sujeitos ao pagamento de €10 (dez euros) por disciplina, em cada uma das fases, não se aplicando, neste caso, o pagamento mencionado no n.º anterior. 108. Os alunos do ensino secundário que se inscrevam em exames finais nacionais ou provas de equivalência à frequência para aprovação ou melhoria de classificação, depois de expirado os prazos de inscrição estipulados no Despacho n.º 3597‐A/2014, de 6 de março, estão sujeitos ao pagamento suplementar de €25 (vinte e cinco euros), qualquer que seja o número de disciplinas, acrescido da propina de inscrição correspondente. 109. Os valores previstos nos n.ºs 102 a 108 constituem receita própria da escola.

(35)

ANEXO I: FICHAS PARA ATRIBUIÇÃO DE NÚMERO INTERNO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

Ficha I ‐ 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico

Atribuição de número interno de identificação

1.

NOME:|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__| |__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__| 2. ESTABELECIMENTO DE ENSINO EM QUE REALIZA A INSCRIÇÃO:________________ ______________________________________________________________________________________

3. NÚMERO INTERNO: N.º |5|4|__|__|__|__|__|__|

4.ATRIBUÍDO EM:____/____/2014, O FUNCIONÁRIO__________________________

EXEMPLAR PARA ARQUIVO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO

...

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

Ficha I ‐ 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico

Atribuição de número interno de identificação

1. NOME

:|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__| |__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|

2. ESTABELECIMENTO DE ENSINO EM QUE REALIZA A INSCRIÇÃO

: _________________ _________________________________________________________________________________

3. NÚMERO INTERNO: N.º |5|4|__|__|__|__|__|__|

4.ATRIBUÍDO EM:____/____/2014, O FUNCIONÁRIO__________________________

UTILIZE ESTE NÚMERO EM TODOS OS MOMENTOS DO PROCESSO DE PROVAS FINAIS E DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA EM QUE LHE SEJA EXIGIDA A APRESENTAÇÃO DO DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO

EXEMPLAR PARA O ALUNO

(36)

NORMA 01/JNE/2014 – Instruções para a Inscrição nas Provas Finais de Ciclo e Exames Nacionais 36

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

Ficha II ‐ 3.º Ciclo do Ensino Básico

Atribuição de número interno de identificação

1.

NOME:|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__| |__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__| 2. ESTABELECIMENTO DE ENSINO EM QUE REALIZA A INSCRIÇÃO:________________ ______________________________________________________________________________________

3. NÚMERO INTERNO: N.º |4|4|__|__|__|__|__|__|

4.ATRIBUÍDO EM:____/____/2014, O FUNCIONÁRIO__________________________

EXEMPLAR PARA ARQUIVO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO

...

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

Ficha II ‐ 3.º Ciclo do Ensino Básico

Atribuição de número interno de identificação

NOME

: |__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__| |__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|

2. ESTABELECIMENTO DE ENSINO EM QUE REALIZA A INSCRIÇÃO

: ______________________________________________________________________________________

3. NÚMERO INTERNO: N.º |4|4|__|__|__|__|__|__|

4.ATRIBUÍDO EM: ____/____/2014, O FUNCIONÁRIO__________________________

UTILIZE ESTE NÚMERO EM TODOS OS MOMENTOS DO PROCESSO DE PROVAS FINAIS E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA EM QUE LHE SEJA EXIGIDA A APRESENTAÇÃO DO DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO

EXEMPLAR PARA O ALUNO

Referências

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