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ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores RICARDO FEITOSA (Presidente) e FERREIRA RODRIGUES.

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PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

Registro: 2019.0000694301

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível nº

1017917-76.2014.8.26.0405, da Comarca de Osasco, em que são apelantes

MONJOLINHO EMPREENDIMENTOS LTDA, M.O. INVESTIMENTOS E

IMOBILIÁRIA LTDA e W.T. SP PATRIMONIAL S.A., é apelado MUNICÍPIO

DE OSASCO.

ACORDAM, em 4ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de

São Paulo, proferir a seguinte decisão: "Negaram provimento ao recurso. V. U.

Sustentou oralmente o Dr. Luiz Eduardo Ribeiro Mourao.", de conformidade com

o voto do Relator, que integra este acórdão.

O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores

RICARDO FEITOSA (Presidente) e FERREIRA RODRIGUES.

São Paulo, 26 de agosto de 2019.

ANA LIARTE

RELATOR

Assinatura Eletrônica

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4ª Câmara Seção de Direito Público

Apelação n° 1017917-76.2014.8.26.0405

Comarca: Osasco

1ª Vara da Fazenda Pública Processo nº 1017917-76.2014.8.26.0405

Apelante: WT SP PATRIMONIAL, MONJOLINHO

EMPREENDIMENTO LTDA., MO INVESTIMENTOS E IMOBILIÁRIA LTDA.

Apelado: Interessado:

FAZENDA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE OSASCO RENATO CORDEIRO E OUTROS

Voto nº 20645

APELAÇÃO Procedimento Comum - Declaração de propriedade de parte de lote Área desapropriada, por utilidade pública, pelos Decretos Municipais nºs 7.433/92 e 9.713/07 Concordância com o valor ofertado a título de indenização e pagamento em sede administrativa - Comprovação do pagamento realizado aos proprietários à época - Ausência de escritura ou registro público do ato expropriatório Posterior venda da área total do lote, que engloba a área desapropriada Conhecimento prévio dos novos adquirentes Desapropriação “amigável” expressa na escritura pública de compra e venda Incorporação do imóvel ao patrimônio público com a edição do decreto expropriatório e o pagamento da indenização Legislação pátria que não estabelece forma específica para a instrumentalização da desapropriação “amigável” - Propriedade do ente público reconhecida - Sentença de procedência mantida Recurso desprovido.

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Trata-se de ação de Procedimento Comum ajuizada pela FAZENDA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE OSASCO em face de WT SP

PATRIMONIAL, MONJOLINHO EMPREENDIMENTO LTDA., MO

INVESTIMENTOS E IMOBILIÁRIA LTDA. e ESPÓLIO DE RENATO CORDEIRO, representado pela cônjuge sobrevivente Christina Cordeiro, objetivando a declaração de propriedade da área declarada de utilidade pública pelos Decretos Municipais nºs 7.433/92 e 9.713/07, já desapropriada e indenizada, porém não registrada à época.

A sentença de fls. 607/616 julgou procedente o pedido “para desapropriar a área descrita no Decreto Municipal nº 9.713/2007, de

2.983,40 metros quadrados, registrada em área maior, matriculada sob o nº 6.197, do 2º Registro de Imóveis de Osasco”, declarando “incorporada ao patrimônio público”. Diante da sucumbência dos Réus, condenou-os ao

pagamento das custas e despesas processuais, bem como honorários advocatícios, fixados em 10% do valor da causa.

Recorrem MONJOLINHO EMPREENDIMENTOS LTDA, M.O. INVESTIMENTOS E IMOBILIÁRIA LTDA. e W.T. SP PATRIMONIAL S.A., requerendo a reforma do julgado (fls. 619/637). Alegam (i) nulidade da perícia; (ii) encerramento ilegal da fase instrutória; (iii) falta de fundamentação da sentença, (iv) sentença extra petita; (v) caducidade dos Decretos Municipais, sem que fosse ajuizada ação de desapropriação; (vi) ausência de escritura pública de desapropriação e consequente

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transferência de propriedade para o Poder Público; e (vii) falta de justa indenização.

Recurso tempestivo e com preparo.

Contrarrazões às fls. 642/649.

É o relatório.

O recurso não deve ser provido.

Extrai-se da inicial que a MUNICIPALIDADE ajuizou a presente ação pretendendo a declaração de propriedade da área declarada de utilidade pública pelos Decretos Municipais nºs 7.433/92 e 9.713/07, inserida na matrícula nº 6.197 do 2º Registro de Imóveis de Osasco, já desapropriada e indenizada, pelo valor de R$93.977,10, em dezembro de 1995.

Afirma a Autora que o pagamento foi realizado à COBIG Imóveis, representada por Luis Gonçalves Neto e Renato Cordeiro, mas não foi feita a escritura pública de desapropriação amigável, pois havia divergência entre a área descrita no Decreto Municipal nº 7.433/92 e a que constava na matrícula. Posteriormente, foi publicado o Decreto nº 9.713/2007, retificando a respectiva área. Em abril de 2007, o

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procedimento foi encaminhado ao Departamento do Patrimônio Imobiliário para a lavratura da escritura. Diante da inércia do órgão e da necessidade de início das obras de canalização do córrego e abertura do viário do trecho de interligação da Zona Norte e Sul do Município, o ente público ingressou com a presente ação.

De início, ressalta que a antiga proprietária COBIG Imóveis foi dissolvida, sendo a área dividida em 37,5% para Renato Cordeiro e sua esposa, 11,43% à Vera Maria e 51,07% para Luiz Gonçalves Neto e sua esposa. Em seguida, a área foi vendida à WT SP PATRIMONIAL, WT MO

PATRIMONIAL - que foi incorporada por MONJOLINHO

EMPREENDIMENTO LTDA. - e INVERSIONES E IMOBILIÁRIO PAULISTA - que foi incorporada por MO INVESTIMENTOS E IMOBILIÁRIA LTDA. A alienação efetuada por Renato Cordeiro foi declarada ineficaz. Atualmente, a área constitui um condomínio pro indiviso entre WT SP PATRIMONIAL, MONJOLINHO EMPREENDIMENTO LTDA., MO INVESTIMENTOS E IMOBILIÁRIA LTDA. e Renato Cordeiro e sua esposa. O imóvel foi submetido a diversos atos jurídicos na esfera privada, como hipoteca e penhora, devidamente registrados na matrícula do imóvel (fls. 23/31).

Quanto às preliminares alegadas.

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Alegam os Réus que os documentos utilizados para delimitar a área não foram submetidos ao contraditório, devendo ser declarada nula a prova pericial.

Determinada a realização de perícia para fixar os limites da área objeto dos Decretos Municipais nºs 7.433/92 e 9.713/07, o perito afirmou, inicialmente, ser impossível delimitar respectiva área diante da ausência de descrição completa da área original, “o que impedia a perícia de

determinar um ponto no qual fosse possível 'amarrar' a descrição desta parcela expropriada, ou seja, a partir do qual seria possível transladar este ponto para o ponto no qual tem início a descrição da parcela da área expropriada, qual seja, a mina d'água.” (fl. 532).

Ato contínuo, a Municipalidade noticiou a existência de documentos na Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano do Município de Osasco, que auxiliariam o perito no levantamento da área, de acordo com as informações prestadas pelo profissional:

“(...) documentos referentes ao levantamento fundiário

dos imóveis lindeiros à matricula nº 6.197, consignados no Mapa Histórico Sara de 1.930, consubstanciados na análise de Orto-fotos aéreas dos anos 1.977, 1.987, 1.997, 2.005 e 2.011, bem como, pelas descrições contidas nas plantas dos loteamentos aprovados perante a Municipalidade, cujo resultado foi reunido numa planta contendo o

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permitiu-se à perícia analisar tais documentos e levar a cabo, finalmente, a missão que lhe foi determinada.” (fls. 532/533).

Os Réus sustentam que o documento é unilateral, que foi analisado sem a presença de um assistente técnico e que não foi juntado aos autos.

O perito judicial teve acesso a tais documentos na Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano do Município de Osasco. E, com base neles, fez uma “planta contendo o levantamento da área,

georreferenciado no sistema SAD 69”, conforme se observa às fls.

533/535.

Os documentos são públicos, do que se presume a possibilidade de acesso a qualquer interessado, bem como a veracidade de seu conteúdo, que não foi elidida pelos Réus.

Ademais, embora a parte tenha se manifestado contrariamente ao laudo elaborado, não o fez de forma técnica, restringindo-se a questionar genericamente as fontes utilizadas pelo perito e não às conclusões do laudo em si.

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(ii) encerramento ilegal da fase instrutória;

Sustentam, ainda, que a fase instrutória teria se encerrado de forma irregular, pois, de acordo com o despacho saneador, a perícia deveria ser realizada em duas etapas, que não ocorreu.

Na primeira etapa seria delimitada a área efetivamente desapropriada; já na segunda, “havendo alguma parte não indenizada” - conforme constou expressamente no despacho saneador -, seria feita a avaliação dessa parte.

Concluído que a área objeto do decreto expropriatório coincide com a área já indenizada, não há mais área a ser indenizada, restando prejudicada, por óbvio, a continuidade da perícia.

iii) falta de fundamentação da sentença

Também não prospera a alegação de nulidade decorrente da ausência de enfrentamento de todos os argumentos deduzidos no processo, especialmente o “reconhecimento de negligência [do ente público]

por não ter lavrado a escritura pública e, consequentemente, realizado a transferência da propriedade”.

Ainda que se admita a displicência do ente público, desde 2007, quando requereu administrativamente a formalização do ato administrativo, tal questão não altera o deslinde do feito, uma vez que não

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há, em regra, consequência jurídica para o registro tardio de imóvel e, no caso dos autos, os novos adquirentes da propriedade não podem alegar desconhecimento de tais fatos, como será analisado a seguir.

(iv) sentença extra petita;

De fato, na peça inicial, a Municipalidade requereu a declaração de que a área descrita nos Decretos Municipais nºs 7.433/92 e 9.713/2007 a pertence.

Por sua vez, o Magistrado a quo deu provimento ao pedido do ente público “para desapropriar as apelantes da área descrita nos

decretos de utilidade pública”.

Considerou a Municipalidade, para quem já se concretizou a desapropriação em si, que bastaria a declaração de propriedade para proceder ao registro da área; já o Magistrado a quo entendeu necessária a declaração da própria desapropriação, tendo em vista a ausência de formalização da aquisição da propriedade à época.

Assim, embora inapropriado o termo utilizado no

dispositivo da sentença, a “declaração de propriedade” ou a “declaração de

desapropriação” tem os mesmos efeitos práticos no caso concreto.

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prejuízo com o termo adotado pelo Juízo de origem.

Passa-se à análise do mérito.

O Decreto Municipal nº 7.433/1992 declarou de utilidade pública parte da área descrita na matrícula nº 6.197 do 2º Registro de Imóveis de Osasco (fls. 17/19).

Em 1995, foi efetuado acordo entre a Municipalidade e a proprietária à época, COBIG Imóveis, de modo que foi pago o valor de R$93.977,10, a título de indenização, aos seus sócios, Gilberto Amado Caminha Bessa, Luiz Gonçalves Neto e Renato Cordeiro (fls. 13/14, 23 e 41).

Asseveraram os sócios, na oportunidade, que receberam valor relativo à desapropriação de gleba de 2.983,40m2, advertindo sobre a necessidade de redescrição da área, em obediência às referências constantes da matrícula nº 6.197, a fim de viabilizar o registro da propriedade (fls. 45/47). Decorridos quase quinze anos, foi publicado o Decreto Municipal nº 9.713/2007, retificando a descrição da área, mantendo-se sua metragem (fls. 20/21).

Em setembro de 2000, foi feita a venda da área total registrada sob a matrícula nº 6.197, que engloba a área desapropriada.

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Os atuais proprietários WT SP PATRIMONIAL SA, MONJOLINHO EMPREENDIMENTOS LTDA., MO INVESTIMENTOS E IMOBILIÁRIA LTDA. alegam a caducidade dos Decretos Municipais, sem que fosse efetivada a desapropriação, da qual afirmaram, inicialmente, não ter ciência.

Não se olvida que, findos cinco anos da expedição do decreto de desapropriação, este caducará, impedindo o prosseguimento do ato expropriatório (art. 10, Decreto nº 3.665/41).

No entanto, como já aventado, a desapropriação se aperfeiçoou com o pagamento da indenização aos então proprietários, ainda que, na oportunidade, não tenha sido lavrada a escritura pública de desapropriação amigável.

A ordem de pagamento à fl. 41, não contradita pelo Corréu Renato Cordeiro, e a manifestação à fls. 45/47 são suficientes para atestar o acordo realizado entre a Municipalidade e o particular. Isto porque

a legislação pátria não estabelece forma específica para a

instrumentalização da desapropriação amigável.

Considera-se, portanto, consumada a desapropriação com a edição do decreto e o pagamento da indenização, independentemente da existência de escritura pública - ou de seu registro -, que, embora útil para

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dar publicidade ao ato, é dispensável para se efetivar a aquisição da propriedade pelo ente público.

Sobre o tema, esclarece Moraes Salles:

“Ora, sendo modo originário de aquisição [de propriedade], a desapropriação independe da transcrição do título aquisitivo (que é a sentença ou o acordo) no registro imobiliário, uma vez que a transcrição é modo derivado de adquirir a propriedade.

(...)

Para nós, o momento consumativo da desapropriação é aquele em que se verifica o pagamento ou o depósito judicial da indenização fixada pela sentença ou estabelecida em acordo.

A aquisição decorrente de desapropriação, pela natureza especial desta última, não se subordina à transcrição do título translativo, o que não significa, entretanto, que a transcrição não seja uma formalidade útil, a fim de dar continuidade ao registro e operar efeitos extintivos da propriedade anterior.

Utilidade não significa, todavia, obrigatoriedade, para que a desapropriação se consubstancie.

A desapropriação se concretiza independentemente da transcrição do título aquisitivo, embora repetimos a transcrição seja de inegável utilidade para que haja continuidade do registro e se dê maior publicidade à aquisição originária gerada pela expropriação.”

(SALLES, José Carlos de Moraes. A Desapropriação à luz da doutrina e da jurisprudência. 4.ª ed. rev., atual. e amp. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 2000, pgs. 519/520)

Nem se alegue prejuízo a terceiro de boa-fé, uma vez que os Réus tinham pleno conhecimento dos fatos pretéritos à compra da área.

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que parte da área objeto do negócio havia sido desapropriada e indenizada, pendente apenas o registro pela Municipalidade:

“que sobre a totalidade da área acima descrita existe

conforme Decreto de Utilizada Pública nº 7.433 de 19 de agosto de 1992 da Prefeitura do Município de Osasco/SP, uma desapropriação parcial que

encerra uma área de 2.983,40 metros quadrados, conforme assinalada

em planta anexa ao processo nº 8.143/87, cuja indenização da

desapropriação foi totalmente recebida pelos OUTORGANTES

VENDEDORES, restando tão somente ser outorgada a escritura definitiva em favor da Prefeitura do Município de Osasco/SP, de cujo

fato eles OUTORGADOS COMPRADORES, tem pleno conhecimento, nada tendo a reclamar, sob qualquer fundamento obrigando-se os mesmos, sob as penas da lei, a quando solicitado pela referida Municipalidade, outorgar dita escritura, com referência à área acima.” (fl. 196)

Por outro lado, diante do transcurso tempo e da inércia do órgão administrativo para regularização do ato, o Magistrado a quo determinou a realização de perícia para identificar, com precisão, a área efetivamente desapropriada pelos Decretos Municipais mencionados.

Nunca houve divergência quanto à metragem da área qual seja, 2.983,40 metros quadrados mas seus limites, que não coincidiam com a descrição de sua matrícula, conforme já introduzido acima.

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E, após análise dos documentos fornecidos pela Municipalidade e do levantamento da área pelo perito, concluiu-se:

“O escopo do presente trabalho é determinar se a área

efetivamente desapropriada, com 2.983,40 metros quadrados, está inserida na gleba descrita pela matrícula nº 6.197 do 2º Registro de Imóveis de Osasco.

Em resposta a essa determinação, como exposto no corpo deste Laudo de Engenharia e Anexo, o levantamento planimétrico georreferenciado, no qual se inseriu a parcela de área do imóvel declarada de utilidade pública pelo Decreto Municipal nº 7.433 de 19/08/1992 e retificado pelo Decreto Municipal nº 9.713, de 04/04/2007, compreendendo uma área de 2.983,40 metros quadrados, está inserida na gleba descrita pela matrícula n 6.197 do 2º Registro de Imóveis de Osasco”. (fl. 539)

Diante da conclusão do perito, que ratificou os limites da área descrita nos Decretos Municipais nºs 7.433/1992 e 9.713/2007, e da prévia e justa indenização dos proprietários à época, de rigor reconhecer a propriedade da Municipalidade.

Ante o exposto, NEGA-SE provimento ao recurso, mantendo-se a sentença.

ANA LIARTE Relatora

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Referências

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