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Estudo sem fronteiras PMEs levantam voo. Terminal 3

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Academic year: 2021

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Estudo sem fronteiras

PMEs levantam voo

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Maiores vantagens da empresa

Qualidade, formação e flexibilidade dos recursos humanos

Proposta de preço competitivo Inovação/ Sofisticação tecnológica dos produtos/ processos

Acesso ao mercado europeu Eficiência logística

Capacidade financeira Incentivos financeiros e fiscais Qualidade do produto Know-how 78% Maiores vantagens 74% 66% 29% 27% 14% 5% 2% 2% 58% 71% 63% 31% 27% 19% 13% 13% 2% Sector de Actividade 75% 77% 69% 33% 24% 13% 3% 1% 3% 82% 74% 56% 32% 26% 24% 3% 0% 0% 72% 76% 42% 38% 38% 20% 9% 2% 2% 86% 84% 90% 12% 10% 12% 2% 2% 2% 88% 68% 80% 19% 25% 8% 4% 2% 3%

Agroalimentar Indústriatransformadora Construção eimobiliário Comércio por grosso ou a retalho Tecnologia, media e telecom. Prestação de serviços (48) (188) (34) (110) (51) (102) (...)

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Maiores vantagens da empresa

Quase todas as empresas que responderam ao inquérito consideram que a qualidade, a formação e a flexibilidade dos recursos humanos, a competitividade dos preços, a inovação e sofisticação dos produtos ou processos são as maiores vantagens competitivas para as empresas portuguesas.

A importância da qualificação dos recursos humanos é obviamente mais importante em sectores de actividade que necessitam de maior trabalho especializado, nomeadamente nos sectores de construção e imobiliário, tecnologia,

media e telecomunicações e, principalmente, no

sector de prestação de serviços.

A inovação e sofisticação dos produtos ou processos e os preços altamente competitivos são apontados no estudo realizado como factores-chave para o sector de tecnologia, media e telecomunicações.

A qualidade, a formação e a flexibilidade dos

recursos humanos, a competitividade dos

preços, a inovação e sofisticação dos produtos

ou processos são as maiores vantagens

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Estratégias para internacionalização

Exportação para o cliente final

Exportação via agentes ou distribuidores Importação

Investimento directo – actividade comercial Licenciamento de tecnologia ou marca Projecto chave na mão

Investimento directo – actividade produtiva

Franchising Nenhuma destas 56% 27% 22% 17% 17% 14% 2% 8% 65% 33% 10% 30% 19% 18% 17% 13% 17% 25%

Estratégias pelas quais pensam vir a optar… Estratégias pelas quais já optaram…

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Estratégias pelas quais já optaram…

Exportação para o cliente final

Exportação via agentes ou distribuidores Importação

Investimento directo – actividade comercial Licenciamento de tecnologia ou marca Projecto chave na mão

Investimento directo – actividade produtiva

Franchising Nenhuma destas 50% 81% 17% 15% 17% 0% 2% 0% 8% Sector de Actividade 72% 70% 36% 24% 21% 10% 20% 1% 2% 59% 35% 12% 21% 6% 32% 41% 0% 6% 66% 62% 45% 21% 22% 5% 4% 4% 3% 71% 41% 14% 25% 20% 39% 12% 2% 10% 58% 29% 11% 23% 14% 32% 12% 5% 21% 65% 56% 27% 22% 17% 17% 14% 2% 8%

Total Agroalimentar Indústriatransformadora Construção eimobiliário Comércio por grosso ou a retalho Tecnologia, media e telecom. Prestação de serviços (48) (188) (34) (110) (51) (102) (581) Base: Já iniciaram o processo de internacionalização

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Privilegia-se a exportação directa para o cliente

final ou utilizando uma força de vendas externa

assente em parcerias com distribuidores locais

Estratégias para internacionalização

Historicamente, mais de metade das empresas objecto do presente estudo optou por estratégias que continuam a concentrar as suas operações em território nacional, privilegiando a exportação directa para o cliente final (essa conclusão verifica-se nos verifica-sectores da indústria transformadora, comércio por grosso ou a retalho e tecnologia, media e telecomunicação) ou utilizando uma força de vendas externa assente em parcerias com distribuidores locais, principalmente nos sectores agro-alimentar e na indústria transformadora.

Esta tipologia estratégica está a alterar-se, havendo uma tendência das empresas em participar mais directamente na actividade comercial em cada país de destino através de investimento directo local. A opção por parcerias locais continuará a ter um peso significativo, mas as restantes estratégias passarão a ter um peso muito equilibrado, eventualmente pela especificidade de cada organização e/ou do sector de actividade em que operam.

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Acções de promoção em mercados internacionais

Acções de contacto directo com a procura internacional Utilização de redes sociais ou internet

Participação em feiras e certames internacionais

Concepção e elaboração de material promocional e informativo Participação em concursos internacionais

Nenhuma destas Acções de promoção já efectuadas…

59% 56% 54% 26% 7% 71% 38% 48% 37% 39% 11% 38% Acções de promoção que considera efectuar no curto prazo…

Já efectuadas

• Participação em feiras e certames internacionais: sobretudo sector Agro-alimentar (69%) e Indústria transformadora (64%) • Participação em concursos internacionais: sobretudo sector de Prestação de serviços (44%)

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Acções de promoção em mercados internacionais

Apesar da relativa homogeneidade entre os meios utilizados para a promoção das empresas portuguesas nos mercados internacionais, 71% das empresas que responderam ao presente inquérito e que já iniciaram a sua internacionalização privilegiam o contacto directo com o cliente internacional.

Quanto a futuras acções a efectuar pelas empresas que aceitaram responder ao estudo em apreço, o destaque vai para a participação em feiras e certames internacionais.

71% das empresas privilegiam

o contacto directo com o cliente

internacional

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Áreas a alterar num processo de internacionalização

Marketing (produto, preço, promoção ou distribuição) Qualificação e competência dos recursos humanos Investigação e desenvolvimento

Estrutura de capitais próprios Equipa de gestão

Processo produtivo

Estrutura de governo societário Nenhuma destas áreas

Áreas a alterar 41% 30% 28% 22% 22% 5% 12% 61%

As empresas que participaram neste inquérito manifestaram a sua intenção de se adaptar, num contexto de

internacionalização, a novas abordagens ao mercado, particularmente no que se refere ao marketing e à qualificação e competência dos seus recursos humanos.

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Operações num processo de internacionalização

... individualmente

... em parceria com uma(s) empresa(s) local(ais) ... em parceria apenas com uma empresa portuguesa ... com o apoio de um delegado local da AICEP

... em parceria com mais do que uma empresa portuguesa ... com o apoio de um consultor

... com o apoio de um banco Nenhuma destas Operações já utilizadas… 47% 33% 25% 17% 17% 77% 40% 29% 49% 33% 23% 20%

Operações que esperam vir a utilizar…

6% 8%

27% 13%

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Operações num processo de internacionalização

O estudo revelou ainda que 77% das empresas que responderam ao inquérito efectuado procuraram conduzir o processo de internacionalização individualmente, ainda que 47% das mesmas tenham estabelecido parcerias com entidades locais.

Contudo, face à actual conjuntura

macroeconómica, existe a expectativa de, no futuro, as empresas em causa procurarem o apoio da AICEP e estabelecerem parcerias, tanto locais, como com outras empresas nacionais, no seu processo de internacionalização.

77% das empresas procuraram conduzir o

processo de internacionalização individualmente,

ainda que 47% das mesmas tenham estabelecido

parcerias com entidades locais

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“Deloitte” refere-se à Deloitte Touche Tohmatsu Limited, uma sociedade privada de responsabilidade limitada do Reino Unido, ou a uma ou mais entidades da sua rede de firmas membro, sendo cada uma delas uma entidade legal separada e independente. Para aceder à descrição detalhada da estrutura legal da Deloitte Touche Tohmatsu Limited e suas firmas membro consulte www.deloitte.com/pt/about.

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Referências

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