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METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS. Prof. Henning Ulrich

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Academic year: 2021

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(1)

METABOLISMO DOS

METABOLISMO DOS

AMINO

AMINO

Á

Á

CIDOS

CIDOS

(2)

CATABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS

EM MAMÍFEROS

(3)
(4)
(5)

PORÇÃO DO

TRATO

DIGESTIVO

HUMANO

(6)

TRANSAMINAÇÕES CATALISADAS

POR ENZIMAS

Em muitas reações das aminotransferases, o -cetoglutarato é o receptor do grupo amino. O piridoxal fosfato (PLP) é o co-fator de todas as aminotransferases

(7)

Alanina

se torna

piruvato pela

transferência

do grupo

amina

.

alanine -ketoglutarate pyruvate glutamate

Aminotransferase (Transaminase)

COO CH2 CH2 C COO O CH3 HC COO NH3+ COO CH2 CH2 HC COO NH3+ CH3 C COO O

+

+

(8)

As transaminases

equilibram

os

grupos

amina

entre os

-cetoácidos

disponíveis

Isto

permite

a síntese

de aminoácidos

não

essenciais

utilizando

grupos

aminas

de outros

aminoácidos

e esqueleto

de carbono

pré-existente

Embora

os

N possam

ser utilizados

para

formação

de novos

aminoácidos, N deve

ser

obtido

através

da

alimentação.

(9)

AMINOÁCIDOS ESSENCIAIS DEVEM SER OBTIDOS NA ALIMENTAÇÃO

• Isoleucina, leucina e valina

• Lisina

• Treonina

• Triptofano

• Fenilalanina (tirosina sintetizado a partir de

fenilalanina)

• Metionina (Cis sintetizado a partir de Met.)

• Histidina

(10)

Aminoácidos glicogênios:

Degradados em precursores de glicose, como piruvato, a-

cetoglutarato, succinil-CoA, fumarato, oxalacetato.

Aminoácidos cetogênicos são degradados a acetil-CoA ou

acetoacetato e são convertidos em ácidos graxos ou corpos cetônicos.

Aminoácidos cetogênicos: Lisina e leucina

(11)

O grupo

prostético

da

transaminase

é

a

piridoxal

fosfato

(

PLP

), um derivado

da

vitamina

B

6

.

pyridoxal phosphate (PLP)

N H C O P O O O OH CH3 C H O   H2

(12)

PIRIDOXAL FOSFATO,

O GRUPO PROSTÉTICO

DAS

AMINOTRANSFERASES

O piridoxal

fosfato (PLP) e a sua

forma aminada, a piridoxamina

fosfato, são as coenzimas firmemente

ligadas nas aminotransferases

(13)

Piridoxal

fosfato, o

grupo prostético das

aminotransferases

O piridoxal fosfato está ligado à enzima por interações não-covalentes muito fortes e pela formação de uma base de Schiff, envolvendo um resíduo de lisina no sítio ativo

(14)

Algumas transformações no carbono

dos aminoácidos facilitadas pelo

(15)

Transaminação

Racemização

(16)

A reação catalisada pela glutamato

desidrogenase

A glutamato desidrogenase do fígado de mamíferos tem a capacidade incomum de poder empregar tanto o NAD+ como o NADP+ como co-fator. A glutamato desidrogenase dos vegetais e dos microrganismos são, em geral, específicas para um ou para outro. A enzima dos mamíferos é regulada alostericamente por ADP ou GTP.

(17)

Amino acid -ketoglutarate NADH + NH4+

-keto acid glutamate NAD+ + H2O Transaminase Glutamate

Dehydrogenase

Assim, as transaminases convergem os grupo aminas de

aminoácidos para glutamato, que, por sua vez é

desaminado via glutamato desidrogenase, produzindo

NH

4+

.

(18)

A glutamina

transporta a

amônia na

corrente

sangüínea

(19)

O CICLO DA

GLICOSE-ALANINA

A alanina funciona como um transportador da amônia e do esqueleto carbônico do piruvato desde o músculo até o fígado. A

amônia é excretada, e o piruvato é

empregado na produção de glicose, a qual pode retornar ao músculo

Fígado: O ATP é empregado na síntese da glicose (gliconeogênese) durante a recuperação

(20)

Sentido da rea

Sentido da reaçção da ão da Glutamato Glutamato desidrogenase

desidrogenase depende das depende das concentra

concentraçções dos componentes. ões dos componentes.

ATP e GTP inibem a enzima e ADP e

ATP e GTP inibem a enzima e ADP e

GDP vão ativar.

GDP vão ativar.

Significa que em baixa de energia

Significa que em baixa de energia

tenho que aumentar a degrada

tenho que aumentar a degradaçção de ão de Aa

Aa para obter esqueleto carbônico da para obter esqueleto carbônico da neoglicogênese

neoglicogênese

Assim, os N chegam ao f

Assim, os N chegam ao fíígado gado como glutamina (glutamato) ou

como glutamina (glutamato) ou

como alanina (m

(21)

TREONINA E SERINA LIBERAM NH

TREONINA E SERINA LIBERAM NH

3 3

DIRETAMENTE COMO ION AMÔNIO

DIRETAMENTE COMO ION AMÔNIO

Serina

Serina serina desidratase Piruvato Piruvato + NH + NH4 4++ Treonina

(22)

Outras etapas de desaminação de aminoácidos: 1. Serina Desidratase:

serina piruvato + NH4+

2. L- e D-aminoacidooxidases (Peroxisomais):

aminoácido + FAD + H2 O -cetoacido + NH4+ + FADH 2 FADH2 + O2 FAD + H2 O2 Catalase: 2 H2 O2 2 H2 O + O2 HO CH2 HC COO NH3+ C COO O H2O NH4+ C COO NH3+ H2C H3C H2O

serine aminoacrylate pyruvate

(23)

O CICLO DA URÉIA E AS REAÇÕES

QUE NELE INTRODUZEM OS

(24)
(25)

Ciclo da Uréia

Pass

o Reagente Produto Catalisado por Localização

1 2ATP + HCO3- + NH 4

+ carbamoil fosfato + 2ADP + P

i Carbamoil-fosfato-síntase mitocôndria 2 carbamoil fosfato + ornitina citrulina + Pi Ornitina transcarbamoilase (OTC) mitocôndria

3 citrulina + aspartato + ATP arginosuccinato + AMP + |PPi Argininosuccinato sintetase (ASS) citosol

4 arginosuccinato Arginina + fumarato Arginosuccinato liase (ASL) citosol

(26)

A regula

A regula

ç

ç

ão prim

ão prim

á

á

ria ocorre ao n

ria ocorre ao n

í

í

vel do controle da

vel do controle da

concentra

concentra

ç

ç

ão de

ão de

N

N

-

-

acetilglutamato

acetilglutamato

o ativador

o ativador

alost

alost

é

é

rico

rico

para a

para a

carbamoil

carbamoil

fosfato

fosfato

-

-

sintase

sintase

I

I

Altas concentra

Altas concentra

ç

ç

ões de arginina estimulam a

ões de arginina estimulam a

N

N

-

-acetila

acetila

ç

ç

ão

ão

do

do

glutamato

glutamato

As concentra

As concentra

ç

ç

ões das enzimas envolvidas no ciclo

ões das enzimas envolvidas no ciclo

aumentam, em dietas ricas em prote

aumentam, em dietas ricas em prote

í

í

nas

nas

(27)

Os ácidos graxos com número par de átomos de carbono na cadeia não podem ser fonte de carbono para a síntese líquida da glicose em animais e microrganismos

Os ácidos graxos são catabolizados até acetil-CoA, que entra no ciclo do ácido cítrico, e, para cada dois

carbonos são perdidos como CO2, dessa forma não há produção líquida de oxaloacetato para suportar a

biossíntese da glicose por meio dessa via

Entranto, a oxidação dos ácidos graxos fornece grandes quantidades de energia na forma de NADH, ATP e GTP para gliconeogênese

Os aminoácidos que são degradados até acetil-CoA são também não-glicogênicos

(28)

INTERCONEXÕES ENTRE O

CICLO DA URÉIA E O CICLO DO

ÁCIDO CÍTRICO

(29)
(30)

• As vias que se interconectam no alto da figura são chamadas de “bicicleta de krebs”

• Quando o ciclo do ácido cítrico é incluído, também se emprega o nome “triciclo de krebs”

• O ciclo que une os ciclos da uréia e do ácido cítrico é chamado de “desvio aspartato-argininossuccinato”

• Essas vias unem efetivamente os destinos dos grupos amino e dos esqueletos carbônicos dos aminoácidos

• As interconexões são ainda mais elaboradas que o sugerido pelas setas

• Por exemplo, algumas enzimas do ciclo do ácido cítrico, como a malato desidrogenase e a fumarase, têm isoenzimas citosólicas e mitocondrias

• O fumarato produzido no citosol – pelo ciclo da uréia, biossíntese de purinas ou outros processos – pode ser convertido em malato e oxaloacetato citosólicos, estes podem ser utilizados no próprio citosol

• O oxaloacetato é o precursor da glicose e de alguns aminoácidos

• De forma alternativa, o malato e o oxaloacetato citosólicos podem ser transportados para a mitocôndria e utilizados no ciclo do ácido cítrico

• O transporte do malato para a mitocôndria é bem conhecido e é parte da lançadeira malato- aspartato

(31)

ENTRADA DOS AMINOÁCIDOS

PRIMÁRIOS NO CICLO DO ÁCIDO

CÍTRICO

Representa a principal via

(32)

As vias catabólicas da asparagina e do aspartato Os dois aminoácidos são convertidos em oxaloacetato

(33)

RESUMO

• Uma pequena fração da energia oxidativa, nos seres humanos, provém do catabolismo dos aminoácidos

• Estes são derivados da hidrólise das proteínas celulares, da degradação das proteínas ingeridas na alimentação, ou da quebra das proteínas corporais, na falta de outras fontes de combustíveis durante o jejum ou do diabetes melito não-tratado

• Certo número de doenças humanas graves pode ser

atribuído a defeitos genéticos, que envolvem enzimas específicas das vias de catabolismo dos aminoácidos

• Dependendo de seus produtos finais de degradação, alguns aminoácidos podem ser convertidos em corpos cetônicos; alguns podem ser convertidos em glicose; alguns em ambos.

• Essas vias metabólicas integram a degradação dos

aminoácidos no metabolismo intermediário e podem ser críticas para a sobrevivência sob condições nas quais os aminoácidos são uma fonte significativa de energia metabólica.

Referências

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