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AVALIAÇÃO DA APLICABILIDADE DA FÓRMULA DE CAMP E STEIN (1943) PARA CÁLCULO DO GRADIENTE MÉDIO DE VELOCIDADE PARA FLOCULADORES TUBULARES HELICOIDAIS

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AVALIAÇÃO DA APLICABILIDADE DA FÓRMULA DE CAMP E STEIN

(1943) PARA CÁLCULO DO GRADIENTE MÉDIO DE VELOCIDADE

PARA FLOCULADORES TUBULARES HELICOIDAIS

Renata Bussular de Oliveira1;Danieli Soares de Oliveira 2;Maurício Sartori3;Edmilson C. Teixeira4

Resumo – A floculação, etapa relevante no tratamento de água, é geralmente realizada em floculadores hidráulicos, nos quais a intensidade de mistura alterna de baixa a alta nos trechos de canais retos e no entorno das chicanas, respectivamente; o que pode causar a quebra de flocos previamente formados. Por outro lado, os Floculadores Tubulares Helicoidais (FTHs), não convencionais, têm apresentado valores mais constantes de mistura (mensurados pelo gradiente de velocidade; um parâmetro hidrodinâmico) ao longo de sua extensão, devido à configuração helicoidal, que submete o escoamento a constantes mudanças de direção. Camp e Stein (1943) propuseram uma expressão para calcular o valor médio do gradiente de velocidade (Gm) que, embora amplamente empregada, tem sido questionada por pesquisadores quanto à representatividade do valor médio deste parâmetro. Este trabalho avalia a validade da equação proposta por Camp e Stein (1943) na representação do valor médio do gradiente de velocidade ( )

em FTHs. Para isso, diferentes metodologias de cálculo foram analisadas, utilizando-se valores

pontuais de gradiente de velocidade (G), obtidos por modelagem numérica computacional, possibilitando a comparação com Gm. Observou-se que Gm aproxima-se de uma média aritmética, e questiona-se se esta média representa satisfatoriamente variações de G em uma seção transversal do escoamento.

Palavras-Chave – Floculadores Tubulares Helicoidais, gradiente médio de velocidade, modelagem numérica computacional.

ASSESSMENT OF THE APPLICABILITY OF THE CAMP AND STEIN

(1943)’S FORMULA FOR THE CALCULATION OF THE MEAN VELOCITY

GRADIENT FOR HELICAL TUBULAR FLOCCULATORS

Abstract – The flocculation, relevant stage in water treatment, is usually performed on hydraulic flocculators, in which the intensity of mixing alternates from low to high in the reaches of straight channels and around the baffles, respectively; this may cause the break of previously formed flakes. On the other hand, Helical Tubular Flocculator (HTF), nonconventional, present more constant mixing values (measured by velocity gradient; a hydrodynamic parameter) along its length due to the helical configuration, which promotes a constant change to the flow direction. Camp and Stein (1943) proposed an equation to calculate the velocity mean gradient (Gm), which, although widely used, has been questioned by various researchers due to the lack of representativeness of the resulting Gm value. In this study, the application of the aforementioned equation was assessed for the calculation of velocity mean gradients for FTHs ( ). For this, some methods of calculating were analysed using pointwise values of the velocity gradient (G) obtained by computational numerical modelling, enabling a comparison with Gm. It was observed that Gm approximates an

1 Pesquisadora Associada. LabGest/DEA-CT/UFES; renatabdo@hotmail.com. 2

Professora do IFES / Cariacica; doutoranda em Eng. Ambiental – UFES; danieli_soares@yahoo.com.br.

3 Professor do IFES/Cachoeiro de Itapemirim; doutorando em Eng. Ambiental – UFES; m.sartori.rs@gmail.com. 4 Professor do Departamento de Eng. Ambiental / UFES. Autor correspondente; edmilsonteixeira@hotmail.com.

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arithmetic average, and one wonders whether this average represent satisfactorily the variations of G in a cross section of the flow.

Keywords – Tubular Helical Flocculators, velocity mean gradient, computer numerical modeling.

1. INTRODUÇÃO

Segundo Yu et al.(2003), configurações tubulares helicoidais são amplamente utilizadas em várias aplicações industriais, tais como trocadores de calor, concentradores espirais, geradores de vapor, sistemas de tubulação e refrigeradores. Estas tubulações também podem ser encontradas na

natureza, em vasos sanguíneos ou nos dutos de água em plantas. Outra utilização é proposta no trabalho de

Carissimi (2007) para reuso de água de lavagem de veículos e tratamento de águas ácidas. Uma utilização bastante estudada nas últimas décadas refere-se ao processo de floculação no tratamento de água e efluentes, (Grohmann et al. (1981), Al-Hashimi e Ashjyan (1989), Carissimi (2003), Pelissari (2006), Sartori (2006), Silva (2007), Oliveira (2008)).

A floculação é uma etapa de extrema relevância no tratamento de água de abastecimento, comumente realizada em floculadores hidráulicos que, segundo Oliveira (2008), aproveitam a energia da corrente líquida para promover o choque entre as partículas. Tais choques devem-se a agitação da corrente, por meio de mudanças de direção de escoamento.

Entretanto, os floculadores hidráulicos comumente empregados no tratamento de água e efluentes são constituídos de compartimentos, os quais obrigam a corrente líquida a mudar de sentido a cada mudança de compartimento. Esta mudança de sentido do escoamento promovida pelos floculadores ditos chicanados promove um aumento local no gradiente de velocidade (Haarhoff e Van Der Walt (2001); Salgado (2006)) o que pode levar ao rompimento dos flocos ora formados.

Uma unidade de floculação hidráulica que se mostra promissora neste aspecto é o Floculador Tubular Helicoidal (FTH), pois este tem apresentado valores mais constantes de mistura (mensurados pelo gradiente de velocidade, um parâmetro hidrodinâmico) ao longo de sua extensão, consequência de sua configuração enrolada helicoidalmente uma vez que esta submete constantemente o escoamento a mudanças de direção.

A expressão comumente utilizada para mensurar o valor médio do gradiente de velocidade foi proposta por Camp e Stein (1943) para câmaras de mistura (equação 1), que relaciona a taxa de trabalho por unidade

de volume ( ) e a viscosidade dinâmica do fluido ( ).

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Embora amplamente empregada no dimensionamento de câmaras de mistura, esta equação tem sido questionada por diversos pesquisadores (Cleasby (1984), Clark(1985), Kramer e Clark (1997), Pedocchi e Piedra-Cueva (2005)) quanto à representatividade do valor médio deste parâmetro, visto que as características hidrodinâmicas verificadas variam consideravelmente dentro das unidades.

Diante do exposto, o presente trabalho pretende avaliar a validade da equação 1 na representação do valor médio do gradiente de velocidade em FTH’s, que a princípio apresenta constância nas características do escoamento. Para tanto, avaliou-se diferentes metodologias de cálculo de gradiente de velocidade médio utilizando valores pontuais de G, obtidos por modelagem numérica computacional, para possibilitar a comparação com Gm.

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2. METODOLOGIA

Para a realização desta pesquisa foram simuladas duas geometrias de FTH, com dois valores

de vazão de alimentação (1 L.min-1 e 2 L.min-1), totalizando 4 testes. Este processo foi executado no

software CFX® versão 13.0. As características das geometrias consideradas foram: comprimento

dos floculadores igual a quatro voltas; diâmetros internos (d) dos tubos formadores dos FTHs iguais a 0,0125m e 0,00952m; diâmetros de curvatura (D) iguais a 0,1125m e 0,10952m, respectivamente. Um exemplo pode ser observado na figura 1.

Figura 1 – Exemplo de tubo helicoidal desenhado no software CFX®

Para a avaliação do escoamento no interior dos FTHs, tomando-se como referência Sartori (2006) – figura 2a, empregou-se uma malha com refinamento próximo à parede – figura 2b. O

fluido foi a água, com valor de massa especifica igual a 0,997 kg.l-1. Adotou-se, ainda, regime

permanente e laminar; condição de não deslizamento - velocidades nulas nas paredes; critério de

convergência RMS menor ou igual a 10-4; e esquema de interpolação high resolution.

(a) (b)

Figura 2 - Malhas computacionais geradas pelo software CFX®: a) Gerada por Sartori (2006); b) Gerada na presente pesquisa.

Após a reprodução do modelo e simulação das configurações, procedeu-se a avaliação do gradiente de velocidade pontual, analisando duas maneiras de cálculo de gradientes de velocidade

médios, além da análise do gradiente médio de velocidade obtido pela equação 1, onde é

calculado pela equação 2.

(2)

Onde: ρ é a massa específica; g é a aceleração da gravidade; hf é a perda de carga (que foi

(4)

As análises foram feitas na seção transversal do escoamento na terceira volta do tubo. Segundo Yu et al. (2003) o escoamento em tubulações helicoidais apresenta estabilidade, ou seja, os perfis de velocidade axial não variam de forma significativa a partir da segunda volta do helicoide. Esta estabilidade é demonstrada por Sartori (2006).

Foram extraídos 10000 pontos de coordenadas x, y e z, com seus respectivos valores de gradiente de velocidade G, calculado por meio da equação 3.

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2.1. Estimativa do gradiente de velocidade médio

Para estimativa do valor médio do parâmetro gradiente de velocidade ( ), foram adotados

dois procedimentos metodológicos de cálculo: média aritmética ( ) e média ponderada por área

( ).

a) Média aritmética ( ):

Calculou-se o G médio partindo-se dos valores pontuais de G, por meio da equação 4:

(4)

b) Média ponderada pela área ( ):

O cálculo da média ponderada por área foi realizada com base nos mapas de isocontornos de gradiente de velocidade para a seção transversal do plano da terceira volta (figura 3). Por meio

destes isocontornos, pôde-se mensurar a área de cada faixa de gradiente de velocidade (Gcor i), e

determinar quanto cada área representa do total (%Áreacor i). A partir daí, obteve-se ( ) por meio

da equação 5.

(5)

(5)

Figura 3 – Mapa de isocontornos de gradiente de velocidade do plano da terceira volta para a geometria d= 0,0125, vazão de 1l.min-1.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os valores encontrados para Gm, e para as quatro condições de escoamento estão

apresentados na tabela 1. Estão explicitados também os erros entre os valores obtidos para e

quando comparados com Gm.

Tabela 1 – Tabela comparativa dos valores de Gm, e e erros.

Diâmetro do tubo 0,0125 m 0,00952 m

Vazão de alimentação 1 l/min 2 l/min 1 l/min 2 l/min

Gm 48,76 78,57 77,11 134,86

39,6 75,33 81,66 163,66

59,71 118,05 129,11 256,24

Erro entre Gm e 18,8% 4,1% 5,9% 21,4%

Erro entre Gm e 22,5% 50,2% 67,4% 90,0%

Observa-se na tabela, que quando Gm é comparado com , obtido pelos dois métodos, Gm se

aproxima mais de , ou seja, de uma média aritmética. Tal fato também pode ser analisado na

figura 4, que apresenta um gráfico de correlação dos valores de e em relação à Gm. Uma

reta de correlação perfeita entre os valores de Gm e possui um coeficiente angular igual a 1

(equivalente a uma inclinação de 45º); verifica-se que a equação que representa a correlação entre

Gm e possui o coeficiente angular mais próximo da unidade (ou seja, igual a 0,6859),

(6)

.

Figura 4 – Gráfico de correlação entre os valores de Gm e e e linha 1:1

Estas afirmações remetem ao questionamento do quanto a média aritmética seria, quantitativa e qualitativamente, representativa para uma seção transversal onde os valores pontuais de G variam significativamente (diferença de duas ordens de grandezas entre valores próximos à parede com relação aos valores centrais), pois não confere pesos aos valores. Ao analisarmos os perfis horizontais e verticais de uma seção transversal de escoamento (figura 5), pode-se notar as discrepâncias entre os valores de G localizados no centro e próximos às paredes, não consideradas adequadamente quando se estima por meio de média aritmética.

(a) (b)

Figura 5 - Perfil horizontal (a) e vertical (b) do gradiente de velocidade para os dois reatores estudados (Q = 1L.min-1)

Quando se estima , as áreas ponderam os valores de G, considerando os elevados valores

de G próximos às paredes, ao longo da seção transversal. A princípio, acreditava-se na maior y = 0,6859x + 23,048 y = 0,4346x + 23,647 0 50 100 150 0 50 100 150 200 250 300 M é d ias (ar itm é tica e p o n d e rad a p o r ár e a) Gm Média Aritmética x Gm

Média Ponderada porÁrea x Gm

Reta de correlação perfeita

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 -1 -0,75 -0,5 -0,25 0 0,25 0,5 0,75 1 GP /G A x/r d = 0,0125m d = 0,00952m 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 -1 -0,75 -0,5 -0,25 0 0,25 0,5 0,75 1 GP /G A y/r d = 0,0125m d = 0,00952m 1 -1 -1 1

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representatividade de , quando calculado por meio de uma média ponderada por área em

comparação com um advindo de uma média aritmética simples. No entanto, isso não foi

verificado nos resultados obtidos por simulação numérica. Com base nisso, questiona-se a validade da equação proposta por Camp e Stein (1943) para FTH, já que, neste caso, o Gm proposto por estes autores aproxima-se de uma média aritmética, que, a priori, parece não ser representativa para toda a seção. Cabe então, atentar-se à validade das considerações/simplificações utilizadas por

Camp e Stein (1943) no desenvolvimento de sua formulação.

4. CONCLUSÃO

Os resultados da pesquisa mostram que o valor do gradiente médio de velocidade da seção de escoamento Gm em Floculadores Tubalares Helicoidais (FTH), obtido pela aplicação da fórmula proposta por Camp e Stein (1943), se aproxima mais da média aritmética dos valores pontuais deste

parâmetro distribuídos na referida seção ( ) do que do valor da média ponderada do parâmetro

( ), por área de cobertura na seção. Tendo-se em vista a variabilidade espacial dos valores de

gradientes de velocidade na seção de escoamento, espera-se que seja um valor mais

representativo do que . Desta forma, a maior aproximação verificada de Gm de para todas as

quatro condições de escoamento é um indicativo de que a aplicação da fórmula de Camp e Stein (1943)

para FTH é questionável, subestimando o valor do gradiente médio de velocidade. Recomenda-se, com isso, o aprofundamento da análise, considerando outras condições de escoamento.

REFERÊNCIAS

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