(a)
3
1
4
22
9 5
10
5 9
33.48
3
5 8
8.24
2
4 4 3
5.15
12
4 12 6
3.09
3
15 2
0.77
6
26 3 5
2
6 8 5 8 10
8
4 19 13 8 2 8
2
9 2 6 3 3 7 2
2
4 4 8 2 3 3 6 8 2
3
3 5 5 4 3 24 8 5 5 7
1
5 2 3 31 4 19 10 2 4
11
1 3 6 6 8 7 3
27
15 6 22 2 8 3
4
8 18 4 2 5
5
3 3 4 10
13
33 4 6
6
4
3
(b)
0
0
0
0
0 0
0
0 0
0.035
0
0 0
0.007
0
0 0 0
0.003
0
0 0 0
0.002
0
- 0 0
0.000
0
0 0 0
0
0 0 0 0 0
0
0 0 0 0 0 0
0
0 0 0 0 0 0 0
0
0 0 0 0 0 0 0 0 0
0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0
0 0 0 0 0 0 0 0 0
0
0 0 0 - 0 0 0 0
0
0 0 0 0 0 0 0
0
0 0 0 0 0
0
0 0 0 0
0
0 0 0
0
0
0
Figura 2. Gráfico post-plot para condutividade hidráulica do solo saturado (m h
-1
) (a) e infiltração da água no solo (mm h
-1
) (b).
Condutividade hidráulica
D
es
vi
o
p
ad
rã
o
0,018
0,016
0,014
0,012
0,010
0,008
0,006
0,004
0,002
0
0,000000 0,002000 0,004000 0,006000 0,008000 0,01000 0,01200 0,01400
Média (a)
Infiltração da água no solo
D
es
vi
o
p
ad
rã
o
14
12
10
8
6
4
2
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Média (b)
Figura 3. Gráficos da média móvel versus desvio-padrão para a
condutividade hidráulica do solo saturado (m h
-1
) (a) e para a
infiltração da água no solo (mm h
-1
) (b).
Tabela 2. Modelos utilizados na correção dos efeitos
proporcionais.
Atributos
Modelo ajustado
I
-1588901+16,8X-0,131Y- 0,000033X
2
+ 0,0001Y
2
-0,000XY
k
fs
-8596716+117X-1,57Y- 0,000239X
2
+ 0,0001Y
2
-0,0001XY
A
isotropia
foi
estudada
construindo
semivariogramas direcionais nas direções 0, 45, 90 e
135º, e verificou-se comportamento similar dos
semivariogramas em todas as direções.
Na Figura 4, são apresentados os gráficos de
envelopes de semivariogramas para os atributos k
fs
e I
em estudo. Verifica-se, na Figura 4a, para os resíduos
da condutividade hidráulica do solo saturado (k
fs
),
que uma semivariância extrapola os limites dos
envelopes que definem a região de independência
espacial, identificando a existência de dependência
espacial. Na Figura 4b, observa-se que não houve a
influência da localização de pontos na estimação das
semivariâncias para os resíduos da infiltração da água
no solo (I). A dependência espacial não foi
identificada pela técnica dos envelopes.
O gráfico da semivariância experimental dos
resíduos da condutividade hidráulica do solo
saturado (m h
-1
) é apresentado na Figura 5a.
Observa-se, nesta figura, uma estrutura de
dependência espacial com ajuste de um modelo
esférico, com parâmetros efeito pepita C
0
= 1.482,5;
patamar (C
0
+ C
1
) = 2.264,0 e alcance a = 96,22 m,
sendo este o raio de dependência espacial entre
elementos
amostrais.
O
semivariograma
experimental do resíduo da infiltração da água no
solo (mm h
-1
) pode ser observado na Figura 5b.
Nota-se um ajuste do modelo esférico, com
parâmetros efeito pepita C
0
= 13,78, patamar
(C
0
+C
1
) = 25,40 e alcance a = 206,32 m.
Na análise do grau de dependência espacial, foi
calculado o coeficiente do efeito pepita relativo
ε
,
definido na Equação (10). Para o resíduo
condutividade hidráulica do solo saturado,
ε
=0,65
e, para infiltração da água no solo,
ε
= 0,55, e ambos