Prefeitura Municipal de
Maragogipe publica:
• Portaria Nº 609/2018, de 01 de junho de 2018-Dispõe sobre a
redistribuição de servidores e dá outras providências.
• Portaria Nº 612/2018-Dispõe sobre remoção do servidor público
municipal Gabriel Rodrigo Carvalho Souza.
• Portaria Nº 613/2018-Dispõe sobre remoção do servidor público
municipal Marli Vieira Andrade.
• Portaria Nº 614/2018-Dispõe sobre remoção do servidor público
municipal Marivalda Daltro de Jesus.
• Portaria Nº 615/2018-Dispõe sobre remoção do servidor público
municipal Clécia Trindade de Jesus.
• Portaria Nº 616/2018-Dispõe sobre remoção do servidor público
municipal Fábio de Sousa Reis.
Dispõe sobre a redistribuição de servidores e dá outras providências.
A Prefeita do MUNICÍPIO DE MARAGOJIPE, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais,
CONSIDERANDO a necessidade de redistribuição de servidores para atender ao
interesse público, tendo em vista a impossibilidade de contratação temporária, bem como a necessidade de adequar o índice de gastos com pessoal, de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal,
RESOLVE:
Art. 1º DETERMINAR que os Servidores Municipais abaixo relacionados, que se
encontram lotados no Fórum da Comarca de Maragojipe, por força de Termo de Cooperação Administrativa nº 10/2014, firmado com o Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, a partir desta data, retornem às suas atividades na Prefeitura de Maragojipe, devendo se apresentar imediatamente à Secretaria de Administração – Departamento de Recursos Humanos, para os procedimentos cabíveis:
a) Marli Vieira Andrade (Agente Administrativo) b) Marivalda Daltro de Jesus (Agente Administrativo)
c) Gabriel Rodrigo Carvalho Souza (Assistente de Controle Interno) d) Andrea Costa dos Santos (Gerente)
Art. 2º A falta de atendimento ao disposto no artigo anterior acarretará a suspensão do
respectivo pagamento e possível abertura de Processo Administrativo Disciplinar para apuração de abandono de serviço.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor no dia 01/06/2018, revogadas as disposições em
contrário.
Art. 4º Registre-se, publique-se e cumpra-se.
Portaria nº 612/2018
"DISPÕE SOBRE REMOÇÃO DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL GABRIEL RODRIGO CARVALHO SOUZA".
A PREFEITA MUNICIPAL DE MARAGOJIPE - BAHIA, nouso de suas
atribuições legais, conferidas pela Lei Orgânica do Município, pelo art. 36 e 37, §§ 1° e 2° da Lei Municipal n°. 15/94 e 28, II da Lei n°. 006/2009, bem como pelo art. 7°, II do Decreto Municipal n° 054/2017, e;
CONSIDERANDO o interesse do Município e a necessidadeda Secretaria
Municipal de Administração;
CONSIDERANDO que foi publicado em 27/11/2017, no Diário Oficial do
Município de Maragojipe – Bahia, o Decreto de Remoção de Servidores no Interesse da Administração;
CONSIDERANDO que o supramencionado Decreto Municipal visa atender à
continuidade dos serviços públicos Municipais;
CONSIDERANDO que para a remoção de servidores entre Secretarias a
autoridade competente para tal ato é o Chefe do Executivo;
CONSIDERANDO que o Município reveste-se de poderes e deforça para
cumprir as suas finalidades, ou seja, corresponder à responsabilidade tutelarde que está investido, genérica e especificamente, para garantir a normal execução doServiço Público, o bem-estar dos cidadãos e prover as ações administrativas, e considerando que está sendo afetada a ordem pública e a ordem administrativa e pararesguardar os altos interesses administrativos, e ainda, a Supremacia do InteressePúblico;
CONSIDERANDO que a remoção que se pretende não implicaem mudança de
domicílio, e, assim sendo, não há necessidade da mudança de residência,por conseguinte, não há de ser considerada a alteração do local de trabalho comotransferência;
CONSIDERANDO que a mudança do local da prestação doserviço é permitida
de ofício, por decisão unilateral do ente público, conformeestabelecido art. 36 e 37, §§ 1° e 2° da Lei Municipal n°. 15/94 e 28, II da Lei n°. 006/2009, bem como pelo art. 7°, II do Decreto Municipal n° 054/2017, no exercício do direito deadministrar a coisa pública, desde que esta mudança não implique na mudança - residência do servidor trata-se do poder discricionário da Administração;
CONSIDERANDO, ademais, que o servidor público não gozade inamovibilidade;
e,
CONSIDERANDO, que, "Os atos discricionários são aquelesque a
administração pode praticar com certa liberdade de escolha, nos termos e limitesda lei, quanto ao seu conteúdo, seu modo de realização, sua oportunidade e suaconveniência administrativas". Enquanto o agente público está rigidamente adstrito à leiquando a todos os elementos de um ato vinculado (competência, finalidade, forma,motivo e objetivo), ao praticar um ato discricionário possui ele certa liberdade (dentrodos limites da lei) quanto à valoração dos motivos e à escolha do objeto (conteúdo),segundo os seus privativos critérios de oportunidade e conveniência administrativas,fica a critério da administração, sempre obedecidos, entre outros, os princípios damoralidade e da impessoalidade, valorar a oportunidade e a conveniência da prática, ounão, do ato. Nessas situações, a administração, dentre as possibilidades de atuaçãojuridicamente legítimas, determinará a mais oportuna e conveniente, tendo em vista ointeresse público; o Poder judiciário não pode substituir a administração nesse juízo devalor (porque se trata de um juízo de mérito administrativo);
RESOLVE
Art. 1° - Fica determinado à remoção do servidor Gabriel Rodrigo Carvalho
Souza, que estava exercendo suas atividades no Fórum da Comarca de Maragojipe, por força de Termo de Cooperação Administrativa nº 10/2014, firmado com o Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, para o cumprimento de sua jornada de trabalho regularjunto a Secretaria de Administração (Departamento de Patrimônio).
Art. 2°. - Esta Portaria entra em vigor na data de suapublicação, revogando-se
as disposições em contrário,
REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE, CUMPRA-SE.
Gabinete da Prefeita, 06de Junho de 2018.
VERA LÚCIA MARIA DOS SANTOS Prefeita Municipal
Portaria nº 613/2018
"DISPÕE SOBRE REMOÇÃO DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL MARLI VIEIRA ANDRADE".
A PREFEITA MUNICIPAL DE MARAGOJIPE - BAHIA, nouso de suas
atribuições legais, conferidas pela Lei Orgânica do Município, pelo art. 36 e 37, §§ 1° e 2° da Lei Municipal n°. 15/94 e 28, II da Lei n°. 006/2009, bem como pelo art. 7°, II do Decreto Municipal n° 054/2017, e;
CONSIDERANDO o interesse do Município e a necessidadeda Secretaria
Municipal de Administração;
CONSIDERANDO que foi publicado em 27/11/2017, no Diário Oficial do
Município de Maragojipe – Bahia, o Decreto de Remoção de Servidores no Interesse da Administração;
CONSIDERANDO que o supramencionado Decreto Municipal visa atender à
continuidade dos serviços públicos Municipais;
CONSIDERANDO que para a remoção de servidores entre Secretarias a
autoridade competente para tal ato é o Chefe do Executivo;
CONSIDERANDO que o Município reveste-se de poderes e deforça para
cumprir as suas finalidades, ou seja, corresponder à responsabilidade tutelarde que está investido, genérica e especificamente, para garantir a normal execução doServiço Público, o bem-estar dos cidadãos e prover as ações administrativas, e considerando que está sendo afetada a ordem pública e a ordem administrativa e pararesguardar os altos interesses administrativos, e ainda, a Supremacia do InteressePúblico;
CONSIDERANDO que a remoção que se pretende não implicaem mudança de
domicílio, e, assim sendo, não há necessidade da mudança de residência,por conseguinte, não há de ser considerada a alteração do local de trabalho comotransferência;
CONSIDERANDO que a mudança do local da prestação doserviço é permitida
de ofício, por decisão unilateral do ente público, conformeestabelecido art. 36 e 37, §§ 1° e 2° da Lei Municipal n°. 15/94 e 28, II da Lei n°. 006/2009, bem como pelo art. 7°, II do Decreto Municipal n° 054/2017, no exercício do direito deadministrar a coisa pública, desde que esta mudança não implique na mudança - residência do servidor trata-se do poder discricionário da Administração;
CONSIDERANDO, ademais, que o servidor público não gozade inamovibilidade;
e,
CONSIDERANDO, que, "Os atos discricionários são aquelesque a
administração pode praticar com certa liberdade de escolha, nos termos e limitesda lei, quanto ao seu conteúdo, seu modo de realização, sua oportunidade e suaconveniência administrativas". Enquanto o agente público está rigidamente adstrito à leiquando a todos os elementos de um ato vinculado (competência, finalidade, forma,motivo e objetivo), ao praticar um ato discricionário possui ele certa liberdade (dentrodos limites da lei) quanto à valoração dos motivos e à escolha do objeto (conteúdo),segundo os seus privativos critérios de oportunidade e conveniência administrativas,fica a critério da administração, sempre obedecidos, entre outros, os princípios damoralidade e da impessoalidade, valorar a oportunidade e a conveniência da prática, ounão, do ato. Nessas situações, a administração, dentre as possibilidades de atuaçãojuridicamente legítimas, determinará a mais oportuna e conveniente, tendo em vista ointeresse público; o Poder judiciário não pode substituir a administração nesse juízo devalor (porque se trata de um juízo de mérito administrativo);
RESOLVE
Art. 1° - Fica determinada à remoção da servidoraMarli Vieira Andrade,
ocupante do cargo público de Agente Administrativo, que estava exercendo suas atividades no Fórum da Comarca de Maragojipe, por força de Termo de Cooperação Administrativa nº 10/2014, firmado com o Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, para o cumprimento de sua jornada de trabalho regularjunto a Secretaria de Desenvolvimento Social.
Art. 2°. - Esta Portaria entra em vigor na data de suapublicação, revogando-se
as disposições em contrário,
REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE, CUMPRA-SE.
Gabinete da Prefeita, 06de Junho de 2018.
VERA LÚCIA MARIA DOS SANTOS Prefeita Municipal
Portaria nº 614/2018
"DISPÕE SOBRE REMOÇÃO DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL MARIVALDA DALTRO DE JESUS". A PREFEITA MUNICIPAL DE MARAGOJIPE - BAHIA, nouso de suas
atribuições legais, conferidas pela Lei Orgânica do Município, pelo art. 36 e 37, §§ 1° e 2° da Lei Municipal n°. 15/94 e 28, II da Lei n°. 006/2009, bem como pelo art. 7°, II do Decreto Municipal n° 054/2017, e;
CONSIDERANDO o interesse do Município e a necessidadeda Secretaria
Municipal de Administração;
CONSIDERANDO que foi publicado em 27/11/2017, no Diário Oficial do
Município de Maragojipe – Bahia, o Decreto de Remoção de Servidores no Interesse da Administração;
CONSIDERANDO que o supramencionado Decreto Municipal visa atender à
continuidade dos serviços públicos Municipais;
CONSIDERANDO que para a remoção de servidores entre Secretarias a
autoridade competente para tal ato é o Chefe do Executivo;
CONSIDERANDO que o Município reveste-se de poderes e deforça para
cumprir as suas finalidades, ou seja, corresponder à responsabilidade tutelarde que está investido, genérica e especificamente, para garantir a normal execução doServiço Público, o bem-estar dos cidadãos e prover as ações administrativas, e considerando que está sendo afetada a ordem pública e a ordem administrativa e pararesguardar os altos interesses administrativos, e ainda, a Supremacia do InteressePúblico;
CONSIDERANDO que a remoção que se pretende não implicaem mudança de
domicílio, e, assim sendo, não há necessidade da mudança de residência,por conseguinte, não há de ser considerada a alteração do local de trabalho comotransferência;
CONSIDERANDO que a mudança do local da prestação doserviço é permitida
de ofício, por decisão unilateral do ente público, conformeestabelecido art. 36 e 37, §§ 1° e 2° da Lei Municipal n°. 15/94 e 28, II da Lei n°. 006/2009, bem como pelo art. 7°, II do Decreto Municipal n° 054/2017, no exercício do direito deadministrar a coisa pública, desde que esta mudança não implique na mudança - residência do servidor trata-se do poder discricionário da Administração;
CONSIDERANDO, ademais, que o servidor público não gozade inamovibilidade;
e,
CONSIDERANDO, que, "Os atos discricionários são aquelesque a
administração pode praticar com certa liberdade de escolha, nos termos e limitesda lei, quanto ao seu conteúdo, seu modo de realização, sua oportunidade e suaconveniência administrativas". Enquanto o agente público está rigidamente adstrito à leiquando a todos os elementos de um ato vinculado (competência, finalidade, forma,motivo e objetivo), ao praticar um ato discricionário possui ele certa liberdade (dentrodos limites da lei) quanto à valoração dos motivos e à escolha do objeto (conteúdo),segundo os seus privativos critérios de oportunidade e conveniência administrativas,fica a critério da administração, sempre obedecidos, entre outros, os princípios damoralidade e da impessoalidade, valorar a oportunidade e a conveniência da prática, ounão, do ato. Nessas situações, a administração, dentre as possibilidades de atuaçãojuridicamente legítimas, determinará a mais oportuna e conveniente, tendo em vista ointeresse público; o Poder judiciário não pode substituir a administração nesse juízo devalor (porque se trata de um juízo de mérito administrativo);
RESOLVE
Art. 1° - Fica determinada à remoção da servidoraMarivalda Daltro de Jesus,
ocupante do cargo público de Agente Administrativo, que estava exercendo suas atividades no Fórum da Comarca de Maragojipe, por força de Termo de Cooperação Administrativa nº 10/2014, firmado com o Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, para o cumprimento de sua jornada de trabalho regularjunto a Secretaria de Educação, Esporte e Lazer (Creche Dr. Luiz de Souza Santos).
Art. 2°. - Esta Portaria entra em vigor na data de suapublicação, revogando-se
as disposições em contrário,
REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE, CUMPRA-SE.
Gabinete da Prefeita, 06de Junho de 2018.
VERA LÚCIA MARIA DOS SANTOS Prefeita Municipal
Portaria nº 615/2018
"DISPÕE SOBRE REMOÇÃO DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL CLÉCIA TRINDADE DE JESUS". A PREFEITA MUNICIPAL DE MARAGOJIPE - BAHIA, nouso de suas
atribuições legais, conferidas pela Lei Orgânica do Município, pelo art. 36 e 37, §§ 1° e 2° da Lei Municipal n°. 15/94 e 28, II da Lei n°. 006/2009, bem como pelo art. 7°, II do Decreto Municipal n° 054/2017, e;
CONSIDERANDO o interesse do Município e a necessidadeda Secretaria
Municipal de Administração;
CONSIDERANDO que foi publicado em 27/11/2017, no Diário Oficial do
Município de Maragojipe – Bahia, o Decreto de Remoção de Servidores no Interesse da Administração;
CONSIDERANDO que o supramencionado Decreto Municipal visa atender à
continuidade dos serviços públicos Municipais;
CONSIDERANDO que para a remoção de servidores entre Secretarias a
autoridade competente para tal ato é o Chefe do Executivo;
CONSIDERANDO que o Município reveste-se de poderes e deforça para
cumprir as suas finalidades, ou seja, corresponder à responsabilidade tutelarde que está investido, genérica e especificamente, para garantir a normal execução doServiço Público, o bem-estar dos cidadãos e prover as ações administrativas, e considerando que está sendo afetada a ordem pública e a ordem administrativa e pararesguardar os altos interesses administrativos, e ainda, a Supremacia do InteressePúblico;
CONSIDERANDO que a remoção que se pretende não implicaem mudança de
domicílio, e, assim sendo, não há necessidade da mudança de residência,por conseguinte, não há de ser considerada a alteração do local de trabalho comotransferência;
CONSIDERANDO que a mudança do local da prestação doserviço é permitida
de ofício, por decisão unilateral do ente público, conformeestabelecido art. 36 e 37, §§ 1° e 2° da Lei Municipal n°. 15/94 e 28, II da Lei n°. 006/2009, bem como pelo art. 7°, II do Decreto Municipal n° 054/2017, no exercício do direito deadministrar a coisa pública, desde que esta mudança não implique na mudança - residência do servidor trata-se do poder discricionário da Administração;
CONSIDERANDO, ademais, que o servidor público não gozade inamovibilidade;
e,
CONSIDERANDO, que, "Os atos discricionários são aquelesque a
administração pode praticar com certa liberdade de escolha, nos termos e limitesda lei, quanto ao seu conteúdo, seu modo de realização, sua oportunidade e suaconveniência administrativas". Enquanto o agente público está rigidamente adstrito à leiquando a todos os elementos de um ato vinculado (competência, finalidade, forma,motivo e objetivo), ao praticar um ato discricionário possui ele certa liberdade (dentrodos limites da lei) quanto à valoração dos motivos e à escolha do objeto (conteúdo),segundo os seus privativos critérios de oportunidade e conveniência administrativas,fica a critério da administração, sempre obedecidos, entre outros, os princípios damoralidade e da impessoalidade, valorar a oportunidade e a conveniência da prática, ounão, do ato. Nessas situações, a administração, dentre as possibilidades de atuaçãojuridicamente legítimas, determinará a mais oportuna e conveniente, tendo em vista ointeresse público; o Poder judiciário não pode substituir a administração nesse juízo devalor (porque se trata de um juízo de mérito administrativo);
RESOLVE
Art. 1° - Fica determinada à remoção da servidoraClécia Trindade de Jesus,
ocupante do cargo público de Agente Administrativo, do local atual de trabalho vinculado a Secretaria de Desenvolvimento Social, para o cumprimento de sua jornada de trabalho regularjunto a Secretaria de Saúde (UPA 24H).
Art. 2°. - Esta Portaria entra em vigor na data de suapublicação, revogando-se
as disposições em contrário,
REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE, CUMPRA-SE.
Gabinete da Prefeita, 07de Junho de 2018.
VERA LÚCIA MARIA DOS SANTOS Prefeita Municipal
Portaria nº 616/2018
"DISPÕE SOBRE REMOÇÃO DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL FÁBIO DE SOUSA REIS".
A PREFEITA MUNICIPAL DE MARAGOJIPE - BAHIA, nouso de suas
atribuições legais, conferidas pela Lei Orgânica do Município, pelo art. 36 e 37, §§ 1° e 2° da Lei Municipal n°. 15/94 e 28, II da Lei n°. 006/2009, bem como pelo art. 7°, II do Decreto Municipal n° 054/2017, e;
CONSIDERANDO o interesse do Município e a necessidadeda Secretaria
Municipal de Administração;
CONSIDERANDO que foi publicado em 27/11/2017, no Diário Oficial do
Município de Maragojipe – Bahia, o Decreto de Remoção de Servidores no Interesse da Administração;
CONSIDERANDO que o supramencionado Decreto Municipal visa atender à
continuidade dos serviços públicos Municipais;
CONSIDERANDO que para a remoção de servidores entre Secretarias a
autoridade competente para tal ato é o Chefe do Executivo;
CONSIDERANDO que o Município reveste-se de poderes e deforça para
cumprir as suas finalidades, ou seja, corresponder à responsabilidade tutelarde que está investido, genérica e especificamente, para garantir a normal execução doServiço Público, o bem-estar dos cidadãos e prover as ações administrativas, e considerando que está sendo afetada a ordem pública e a ordem administrativa e pararesguardar os altos interesses administrativos, e ainda, a Supremacia do InteressePúblico;
CONSIDERANDO que a remoção que se pretende não implicaem mudança de
domicílio, e, assim sendo, não há necessidade da mudança de residência,por conseguinte, não há de ser considerada a alteração do local de trabalho comotransferência;
CONSIDERANDO que a mudança do local da prestação doserviço é permitida
de ofício, por decisão unilateral do ente público, conformeestabelecido art. 36 e 37, §§ 1° e 2° da Lei Municipal n°. 15/94 e 28, II da Lei n°. 006/2009, bem como pelo art. 7°, II do Decreto Municipal n° 054/2017, no exercício do direito deadministrar a coisa pública, desde que esta mudança não implique na mudança - residência do servidor trata-se do poder discricionário da Administração;
CONSIDERANDO, ademais, que o servidor público não gozade inamovibilidade;
e,
CONSIDERANDO, que, "Os atos discricionários são aquelesque a
administração pode praticar com certa liberdade de escolha, nos termos e limitesda lei, quanto ao seu conteúdo, seu modo de realização, sua oportunidade e suaconveniência administrativas". Enquanto o agente público está rigidamente adstrito à leiquando a todos os elementos de um ato vinculado (competência, finalidade, forma,motivo e objetivo), ao praticar um ato discricionário possui ele certa liberdade (dentrodos limites da lei) quanto à valoração dos motivos e à escolha do objeto (conteúdo),segundo os seus privativos critérios de oportunidade e conveniência administrativas,fica a critério da administração, sempre obedecidos, entre outros, os princípios damoralidade e da impessoalidade, valorar a oportunidade e a conveniência da prática, ounão, do ato. Nessas situações, a administração, dentre as possibilidades de atuaçãojuridicamente legítimas, determinará a mais oportuna e conveniente, tendo em vista ointeresse público; o Poder judiciário não pode substituir a administração nesse juízo devalor (porque se trata de um juízo de mérito administrativo);
RESOLVE
Art. 1° - Fica determinada à remoção do servidor Fábio de Sousa Reis,
ocupante do cargo público de Agente Administrativo, do local atual de trabalho vinculado a Secretaria de Desenvolvimento Social, para o cumprimento de sua jornada de trabalho regularjunto a Secretaria de Educação Esporte e Lazer (Escola Heráclio Paraguaçu Guerreiro).
Art. 2°. - Esta Portaria entra em vigor na data de suapublicação, revogando-se
as disposições em contrário,
REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE, CUMPRA-SE.
Gabinete da Prefeita, 07de Junho de 2018.
VERA LÚCIA MARIA DOS SANTOS Prefeita Municipal