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Academic year: 2021

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CO D I G O cxC/ i ^c*— ASSINATURA: ^ 1a PROVA _Z12 PERÍODO: 1 S" \ miLTon campos

1 - J C^ / /!/ 4.

ALUNO: *(A>lG& Oy. ^lyUTc MJUO ^^Jfc)

Ó>JOME LEGWEL

a PROVA 3a PROVA 4a PROVA TURMA: 0U?2)

DISCIPLINA: OJ^tAij^b- CC0 M9^LSLL^u J)>\

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NOTA|

RUBRICA DO PROFESSOR

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-DIREITO DO CONSUMIDOR - ESTUDO DIRIGIDO PROFESSORA: BEATRIZ

ALUNO: LÚCIO DE SOUZA CRUZ NETO

j N.

1- O CDC é uma lei de ordem pública, por abranger normas e princípios que têm o intuito de preservar pilares essenciais da sociedade, protegendo, desta forma, os interesses sociais e as instituições jurídicas fundamentais.

2- O art. 2° do CDC conceitua consumidor como "toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final". Ou seja, é aquele que não adquire produtos ou serviços visando repassá-los em busca de lucro. Porém, tem-se que o conceito de destinatário final é controverso, surgindo na doutrina as teorias, sendo estas: maximalista, finalista e finalista aprofundada.

3- O serviço é conceituado no CDC através de seu art. 3° §2°, considerando serviço toda tividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, excetuando aquelas decorrentes de relações trabalhistas.

4- Existem seis tipos de vulnerabilidades, sendo a técnica (decorre do fato de o consumidor não possuir conhecimentos específicos sobre os produtos e/ou serviços que está adquirindo), jurídica (avaliação das dificuldades que o consumidor enfrenta na luta para a defesa de seus direitos, quer na esfera administrativa ou judicial), política ou legislativa (consiste na falta de organização do consumidor brasileiro, inexistindo associações ou órgãos que atuem e influenciem na contenção de mecanismos legais negativos à relação de consumo), psíquica ou biológica ( o consumidor é influenciado através de diversos estímulos na tomada da decisão de comprar determinado produto), económica e social (desequilíbrio de força entre os agentes económicos e os consumidores) e, por fim, vulnerabilidade ambiental (decorrência direta do consumo em massa da sociedade)

5- O art. 6 do CDC trás os requisitos para inversão do ónus probatório, sendo a verossimilhança ou vulnerabilidade.

6- Tal teoria foi adotada pelo CDC, possuindo requisitos para a revisão dos contratos a destruição da relação de equivalência ou a impossibilidade de se alcançar a finalidade do contrato. Sua origem foi a possibilidade de revisão contratual, sendo deixada de lado o mitigado princípio da pacta sunt servanda.

7- O art. 22 do CDC dispõe que "os órgãos públicos, por si ou suas empresas,

concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra forma de empreendimento, são obrigados a fornecer serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos", sob pena de reparação dos danos causados, nos termos previstos no CDC. Ou seja, será aplicado em casos específicos, como naqueles serviços prestados de forma

individual ao usuário final assim como essenciais e contínuos, mediante uma remuneração específica.

8- A boa fé objetiva é o dever imposto, à uma pessoa da relação de consumo, de agir com lealdade e cooperação, abstendo-se de condutas que possam esvaziar as

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legítimas expectativas da outra parte, decorrendo disso, diversos outros deveres, mesmo sem previsão legal ou contratual.

9- Uma oferta (termo que deriva do latim offerre) é uma proposta que se realiza com a promessa de executar ou dar algo. Ao anunciar uma oferta, a pessoa está a informar as suas intenções de entregar um objeto ou de realizar uma cção, geralmente em troca de algo ou, pelo menos, com o propósito de que o outro a aceite.

10- Os fornecedores, nos termos do art. 18.

11- Três são as alternativas:

l . a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso 2. a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos

3. o abatimento proporcional do preço.

12- A responsabilidade pelo vício nada mais é do que uma falha de adequação de qualidade/quantidade, acarretando uma frustração de consumo ao consumidor. O artigo 18 do Código de Defesa do Consumidor estatui estas situações, nas quais os fornecedores possuem responsabilidade solidária pelos vícios de qualidade ou quantidade que tornem os produtos impróprios ou inadequados ao consumo de destino ou lhes diminuam o valor, também por aqueles que decorrem da disparidade, com as indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária. Para Sílvio de Salvo Venosa, sobre a responsabilidade por vício, transcreva-se:

A responsabilidade por vício do produto e do serviço está estabelecida nos arts. 18 a 20 do CDC, não se confundindo com a responsabilidade pelo fato do produto ou do serviço. Os defeitos aqui são intrínsecos aos produtos e não se cuida dos danos causados por eles, como já visto. Os artigos tratam do defeito do produto por vícios de qualidade e quantidade, impropriedade ou inadequação para a respectiva finalidade. Trata-se do quilo que tem apenas 900 gramas; do limpador que não limpa; do rádio que não capta devidamente as estações na frequência anunciada (...)

13- A resposta para essa alternativa encontra-se nos arts. 18 e seguintes do Código de Defesa do Consumidor. Com efeito, o prazo a ser, em regra, concedido ao fornecedor para sanar um vício é de trinta dias, nos ditames do art 18, § 1°. Todavia, conforme o § 2° "poderão as partes convencionar a redução ou ampliação do prazo previsto no parágrafo anterior, não podendo ser inferior a sete nem superior a cento e oitenta dias. Nos contratos de adesão, a cláusula de prazo deverá ser convencionada em separado, por meio de manifestação expressa do consumidor.".

14- Na doutrina de António Herman V. Benjamin (Manual de Direito do Consumidor, 2013), "os produtos e serviços, quanto à sua segurança, podem ser, didática e juridicamente, divididos em dois grandes grupos: os de periculosidade inerente (ou latente) e os de periculosidade adquirida (em razão de um defeito). Poder-se-ia, ainda, identificar um terceiro grupo: os produtos de periculosidade exagerada.

15- Recall, ou chamamento, é o mecanismo que obriga o fornecedor a alertar nos jornais, rádios e TVs os consumidores que adquiriram produtos defeituosos com

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potencial risco para a saúde e segurança, além de informar sobre os procedimentos a ser adotados para a solução do problema - o conserto ou troca, por exemplo. A prática do recall se estabeleceu no Brasil com a publicação do CDC (Código de Defesa do Consumidor), estabelecido nos artigos 6° (direito à informação) e 10° (segurança do produto). Com efeito, ele não desonera o fornecedor de reparar o dano, nos termos da Seção II e III do CDC.

16- No que tange aos vícios aparentes, o direito caduca em:

- trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis;

- noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis (art 26, CDC)

Vale constar que inicia-se a contagem do prazo decadencial a partir da entrega efetiva do produto ou do término da execução dos serviços(§l)

Já quando se tratar de vício oculto, o prazo decadencial inicia-se no momento em que ficar evidenciado o defeito. § 3

17- Ademais, nos termos do art. 27., prescreve em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos causados por fato(ACIDENTE) do produto ou do serviço prevista na Seção II deste Capítulo, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e de sua autoria. Já quando não houver acidente, trata-se de vício e vale a regra do que foi dito na questão anterior.

18- Nos termos do art 14, §4, excepcionalmente, a responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação de culpa. Isso se dá por se tratar de uma relação mais íntima, pessoal.

19- O médico responde objetivamente junto com o Hospital se se valer de algum material ou corpo clínico do Hospital, conforme jurisprudência consolidada do STJ. Caso contrário, a responsabilidade do Hospital é objetiva e a do médico, pró se tratar de profissional liberal, subjetiva.

20- Nos termos do art 19, § 2° O fornecedor imediato será responsável quando fizer a pesagem ou a medição e o instrumento utilizado não estiver aferido segundo os padrões oficiais.

21- Mostra-se mister salientar que o primeiro diploma legal que mencionou a desconsideração da personalidade jurídica foi o Código de Defesa do Consumidor. Com efeito, o diálogo das fontes foi reinventando a matéria assentada no "Art. 28. O juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social. A desconsideração também será efetivada quando houver falência, estado de insolvência, encerramento ou inatividade da pessoa jurídica provocados por má administração.", hoje já assimiladas pelo Direito Civil e Direito do Trabalho.

22- As publicidades proibidas no CDC são a enganosa e a abusiva, uma vez que afrontosas a ética, a moral e os bons costumes. Nessa espécie, não há necessariamente uma inverdade, mas um defeito de forma. No entanto, em algumas dessas mensagens, pode haver adicionalmente um defeito de conteúdo, que a torna simultaneamente enganosa e abusiva. Nesse caso, o produto ou serviço não corresponde ao que foi anunciado (enganosidade) , ademais contando com o elemento abusividade. Quando

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constatada a enganosidade ou a abusividade, o fornecedor é obrigado a divulgar uma contrapropaganda. Com essa forma de sanção, tenta-se desfazer ou, pelo menos. minimizar os efeitos maléficos do anúncio denunciado.

23- O Código de Defesa do Consumidor (CDC) destinou uma seção específica para direcionar o funcionamento dos bancos de dados e cadastros de consumidores, a Seção VI -Dos Bancos de Dados e Cadastros de Consumidores (artigos 43 a 45), do Capítulo V -Das Práticas Comerciais.Preceitua o CDC que o consumidor terá acesso às informações sexistentes em cadastros, fichas, registros e dados pessoais e de consumo arquivados sobre ele, bem como sobre as suas respectivas fontes. O CDC determina também que oscadastros e dados de consumidores devem ser objetivos,claros, verdadeiros e em linguagem de fácil compreensão. Existem empresas especializadas no serviço cadastral de consumidores, como o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), a Serasa e outros. Embora sejam, em sua maioria, empresas privadas, de acordo com o artigo 43, § 4°,do CDC, elas são consideradas entidades de caráter público, o que significa que tais empresas devem prestar, ao consumidor, informações plenas sobre os dados constantes em cadastros, fichas e registros pessoais arquivados sobre ele, conforme acima mencionado.

24- 5 anos.

25- Sim. O cadastro positivo nada mais é que um banco de dados que, ao invés de conter a lista de consumidores com dívidas não pagas, o temido cadastro negativo, traz o histórico dos "bons pagadores".

Referências

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