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FUNCHAL COMÉRCIO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS CAE REV_3: COMÉRCIO POR GROSSO DE PRODUTOS QUÍMICOS

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FUNCHAL

COMÉRCIO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS

CAE REV_3: 46750 – COMÉRCIO POR GROSSO DE PRODUTOS QUÍMICOS

47761 – COMÉRCIO A RETALHO DE FLORES, PLANTAS, SEMENTES E

FERTILIZANTES, ANIMAIS DE COMPANHIA E RESPECTIVOS

ALIMENTOS, EM ESTABELECIMENTOS ESPECIALIZADOS

ÂMBITO

Regula as actividades de distribuição e venda de produtos fitofarmacêuticos e, como actividade acessória a prestação de serviços de aplicação desses produtos.

DEFINIÇÕES

 Produtos fitofarmacêuticos – as substâncias activas e as preparações contendo uma ou mais substâncias activas que sejam apresentadas sob a forma em que são fornecidas ao utilizador e se destinem a:

 Proteger os vegetais ou os produtos vegetais de todos os organismos prejudiciais ou a impedir a sua acção, desde que essas substâncias ou preparações não estejam a seguir definidas de outro modo;

 Exercer uma acção sobre os processos vitais dos vegetais, com excepção de substâncias nutritivas (como, por exemplo, os reguladores de crescimento);  Assegurar a conservação dos produtos vegetais, desde que tais substâncias

ou preparações não sejam objecto de disposições comunitárias especiais relativas a conservantes;

 Destruir os vegetais indesejáveis;

 Homologação – o sistema pelo qual o serviço oficial responsável aprova o lançamento ou colocação no mercado e a utilização de um produto fitofarmacêutico, através da concessão de uma autorização, com base na avaliação de um conjunto amplo de dados científicos que demonstram que o produto é eficaz para as finalidades a que se destina e não apresenta riscos inaceitáveis para a saúde humana e animal e para o ambiente;

 Autorização de um produto fitofarmacêutico – o acto administrativo pelo qual, na sequência de um pedido de homologação apresentado pelo requerente, a Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR), como autoridade competente, autoriza o lançamento ou colocação de um produto fitofarmacêutico no mercado nacional ou numa parte deste;

O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora.

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 Empresa detentora de autorização de venda – a empresa que obteve autorização de venda de produtos fitofarmacêuticos ao abrigo do Decreto-Lei n.º 94/98, de 15 de Abril;

 Empresa distribuidora – a empresa, o empresário individual, a cooperativa agrícola ou outra organização de agricultores que distribui os produtos fitofarmacêuticos para estabelecimentos de venda;

 Estabelecimento de venda – a empresa, o empresário individual, a cooperativa agrícola ou outra organização de agricultores que vende os produtos fitofarmacêuticos aos utilizadores finais;

 Operador – aquele que nas empresas distribuidoras ou nos estabelecimentos de venda manipula ou vende os produtos fitofarmacêuticos;

 Empresa aplicadora – a empresa, a cooperativa agrícola ou outra organização de agricultores que presta serviços de aplicação de produtos fitofarmacêuticos;  Empresário aplicador – o empresário individual que presta serviços de

aplicação terrestre de produtos fitofarmacêuticos;

 Aplicador – aquele que nas explorações agrícolas, nas empresas aplicadoras ou noutras empresas procede à aplicação dos produtos fitofarmacêuticos, incluindo os agricultores;

 Utilizador final – o aplicador, incluindo agricultor, a empresa aplicadora, o empresário aplicador e o aplicador especializado;

 Aplicador especializado – o empresário aplicador, agricultor, aplicador nas explorações agrícolas e florestais e nas empresas que aplica produtos fitofarmacêuticos de elevado risco e que está devidamente habilitado com formação específica;

 Resíduos de excedentes – os produtos fitofarmacêuticos inutilizáveis contidos em embalagens já abertas que existam armazenadas no utilizador final bem como produtos fitofarmacêuticos cuja autorização de venda e prazo para esgotamento de existências tenha já expirado;

 Produtos fitofarmacêuticos de baixo risco – os produtos fitofarmacêuticos não classificados no âmbito do Decreto-Lei n.º 82/2003, de 23 de Abril, que aprova o Regulamento para a Classificação, Embalagem, Rotulagem e Fichas de Dados de Segurança de Preparações Perigosas, e que não exigem medidas específicas de redução do risco para o aplicador, população, animais e ambiente;

 Resíduos de embalagens – os definidos nos termos do Decreto-Lei n.º 366-A/97, de 20 de Dezembro, que estabelece os princípios e as normas aplicáveis à gestão de embalagens e resíduos de embalagens;

 Aplicação em ambiente doméstico – a aplicação de produtos fitofarmacêuticos em plantas de interior, hortas e jardins familiares;

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 Uso não profissional – o uso de produtos fitofarmacêuticos com venda autorizada para utilização não profissional;

 Utilizador não profissional – o público em geral a quem é permitido manusear e aplicar produtos fitofarmacêuticos em ambiente doméstico.

REQUISITOS

1. Produtos fitofarmacêuticos de uso não profissional

Os produtos fitofarmacêuticos autorizados para uso não profissional podem ser vendidos:

 Apenas a quem seja maior de idade;

 Em espaços não exclusivos devendo, no entanto, estarem colocados em expositores devidamente identificados e separados dos restantes bens para consumo humano e animal;

 Apenas se se verificar o cumprimento dos requisitos de embalagem e rotulagem.

2. Produtos fitofarmacêuticos de uso profissional

Apenas podem exercer a actividade de distribuição e de venda ao público de produtos fitofarmacêuticos as empresas distribuidoras e os estabelecimentos de venda autorizados mediante a comprovação de que dispõem de:

 Instalações apropriadas ao armazenamento e manuseamento seguro dos produtos fitofarmacêuticos;

 Um técnico responsável acreditado;

 Operador devidamente habilitado, para o desempenho, com segurança, das tarefas que lhe sejam atribuídas no armazenamento, manuseamento, aconselhamento e venda dos produtos fitofarmacêuticos.

Os empresários em nome individual e as empresas de aplicação terrestre que prestam serviços de aplicação de produtos fitofarmacêuticos, devem ainda, dispor de:

 Um contrato de seguro válido para a cobertura adequada da responsabilidade civil extracontratual emergente da sua actividade.

As empresas detentoras de autorizações de venda são autorizadas a exercer a actividade de distribuição e venda de produtos fitofarmacêuticos aos utilizadores finais, desde que a sua rede de armazéns e de estabelecimentos de venda verifique as condições exigidas. É obrigatória a afixação da autorização para o exercício da actividade, bem como da identificação do respectivo técnico responsável, em local visível do estabelecimento de distribuição ou de venda.

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PROCESSO DE LICENCIAMENTO

1. Licenciamento da instalação dos estabelecimentos de comércio ou de armazenagem

A instalação dos estabelecimentos comerciais e armazéns encontra-se sujeita ao regime da declaração prévia, não sendo dispensados os procedimentos previstos no RJUE – Regime Jurídico da Urbanização e Edificação.

O titular da exploração dos estabelecimentos e armazéns até 20 dias úteis antes da sua abertura, apresentar uma declaração na respectiva câmara municipal e cópia na Direcção-Geral das Actividades Económicas (DGAE), na qual se responsabiliza que o estabelecimento cumpre todos requisitos adequados ao exercício da actividade, competindo às câmaras municipais e à DGAE a emissão de um comprovativo da apresentação da declaração.

Apenas podem exercer a atividade de distribuição ou de venda de produtos fitofarmacêuticos as empresas distribuidoras e os estabelecimentos de venda autorizados pela Direção -Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), nos termos do artigo 12.º, mediante a comprovação de que dispõem de:

a) Instalações apropriadas ao manuseamento e armazenamento seguros dos produtos fitofarmacêuticos;

b) Um técnico responsável, habilitado; c) Pelo menos um operador de venda.

2. Regime Especial – Produtos fitofarmacêuticos de uso profissional

2.1. Autorização para o exercício das actividades de distribuição e de venda

Os pedidos de autorização para o exercício das actividades de distribuição e de venda são feitos pelas empresas distribuidoras ou pelos estabelecimentos de venda à Direcção Regional de Agricultura da região onde se localiza a sede social da entidade.

O pedido é entregue juntamente com o respectivo processo descritivo, do qual devem constar:

 O nome ou denominação, a morada ou sede e o número de identificação fiscal;  A localização dos armazéns e dos estabelecimentos de venda;

 Declaração de aceitação e currículo do técnico responsável e comprovativos da sua formação;

 A identificação dos operadores e comprovativos da sua formação;

 A cópia do alvará de licença de utilização do estabelecimento emitido pela câmara municipal respectiva;

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 A cópia dos certificados ou licenças, referentes a estruturas apropriadas para a recepção, recolha e armazenamento de resíduos de embalagens e resíduos de excedentes de produtos fitofarmacêuticos que lhes sejam entregues pelos utilizadores finais e obedecer à legislação e aos regulamentos em vigor, nomeadamente os relativos a higiene e segurança no trabalho, protecção contra riscos de incêndios e armazenamento de substâncias e preparações perigosas, em particular o disposto no Decreto-Lei n.º 164/2001, de 23 de Maio, relativo à prevenção de acidentes graves que envolvam substâncias perigosas.

As empresas distribuidoras que possuam uma rede de armazéns ou de estabelecimentos de venda podem apresentar um único pedido.

A avaliação do processo descritivo é efectuada pela Direcção Regional de Agricultura, que o envia com o seu parecer à Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Regional, no prazo de 60 dias. No prazo de 30 dias deverá ser proferida decisão relativa ao pedido de autorização, pelo director-geral, fazendo a correspondente comunicação à Direcção Regional de Agricultura que notifica o requerente.

2.2. Autorização para o exercício da actividade de prestação de serviços de aplicação terrestre de produtos fitofarmacêuticos

2.2.1. Empresas

O pedido de autorização é acompanhado de processo descritivo de onde deverá constar:  O nome ou denominação, a morada ou sede e o número de identificação fiscal;  A localização das instalações;

 Declaração de aceitação e currículo do técnico responsável e comprovativos da sua formação;

 A identificação dos aplicadores e comprovativos da sua formação;  Listagem e caracterização dos equipamentos;

 O tipo de aplicações que pretende efectuar;

 Cópia da apólice do seguro de responsabilidade civil;

 Os alvarás, certificados e licenças concedidos por outras entidades, quando aplicável.

A tramitação deste pedido de autorização corresponde à da autorização para o exercício das actividades de distribuição e de venda descritas no ponto anterior.

2.2.2. Empresário em nome individual

No caso da actividade de prestação de serviços de aplicação de produtos fitofarmacêuticos ser exercida por empresário em nome individual, este deve ser o aplicador, devendo para o efeito possuir formação certificada na área da aplicação dos produtos fitofarmacêuticos.

O pedido de autorização é efectuado na Direcção Regional de Agricultura, da região onde se localiza a residência do requerente, acompanhado do processo descritivo, que

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após análise técnica, será decidido pelo respectivo director regional, no prazo de 60 dias.

2.3. Autorização para o exercício da actividade de prestação de serviços de aplicação aérea de produtos fitofarmacêuticos

Compete ao presidente do Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC), mediante parecer prévio favorável da Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Regional, conceder a autorização para o exercício da actividade de prestação de serviços de aplicação de produtos fitofarmacêuticos por meios aéreos.

Esta actividade encontra-se obrigada a notificações e publicidade prévias de acordo com a Lei n.º 10/93, de 6 de Abril, competindo à empresa responsável pela pulverização aérea do produto, notificar a Direcção Regional de Agricultura e a Administração Regional de Saúde, da área onde ocorrerá a operação, até oito dias antes da dessa operação.

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL:

Lei n.º 12/2004, de 30 de Março – Estabelece o regime de autorização a que estão

sujeitas a instalação e a modificação de estabelecimentos de comércio a retalho e de comércio por grosso em livre serviço e a instalação de conjuntos comerciais.

Decreto-Lei n.º 259/2007, de 17 de Julho – Aprova o regime de declaração prévia a

que estão sujeitos os estabelecimentos de comércio de produtos alimentares e alguns estabelecimentos de comércio não alimentar e de prestação de serviços que podem envolver riscos para a saúde e segurança das pessoas.

Portaria n.º 789/2007, de 23 de Julho – Fixa os requisitos específicos a que deve

obedecer a instalação e funcionamento dos estabelecimentos abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 259/2007 de 17 de Julho.

Portaria n.º 790/2007, de 23 de Julho – Define o modelo da declaração instituída pelo

Decreto-Lei n.º 259/2007 de 17 de Julho.

Portaria n.º 791/2007, de 23 de Julho – Identifica os tipos de estabelecimentos

abrangidos pelo regime de declaração instituído pelo Decreto-Lei n.º 259/2007 de 17 de Julho.

Decreto-Lei n.º 173/2005, de 21 de Outubro – Regula as actividades de distribuição,

venda, prestação de serviços de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e a sua aplicação pelos utilizadores finais.

Decreto-Lei n.º 187/2006, de 19 de Setembro – Estabelece as condições e

procedimentos de segurança no âmbito dos sistemas de gestão de resíduos de embalagens e de resíduos de excedentes de produtos fitofarmacêuticos e altera o Decreto-Lei n.º 173/2005, de 21 de Outubro.

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Decreto-Lei n.º 94/98, de 15 de Abril – Estabelece as normas técnicas de execução

relativas à homologação, autorização, lançamento ou colocação no mercado, utilização, controlo e fiscalização de produtos fitofarmacêuticos apresentados na sua forma comercial.

Decreto-Lei n.º 101/2009, de 11 de Maio – Regula o uso não profissional de produtos

fitofarmacêuticos em ambiente doméstico, estabelecendo condições para a sua autorização, venda e aplicação, e procede à segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 173/2005, de 21 de Outubro, que regula as actividades de distribuição, venda, prestação de serviços de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e a sua aplicação pelos utilizadores finais.

Decreto-Lei n.º 240/2009 – Procede à 26.ª alteração ao Decreto-Lei n.º 94/98, de 15 de

Abril, relativo à colocação de produtos fitofarmacêuticos no mercado, transpondo para a ordem jurídica interna as Directivas n.os 2008/107/CE, da Comissão, de 25 de Novembro, 2008/108/CE, da Comissão, de 26 de Novembro, 2008/113/CE, da Comissão, de 8 de Dezembro, 2009/25/CE, da Comissão, de 2 de Abril, e 2009/51/CE, da Comissão, de 25 de Maio, que alteram a Directiva n.º 91/414/CEE, do Conselho, de 15 de Julho, com o objectivo de incluir certas substâncias activas.

Decreto-Lei n.º 164/2001, de 23 de Maio – Aprova o regime jurídico da prevenção e

controlo dos perigos associados a acidentes graves que envolvam substâncias perigosas, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva nº 96/82/CE, do Conselho, de 9 de Dezembro.

Decreto-Lei n.º 366-A/97, de 20 de Dezembro – Estabelece os princípios e as normas

aplicáveis ao sistema de gestão de embalagens e resíduos de embalagens (revoga o Decreto-Lei n.º 322/95 de 28 de Novembro).

Lei n.º 243/2009, de 17 de Setembro – Procede à quarta alteração ao

Decreto-Lei n.º 154/2005, de 6 de Setembro, transpondo para a ordem jurídica interna as Directivas n.os 2008/109/CE, de 28 de Novembro, e 2009/7/CE, de 10 de Fevereiro, ambas da Comissão, que alteram os anexos I, II, IV e V da Directiva n.º 2000/29/CE, do Conselho, de 8 de Maio, relativa às medidas de protecção contra a introdução na Comunidade Europeia de organismos prejudiciais aos vegetais e produtos vegetais e contra a sua propagação no interior da Comunidade Europeia

Decreto-Lei n.º 101/2009, de 11 de Maio – Regula o uso não profissional de produtos

fitofarmacêuticos em ambiente doméstico, estabelecendo condições para a sua autorização, venda e aplicação, e procede à segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 173/2005, de 21 de Outubro, que regula as actividades de distribuição, venda, prestação de serviços de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e a sua aplicação pelos utilizadores finais.

Lei n.º 10/93, de 6 de Abril – Obrigação de notificação previa na utilização, por via

aérea, de produtos fitofarmacêuticos.

Decreto-Lei n.º 82/2003, de 23 de Abril (alterado pelo Decreto-Lei n.º 63/2008, de 2 de Abril) – Aprova o Regulamento para a Classificação, Embalagem, Rotulagem e

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Lei n.º 26/2013 de 11 de Abril Regula as atividades de distribuição, venda e aplicação

de produtos fitofarmacêuticos para uso profissional e de adjuvantes de produtos fitofarmacêuticos e define os procedimentos de monitorização à utilização dos produtos fitofarmacêuticos, transpondo a Diretiva n.º 2009/128/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de outubro, que estabelece um quadro de ação a nível comunitário para uma utilização sustentável dos pesticidas, e revogando a Lei n.º 10/93, de 6 de abril, e o Decreto -Lei n.º 173/2005, de 21 de outubro.

ENTIDADES

DRADR - Direcção Regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural

Avenida Arriaga, nº 21-A, 4º Piso 9004-528 Funchal

Telf: 2912040200

Email: dradr.sra@gov-madeira.pt

DRP - Direcção Regional Das Pescas

Estrada da Pontinha 9000-017 Funchal Telf: 291 203 200 Fax: 291 229 691 Email: drpescas.madeira@mail.telepac.pt URL: http://www.sra.pt/drp/

DGAV - Direção-Geral de Alimentação e Veterinária

Campo Grande, 50 1700-093 Lisboa Tel. (+351) 213 239 500 Fax: (+351) 213 463 518 e-mail:dirgeral@dgav.pt Site:www.dgav.pt

 Entidade competente – Licenciamento da Utilização e da Instalação  Câmara Municipal territorialmente competente

 Entidade competente – Autorização da Actividade de Comercialização de

Fitofarmacêuticos

 Direcção Regional de Agricultura territorialmente competente  Entidades Fiscalizadoras

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 ASAE – Autoridade de Segurança Alimentar e Económica

 DGADR – Direcção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Regional  DRA – Direcção Regional de Agricultura territorialmente competente  IGAOT – Inspecção-Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território  Autoridades regionais dos resíduos

Referências

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