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Capítulo 3. A camada de enlace de dados

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(1)

slide 1 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

Capítulo 3

A camada de

(2)

Onde vive o protocolo de camada de

enlace?

(3)

© 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 3

Questões de projeto da camada de enlace

Serviços de rede da camada de enlace

Quadros

Controle de erros

(4)

Pacotes e quadros

(5)

© 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 5

Serviços da camada de rede

(6)

Possíveis serviços

1.

Serviço não orientado à conexão sem

reconhecimento (ACK)

2.

Serviço não orientado à conexão com

reconhecimento (ACK)

3.

Serviço orientado à conexão com

reconhecimeto (ACK)

(7)

slide 7 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

Formação de Quadros: limites

1.

Contagem de bytes

2.

Bytes de flags com inserção de bytes

3.

Bits de flag com inserção de bits

(8)

Contagem de bytes

Utiliza um campo no cabeçalho, indicando o

números de bytes do quadro.

Camada de enlace sabe onde é o término do

quadro.

Problema: contagem pode ser adulterada por erro

na transmissão.

Em caso de erro pode ficar sem sincronização.

(9)

slide 9 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

Contagem de bytes

(10)

Inserção de bytes

Cada quadro começa e termina por bytes

especiais (bytes de flag).

Resolve o problema da sincronização em

caso de erro na transmissão.

Duas flags consecutivas indicam o fim de um

quadro e início do próximo.

Caso a sequencia específica da flag ocorra

dentre os dados, é utilizado um caractere de

escape especial imediatamente antes de

(11)

slide 11 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

Inserção de bytes

(a) Quadro limitado com bytes de flag.

(b) Quatro exemplos de sequências de bytes antes e

depois do preenchimento com bytes (byte stuffing).

(12)

Inserção de bits

O enquadramento ocorre a nível de bit.

Quadros podem ter qualquer número de bits.

Exemplo:

Flag: 01111110.

A cada 5 bits 1´s em sequencia é adicionado um 0.

Garante a densidade mínima de transições.

Ajuda a manter a sincronização.

(13)

slide 13 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

Inserção de bits

Bit stuffing. (a) Dados originais. (b) Dados com bits

de preenchimento. (c) Dados armazenados em

buffer após retirada dos bits de preenchimento.

(14)

Violação de código na camada física

A codificação de bits como sinais é utilizado pela

camada física para auxilio na recuperação do clock.

Exemplo utilização do código de linha 4B/5B, onde 4

bits são representados por 5 bits numa tabela fixa.*

Há sequencias de bits que não são utilizadas.

As sequencias não utilizadas passam indicar o início

e fim dos quadros.

*Nesta tabela toma-se o cuidado para que não haja uma

sequencia com mais de 4 zeros consecutivos.

(15)

© 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 15

Detecção e correção de erros

Outra função importante da camada de

enlace, visa aumentar a confiabilidade de

um canal

Inserçao de redundância

A detecção de um erro leva ao descarte do

quadro

A correção de erros permite a recuperação

dos dados

(16)

Códigos de detecção de erros

Códigos lineares e em blocos

1.

Repetição

2.

Paridade

3.

Checksums

(17)

© 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 17

Código de repetição

A mensagem é repetida:

1011 >> 101110111011

Erro detectado: 10

1

110

0

110

1

1

Método simples, porém ineficiente

(18)

Bits de paridade

Intercalando bits de paridade para detectar

sucessão de erros.

(19)

© 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 19

Checksum

Um algoritmo recebe um bloco de bits como entrada

e produz uma sequência de bits de tamanho fixo

(20)

Cyclic Redundancy Check

Próprio para detecção de erros acidentais

Simples de implementar

A mensagem é dividida por um polinômio

gerador

(21)

© 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 21

Cyclic Redundancy Check (exemplo)

Mensagem: 11010011101100

Um polinômio de 3ª ordem: x

3

+x+1 = 1011

3 bits zero são adicionados ao final da mensagem:

11010011101100 000

A mensagem aumentada é dividida pelo polinômio

para encontrar o resto (100)

O resto da divisão substituirá os bits acrescentados

ao final: 11010011101100 100

No receptor, a divisão pelo polinômio tem que

apresentar resto zero

(22)

Cyclic Redundancy Check (exemplo)

11010011101100 000 <--- mensagem (preenchida com 3 bits) 1011 <--- polinônio divisor

01100011101100 000 <--- resultado (XOR dos bits da msg e do polinômio) 1011 <--- divisor desloca-se para a esquerda

00111011101100 000 1011

00010111101100 000 1011

00000001101100 000 <--- o divisor pode saltar os bits zerados 1011 00000000110100 000 1011 00000000011000 000 1011 00000000001110 000 1011 00000000000101 000 101 1 ---00000000000000 100 <--- o resto (3 bits)

(23)

© 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 23

Correção de erros

ARQ (Automatic Repeat Request): o

erro é detectado e a retransmissão

solicitada (implícita ou explicitamente)

FEC (Forward Error Correction): O

transmissor acrescenta código de

correção de erros à mensagem

HARQ (Hybrid ARQ) é a combinação

das duas técnicas

(24)

Códigos de correção de erros

1.

Código de Hamming

2.

Código convolucional binário

3.

Códigos de Reed-Solomon

4.

Códigos de checagem de paridade de

baixa densidade

(25)

© 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 25

Códigos de Hamming

Exemplo de um código de Hamming (11,7) corrigindo um bit.

p1 cobre as posicões binárias onde o bit menos significativo é 1

posições ímpares :p1, m3, m5, m7, m9, m11.

p2 cobre as posições binárias onde o segundo bit menos significativo é 1

posicões: p2, m3, m6, m7, m10, m11

(26)

Código convolucional

(27)

© 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 27

Código de Reed Solomon

Uma família de códigos de correção de erros

Capaz de detectar e corrigir múltiplos

símbolos

Adicionando t símbolos de verificação, é

capaz de detectar erros em até t símbolos e

corrigir int(t/2) símbolos

(28)

Códigos de checagem de paridade de baixa

densidade

LDPC: Low density parity check

Desenvolvido em 1963, era impraticável até o

final dos anos 1990

Usado em DVB, 10Gbase-T, IEEE 802.11n e

IEEE 802.11ac

(29)

© 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 29

Protocolos básicos de enlace de dados

Protocolo simplex idealizado

Protocolo simplex stop-and-wait

Canal sem ocorrência de erros

Protocolo simplex stop-and-wait

(30)

Protocolos básicos de enlace de dados

Protocolo simplex idealizado

Protocolo simplex stop-and-wait

Canal sem ocorrência de erros

Protocolo simplex stop-and-wait

(31)

© 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 31

Protocolo simplex idealizado

O receptor é capaz de receber e processar

os quadros enviados pelo transmissor, que

permanece em loop, enviando os quadros.

(32)

Protocolo simplex stop and wait (s/erros)

O receptor tem capacidade finita de

processamento e armazenamento (buffer)

dos quadros recebidos

Introdução do reconhecimento positivo (ACK)

para controle de fluxo

(33)

© 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 33

Protocolo simplex stop and wait (c/erros)

Além das limitações práticas no receptor

(buffer e processamento), o canal agora

apresenta erros.

Quadros não confirmados serão

restransmitidos

Necessidade do número de sequência

(34)

Protocolo de janela deslizante

A janela consiste de uma porção do buffer

(circular).

Para ser transmitido, um quadro deve estar

dentro da janela do transmissor

Para ser recebido, um quadro deve estar

dentro da janela do receptor

(35)

© 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 35

Protocolos de janela deslizante (2)

Janela de tamanho 1, com número de sequência de 3 bits.

(a)

Inicialmente.

(b)

Após o envio do primeiro quadro.

(c)

Após receber o

primeiro quadro.

(d)

Após receber o primeiro reconhecimento

(36)

Protocolo de janela deslizante de bit único

Dois cenários para o protocolo 4.

(a)

Caso normal.

(b)

Caso incomum. A notação segue (seq, ack, núm. pacote).

O asterisco indica quando a camada de rede aceita o pacote.

(37)

© 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 37

Protocolo go-back-n (1)

Paralelismo e recuperação de erros. Efeito do erro

quando o tamanho da janela do receptor é unitário (1).

(38)

Protocolo go-back-n (2)

Paralelismo e recuperação de erros. Efeito do erro

quando o tamanho da janela do receptor é grande.

(39)

© 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 39

Implementação de temporizadores

Simulação de múltiplos contadores.

(a)

Os timeouts

enfileirados.

(b)

Situação após o primeiro timeout expirar.

(40)

Reconhecimento e repetição seletiva

Reconhecimentos seletivos podem ser usados para

indicar exatamente quais quadros foram perdidos e,

assim, solicitar a retransmissão de quadros

(41)

© 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 41

Reconhecimento acumulativo

Usado para indicar que todos os quadros até uma

posição (sequência) foram recebidos

(42)

Reconhecimentos (ACK) em resumo

ACK positivo:

ACK N: “quadro N recebido”

NACK:

NACK N: “quadro N não recebido”

ACK acumulativo

ACK N: “recebidos todos os quadros até N”

“até N”: inclusive ou não? Escolha de projeto

SACK: ack seletivo

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