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Portugal Telecom. Adopção dos IFRS Principais impactos

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Academic year: 2021

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(1)

Portugal Telecom

Adopção dos IFRS

Principais impactos

(2)

Safe Harbour

Esta apresentação contém afirmações relativas ao futuro (“forward looking statements”) no seu sentido genérico e no sentido que lhe é atribuído pela U.S. Private Securities Litigation Reform Act of 1995. Estas afirmações surgem em diversos locais do presente documento e incluem afirmações relativas às intenções, estimativas, ou actuais expectativas sobre a base de clientes, estimativas relativas ao crescimento futuro nos diferentes

segmentos de negócio e no negócio em termos globais, quota de mercado, resultados financeiros e outros aspectos da actividade e situação relativa à Empresa. As afirmações relativas ao futuro podem ser identificadas, por vezes, pela utilização de terminologia tal como “espera”,”antevê” “tenciona”, “acredita”, ou através da utilização desta terminologia na negativa, bem como outras variações da mesma e ainda o uso de terminologia idêntica, ou através da abordagem da estratégia, planos ou intenções da empresa em termos relativos ao futuro. Esta apresentação também contém afirmações relativas ao futuro acerca de possíveis alterações às

demonstrações financeiras da Portugal Telecom relativas ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2004,que serão ajustadas em 2005 de acordo com os IFRS (“International Financial Reporting Standards”), bem como para as demonstrações financeiras relativas a períodos subsequentes. Estas afirmações relativas ao futuro não reflectem todas as possíveis alterações em resultado da aplicação dos IFRS mas apenas aquelas identificadas nesta fase. É possível que outras alterações possam ter um impacto relevante nas demonstrações financeiras da Portugal Telecom. As alterações, efeitos e valores indicados na presente apresentação são preliminares e não auditados. Estas afirmações não constituem garantias de desempenho futuro e envolvem riscos e incertezas e os efeitos e resultados efectivos poderiam ser substancialmente diferentes dos referidos nestas afirmações relativas ao futuro em resultado de diferentes factores. Avisam-se os analistas e investidores que não deverão depositar excessiva confiança em quaisquer afirmações relativas ao futuro, as quais se reportam apenas à data da presente

apresentação. A Portugal Telecom não assume qualquer obrigação de divulgar o resultado de quaisquer actualizações que possam ser efectuadas a estas afirmações relativas ao futuro por forma a reflectir

acontecimentos ou circunstâncias ocorridos após a data desta apresentação, incluindo, nomeadamente, alterações na estratégia relativa aos negócios e aquisições da Portugal Telecom ou para reflectir a verificação de factos imprevistos. Recomenda-se que os analistas e investidores consultem o relatório anual da Empresa, bem como os demais documentos objecto de envio ou filingjunto das entidades reguladoras dos mercados de capitais

(3)

Agenda

1. Sumário Executivo

Introdução

Principais mensagens

Principais alterações e impactos na adopção dos IFRS

2. Impacto dos IFRS na Demonstração dos Resultados

Principais impactos nos indicadores chave

Reclassificações

Ajustamentos

3. Impacto dos IFRS no Balanço

Capitais Próprios

Dívida Líquida

Anexos

Impacto nos segmentos de negócio

(4)

>

Os

International Financial Reporting Standards

(“IFRS”) são o novo

normativo contabilístico emanado pelo

International Accounting

Standards Board

, que deverá ser adoptado em 1 de Janeiro de 2005 por

todas as empresas cotadas em bolsas da UE

>

De acordo com a actual legislação nacional, as demonstrações

financeiras individuais da PT, para efeitos estatutários, continuarão a ser

preparadas com base nos princípios contabilísticos do POC (“PGAAP”)

>

As demonstrações financeiras consolidadas de 2004 irão ser ajustadas

para IFRS de forma a permitir uma correcta comparação com a

informação financeira de 2005

>

A Portugal Telecom adoptou os IFRS a partir de 1 de Janeiro de 2005

>

Os resultados do primeiro trimestre de 2005 serão preparados e

reportados em IFRS, sendo, para efeitos comparativos, ajustados os

resultados do primeiro trimestre de 2004

(5)

>

Inexistência de impacto na estratégia e performance do negócio

>

Inexistência de impacto nas reservas distribuíveis

(as reservas distribuíveis são calculadas com base nas demonstrações financeiras

individuais da PT SGPS preparadas em PGAAP)

>

Inexistência de impacto no

free cash flow

>

Impacto negligenciável no EBITDA

>

Impacto positivo no resultado líquido decorrente essencialmente do

facto do

goodwill

deixar de ser amortizado

(6)

>

O

goodwill

não será amortizado; no entanto continuará a ser objecto de

uma análise anual de imparidade

>

No cálculo dos custos correntes com benefícios de reforma (“PRBs”), será

aplicada a opção da utilização do corredor, pelo que só serão amortizados

os ganhos e perdas actuariais que excederem 10% do valor das

responsabilidades (“PBO”)

>

Determinados intangíveis (despesas de constituição, investigação e

desenvolvimento, marketing e publicidade, manutenção e reparação,

comissões) serão reconhecidos em resultados no momento em que o custo

é incorrido, em detrimento da sua capitalização ou diferimento

>

Licenças de telecomunicações serão amortizadas linearmente, dado que

metodologias de amortização progressiva não são aceites

>

Os derivados serão reconhecidos a valor de mercado; alterações no valor de

mercado dos derivados serão reconhecidas imediatamente em resultados;

no caso daqueles que cumprem com os requisitos de

cash flow hedge

(a

maioria dos derivados de taxa de câmbio e juro são contratados para fazer

cobertura) as diferenças são levadas a capitais próprios;

(7)

Principais impactos nos resultados consolidados de 2004

PGAAP IFRS

Impacto

dos

IFRS

∆%

Receitas operacionais

6.023

6.184

161

2,7%

EBITDA

2.326

2.318

-8

-0,3%

Margem EBITDA

38,6%

37,5%

-1,1 pp

n.a.

Resultados operacionais recorrentes

1.369

1.377

9

0,6%

Resultado líquido

500

552

52

10,4%

Capitais próprios

2.705

2.701

-3

-0,1%

Dívida líquida

3.123

3.312

189

6,0%

PGAAP IFRS

Impacto

dos

IFRS

∆%

Receitas operacionais

6.023

6.184

161

2,7%

EBITDA

2.326

2.318

-8

-0,3%

Margem EBITDA

38,6%

37,5%

-1,1 pp

n.a.

Resultados operacionais recorrentes

1.369

1.377

9

0,6%

Resultado líquido

500

552

52

10,4%

Capitais próprios

2.705

2.701

-3

-0,1%

Dívida líquida

3.123

3.312

189

6,0%

(8)

Agenda

1. Sumário Executivo

Introdução

Principais mensagens

Principais alterações e impactos na adopção dos IFRS

2. Impacto dos IFRS na Demonstração de Resultados

Principais impactos nos indicadores chave

Reclassificações

Ajustamentos

3. Impacto dos IFRS no Balanço

Capitais Próprios

Dívida Líquida

Anexos

Impacto nos segmentos de negócio

(9)

Principais impactos na demonstração dos resultados de 2004

Receitas

Resultados Resultado

Operacionias

EBITDA Operacionais

Líquido

Recorrentes

PGAAP

6.023

2.326

1.369

500

Ajustamentos IFRS:

-

Goodwill

e licenças

0

0

-21

71

- Benefícios de reforma

0

30

30

14

- Custos de aquisição de clientes (“SACs”)

11

8

8

6

- Intangíveis

0

-13

9

6

- Obrigações convertíveis

0

0

0

-27

- Instrumentos financeiros

0

0

0

-5

- Distribuição de resultados a trabalhadores

0

-6

-6

-5

- Custos de ligação

0

-14

-6

-4

- Transacções de

sale and lease back

0

0

-2

-2

- Obrigações de desmantelamento

0

0

-2

-1

- Outros

0

-2

-1

0

Reclassificações IFRS:

- Outras receitas operacionais

94

0

0

0

- Reconhecimento da receita (líquido vs bruto)

56

0

0

0

- Subsídios ao investimento

0

-12

0

0

- Outros

-1

1

1

0

IFRS

6.184

2.318

1.377

552

Receitas

Resultados Resultado

Operacionias

EBITDA Operacionais

Líquido

Recorrentes

PGAAP

6.023

2.326

1.369

500

Ajustamentos IFRS:

-

Goodwill

e licenças

0

0

-21

71

- Benefícios de reforma

0

30

30

14

- Custos de aquisição de clientes (“SACs”)

11

8

8

6

- Intangíveis

0

-13

9

6

- Obrigações convertíveis

0

0

0

-27

- Instrumentos financeiros

0

0

0

-5

- Distribuição de resultados a trabalhadores

0

-6

-6

-5

- Custos de ligação

0

-14

-6

-4

- Transacções de

sale and lease back

0

0

-2

-2

- Obrigações de desmantelamento

0

0

-2

-1

- Outros

0

-2

-1

0

Reclassificações IFRS:

- Outras receitas operacionais

94

0

0

0

- Reconhecimento da receita (líquido vs bruto)

56

0

0

0

- Subsídios ao investimento

0

-12

0

0

- Outros

-1

1

1

0

IFRS

6.184

2.318

1.377

552

(10)

Ajustamentos –

Goodwill

e licenças

PGAAP

IFRS

> O

goodwill

é amortizado

linearmente no resultado como um

custo não operacional

> As licenças de telecomunicações

das subsidiárias da Vivo são

amortizadas progressivamente,

com base nas receitas projectadas

de cada operadora

> O

goodwill

deixa de ser

amortizado, sendo somente

objecto de uma análise anual de

imparidade

> As licenças de telecomunicações

das subsidiárias da Vivo são

amortizadas linearmente

IMPACTOS: Amortização e depreciação

+ € 21 milhões

Resultado líquido

+ € 71 milhões

Aumento da volatilidade do resultado líquido

(pelos testes de imparidade)

(11)

Ajustamentos – Benefícios de reforma

PGAAP

IFRS

> Todas as perdas actuariais líquidas são

amortizadas durante o período médio de

vida laboral dos empregados activos

> As responsabilidades com benefícios de

reforma não cobertas por fundos na data

de reconhecimento inicial das mesmas

(no caso da PT, 1993), habitualmente

denominado Obrigação da Transição,

são amortizadas durante o período

médio de vida laboral dos empregados

activos a essa data (18 anos)

> Somente as perdas actuariais líquidas

que excederem 10% do PBO serão

amortizadas durante o período médio

de vida laboral dos empregados activos.

As perdas actuariais líquidas

remanescentes só serão reconhecidas

em resultados no período em que os

correspondentes empregados se

reformarem

> A Obrigação da Transição é amortizada

num período de 5 anos (no caso da PT

já está totalmente amortizada)

IMPACTOS:

EBITDA

+ € 30 milhões

(redução dos PRBs)

Resultado líquido

+ € 14 milhões

Capitais próprios

+ € 26 milhões

(12)

Ajustamentos – Custos de aquisição de clientes (SACs)

PGAAP

IFRS

> Determinados SACs,

nomeadamente comissões pagas a

agentes, são diferidas durante o

período expectável de obtenção da

receita obtida desses subscritores

> As comissões pagas a agentes

serão reconhecidas no momento

em que forem incorridas

IMPACTOS:

Receitas operacionais

+ € 11 milhões

EBITDA

+ € 8 milhões

Resultado líquido

+ € 6 milhões

Capitais próprios

- € 18 milhões

(13)

Ajustamentos – Intangíveis

PGAAP

IFRS

> As despesas de constituição e de

investigação e desenvolvimento

são capitalizadas e amortizadas por

um período de 3 anos

> Determinados despesas

operacionais (marketing e

publicidade, reparação e

manutenção) podem ser diferidas e

amortizadas por períodos máximos

de 3 anos

> As despesas de constituição e de

investigação e desenvolvimento

são reconhecidas em resultados

quando incorridas

> As despesas operacionais só

podem ser diferidas se estiverem

claramente relacionadas com

receitas futuras (o que no caso da

PT ocorre em raras circunstâncias)

IMPACTOS: EBITDA

- € 13 milhões

(despesas incorridas em 2004)

Amortização e depreciação - € 22 milhões

Resultado líquido

+ € 6 milhões

Capitais próprios

- € 36 milhões

(14)

Ajustamentos – Obrigações convertíveis

PGAAP

IFRS

> Registadas como dívida até ao

momento da conversão

> Registadas a valor nominal

> O valor contabilístico é dividido em

duas componentes, um passivo

correspondente ao valor presente

dos

cash flows

futuros, e uma

opção de conversão

correspondente à diferença para o

valor nominal da emissão, a qual é

registada directamente nos

capitais próprios

IMPACTOS:

Resultado líquido

- € 27 milhões

Capitais próprios

+ € 34 milhões

(15)

Ajustamentos – Instrumentos financeiros

PGAAP

IFRS

> Os prémios pagos ou recebidos

pela contratação de derivados são

diferidos e amortizados pelo

período dos respectivos contratos

> Registo de uma provisão para

perdas estimadas em derivados

que não estejam a efectuar a

cobertura de um risco específico

> Os derivados são registados a valor de

mercado, incluindo aqueles que cumprem

os critérios do

cash flow hedge

> Variações no valor de mercado dos

derivados são registadas em resultados

(especulativos) ou nos capitais próprios

(cash flow hedge)

> A maioria dos derivados de taxa de juro e

câmbio contratados pela PT são

contratados para fazer cobertura e

cumprem com os requisitos do

cash flow

hedge

IMPACTOS: Resultado

líquido

- € 5

milhões

Aumento da volatilidade do resultado líquido

Capitais próprios

+ € 41 milhões

(16)

Ajustamentos – Distribuição de resultados a trabalhadores

PGAAP

IFRS

> A distribuição de acções da PT a

trabalhadores aprovada em

Assembleia Geral, é considerada

como uma distribuição de

resultados, sendo registada como

uma redução dos capitais próprios

> A distribuição de resultados a

trabalhadores resulta dos serviços

prestados e consequentemente o

seu custo deve ser registado no

resultado líquido

IMPACTOS: EBITDA

- € 6

milhões

(17)

Ajustamentos – Custos de ligação

PGAAP

IFRS

> Determinados custos com as

ligações podem ser capitalizados e

amortizados por períodos de seis

anos (estimativa de duração média

dos activos)

> Os custos de ligação devem ser

registados em resultados quando

incorridos

IMPACTOS: EBITDA

- € 14 milhões

Amortização e depreciação

- € 8 milhões

Resultado líquido

- € 4 milhões

(18)

Ajustamentos – Transacções de sale and lease back

PGAAP

IFRS

> Os ganhos e perdas na venda de

imóveis são registados no

resultado

> As rendas pagas em contratos de

aluguer de imóveis são registadas

como custos operacionais

> Determinadas operações de venda

de imóveis devem ser tratadas

como “

Sale and lease back

” e por

esse motivo a venda não deve ser

registada. O correspondente

contrato de aluguer deve ser

registado como um

leasing

financeiro

IMPACTOS:

Amortização e depreciação

+ € 2 milhões

Resultado líquido

- € 2 milhões

Capitais próprios

- € 35 milhões

(19)

Ajustamentos – Obrigações de desmantelamento

PGAAP

IFRS

> Não existe nenhuma indicação

específica relativamente ao

reconhecimento de obrigações

decorrentes do desmantelamento

de activos localizados em lugares

arrendados

> O IFRS requer o registo das

obrigações de desmantelamento

desde que seja possível calcular

com razoabilidade o seu

fair value

> Estas responsabilidades devem ser

reconhecidas ao seu valor presente

> O custo de desmantelamento é

capitalizado como parte do activo

e amortizado durante o respectivo

período de vida útil

IMPACTOS:

Amortização e depreciação

+ € 2 milhões

Resultado líquido

- € 1 milhões

(20)

Reclassificações na demonstração de resultados

PGAAP

IFRS

Impactos em 2004

As outras receitas

operacionais são

apresentadas como uma

redução dos custos

operacionais (“Opex”)

Todas as receitas são

incluídas em rubricas de

receitas

As receitas e custos de

roaming

são registadas

pelo líquido

As receitas e custos de

roaming

são registadas

pelo bruto

Os subsídios ao

investimento são

reconhecidos como uma

redução do Opex, durante

a vida útil dos respectivos

activos

Os subsídios ao

investimento são

registados na rubrica de

amortizações, durante a

vida útil dos respectivos

activos

- € 12 milhões no EBITDA

+ € 56 milhões nas

rubricas de receitas

operacionais e Opex

+ € 94 milhões nas

rubricas de receitas

operacionais e Opex

(21)

Agenda

1. Sumário Executivo

Introdução

Principais mensagens

Principais alterações e impactos na adopção dos IFRS

2. Impacto dos IFRS na Demonstração dos Resultados

Principais impactos nos indicadores chave

Reclassificações

Ajustamentos

3. Impacto dos IFRS no Balanço

Capitais Próprios

Dívida líquida

Anexos

Impacto nos segmentos de negócio

(22)

Principais impactos nos capitais próprios de 2004

PGAAP

2.705

Ajustamentos de IFRS:

- Instrumentos financeiros

(ver pag. 15)

41

- Obrigações convertíveis

(ver pag. 14)

34

-

Goodwill

e licenças

(ver pag. 10)

27

- Benefícios de reforma

(ver pag. 11)

26

- Intangíveis

(ver pag. 13)

-36

- Transacções de s

ale and Lease back

(ver pag. 18)

-35

- Custos de ligação

(ver pag. 17)

-24

- Obrigações de desmantelamento

(ver pag. 19)

-19

- Custos de aquisição de clientes

(ver pag. 12)

-18

- Outros

0

IFRS

2.701

PGAAP

2.705

Ajustamentos de IFRS:

- Instrumentos financeiros

(ver pag. 15)

41

- Obrigações convertíveis

(ver pag. 14)

34

-

Goodwill

e licenças

(ver pag. 10)

27

- Benefícios de reforma

(ver pag. 11)

26

- Intangíveis

(ver pag. 13)

-36

- Transacções de s

ale and Lease back

(ver pag. 18)

-35

- Custos de ligação

(ver pag. 17)

-24

- Obrigações de desmantelamento

(ver pag. 19)

-19

- Custos de aquisição de clientes

(ver pag. 12)

-18

- Outros

0

IFRS

2.701

(23)

Principais impactos na dívida líquida de 2004

PGAAP

3.123

Ajustamentos de IFRS :

-

Leasing

financeiros

(1)

143

- Transacções de

sale and Lease back

(ver pag. 18)

87

- Obrigações convertíveis

(ver pag. 14)

-34

- Instrumentos financeiros

(ver pag. 15)

-7

IFRS

3.312

PGAAP

3.123

Ajustamentos de IFRS :

-

Leasing

financeiros

(1)

143

- Transacções de

sale and Lease back

(ver pag. 18)

87

- Obrigações convertíveis

(ver pag. 14)

-34

- Instrumentos financeiros

(ver pag. 15)

-7

IFRS

3.312

Milhões de Euros

(1) De acordo com as normas contabilísticas Portuguesas os leasings financeiros são classificados como conta a pagar a terceiros. De acordo com os IFRS estes contratos são considerados como passivos financeiros, devendo ser classificados como dívida.

(24)

Agenda

1. Sumário Executivo

Introdução

Principais mensagens

Principais alterações e impactos na adopção dos IFRS

2. Impacto dos IFRS na Demonstração dos Resultados

Principais impactos nos indicadores chave

Reclassificações

Ajustamentos

3. Impacto dos IFRS no Balanço

Capitais Próprios

Dívida Líquida

Anexos

Impacto nos segmentos de negócio

(25)

Impacto dos IFRS nos resultados de 2004 – Rede fixa

(1) Inclui:

(i) € 35 milhões de outras receitas operacionais não relacionadas com a prestação de serviços ou vendas, que anteriormente à adopção dos IFRS eram deduzidas ao Opex; e

(ii) € 12 milhões relativos à amortização dos subsídios ao investimento, que com a adopção dos IFRS passaram a ser deduzidos às amortizações, de forma a anular o impacto da amortização dos respectivos activos em que foi efectuado o investimento.

2004 Reclassif.

Ajustamentos

IFRS

2004

Rede fixa

PGAAP

(1)

Benefícios Custos

de Intangíveis

IFRS

de Reforma

Ligação

Receitas Operacionais

2.266

35

0

0

0

2.301

Opex

1.364

47

-30

14

-3

1.391

EBITDA

902

-12

30

-14

3

910

Margem EBITDA

39,8%

39,5%

2004 Reclassif.

Ajustamentos

IFRS

2004

Rede fixa

PGAAP

(1)

Benefícios Custos

de Intangíveis

IFRS

de Reforma

Ligação

Receitas Operacionais

2.266

35

0

0

0

2.301

Opex

1.364

47

-30

14

-3

1.391

EBITDA

902

-12

30

-14

3

910

Margem EBITDA

39,8%

39,5%

Milhões de Euros

(26)

Impacto dos IFRS nos resultados de 2004 – Móvel Portugal

2004 Reclassif.

Ajustamentos

IFRS

2004

Móvel Portugal

PGAAP

(1)

Intangíveis

Custos de

IFRS

aquisição de clientes

Receitas operacionais

1.588

7

0

11

1.606

Opex

842

7

8

3

860

EBITDA

747

0

-8

8

746

Margem EBITDA

47,0%

46,5%

2004 Reclassif.

Ajustamentos

IFRS

2004

Móvel Portugal

PGAAP

(1)

Intangíveis

Custos de

IFRS

aquisição de clientes

Receitas operacionais

1.588

7

0

11

1.606

Opex

842

7

8

3

860

EBITDA

747

0

-8

8

746

Margem EBITDA

47,0%

46,5%

Milhões de Euros

(1) Outras receitas operacionais não relacionadas com a prestação de serviços ou vendas, que anteriormente aos IFRS eram deduzidas ao Opex.

(27)

Impacto dos IFRS nos resultados de 2004 – Móvel Brasil

2004 Reclassif. Ajustamentos

IFRS

2004

Móvel Brasil

PGAAP

(1)

Intangíveis

IFRS

Receitas operacionais

1.503

103

0

1.606

Opex

1.007

103

6

1.115

EBITDA

496

0

-6

491

Margem EBITDA

33,0%

30,6%

2004 Reclassif. Ajustamentos

IFRS

2004

Móvel Brasil

PGAAP

(1)

Intangíveis

IFRS

Receitas operacionais

1.503

103

0

1.606

Opex

1.007

103

6

1.115

EBITDA

496

0

-6

491

Margem EBITDA

33,0%

30,6%

Milhões de Euros

(1) Inclui:

(i) € 56 milhões relativos a receitas e custos de roamingque eram reconhecidos pelo líquido, e que com a adopção dos IFRS passaram a ser reconhecidos pelo bruto; e

(ii) € 47 milhões de outras receitas operacionais não relacionadas com a prestação de serviços ou vendas, que anteriormente à adopção dos IFRS eram deduzidas ao Opex.

(28)

Impacto dos IFRS nos resultados de 2004 – Multimédia

2004 Reclassif.

Ajustamentos

IFRS

2004

Multimedia

PGAAP

(1)

Intangíveis

Outros

IFRS

Receitas operacionais

730

14

0

0

744

Opex

538

14

-4

2

551

EBITDA

192

0

4

-2

193

Margem EBITDA

26,3%

26,0%

2004 Reclassif.

Ajustamentos

IFRS

2004

Multimedia

PGAAP

(1)

Intangíveis

Outros

IFRS

Receitas operacionais

730

14

0

0

744

Opex

538

14

-4

2

551

EBITDA

192

0

4

-2

193

Margem EBITDA

26,3%

26,0%

Milhões de Euros

(1) Outras receitas operacionais não relacionadas com a prestação de serviços ou vendas, que anteriormente à adopção dos IFRS eram deduzidas ao Opex.

(29)

>

IFRS 3 para as

business combinations

foi aplicado a 1 de Janeiro de 2004

(sem qualquer efeito retroactivo)

>

Activos corpóreos existentes quando da transição são reconhecidos ao

custo ou ao valor reavaliado de acordo com os coeficientes de reavaliação

legal; para os que sejam posteriormente adquiridos prevalecerá o método

do custo

>

Não capitalização de custos financeiros relacionados com imobilizado em

curso

(30)

Zeinal Bava

Chief Financial Officer

Francisco Nunes

Chief Accounting Officer

Nuno Prego

Investor Relations Officer

www.telecom.pt

Referências

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