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CONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA PIBID PARA O ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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Academic year: 2021

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CONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA PIBID PARA O ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Zenith Vila Nova de Oliveira

UFT/ Campus de Tocantinópolis Bolsista/Pibid/Curso de Pedagogia zenithvn@hotmail.com

Maria Divina Fernandes da silva

UFT/ Campus de Tocantinópolis Bolsista/ Pibid/ Curso de Tocantinópolis divinafernandes18@gmail.com Resumo

O presente trabalho relata as contribuições das experiências realizadas Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), para execução das atividades desenvolvidas na disciplina de Estágio na Educação Infantil. O PIBID é um programa que tem como objetivo promover a inserção de acadêmicos licenciando no contexto escolar da rede pública de educação básica, permitido ao graduando uma familiarização com a prática docente, através da realização das atividades didático pedagógico. Tendo isto em vista, objetiva-se mostrar as contribuições proporcionadas pelo PIBIB aos acadêmico-bolsistas em seu processo de estágio, especificamente na Educação Infantil. Uma vez que, no estágio se pressupõe a realização de atividades ligadas à docência, enfatizando especificadamente a regência em sala de aula, o que possibilita ao acadêmico um contato mais concreto e realista em relação à profissão docente, abrindo espaços para reflexões acerca da relação teoria/prática e possibilitando uma formação profissional com mais amplitude. Nesta perspectiva o PIBID pode ser considerando um pré- requisito para a disciplina de Estagio na Educação Infantil, pois, ajuda ao acadêmico ter uma visão de como funciona a prática docente, como também os aspectos básicos que estrutura a formação docente. É considerável destacar que o PIBID leva o acadêmico a atuar no campo de sua formação, assumindo uma identidade pedagógica através das experiências vivenciadas pelo programa, promovendo uma identidade não apenas pessoal, mas, sobretudo, profissional. Ao chegar ao Estágio de Educação Infantil com essa identidade profissional já definida, o acadêmico não estará apenas reproduzindo experiências, mas produzindo novas experiências.

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Palavras-Chaves: Pibid, Estágio, Formação Docente. Introdução

O Programa Institucional de Bolsa a Iniciação a Docência (Pibid) é um programa financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de pessoal em nível Superior (Capes) direcionado especificamente para a formação docente em nível superior. O mesmo teve início em 2009 com o intuito de fornecer não apenas experiências voltadas para a docência em escolas básicas mais de contribuir para o magistério de forma geral. O Pibid possui diferentes modalidades de bolsas: voltadas para estudantes de licenciatura (Bolsistas), supervisores, coordenadores de área, coordenação de área de gestão de processos educacionais e coordenação institucional. Porém Neves (2014, 2014, p. 6)) salienta que: “O Pibid não é um programa de distribuição de bolsas, e sim destinado a ampliar a excelência da formação de professores”

Neste sentido os beneficiados pela bolsa do programa tem a incumbência de efetuar os compromissos e obrigações estabelecidas pelo edital do programa. Considerando que o programa desenvolve atividades relacionadas à prática docente para estudantes de licenciatura, permitindo a consolidação da autonomia, identidade e formação profissional, dentro da Universidade Federal do Tocantins, no município de Tocantinópolis, é que surge o presente estudo para verificar a “Contribuições do programa PIBID para o Estágio na Educação Infantil”, haja vista que o programa não contempla a Educação Infantil, no caso do subprojeto do Curso de Pedagogia em Tocantinópolis.. Faz-se necessário fazer menção novamente sobre o que foi citado no resumo do presente artigo, que o Pibid pode ser considerando um pré-requisito para a disciplina de Estagio na Educação Infantil, pois, ajuda ao acadêmico ter uma visão de como funciona a pratica docente.

Segundo Pimenta e Lima (2004, p.62) A identidade do professor é construída ao logo de sua trajetória como profissional do magistério. No entanto, é no processo de sua formação que são consolidadas as opções e intenções da profissão que o curso se propõe legitimar.

É considerável destacar que apesar do programa não contemplar a Educação Infantil (creches e pré-escolas) que abrange atendimento a crianças de 0 a 6 anos de idade, sendo a educação infantil um direito de toda criança, o programa proporciona aos bolsistas capacidades pedagógicas e posição docente frente a qualquer nível de ensino

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através de experiências inovadoras. Considerando as possibilidades que o programa garante ao licenciando, enquanto postura profissional no desenvolvimento de atividades pedagógicas, é que se propõe um levantamento de informações que venham mostrar o impacto e sucesso do programa no que se refere à formação docente para Educação Infantil.

Delineamentos Metodológicos

Para darmos início ao presente artigo foi se necessário fazermos um estudo sobre a temática, utilizando como base para o estudo a revista Presença Pedagógica, através de uma entrevista com Carmem Moreira de Castro Neves que é mestre em Educação pela Universidade de Brasília (UnB) e especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental. A mesma se refere ao Pibid como uma interação entre universidade e Educação Básica. Realizamos estudos sobre o estágio, utilizando o livro “Estágio e Docência” de Maria Socorro Lucena lima e Selma Garrido Pimenta como também o livro “Educação Infantil Para Que, Para Quem e Por Quê?” de Maristela Angotti.

Realizamos a pesquisa na Universidade federal do Tocantins campus de Tocantinópolis, onde aplicamos um questionário com onze perguntas subjetivas. A ideia era entrevistar dez ex-bolsistas do programa, porém só foi possível entrevistar seis ex-bolsistas, para podermos identificar as possíveis contribuições do programa na realização do estágio na Educação Infantil. Nesta perspectiva a presente pesquisa é de cunho descritivo e exploratório de caráter qualitativo, fruto de relatos de experiências de ex-bolsistas que participaram da proposta do PIBID.

Resultados Obtidos

O Instrumento utilizado para obtenção de informação foi um questionário cujas perguntas consistiam em saber: 1-Qual o período que ficou no PIBID? 2- Estava com quanto tempo no PIBID quando fez o estágio na Educação Infantil? 3- Qual a escola

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escolhida para o Estágio? 4- Qual a temática do seu TCC? 5- Houve alguma contribuição das experiências adquirida no PIBID para o estágio na educação Infantil? 6- O programa PIBID ajudou na formação da identidade profissional? 7- Como você avalia o programa em relação a sua contribuição na formação Docente? 8- Visto que um dos objetivos do PIBID é instigar o acadêmico a prática docente, você considera que tal objetivo está sendo alcançado? 9- Em relação às atividades proposta pelo Estágio na educação Infantil, quais você acredita que o PIBID poderia contribui de forma mais ampla e objetiva? 10- Quais foram os maiores desafios enfrentados no Estágio na Educação Infantil que o PIBID não ofereceu? 11- Quais atividades você realizou no Estágio que você já desenvolvia no Programa?

Acreditamos que por meio das respostas obtidas ao referido questionário possamos absorver as contribuições do programa para o estágio na Educação Infantil, acreditamos também que faz-se necessário realizamos um esboço descritivo das resposta oferecidas pelas ex-bolsistas. Em relação ao período que permaneceu no programa, a ex-bolsista A respondeu que cinco anos, as ex-bolsistas B e C reponderam que permaneceram no programa quatro anos; as ex-bolsistas D e E responderam que dois anos e a ex-bosista F disse que seu período no programa foi de um ano e meio. Ou seja, temos uma bolsista com cinco anos, duas com quatro, duas com dois e uma com um.

Quando questionadas sobre quanto tempo estavam no programa quando realizaram o estágio na Educação Infantil, a ex-bolsista A declara que mais ou menos três anos, já as ex-bolsistas B e C frisa que tinha dois anos, as ex- bolsistas D e E falaram que quando realizaram o estágio na Educação Infantil já haviam saído do programa e por fim a ex-bolsista F menciona que estava com um ano inserida no programa.

No que se refere a escola escolhida para a realização do estágio na Educação Infantil, as ex-bolsistas A, B, C e F respondem que foram a Creche Municipal Maria de Lourdes e pré- Escolar Avó Virgilina, a ex-bolsista D responde que foi na Escola Pré-Escolar Mãe Eduvirgens e a ex-bolsista E menciona que realizou o estagio na escola Municipal Walfredo Campos Maia, todas localizadas no município de Tocantinópolis-To.

Com respeito a temática do projeto de TCC, a ex-bolsista A declara que a sua temática é sobre Mídia e Sexualidade, a ex-bolsista B responde que sua temática é

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Literatura e a contação de historias, a ex-bolsista C frisa que sua temática do TCC é sobre o Programas Educacionais ( Mais educação), a ex-bolsista D responde que sua temática também é sobre programas o PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar), a ex-bolsista E destaca que sua temática é sobre a relação da APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) com a escola de ensino regular. Podemos observar que de forma direta ou indireta os temas de TCC apresenta alguma relação com a Educação Infantil.

Quando questionados se houve alguma contribuição das experiências adquiridas no programa para o estagio na Educação Infantil, a ex-bolsista A responde que houve contribuição no que se refere oferecer autonomia para administrar as aulas, fazer planos de aulas, envolver crianças nas aulas e criar aulas diferenciadas com mais praticidade; a ex-bolsista B também responde de que as contribuições foram muitas, mas o que ajudou foi nas escolhas das atividades, e a ex-bolsista ainda ressalta que através do programa aprendeu que para cada faixa etária tem que ser atividades diferenciadas; a ex-bolsista C menciona que o contato com o ambiente escolar e a interação professor-aluno; a ex-bolsista D destaca que a contribuição deu-se na própria regência sala de aula e enfatiza que o programa oportuniza a pratica docente; a ex-bolsista E responde que sim, pois o programa lhe proporcionou fazer planos de aulas durante as atividades e que dessa forma não sentiu dificuldades em elaborar os planos de aula para o estagio, também destaca que não teve dificuldades em relacionar-se com as crianças nem com o corpo docente da escola e que o programa de uma forma geral contribuiu também para a autonomia na hora de ministrar as aula do estagio; a ex-bolsista F responde que sim, e que ao realizar o estágio a experiência e o contato com a sala de aula e com o publico de alunos, obtidos no decorrer de sua participação no programa contribuiu para um melhor desenvolvimento no processo do estágio, e que pode colocar em pratica conhecimentos teóricos advindos das pesquisas e estudos realizados no programa, destaca que utilizou propostas de atividades e metodologias trabalhadas nas atividades do programa.

Quando perguntamos se o programa ajudou na formação da identidade profissional a ex-bolsista A responde que sim e que o programa ajudou a crescer academicamente, tendo em vista que proporcionou aprendizado de redação de atas, planos de aula, relatórios, aprender a fazer elo entre as disciplinas, compreender que a teoria e a prática são indissociáveis e que conseguiu fazer isso na realização dos artigos,

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entre outros; a ex-bolsista B responde que com certeza ajudou na formação da identidade profissional, pois foi através dos programa que conseguiu ter uma maior proximidade da realidade escolar, e assim decidir se realmente desejar atuar na em sala de aula; a ex-bolsista C responde que sim, e que o programa foi fundamental para sua formação tanto acadêmica quanto profissional; a ex-bolsista D diz que sim, porque o mesmo auxilia na construção da identidade profissional; a ex-bolsista E diz que sim, pois através do programa teve a oportunidade de refletir a cerca da docência, e que percebeu a importância de conviver com a teoria e a prática, tendo em mente que certas coisas só se aprende na escola, aprendeu também no programa que ser professor hoje é viver o seu tempo com sensibilidade e consciência, e que é preciso saber lidar com as diferenças, ter flexibilidade e ajudar o seu aluno a refletir; a ex-bolsista F responde que acredita que sim, tendo em vista que o mesmo proporciona aos acadêmicos envolvidos o contato direto com a pratica docente, possibilitando que essas pudessem analisar o contexto de sua possível atuação.

Quando questionamos como as ex-bolsistas avaliam o programa em relação a sua contribuição na formação docente, a ex-bolsista A responde que para ela foi de extrema importância devido auxiliar principalmente na conquista da autonomia e formação profissional; a ex-bolsista B responde que o programa contribuiu de várias formas, visto que o mesmo oferece a oportunidade do acadêmico estar em contato com a prática enquanto estuda as teorias, e além disso, consegue conciliar o estudo a pesquisa e a extensão que é o tripé da universidade; a ex-bolsista C frisa que o programa é fundamental na construção na formação docente,visto que o programa vai além do estágio, pois nos coloca frente a realidade das nossas escolas públicas, proporcionando um maior contato com o ambiente escolar; a ex-bolsista D enfatiza que o programa é de extrema relevância para a formação do graduando, pois incentiva a prática docente; a ex-bolsista E responde que de maneira geral o programa lhe proporcionou muitas formas de aprendizado e destaca que diante das reflexões que se faz, foi de real significado reconhecer a importância do programa e principalmente trabalhar para incentivar a formação do hábito de leitura das crianças; a ex-bolsista F começa enfatizando que o programa foi desenvolvido a partir de práticas que lhe possibilitou complementar sua formação acadêmica, pois concomitantemente com as ações e atividades realizadas no meio acadêmico, destaca ainda que teve a oportunidade de vivenciar práticas e situações que fortaleceram o seu processo de

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ensino–aprendizagem, relata ainda que o programa consolidou-se como espaço de grande contribuição para sua formação acadêmica, tendo em vista que a partir do mesmo teve a oportunidade de atuar na área docente, realizar pesquisas, construir reflexões no tocante ao exercício profissional docente.

Ao serem questionados se consideravam que o objetivo do programa está sendo alcançado em relação a instigar o acadêmico a prática docente, a ex-bolsista A responde que é um tanto difícil responder se sim ou se não, posto que as atividades do programa foram realizadas com grupo de 5 bolsistas e que tinham materiais suficientes para realizar atividades diferenciadas, embora fosse realizada em escola municipal, mas na profissão docente em exercício o que é encontrado não é isso, são dificuldades em todos os sentidos que não vivenciamos, posto que não há materiais suficientes para realizar todas as atividades almejadas, e as aulas devem seguir rigorosamente o que fora decidido como conteúdo, há uma sobrecarga de atividades o que impossibilita de planejar aulas com mais rigor e praticidade, ressalta ainda que as salas são super lotadas com um professor que mais parece o “salvador” com poucos recursos, porém é evidente que nos mostram como realmente funciona uma sala de aula e nos instiga a querer fazer mais por aqueles que dependem da nossa ação para gerar aprendizados; as ex-bolsista B e C e E apenas respondem que sim, porém não justifica sua afirmação; a ex-bolsista D declara que sim, o programa tem alcançado seu objetivo, pois as bolsistas realizam atividades relacionadas com a prática docente; a ex-bolsista relata que acredita que o programa tem contribuído de forma mais ativa na reflexão acerca da profissão, e essa tem oportunizado a reflexão por parte dos acadêmicos envolvidos a analisar se esta é realmente o seu desejo de atuação profissional.

Em relação ás atividades proposta pelo estágio na Educação Infantil que o programa poderia contribuir de forma mais ampla e objetiva, a ex-bolsista fala que em relação ao estágio o programa não ajudou muito na instituição Creche, mais que poderia ser algo a ser repensado para os próximos editais; as respostas das ex-bolsistas B e C foram semelhantes quando falaram que o programa poderia contribuir mais na contação de historia; a ex-bolsista D ressalta que o programa poderia focalizar mais na gestão; a ex-bolsista E respondeu que na elaboração dos planos de aula; a ex-bolsista F não respondeu a presente pergunta.

Quando perguntamos quais foram os maiores desafios enfrentados no estagio na Educação Infantil que o programa não ofereceu, a ex-bolsista A menciona que não teve

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dificuldades no estágio na pré-escola, o desafio somente houve em relação a ministração de aulas na creche, posto que o programa não atua neste sentido; a ex-bolsista B responde que os desafios enfrentados foi só com relação a creche, pois ressalta que exige muito o “cuidar”, mas nada com relação ao programa; a ex-bolsista C fala que a única dificuldade que teve foi o pouco tempo para realizar o estágio, ao contrário do programa que lhe proporcionou um maior tempo com o ambiente escolar; a ex-bolsista D enfatiza que os desafios por ela encontrado deram-se principalmente na gestão e nas atividades da creche; a ex-bolsista E afirma que não sentiu nenhuma dificuldade na realização do estagio; a ex-bolsista F não respondeu.

Para finalizar a entrevista questionamos quais atividades as ex-bolsistas realizaram no estagio que já haviam desenvolvido no programa, a ex-bolsista A diz que foi as atividades com relação a leitura diária de histórias e atividades de artes coletivas (quadro coletivos com expressões individuais); a ex-bolsista B falou que foi trabalhado contação de histórias, uso de material concreto, leitura fílmica dentre outros; a ex-bolsista C diz que trabalhou com contação de história e uso do tapete da leitura na hora da contação; a ex-bolsista D respondeu que desenvolveu atividades de contaçaõ de histórias utilizando as técnicas de contar história; a ex-bolsista E enfatiza que as atividades mais utilizadas no estagio que desenvolveu no programa foi a leitura antes de iniciar as atividades, foi trabalhado também questões voltadas para a leitura e escrita, visto que o pibid do curso de pedagogia tem como foco principal despertar o gosto dos alunos pela leitura, dessa forma foram utilizadas no estágios atividades relacionadas à contação de histórias, e de atividades que envolvessem os alunos, utilizando de várias metodologias para fazer desta atividade um processo dinâmico e prazeroso não só para as crianças mas também para os bolsistas; a ex-bolsista F responde que foram realizadas diversas atividades, principalmente práticas metodológicas, tais como: realização de roda de conversa, contação de histórias infantis, socialização dos resultados, jogos didáticos, dramatização de peças infantis.

Esta foi à pesquisa que levantamos com as ex-bolsistas do programa que se estendeu por volta de quinze dias e foi realizada no campus de Tocantinópolis entre os dias três e dezessete de outubro de 2014.

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É considerável destacar que os resultados obtidos foram muito além do esperado, pois a finalidade do presente artigo se restringia na tentativa de mostrar que o programa oferece atributos contribuidores para a realização eficaz e satisfatório do estágio na educação Infantil, no entanto no desenvolver deste trabalho detectamos que o programa tem provocado um grande impacto na formação integral dos licenciando,contribuindo para a formação e profissão docente em todos seus aspectos, como na identidade profissional e aptidão ao desenvolver atividades de para prática pedagógica. Quando pesamos na temática “Contribuições do programa Pibid para o estágio na Educação Infantil”, o nosso intuito era mostrar que o programa não contribuir apenas para o ensino fundamental, mas que favorece na atuação pedagógica de uma forma geral, o que ficou claro nos relatos de cada ex-bolsista. Ficou explicito que o programa tem atingido sua intencionalidade, visto que o mesmo integra o licenciando ao contexto educacional.

Referencia Bibliográfica

NEVES, C. M. C. Pibid: integração entre universidade e educação básica. Presença Pedagógica. Belo Horizonte MG, V. 20 n. 117, pg. 5-9, Editora dimensão, mai./jun. 2014.

PIMENTA, S. G. & LIMA, Mª. S. L. Estagio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004. ANGOTTI, Maristela. Educação Infantil: para que, para quem e por quê?.

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Referências

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