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Academic year: 2021

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Ecodesign + Etnoecologia = Etnoecodesign: Ousadia

horizontal – vertical – transversal da academia

Paulo Sérgio de Sena

UNIFATEA - pssena@gmail.com

Resumo

As interfaces entre a cultura, os recursos e serviços ambientais se traduzem em produtos e serviços humanos para resolver os desafios de habitabilidade humana no planeta. Para viver com qualidade de vida há a necessidade de se escolher o melhor lugar para se habitar, onde há fomento de vida, isto é, onde há recursos e serviços do ambiente com potencialidade para ser transformado culturalmente em produtos e serviços para aquele grupo social humano. Quando se observa um produto ou serviço humano, se lê sua interface cultural construída pelo saber ambiental particular de um povo... Algo como o movimento do conhecimento que agrega saberes: Etnoecologia + Ecodesign que resulta em Etnoecodesign.

Palavras-chave: Ecodesign; Etnoecologia;

Etnoecodesign.

Abstract

The interfaces culture – resources - environmental services translated into human products and services to address the challenges of human habitation on the planet. To live with quality of life there is the need to choose the best place to sustain life, where there are living conditions, that is, where there are resources and environmental services with the potential to be transformed culturally into products and services to that social group human. When observing a human product and service reads it’s cultural interface built by particular environmental knowledge of a people... Something like the movement of knowledge that adds knowledge: Ethnoecology + Ecodesign resulting in Etnoecodesign.

Keywords: Ecodesign; Ethnoecology;

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INTRODUÇÃO

Quando os produtos e serviços ecossistêmicos, os elementos do ambiente, adquirem um caráter endógeno no cotidiano das relações sociais dos vários grupos humanos e participam como recurso cultural e até ritualístico religioso, há um forte movimento que transforma estes elementos ambientais em uma marca indelével da identidade dos grupos de humanos. Essa marca identitária nasceu da relação entre o humano e a natureza, que necessita ser sistematizada e compreendida pela academia, pelos meios produtivos e movimentos sociais e culturais.

Historicamente, no fim do Século XIX, 1896, botânicos já estavam fazendo exercícios acadêmicos para delinear metodologias capazes de descrever e sistematizar estudos sobre o uso de plantas por diversos grupos indígenas. Um corpo teórico metodológico estava se estabelecendo com uma nomenclatura, no mínimo sui genere, Etnobotânica (COTTON, 1996). No entanto, não houve reflexos como ferramentas sociais ou de conservação biológica. Apesar da não imersão social do movimento, é inegável que esse foi o passo decisivo para que, ao longo do Século XX, mesmo de forma muito tímida, se pudesse ampliar o uso dessa ferramenta e avançar o Século XXI com uma abordagem mais ampla, multi-inter-transdisciplinar com a nomenclatura Etnobiologia, com suas vertentes Etnozoologia, Etnoecologia entre outras (HAMILTON et al, 2003)

Com um recorte conservacionista, a interface Etnoecologia se destacou como um eixo do uso do ambiente por grupos sociais, tradicionais ou não e indígenas, alimentado por metodologias de outros segmentos da Ciência: biologia, antropologia, linguística, economia... Dessa forma, o conhecimento ecológico dos grupos sociais tornou-se objeto de estudo, gerando um segmento científico que sistematiza as relações entre os humanos e seu ambiente, relações estas que determinam ou possibilitam a escolha do melhor ambiente para a vida humana e define como os recursos naturais locais são utilizados (produtos e serviços ecossistêmicos).

A Ferramenta Etnoecologia favorece um estado dialético que envolve tecnologias sociais - cultura dos grupos humanos – biodiversidade, num caminho de sistematização de sustentabilidades ambientais que erradiquem ou minimizem a pobreza, relação saúde-doença, urbanização – ruralização e os conceitos de conservação ambiental. (MARTIN, 1995) Em síntese, a Etnoecologia

se define como o segmento da Ciência que estuda a relação dos grupos sociais com os ecossistemas locais (DAVISON-HUNT, 2000).

O Ecodesign é um segmento do Design, apresentado por Fiksel (1996) como um conjunto de práticas projectuais com orientações para a criação e redesenho de produtos e processos com viés de sustentabilidade ambiental. Por consequência, intrerfacia com a saúde, a segurança e a ergonomia, entre outros saberes, a partir do ciclo de vida dos produtos e processos. Tornou-se outro referencial teórico-metodológico que vem tecendo aproximações com a Etnoecologia, por meio do estabelecimento de conexões dialéticas organizacionais e de complexidade morinianas (Edgar Morin) para a produção humana.

Esse estado dialético pode ser constatado por meio de algumas atividades convergentes entre o Ecodesign e a Etnoecologia, destacando algumas aproximações mais relevantes:

a. Seleção de Espécies vegetais para uso humano numa perspectiva da conservação biológica de espécies;

b. Promoção de um inventário de Espécies sob usabilidade humana com suas respectivas avaliações quanto ao seu estado de conservação biológica;

c. Uso dos conceitos de Sustentabilidade para avaliar o potencial de fornecimento de recursos biológicos silvestres como materia prima para os produtos e processos produtivos humanos;

d. Propostas de uso de produtos e processos destinados à segurança alimentar , nutrição e saúde;

e. Preservação, recuperação e difusão do saber ambiental local;

f. Reforço da identidade étnica local, regional e nacional;

g. Geração de produtos e processos certificados, garantindo maior segurança da posse da terra e da propriedade de recursos ecossistêmicos pelos grupos sociais locais;

h. Promoção dos direitos das populações locais e indígenas e não indígenas;

i. Fomento de discussões e ações sobre os direitos das comunidades em áreas naturais protegidas;

j. Identificação e desenvolvimento de novos produtos, a partir de recursos naturais, seus modos produtivos, a partir da instância artesanato, alimentos, medicamentos e afins;

k. Catalogação, registro e otimização do Conhecimento Ecológico Tradicional.

Ecodesign + Etnoecologia

Desse encontro convergente entre a Etnoecologia com o Ecodesign se desenha

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um elemento chave para os trabalhos, as Populações Humanas (Comunidades ou Grupos Sociais indígenas e não indígenas locais) que possuam um sistema tradicional de saber ecossistêmico, definido e reconhecido pela Convenção sobre Diversidade Biológica, e que agrega uma série de usabilidades para o ecossistema e seus serviços, de forma que os transforma em produtos e serviços alimentares, médicos e até ritualísticos, como apresentado por Studley (1998). Esse saber tradicional está ligado a um lugar particular, à uma cultura ou conceito de sociedade, pertencente a um grupo de pessoas que apresenta uma relação pro-ativa com os sistemas “naturais”, constratando com aquilo que se convencionou denominar de “moderno” ou “ciência ocidental” (WARREN, 1991).

O saber tradicional sintetiza o corpo cumulativo de conhecimento e crenças sobre a relação dos humanos com os outros seres vivos, num movimento de transposição cultural que perpassa pelas gerações. Dentre os vários tipos de elementos deste saber é importante destacar, para esse trabalho inicial, o conjunto de observações empíricas sobre o ecossistema local do Vale do Paraíba Paulista, bem como o sistema de gestão dos recursos e serviços deste ecossistema.

Estudos e Resultados das Interfaces Eco, Etno e Ecológico

Alguns estudos estão se desenvolvendo numa arena sócio-cultural humana que permite o encontro produtivo dos referenciais teóricos-metodológicos do Ecodesign e da Etnoecologia. Essa arena se desenha como ETNOECODESIGN, uma aglutinação de saberes acadêmicos, sociais e culturais sobre o ambiente construído e não construído, próximo dos humanos. Dentre os vários diálogos com o viés Etnoecodesign, segue a síntese de alguns dos trabalhos:

a. Produção Artesanal de Imagens Sacras em Gesso em Aparecida, SP

Esse trabalho, ainda em curso, construiu resultados bastante relevantes nos últimos seis anos. A atividade se caracteriza como artesanato em gesso para a produção de imagens de Santos e similares em oficinas improvisadas, muitas delas, mais de cem, espalhadas pela cidade de Aparecida, Santuário Nacional Cristão dedicado à Nossa Senhora Aparecida. A produção, antes da inserção do Ecodesign e da Etnoecologia, se mostrava pouco produtiva, clandestina e com impactos sócio-ambientais enormes. A presença do referencial teórico metodológico

do Etnoecodesign favoreceu a otimização: 1. Produção, principalmente quanto ao ambiente de trabalho e seus elementos espaciais e ergonômicos; 2. Valorização da cultura sacra local e de seus protagonistas artesãos; 3. Análise do ciclo de vida do produto – seleção, transporte e distribuição da matéria prima, produção mais limpa, com perdas minimizadas que ultrapassam 25%, usabilidade do produto e descarte dos mesmos com menor impacto ambiental, social, cultural e religioso.

b. Santas Cruzes

Derivado do Projeto de Etnoecodesign de Imagens Sacras e da análise do ciclo de vida do produto, verificou-se que o descarte do produto sacro danificado pelo uso passava por uma normatização da Igreja Católica, ratificada pela Santa Sé Romana, que exige, uma vez que as peças sacras fossem abençoadas, que seu descarte também deveria ser sistematizado. Para tanto, as recomendações desenham três formas de descarte: - acondicionamento sobre ou sob o solo; disposição em águas de rios ou sistemas lacustres; e incineração. Essas recomendações remontam ao Século XVIII, na Europa e chegou ao Brasil, nessa mesma época com as várias incursões de religiosos seculares ou não, ao país. Ao longo dos séculos, uma cultura de descarte foi se estabelecendo em algumas regiões do Brasil, concentrando ações de disposição em Rios e acondicionamento sobre o solo. O destaque dos Projetos de Etnoecodesign se deu quanto à cultura popular de construção de pequenos espaços para a acomodação das peças sacras abençoadas e danificadas sobre o solo, espaços estes que receberam a denominação de Santa Cruz. No entanto, outras significações foram agregadas às Santas Cruzes, principalmente como ícones marcatórios de acidentes fatais em rodovias e similares. Por conta dessa cultura de Santas Cruzes em rodovias, algumas regiões do Brasil apresentam uma malha viária que adentra e atravessa áreas de proteção ambiental e que necessitam de um manejo mais adequado quanto aos riscos de contaminação do solo e da água, incêndios, intoxicação da fauna, acúmulo de lixo entre outras consequências. Dessa forma, um projeto de Etnoecodesign está avaliando e propondo ações de intervenção na construção e manejo dessa expressão cultural religiosa de forma sustentável.

c. Festas Sustentáveis – Corpus Christi Há uma interface sócio-cultural-ambiental contida nas Festas Populares que necessita ser estudada sob a perspectiva da sustentabilidade, com um amplo expectro de

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análise que dialogue com a importância social-cultural do evento e suas consequências para o ambiente local e adjacente.

A eleição da Festa Religiosa Católica de Corpus Christi como primeiro modelo de estudo do Etnoecodesing de Festas Sustentáveis se deu por conta de uma demanda local do Município de Lorena, no Vale do Paraíba, Estado de São Paulo, uma Região de importância ímpar para a História do Brasil. Essa demanda se deu quando em 2012 a citada Festa Popular Religiosa foi tombada como Patrímônio Histórico-Cultural da cidade e como tal necessita ter seus modos operativos sistematizados. Essa Festa se caracteriza pela construção de um “tapete” decorativo de areia e outros artefatos, com aproximadamente 5Km de extensão e 2 m de largura, extendido nas ruas do centro da cidade, para que uma manifestação religiosa católica possa se conduzir sobre o tapete, uma procissão com a exposição da Hóstia Consagrada dos Católicos.

Foi a oportunidade de transformar a Festa de Corpus Christi em Lorena num caso de estudo e contribuir com a manutenção do modo operativo, bem como da otimização ambiental da Festa.

Após cinco anos de trabalho, os resultados demonstraram que as matérias primas usadas poderiam ser as locais, da Região de Floresta Atlântica que abriga o município (areia, plantas, por exemplo), bem como o uso de equipamentos de proteção individual, descarte adequado, transporte, distribuição e destino mais eficientes dos resíduos.

Ao fim do Projeto, um manual de construção dos tapetes decorativos para a manifestação cultural religiosa foi elaborado, bem como um espaço virtual para dialogar com a população e igreja local.

d. Smart City e Etnoecodesign

Considerando que as cidades desempenham um papel importante na vida cotidiana das pessoas há a necessidade de se pensar cidades inteligentes, isto é, que promovam a vida e o

bem estar para todos os segmentos sociais, de forma que haja uma coesão social, equilíbrio e integração, segurança e estababilidade territorial. A cidade objeto de estudo é Aparecida, um lugar de turismo religioso articulado entre três Estados: São Paulo, Rio de Janeiro e Minhas Gerais. A ideia de uma cidade inteligente passa pelo diálogo entre seus espaços, seus produtos e sua gente. Um exercício de usabilidade do ser Valeparaibano de Aparecida que com sua cultura acolhe o Turista com produtos e serviços sustentáveis.

e. Urbanização e Etnoecodesign

Os equipamentos urbanos devem dialogar com a cultura local e promover: 1. progresso social avançado; 2. plataformas para a democracia; 3. o diálogo cultural e a diversidade; 4. regeneração «verde»; e 5. locais de atração e motores de crescimento econômico, na perspectiva de agregar valor ao estado urbano sustentável.

f. Otimização de Cemitérios com ferramentas de Etnoecodesign

Os destinos dos resíduos, efluentes e emissões humanas derivam de sua atividade produtiva, porém há um resíduo, o cadaver humano que necessita de tratamento especial para que não contamine o solo, água e ar. No entanto, há dificuldades de todas as ordens, desde a inserção do cadáver no interior do solo, até sua incineração. Os Cemitérios são espaços históricamente construídos e alinhados com a cultura local. Há preocupações sanitárias e ambientais que necessitam ser sistematizadas e problematizadas para uma intervensão positiva do modelo seguro de cemitério com elementos culturais e ambientais pertinentes.

Numa leitura genérica das contribuições dos projetos já desenvolvidos e em desenvolvimento para a manutenção das aproximações entre o Ecodesign e a Etnoecologia, foi elaborada uma ferramenta de estudo comparado que pode auxiliar a compreensão das dimensões sociais, culturais que resultaram na síntese (Quadro 1).

Elementos Dialógicos de Aproxi-mação

Projetos de Etnoecodesign Finalizados ou em Andamentos Imagens

Sacras Santas Cruzes

Festas

Popula-res

Smart

City Urbaniza-ção Cemitérios Seleção de Espécies vegetais para

uso conservacionista X X X X

Inventário avaliativo conservacio-nista de Espécies sob usabilidade

humana

X X X X

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Uso dos conceitos de Sustentabili-dade para os produtos e processos

produtivos humanos;

X X X X X X

Uso de produtos e processos liga-dos à segurança alimentar , nutrição

e saúde; X X X X X X

Preservação, recuperação e difusão

do do saber ambiental local; X X X X X X

Reforço da identidade étnica local,

regional e nacional; X X X X X X

Geração de produtos e processos

certificados. X X

Promoção dos direitos das popula-ções locais e indígenas e não

indí-genas; X X X

Fomento de discussões e ações so-bre os direitos das comunidades em

áreas naturais protegida; X X

Identificação e desenvolvimento de

novos produtos X X X X X X

Catalogação, registro e otimização do Conhecimento Ecológico

Tradi-cional. X X X X X X

Fonte: Programa de Pós-graduação Mestrado FATEA, 2016.

Aproximadamente 95% dos elementos dialógicos de aproximação do Ecodesign e da Etnoecologia foram alcançados com os projetos, mostrando assim que há uma interlocução capaz de sustentar as pesquisas multi-inter-transdisciplares entre o Ecodesign e a Etnoecologia.

Os Elementos dialógicos: Uso dos conceitos de Sustentabilidade para os produtos e processos produtivos humanos; Uso de produtos e processos ligados à segurança alimentar , nutrição e saúde; Preservação, recuperação e difusão do saber ambiental local; Reforço da identidade étnica local, regional e nacional; Identificação e desenvolvimento de novos produtos. Catalogação, registro e otimização do Conhecimento Ecológico Tradicional se mostraram com extrema capacidade agregadora de projetos, com 100% de potencialidade de intervenção e balizamento de discursos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os produto e serviços oferecem, em vários aspectos, soluções para um modo de vida mais sustentável. No entanto, apesar das melhorias na qualidade do ambiente, bem como os esforços para mitigar as polêmicas alterações climáticas, por exemplo, os produtos e serviços ainda se deparam com vários desafios de usabilidade e conformidades ambientais, agravados pela precariedade dos diálogos

interculturais. Inegavelmente são esses produtos e serviços, os motores de crescimento e criadores de riqueza com custos consideráveis agregados ao consumo de quantidades crescentes de recursos ecossistêmicos.

Embora as perspectivas para muitas situações humanas possam parecer sombrias, existem também oportunidades para transformar os grandes problemas em desafios mais positivos. Com esse posicionamento proativo surge a demanda para que os produtos e serviços coordenem a transição para novos modelos de desenvolvimento economicamente sustentáveis. Assim, se apresenta aqui uma proposta que envolve uma demanda histórica traduzidas, pela necessidade de se dialogar multi-inter-transdiciplinar, envolvendo os produtos e serviços. A dificuldade de efetiva ação se dá pela abstração conceitual tão distante da realidade, tornando-se imperativo gerar um novo espaço de pesquisa que comporte a demanda por um diálogo horizontal, vertical e transversalmente produtivo, uma ousadia acadêmica sob denominação ETNOECODESIGN, uma experiência agregadora e de nível de organização e de complexidade ambientais que explorem as possibilidades da presença humana sustentável para a construção e usabilidade de produtos e serviços, balizados pelo saber ambiental de cada grupo social.

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REFERÊNCIAS

COTTON, C. M. Ethnobotany: Principles and Applications. Chichester: John Wiley and Sons. 1996.

DAVIDSON-HUNT, I. Ecological Ethnobotany: Stumbling Toward New Practicesand Paradigms. In: MASA Journal, Spring 2000, 16(1): 1-13, 2000.

FIKSEL, Joseph. Design for Environment: creating ecoefficient products and processes New York: McGraw-Hill Professional, 1996

HAMILTON, A. C.; SHENGJI, P.; KESSY, J.; KHAN, A. A., LAGOS-WITTE, S.; SHINWARI, Z. K. 2003. The purposes and teaching of Applied Ethnobotany. People and Plants Working Paper 11. WWF, Godalming, UK Disponível em <http//:www. peopleandplants. org/web-content%201/ pdf/wp11.pdf>. Acesso em: 20 dez. 2015.

MARTIN, G.J. Ethnobotany. A “People and Plants” Conservation Manual. World Wide Fund for Nature. Chapman & Hall, London, 1995.

STUDLEY, J. Dominant Knowledge Systems and Local Knowledge. 1998. Mtn-Forum On-line Library Document. Disponível em <http://www.mtnforum. org/resources/ library/stud98a2.htm>. Acesso em: 20 dez. 2015. WARREN, D.M. Using Indigenous Knowledge in Agricultural Development. World Bank Discussion Papers, No. 127. Washington, D.C.: The World Bank, 1991.

COMO ESTE ARTIGO DEVE SER CITADO: SENA, Paulo Sérgio de. Ecodesign + Etnoecologia = Ousadia horizontal - vertical - transversal da academia. DI Factum, Lorena, v. 1, n. 1, p. 25-30, 2016.

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