1
Professora: Cristiane Ferreira crispetroleo@oi.com.br
Grupo: petroleofuncefet@googlegroups.com
Programa
1 - Introdução à instrumentação
2 – Metrologia (Ciência que trata o sistema de pesos e medidas)
3 - Nomenclatura 4 - Medição de Pressão 5 - Medição de Nível 6 - Medição de Vazão
Instrumentação é a ciência que
aplica e desenvolve técnicas de
medição, indicação, registro e
controle de processo de fabricação,
visando a otimização na eficiência
desse processo.
3
• Maior produção e rendimentos.
• Menos custo.
• Incrementar maior qualidade no produto.
Exemplos de acidentes
que acontecem em
unidades de processo
de petróleo!
5A P-36 afunda na bacia
de Campos, após
fracasso em tentar
salvá-la; nove corpos
ficaram presos nela!
EXPLOSÃO NA
P-36 FOI CAUSADA
POR ERROS DE
MANUTENÇÃO E
PROJETO!
79
95 %
DOS ACIDENTES
OCORREM POR
FALHAS HUMANAS
Vídeo: Reportagem_Globo_P36
13
14
15
Vídeo: Acidente_P36_2
Skikda, Argel, 20 de Janeiro 2004
Uma caldeira de alta pressão se rompeu.
As vibrações elevadas foram ouvidas
Skikda, Argel, 20 de Janeiro 2004
A explosão resultante da ruptura danificou as
embarcações próximas que continha combustíveis inflamáveis.
A queima dos combustíveis contido nas
embarcações resultou em mais fogo causando explosões adicionais.
17
Skikda, Argel, 20 de Janeiro 2004
NÚMEROS
23 trabalhadores morreram.
Nove estão desaparecidos ainda.
74 foram feridos
Os danos de propriedade estimados
U$800.000.000,00(800milhões)
21
25
29
DATA: DEZEMBRO DE 1998
VITIMAS FATAIS: QUATRO PESSOAS PREJUÍZO: U$ 200.000 (Duzentos mil) Motivos:
- Sobre pressão
- Falta de manutenção
SALA DO GERADOR AO LADO DA CALDEIRA
EXAUSTOR E CHAMINÉ 33
ESPELHO TRASEIRO
PANORAMA DO ESTRAGO
CILINDRO DE 8T JOGADO á 40m de DISTÂNCIA
37
CASA VIZINHA ATINGIDA DISTÂNCIA 150m
PARTE DA FORNALHA á 100 m
39
EXPLOSÃO DE CALDEIRA NA REDUC
REFINARIA DUQUE DE CAIXIAS
10 DE JULHO DE 1990 VITIMAS: TRÊS PESSOAS MORTAS E 8
FERIDAS
Motivos:
- Falha na supervisão
- Não seguir os procedimentos padrões PRODUÇÃO DE 150 T/H DE VAPOR SUPERAQUECIDO A 399ºC PRESSÃO DE OPERAÇÃO = 42 Kgf/cm² 41 EXPLOSÃO DE CALDEIRA Sananduva - RS DATA: 1986
VITIMAS FATAIS: UMA PESSOA
Motivos:
- Falta de manutenção e inspeção
43
INSTRUMENTAÇÃO
É a ciência que aplica e desenvolve técnicas
para adequação de instrumentos de
medição, transmissão, indicação, registro e
controle de variáveis físicas em
equipamentos nos processos industriais.
Nas indústrias de processos tais
como siderúrgica, petroquímica,
alimentícia, papel, etc.; a
instrumentação é responsável pelo
rendimento máximo de um
processo, fazendo com que toda
energia cedida, seja transformada em
trabalho na elaboração do produto
desejado.
45
As principais grandezas que
traduzem transferências de
energia no processo são:
PRESSÃO, NÍVEL, VAZÃO,
TEMPERATURA; as quais
denominamos de variáveis de
um processo ou fundamentais.
46
VARIÁVEIS DE UM PROCESSO
PRESSÃO
NÍVEL
VAZÃO
TEMPERATURA
47CONCEITO DE MALHA
Os instrumentos podem estar interligados
entre si para realizar uma determinada
tarefa nos processos industriais.
A associação desses instrumentos chama-se
malha e em uma malha cada instrumento
MALHA
É a associação de instrumentos
interligados entre si, com objetivo de
realizar diversas tarefas nos
processos industriais. Cada qual com
uma determinada função.
49
50
São Divididos em Três Grupos:
1- Elementos Primários 2- Elementos Secundários
3- Elementos Finais de Controle
ELEMENTOS DE CONTROLE
AUTOMÁTICO
51
1- Elementos Primários
São dispositivos com quais conseguimos detectar alterações na variável do processo.
Ex.: Placa de orifício
53
Ex.: Bulbo de Termômetro.
Ex.: TE – Sensor de temperatura
55
2- Elementos Secundários
São dispositivos que recebem e tratam o sinal do elemento primário.
EXEMPLOS: Transmissores, Indicadores, Registradores, Controladores, etc...
57
3- Elementos Finais de Controle
Dispositivo cuja função é modificar o valor de uma variável que leve o processo ao valor desejado.
Exemplo: Válvulas
Tipos de válvulas de controle.
58 Os instrumentos de medição podem ser
classificados por:
Função
Sinal de Transmissão ou Suprimento
59
CLASSIFICAÇÃO POR FUNÇÃO
Instrumento que converte
os sinais do detector em
forma capaz de ser enviada
a distância a um
instrumento receptor,
normalmente localizado no
painel.
EX.: Transmissores de Temperatura, Pressão, Nível, etc... 61 62 TRANSMISSOR DE PRESSÃO
Instrumento que fornece uma indicação visual da situação das variáveis do indicador, pode se apresentar na forma analógica ou digital. Dispoe de um ponteiro e de uma escala graduada na qual pode-se ler o valor da variável.
INDICADOR
63
REGISTRADOR
•
Instrumento que registraa variável do processo através de uma traço contínuo ou pontos em um gráfico.
65
Ex.: Trend SDCD
CONVERSOR
•
São instrumentos que recebem sinais
correspondentes a variáveis de processos
e se necessário, alteram a fomra destes
sinais, convertendo-os em um sinal de
saída.
67CONVERSOR
•
O conversor também é conhecido como transdutor.UNIDADE ARITMÉTICA
•
Instrumento que realiza operações nos sinais devalores de entrada de acordo com uma determinada expressão e fornece uma saída resultante da operação.
69
INTEGRADOR
•
Instrumento que indica o valor obtido pelaintegração de quantidades medidas sobre o tempo.
CONTROLADOR
•
Instrumento que compara o valor medido com odesejado e, baseado na diferença entre eles, emite sinal de correção para a variável
manipulada a fim de que essa diferença seja igual a zero.
71
73
ELEMENTO FINAL DE CONTROLE
•
Dispositivo cuja função é modificar o valor deuma variável que leve o processo ao valor desejado.
•
Estão em contato direto com as variáveis doprocesso.
75
77
CLASSIFICAÇÃO POR SINAL
TRANSMITIDO OU SUPRIMENTO
Os equipamentos podem ser agrupados
conforme o tipo de sinal transmitido ou o
seu suprimento.
Instrumentação cuja alimentação é
penumática.Nesse tipo é utilizado um gás
comprimido, cuja pressão é alterada
conforme o valor que se deseja
representar. O sinal padrão de
transmissão é de 3 – 15 PSI.
79
Operação com segurança em áreas onde existe risco de explosão.
Custo elevado Operação dedicada Pouco flexível Manutenção Dispendiosa Limitação de distância Precisão reduzida 81
Custo elevado Necessita de equipamentos
auxiliares tais como compressor, filtro, desumidificador, etc ... para fornecer aos
instrumentos ar seco, e sem partículas sólidas.
Operação dedicada Necessita de tubulação
de ar comprimido (ou outro gás) para seu suprimento e funcionamento.
Pouco flexível Não permite conexão direta
aos computadores.
82
Manutenção Dispendiosa Vazamentos ao
longo da linha de transmissão ou mesmo nos instrumentos são difíceis de serem detectados.
Limitação de distância Devido ao atraso
que ocorre na transmissão do sinal, este não pode ser enviado à longa distância, sem uso de reforçadores. Normalmente a transmissão é limitada a aproximadamente 100 m.
83
DESVANTAGENS
À medida que os processos controlados se
multiplicaram, surgiu a necessidade da operação se realizar à distância e de forma centralizada.
A tecnologia pneumática usa um sinal de
pressão de ar
( 3 ~ 15 psi)
como elemento decomunicação entre seus elementos. Sensor Controlador Válvula de Controle 85 86
À medida que os controles se tornam mais numerosos aumenta a complexidade das
instalações.
87
Similar ao tipo pneumático e com
desvantagens equivalentes, o tipo hidráulico
utiliza-se da variação de pressão exercida
em óleos hidráulicos para transmissão de
sinal.
É especialmente utilizado em aplicações
quando o processo envolve pressões
elevadas.
89
Podem gerar grandes forças e assim
acionar equipamentos de grande peso e
dimensão.
Resposta rápida.
Necessita de tubulações de óleo para transmissão e suprimento.
Necessita de inspeção periódica do nível de óleo bem como sua troca.
Necessita de equipamentos auxiliares, tais como reservatório, filtros, bombas, etc...
91
A transmissão é feita utilizando-se sinais
elétricos de corrente ou tensão.
Face a tecnologia disponível no mercado
em relação a fabricação de instrumentos
eletrônicos microprocessados, hoje, é
Como padrão para transmissão a longas
distâncias são utilizados sinais em
corrente contínua variando de (4 a 20
mA) e para distâncias até 15 metros
aproximadamente, também utiliza-se
sinais em tensão contínua de 1 a 5V.
93 Sensor Controlador Válvula de Controle Cabo Elétrico 94
Permite transmissão para longas distâncias
sem perdas.
A alimentação pode ser feita pelos próprios
fios que conduzem o sinal de transmissão.
Necessita de poucos equipamentos
auxiliares.
Permite fácil conexão aos computadores
.95
Fácil instalação
Permite de forma mais fácil realização de operações matemáticas.
Porém, existe um limite quanto à soma das Porém, existe um limite quanto à soma das resistências internas deste instrumentos, que resistências internas deste instrumentos, que não deve ultrapassar o valor estipulado pelo não deve ultrapassar o valor estipulado pelo fabricante do transmissor
Exige um par de fios para cada instrumento. Necessita de técnico especializado para sua
instalação e manutenção.
Os cabos de sinal devem ser protegidos contra ruídos elétricos.
97
Exige utilização de instrumentos e cuidados especiais em instalações localizadas em áreas de riscos.
Exige cuidados especiais na escolha do encaminhamento de cabos ou fios de sinais.
Protocolo de Comunicação HART® em Sistemas de Instrumentação Inteligentes
O protocolo de comunicação
HART® é mundialmente
reconhecido como um padrão da
indústria para comunicação de
instrumentos de campo
inteligentes 4-20mA,
microprocessados.
Protocolo de Comunicação HART® em Sistemas de Instrumentação Inteligentes
O protocolo HART® permite a
sobreposição do sinal de
comunicação digital aos sinais
analógicos de 4-20mA, sem
interferência, na mesma fiação.
O HART® é um protocolo
do tipo mestre/escravo,
o que significa que um
instrumento de campo
(escravo) somente
“responde” quando
“perguntado” por um
mestre.
101Os mestres secundários, como os
terminais portáteis de configuração,
podem ser conectados normalmente em
qualquer ponto da rede e se comunicar
com os instrumentos de campo sem
provocar distúrbios na comunicação com
o mestre primário.
O mestre primário é
tipicamente um
SDCD (Sistema
Digital de Controle
Distribuído), um CLP
(Controlador Lógico
Programável), um
controle central
baseado em
computador ou um
sistema de
monitoração.
103Nesse tipo, “pacotes de informações” sobre
a variável medida são enviados para uma
estação receptora, através de sinais digitais
modulados e padronizados.
105
São usados pacotes digitais, através de
protocolos específicos de aplicações na
área industrial.
Conhecidos como Barramento de campo
(Field Bus).
REDE FIELDBUS LC-700 BT-302 PSI-302 PS-302 PCI 4 CANAIS SISTEMA SUPERVISÓRIO Entradas e Saídas Digitais 107
Não necessita ligação ponto a ponto por instrumento.
Pode utilizar um par trançado ou fibra óptica para transmissão dos dados.
Imune a ruídos externos.
Permite configuração, diagnósticos de falha e ajuste em qualquer ponto da malha.
Existência de vários protocolos no mercado, o que dificulta a comunicação entre equipamentos de marcas diferentes.
Caso ocorra rompimento no cabo de
comunicação pode-se perder a informação e/ou controle de várias malha.
109
Neste tipo, o sinal ou um pacote de sinais medidos são enviados à sua estação receptora via ondas de rádio em uma faixa de freqüência específica.
Não necessita de cabos de sinal
Pode-se enviar sinais de medição e
controle de máquinas em movimento.
111
Alto custo inicial
Necessidade de técnicos altamente
especializados .
A transmissão dos sinais é feita através de utilização de linhas telefônicas pela modulação do sinal em freqüência, fase ou amplitude.
113
Baixo custo de instalação.
Pode-se transmitir dados a longas distâncias.
Necessita de profissionais especializados. Baixa velocidade na transmissão de dados. Sujeito a interferências externas, inclusive
violação de informações.
117
119
1) Cite um elemento primário e secundário. 2) Quanto ao sinal de transmissão , quais as
vantagens e desvantagens: - do sinal pneumático? - do sinal elétrico?
- do sinal por ondas de rádio?
3) Explique o funcionamento do protocolo Hart.
4) Qual a função do instrumento Transmissor? 5) Defina Malha.
1) Elementos Primários: Placa de Orifício, Buldo de Termômetro, Senor de temperatura. Elementos Secundários: Transmissor,
Controlador, Registrador, Indicador... 2) Sinal Pneumático
Vantagens Operação com segurança em áreas onde existe risco de explosão.
Desvantagens Custo elevado, Operação dedicada, Pouco flexível, Manutenção Dispendiosa, Limitação de distância, Precisão reduzida.
121
CORREÇÃO
2) Sinal Elétrico
Vantagens Permite transmissão para longas distâncias sem perdas; A alimentação pode ser feita pelos próprios fios que conduzem o sinal de
transmissão; Necessita de poucos equipamentos auxiliares; Permite fácil conexão aos computadores; Fácil instalação; Permite de forma mais fácil realização de operações matemáticas.
Desvantagens Exige um par de fios para cada instrumento; Necessita de técnico especializado para sua instalação e manutenção; Os cabos de sinal devem ser protegidos contra ruídos elétricos; Exige utilização de instrumentos e cuidados especiais em instalações
localizadas em áreas de riscos; Exige cuidados
especiais na escolha do encaminhamento de cabos ou fios de sinais.
122
2) Sinal por ondas de Rádio
Vantagens Não necessita de cabos de sinal; Pode-se enviar sinais de medição e controle de máquinas em movimento.
Desvantagens Alto custo inicial; Necessidade de técnicos altamente especializados.
3) Explique o funcionamento do protocolo Hart.
O protocolo HART® permite a sobreposição do sinal de comunicação digital aos sinais analógicos de 4-20mA, sem interferência, na mesma fiação. O HART® é um protocolo do tipo mestre/escravo, o que significa que um instrumento de campo (escravo) somente “responde” quando “perguntado” por um mestre.
123
CORREÇÃO
4) Qual a função do instrumento Transmissor?
Converter os sinais do detector em forma capaz de ser enviada a distância a um instrumento receptor.
5) Defina Malha.
É a associação de instrumentos interligados entre si, com objetivo de realizar diversas tarefas nos processos industriais. Cada qual com uma
determinada função.
6) Como podem são divididos os elementos de controle automático?
Metrologia
A metrologia aplica-se a todas as
grandezas determinadas.
"Medir é comparar uma dada grandeza
com outra da mesma espécie, tomada
como unidade".
125
Método, Instrumento e Operador
Na tomada de quaisquer medidas, devem
ser considerados três elementos
fundamentais:
Método;
Instrumento;
Operador.
Método
Existem dois métodos de medição:
1. Medição Direta
2. Medição Indireta
127
Método
Existem dois métodos de medição:
1. Medição Direta
Método de medição pelo qual o valor de uma
grandeza é obtido por meio de um
instrumento, sem utilização de cálculos
suplementares baseados em relação
funcional entre a grandeza a medir que
seriam efetivamente medidas em lugar
daquela.
Principais Métodos De Medição Direta a) Método Deslocamento
Método pelo qual uma grandeza é indicada numa escala convencionalmente graduada baseando-se para isso em propriedades físicas adequadas de um elemento ou de outra grandeza.
Como exemplo, temos a medição de temperatura por termômetro de vidro, conforme figura ao lado.
129
• Método
Principais Métodos De Medição Direta
b) Método de compensação ou de zero
Método de medição no qual se reduz a zero a
diferença entre o valor da grandeza a medir
e um valor conhecido na mesma grandeza.
Exemplo:
Balança analítica
130
• Método
2. Medição Indireta
Método pelo qual o valor de uma grandeza é
obtido através de cálculos sobre valores
resultantes de medição direta de outras
grandezas, que tenham relação funcional
com a grandeza a medir.
Como exemplo pode ser citado a medição de
área e volume.
131
• Método
A exatidão relativa das medidas depende evidentemente, da qualidade dos
instrumentos de medição empregados. Assim,
a tomada de um comprimento com um metro defeituoso dará resultado duvidoso, sujeito a contestações. Portanto, para a tomada de uma medida, é indispensável que o instrumento esteja calibrado e que a sua aproximação permita avaliar a grandeza em causa, com a
precisão exigida.
O operador é, talvez, dos três, o elemento mais
importante. É ele a parte inteligente na
apreciação das medidas. De sua habilidade
depende, em grande parte, a precisão
conseguida.
O operador, deve conhecer perfeitamente os
instrumentos que utiliza, ter iniciativa para
adaptar às circunstancias o método mais
aconselhável e possuir conhecimentos para
interpretar os resultados encontrados.
133
• Operador
NOMENCLATURA
As normas de instrumentação estabelecem
símbolos gráficos e codificação para
identificação alfanumérica de instrumentos
ou funções programadas, que deverão ser
utilizados nos diagramas e malhas de
controle de projetos de instrumentação.
135
Cada empresa possui liberdade para
estabelecer a norma que será seguida para a
elaboração dos seus diversos documentos de
projetos de instrumentação.
No Brasil, a norma que estabelece esta
codificação é concebida pela ABNT
(Associação Brasileira de Normas Técnicas)
(NBR-8190), entretanto a mais comum
ISA = Instrumentation Symbols and
Identification.
OS SÍMBOLOS DE INSTRUMENTAÇÃO SÃO
ENCONTRADOS PRINCIPALMENTE EM:
Fluxogramas de processo e de engenharia,
Painéis sinóticos e semigráficos na sala de
controle,
Diagramas de telas de vídeo de estações de
controle.
137
Para visualização do processo, os painéis assumem a forma de um quadro sinótico. 138
CONCEITOS JÁ VISTOS
Variáveis de Processo: Quaisquer
propriedades variáveis de um processo.
Dividem-se em variáveis controladas,
variáveis observadas e variáveis
manipuladas. (Pressão, Vazão, Temperatura
e Nível)
Instrumento: Dispositivo usado para medir
e/ou controlar uma variável de processo.
139
CONCEITOS JÁ VISTOS
Malha: Combinação de 2 ou mais
instrumentos ou funções de controle,
arranjadas de tal forma a medir e/ou controlar
uma variável de processo.
Elemento Final de Controle: Dispositivo que
controla / modifica diretamente a variável
manipulada.
Cada instrumento ou função a ser
identificada é designado por um
conjunto alfanumérico ou número
de tag. A parte de identificação da
malha correspondente ao número é
comum a todos os instrumentos da
mesma malha. O tag pode ainda ter
sufixo para completar a identificação.
141
O 1º Grupo de Letras identificará a variável
medida ou iniciadora e o 2º Grupo de Letras
identificará as funções do instrumento ou
função programada.
As funções do instrumento ou função
programada (especificados no 2° grupo de
letras) podem ser:
Função Passiva - elemento primário, orifício de
restrição, poço;
Função de informação (função ativa ou de
saída) - alarme, indicador, registrador, controlador, transmissor, chave.
143
Controlador Indicador de Temperatura
IDENTIFICAÇÃO FUNCIONAL: TIC-34
1. Identificação da Malha: T 34; 2. Número da malha: 34;
3. Primeiras Letras: T
* A primeira letra indica a variável medida ou aquela que inicia a ação do instrumento. Pode ser seguida
Controlador Indicador de Temperatura
145
IDENTIFICAÇÃO FUNCIONAL: TIC-34
4. Letras Subsequentes: IC
* Indicam as seguintes funções, nesta ordem:
(a) Função passiva ou função de
aviso/leitura.
Ex.: Restrição / Orifício, Conexão
pontual, Alarme, Luz de Advertência, Indicador, Painel de Visualização, etc.
Controlador Indicador de Temperatura
146
IDENTIFICAÇÃO FUNCIONAL: TIC-34
4. Letras Subsequentes: IC
(b) Função ativa ou de saída.
Ex.: Controlador, Chave, Transmissor,
Conforme a tabela que contém o significado das letras de identificação, caso seja necessário, pode-se utilizar uma letra modificadora, junto à primeira letra, para expressar uma função modificadora
daquela variável. (Esta “modificadora” está dentro do 1°
grupo de letras.) 147
PDIC
Controlador Indicador de
Pressão Diferencial
PDIC
Controlador Indicador de
Pressão Diferencial
O mesmo pode ocorrer para o 2° grupo de letras
(aquele que vai designar a função passiva e/ou ativa).
As principais modificadoras são: H (High – Alta) e L
(Low – Baixa) e quase sempre são utilizados junto com a letra A, para indicar alarme de alta e baixa.
LAH
Alarme de Nível Alto
LAH
Um segundo exemplo para mesma situação,
entretanto alertando para um nível ainda mais alto.
149
LAHH
Alarme de Nível Muito Alto
LAHH
Alarme de Nível Muito Alto
IDENTIFICAÇÃO DA MALHA
Complementando a identificação funcional, cada
instrumento deverá receber um número que identificará a malha a qual ele pertence. Este número deverá ser comum a todos instrumentos que compõem uma mesma malha.
150 • Ver exemplo no próximo slide
151
IDENTIFICAÇÃO DA MALHA
A identificação da malha deverá ser composta
por prefixos numéricos que corresponderão aos números de seqüencial de processo e
subprocesso e por um número seqüencial de 3 dígitos numéricos.
Exemplo: o TIC 500-103, TIC 500-104, aos dois
controladores indicadores de temperatura, ambos da área 500 e os números seqüenciais são 103 e 104.
TIC
153 Primeira Letra (Variável da Malha) Letras Subsequentes (Função do Instrumento na Malha) Controlador Indicador de Temperatura154
LETRA 1° GRUPO DE LETRAS 2° GRUPO DE LETRAS
VARIÁVEL MEDIDA FUNÇÃO
VARIÁVEL MODIFICADORA PASSIVA ATIVA MODIFICADORA
A ANÁLISE ALARME
B CHAMA Indefinida Indefinida Indefinida Indefinida
C CONDUTIVIDADE CONTROLADOR
D DENSIDADE DIFERENCIAL
E TENSÃO ELEM. PRIMARIO
F VAZÃO RAZÃO
G DIMENSIONALMEDIDA DIRETAVISÃO
H MANUAL ALTO
I CORRENTE ELÉT. INDICADOR
J POTÊNCIA VARREDURA
K TEMPO TAXA DE VAR. DO TEMPO ESTAÇÃO DE CONTROLE L NÍVEL LÂMPADA PILOTO BAIXO
M UNIDADE INSTANTÃNEO MÉDIO
N Indefinida Indefinida Indefinida Indefinida Indefinida
A combinação destas letras dará a classificação funcional do instrumento.
155
LETRA 1° GRUPO DE LETRAS 2° GRUPO DE LETRAS
VARIÁVEL MEDIDA FUNÇÃO
VARIÁVEL MODIFICADORA PASSIVA ATIVA MODIFICADORA
O Indefinida ORIFÍCIO DE RESTRIÇÃO P PRESSÃO PONTO DE TESTE Q QUANTIDADE TOTALIZAÇÃO R RADIAÇÃO REGISTRADOR
S VELOCIDADE SEGURANÇA CHAVE
T TEMPERATURA TRANSMISSOR
U Multivariável MULTIFUNÇÃO MULTIFUNÇÃO MULTIFUNÇÃO
V VIBRAÇÃO VÁLVULA
W PESO OU
FORÇA POÇO
X Não Classificada Não Classificada Não Classificada Não Classificada Não Classificada
Y ESTADO SOLENÓIDE / RELE Z POSIÇÃO ACIONADOR
A combinação destas letras dará a classificação funcional do instrumento.
LETRA 1° GRUPO DE LETRAS 2° GRUPO DE LETRAS
VARIÁVEL MEDIDA FUNÇÃO
VARIÁVEL MODIFICADORA PASSIVA ATIVA MODIFICADORA
A ANÁLISE ALARME
B CHAMA Indefinida Indefinida Indefinida Indefinida
C CONDUTIVIDADE CONTROLADOR
D DENSIDADE DIFERENCIAL
E TENSÃO ELEM. PRIMARIO
F VAZÃO RAZÃO
G DIMENSIONALMEDIDA DIRETAVISÃO
H MANUAL ALTO
I CORRENTE ELÉT. INDICADOR
J POTÊNCIA VARREDURA
K TEMPO TAXA DE VAR. DO TEMPO ESTAÇÃO DE CONTROLE L NÍVEL LÂMPADA PILOTO BAIXO
Esta coluna contém as variáveis medidas. Normalmente as letras classificadas como “Indefinidas”, podem ser usadas para indicar
variáveis não listadas que podem ser repetidas, entretanto se usada, a mesma deverá conter um significado como
“primeira-letra” e outro significado como “letra-subseqüente” e adicionado uma legenda
157
LETRA 1° GRUPO DE LETRAS 2° GRUPO DE LETRAS
VARIÁVEL MEDIDA FUNÇÃO
VARIÁVEL MODIFICADORA PASSIVA ATIVA MODIFICADORA
O Indefinida ORIFÍCIO DE RESTRIÇÃO P PRESSÃO PONTO DE TESTE Q QUANTIDADE TOTALIZAÇÃO R RADIAÇÃO REGISTRADOR
S VELOCIDADE SEGURANÇA CHAVE
T TEMPERATURA TRANSMISSOR
U Multivariável MULTIFUNÇÃO MULTIFUNÇÃO MULTIFUNÇÃO
V VIBRAÇÃO VÁLVULA
W PESO OU
FORÇA POÇO
X Não Classificada Não Classificada Não Classificada Não Classificada Não Classificada
Y ESTADO SOLENÓIDE / RELE Z POSIÇÃO ACIONADOR
Coluna com as variáveis medidas. O uso da letra “U” para definir multivariáveis
em vez de uma combinação de “primeira-letra” (cujo objetivo é indicar a variável), é
opcional.
158
LETRA 1° GRUPO DE LETRAS 2° GRUPO DE LETRAS
VARIÁVEL MEDIDA FUNÇÃO
VARIÁVEL MODIFICADORA PASSIVA ATIVA MODIFICADORA
A ANÁLISE ALARME
B CHAMA Indefinida Indefinida Indefinida Indefinida
C CONDUTIVIDADE CONTROLADOR
D DENSIDADE DIFERENCIAL
E TENSÃO ELEM. PRIMARIO
F VAZÃO RAZÃO
G DIMENSIONALMEDIDA DIRETAVISÃO
H MANUAL ALTO
I CORRENTE ELÉT. INDICADOR
J POTÊNCIA VARREDURA
K TEMPO TAXA DE VAR. DO TEMPO ESTAÇÃO DE CONTROLE L NÍVEL LÂMPADA PILOTO BAIXO
M UNIDADE INSTANTÃNEO MÉDIO
N Indefinida Indefinida Indefinida Indefinida Indefinida
Modificadora da Variável Medida, podem medir “duas
variáveis diferentes”.
Ex: Temperatura diferencial e temperatura A letra modificadora altera
ou complementa o significado da letra
159
LETRA 1° GRUPO DE LETRAS 2° GRUPO DE LETRAS
VARIÁVEL MEDIDA FUNÇÃO
VARIÁVEL MODIFICADORA PASSIVA ATIVA MODIFICADORA
O Indefinida ORIFÍCIO DE RESTRIÇÃO P PRESSÃO PONTO DE TESTE Q QUANTIDADE TOTALIZAÇÃO R RADIAÇÃO REGISTRADOR
S VELOCIDADE SEGURANÇA CHAVE
T TEMPERATURA TRANSMISSOR
U Multivariável MULTIFUNÇÃO MULTIFUNÇÃO MULTIFUNÇÃO
V VIBRAÇÃO VÁLVULA
W PESO OU
FORÇA POÇO
X Não Classificada Não Classificada Não Classificada Não Classificada Não Classificada
Y ESTADO SOLENÓIDE / RELE Z POSIÇÃO ACIONADOR
A letra modificadora altera ou complementa o significado da letra
precedente.
LETRA 1° GRUPO DE LETRAS 2° GRUPO DE LETRAS
VARIÁVEL MEDIDA FUNÇÃO
VARIÁVEL MODIFICADORA PASSIVA ATIVA MODIFICADORA
A ANÁLISE ALARME
B CHAMA Indefinida Indefinida Indefinida Indefinida
C CONDUTIVIDADE CONTROLADOR
D DENSIDADE DIFERENCIAL
E TENSÃO ELEM. PRIMARIO
F VAZÃO RAZÃO
G DIMENSIONALMEDIDA DIRETAVISÃO
H MANUAL ALTO
I CORRENTE ELÉT. INDICADOR
J POTÊNCIA VARREDURA
K TEMPO TAXA DE VAR. DO TEMPO ESTAÇÃO DE CONTROLE L NÍVEL LÂMPADA PILOTO BAIXO Refere-se a uma função de informação. Normalmente aquela que vai passar uma
informação e visualização ao
operador, Ex: Indicador, Alarme,
161
LETRA 1° GRUPO DE LETRAS 2° GRUPO DE LETRAS
VARIÁVEL MEDIDA FUNÇÃO
VARIÁVEL MODIFICADORA PASSIVA ATIVA MODIFICADORA
O Indefinida ORIFÍCIO DE RESTRIÇÃO P PRESSÃO PONTO DE TESTE Q QUANTIDADE TOTALIZAÇÃO R RADIAÇÃO REGISTRADOR
S VELOCIDADE SEGURANÇA CHAVE
T TEMPERATURA TRANSMISSOR
U Multivariável MULTIFUNÇÃO MULTIFUNÇÃO MULTIFUNÇÃO
V VIBRAÇÃO VÁLVULA
W PESO OU
FORÇA POÇO
X Não Classificada Não Classificada Não Classificada Não Classificada Não Classificada
Y ESTADO SOLENÓIDE / RELE Z POSIÇÃO ACIONADOR
162
LETRA 1° GRUPO DE LETRAS 2° GRUPO DE LETRAS
VARIÁVEL MEDIDA FUNÇÃO
VARIÁVEL MODIFICADORA PASSIVA ATIVA MODIFICADORA
A ANÁLISE ALARME
B CHAMA Indefinida Indefinida Indefinida Indefinida
C CONDUTIVIDADE CONTROLADOR
D DENSIDADE DIFERENCIAL
E TENSÃO ELEM. PRIMARIO
F VAZÃO RAZÃO
G DIMENSIONALMEDIDA DIRETAVISÃO
H MANUAL ALTO
I CORRENTE ELÉT. INDICADOR
J POTÊNCIA VARREDURA
K TEMPO TAXA DE VAR. DO TEMPO ESTAÇÃO DE CONTROLE L NÍVEL LÂMPADA PILOTO BAIXO
M UNIDADE INSTANTÃNEO MÉDIO
N Indefinida Indefinida Indefinida Indefinida Indefinida
Refere-se a uma
função final
163
LETRA 1° GRUPO DE LETRAS 2° GRUPO DE LETRAS
VARIÁVEL MEDIDA FUNÇÃO
VARIÁVEL MODIFICADORA PASSIVA ATIVA MODIFICADORA
O Indefinida ORIFÍCIO DE RESTRIÇÃO P PRESSÃO PONTO DE TESTE Q QUANTIDADE TOTALIZAÇÃO R RADIAÇÃO REGISTRADOR
S VELOCIDADE SEGURANÇA CHAVE
T TEMPERATURA TRANSMISSOR
U Multivariável MULTIFUNÇÃO MULTIFUNÇÃO MULTIFUNÇÃO
V VIBRAÇÃO VÁLVULA
W PESO OU
FORÇA POÇO
X Não Classificada Não Classificada Não Classificada Não Classificada Não Classificada
Y ESTADO SOLENÓIDE / RELE Z POSIÇÃO ACIONADOR
LETRA 1° GRUPO DE LETRAS 2° GRUPO DE LETRAS
VARIÁVEL MEDIDA FUNÇÃO
VARIÁVEL MODIFICADORA PASSIVA ATIVA MODIFICADORA
A ANÁLISE ALARME
B CHAMA Indefinida Indefinida Indefinida Indefinida
C CONDUTIVIDADE CONTROLADOR
D DENSIDADE DIFERENCIAL
E TENSÃO ELEM. PRIMARIO
F VAZÃO RAZÃO
G DIMENSIONALMEDIDA DIRETAVISÃO
H MANUAL ALTO
I CORRENTE ELÉT. INDICADOR
J POTÊNCIA VARREDURA
K TEMPO TAXA DE VAR. DO TEMPO ESTAÇÃO DE CONTROLE L NÍVEL LÂMPADA PILOTO BAIXO
165
LETRA 1° GRUPO DE LETRAS 2° GRUPO DE LETRAS
VARIÁVEL MEDIDA FUNÇÃO
VARIÁVEL MODIFICADORA PASSIVA ATIVA MODIFICADORA
O Indefinida ORIFÍCIO DE RESTRIÇÃO P PRESSÃO PONTO DE TESTE Q QUANTIDADE TOTALIZAÇÃO R RADIAÇÃO REGISTRADOR
S VELOCIDADE SEGURANÇA CHAVE
T TEMPERATURA TRANSMISSOR
U Multivariável MULTIFUNÇÃO MULTIFUNÇÃO MULTIFUNÇÃO
V VIBRAÇÃO VÁLVULA
W PESO OU
FORÇA POÇO
X Não Classificada Não Classificada Não Classificada Não Classificada Não Classificada
Y ESTADO SOLENÓIDE / RELE Z POSIÇÃO ACIONADOR Exemplo: PDIT P =1a Letra ... D = Modificada ... I = Passiva ou de Informação .... T = Ativa ou de Saída ... Pressão Diferencial Indicador Transmissor
•RESP.: Transmissor indicador de pressão diferencial.
FIC LT AT PRC WIC FRC PIC
CONTROLADOR INDICADOR VAZÃO
TRANSMISSOR DE NÍVEL
TRANSMISSOR DE ANÁLISE
CONTROLADOR REGISTRADOR DE PRESSÃO
CONTROLADOR INDICADOR DE PESO
CONTROLADOR REGISTRADOR DE VAZÃO
CONTROLADOR INDICADOR DE PRESSÃO
167 LSHH TDIT LIT LG TV LALL PSV ZSL FV PCV
CHAVE DE NÍVEL MUITO ALTO
TRANSMISSOR INDICADOR DE TEMPERATURA DIFERENCIAL
TRANSMISSOR INDICADOR DE NÍVEL
VISOR DE NÍVEL
VÁLVULA DE CONTROLE DE TEMPERATURA
ALARME DE NÍVEL MUITO BAIXO
VÁLVULA DE SEGURANÇA DE PRESSÃO
CHAVE DE POSIÇÃO BAIXA
VÁLVULA DE CONTROLE DE VAZÃO
169 Localização primária *** Normalmente acessível ao operador Montagem do Campo Localização Auxiliar *** Normalmente acessível ao operador Instrumentos discretos 1 * 2 3 Display compartilhado, controle compartilhado 4 5 6 Função em computador 7 8 9 Controle Lógico Programável 10 11 12 170 Sí m b o lo s G e ra is d e I n s tr u m e n to s o u d e F u n ç õ e s
13 14 15 Instrumentos montados no mesmo alojamento *** 16 Luz Piloto 17 Ponto de teste montado no painel 18 Purga 19 20 Diafragma de selagem 21 Intertravamento lógico indefinido 171 Sí m b o lo s G e ra is d e I n s tr u m e n to s o u d e F u n ç õ e s P i C 12 CAMPO CAMPO PAINEL PAINEL PAINEL PAINEL CAMPO LT-100 LIC-100 LAH-100 LAL-100 LSL-100 LSH-100 LG-100
173
( ) Elétrico
( ) Pneumático
( ) Hidráulico
Válvula com atuador pneumático de diafragma
Válvula com atuador elétrico (senoidal ou motor)
Válvula com atuador hidráulico ou pneumático tipo pistão
Válvula manual
Válvula auto-operada de diafragma
175
Ex.: Vazão
Registrador montado no
painel e transmissor local
com transmissão
pneumática.
Ex.: Vazão
Controlador e registrador de
vazão comandando válvula
de controle, com
transmissão pneumática.
Registrador no painel e
transmissor local.
177Ex.: Pressão
Alarme de pressão alta
montagem local.
Ex.: Pressão
Controlador de
pressão, comandando
válvula de controle,
com transmissão
pneumática.
179Ex.: Pressão
Registrador-controlador de
pressão, comandando
válvula de controle, com
transmissão pneumática.
Registrador no painel e
transmissor local.
Indicador e registrador
de temperatura no
painel, com
transmissão elétrica.
Ex.: Temperatura
181Ex.: Vazão
Registrador de vazão com
registrador de pressão.
Registradores no painel e
transmissores locais com
transmissão pneumática.
Registrador controlador
de temperatura, no
painel (com transmissão
elétrica) comandando
válvula de controle, com
transmissão pneumática.
Ex.: Temperatura
183Controlador-indicador
de temperatura, tipo
expansão comandando
válvula de controle,
com transmissão
pneumática.
Ex.: Temperatura
Visor de Nível
Ex.: Nível
185
Controlador e registrador
de nível comandando
válvula de controle com
transmissão pneumática.
Controlador no painel e
transmissor local.
Ex.: Nível
LT 301 LIC 301 LI 301 LCV-301 Instrumento combinado: controlador, indicador de nível e transmissor, comandando válvula de controle, com indicador no
painel e com transmissão pneumática.
Ex.: Nível
189
1. Sabendo que os sinais abaixo obedecem à Norma ISA S 5.1, é correto afirmar que:
(A) Todos os sinais são elétricos, sendo o I analógico, o II binário e o III não definido.
(B) Os sinais I e II são hidráulicos e o III é elétrico.
(C) Os sinais I e II se referem a um sinal pneumático, o II é binário e o III se refere a um sinal elétrico.
(D) Todos os sinais são hidráulicos.
1
1 -- C
C
190
2. Analisando um fluxograma simplificado de tubulação, um técnico verificou a existência da seguinte tubulação com seus instrumentos e/ou
acessórios:
Sabendo que os mesmos obedecem à Norma ISA S 5.1 está correto afirmas que o(s) instrumento(s):
191
(A)1 está localizado no Campo e o Instrumento 2 está localizado em um Controlador Programável (PLC). (B) 1 e 3 estão localizados no Campo.
(C) 2 e 3 possuem grau de proteção IP para equipamentos elétricos.
(D) 2 e 3 são equipamentos do tipo discretos.
(E) 1, 2 e 3 estão localizados em local acessível ao operador.