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CIBERESPAÇO: TUDO A VER, NADA A PERDER! ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO DE ESPANHOL ON-LINE PARA DEFICIENTES VISUAIS

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CIBERESPAÇO: TUDO A VER, NADA A PERDER!

ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO DE ESPANHOL ON-LINE PARA DEFICIENTES VISUAIS

Juliana Ilha Culau1 Cristiane Maria Alves2 Marcus Vinícius Liessem Fontana3

Resumo: Com o grande avanço tecnológico atual, a Educação a Distância prolifera-se e passa a

abranger diversas áreas. Assim como a EaD, outro tema que tem estado na pauta de várias organizações governamentais e não-governamentais, bem como da mídia, é a inclusão digital de pessoas com deficiências. Ainda assim, este último é um tema relativamente recente e com avanços bastante lentos. Com a intenção de contribuir para melhorar esta situação, o relato a seguir registra uma pesquisa em desenvolvimento para o ensino de língua espanhola a pessoas com deficiência visual, através de um curso on-line. A pesquisa está sendo realizada a partir da disponibilização de um questionário on-line ao público-alvo, com o qual estão sendo coletados dados para melhor atendermos as suas necessidades. Também está sendo pesquisado e desenvolvido o material didático a ser utilizado no futuro curso, sobretudo em formato de arquivos de áudio mp3. Aqui, narra-se como está sendo desenvolvida a pesquisa e esta elaboração de materiais. Como o trabalho está em sua fase inicial, ainda não se obtiveram resultados profundos, mas deixa-se a ideia de continuidade da pesquisa e a importância de ampliarmos os estudos e as aplicações destes nesta área.

Palavras-chave: Língua Espanhola; Educação a Distância; Inclusão; Deficiência Visual. Eixo temático: III – Ensino-aprendizagem em EaD

Introdução

Nesta época, em que as mais diversas ferramentas tecnológicas envolvem nossas vidas em praticamente todos os setores e estão amplamente disseminadas na grande maioria das sociedades e culturas modernas, que compõem, no seu conjunto, a Aldeia Global de McLuhan (2002), é importante

1

Acadêmica da Licenciatura de Língua Espanhola da Universidade Federal de Santa Maria – culau12@hotmail.com

2

Acadêmica da Licenciatura de Língua Espanhola da Universidade Federal de Santa Maria – crisinha.alves@gmail.com

3

Mestre em Linguística Aplicada – Professor da Universidade Federal de Santa Maria – marcusvfontana@yahoo.com.br

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trazer para o debate o fato de que ainda existem muitas pessoas que enfrentam inúmeras barreiras para utilizar estes recursos, em oposição ao grupo que tem acesso garantido ao universo digital (CASTELLS, 2001). Ainda que sejam muitos os grupos que podem ser colocados na categoria dos excluídos digitais (CASTELLS, 2001), queremos nos referir aqui, muito especialmente, às pessoas com deficiência visual – de agora em diante, PDVs.

São notórias as dificuldades que essas pessoas enfrentam no seu cotidiano. Tomar um ônibus, atravessar uma rua, enfim, as atividades que para os videntes ou normovisuais são corriqueiras e exigem um mínimo grau de esforço e concentração, para os PDVs convertem-se em verdadeiras aventuras – em alguns casos, verdadeiros filmes de horror. O mesmo ocorre com a Internet e os diversos recursos em meio digital. A quebra ocasionada pelo surgimento do Windows, um sistema operacional que prioriza a visão através de seus ícones, tem sido gradativamente superada pelos modernos leitores de tela, softwares com síntese de voz que são capazes de ler o que aparece no monitor do micro e que, ainda que não tão intuitivamente quanto um ícone, conseguem guiar o uso de quem tem esse tipo de deficiência (FONTANA, 2009). Ainda assim, um leitor de tela, para ser bem sucedido, necessita que as páginas de Internet sigam alguns critérios de acessibilidade que, em boa parte dos casos, não são respeitados.

No que se refere aos avanços tecnológicos de modo geral, uma das áreas que vem crescendo ultimamente é a utilização das TICs (Tecnologias de Informação e Comunicação) a serviço da educação. Ao mesmo tempo em que essas inovações auxiliam e ampliam oportunidades, trazendo praticidade aos estudantes, e possibilitando que enriqueçam seus conhecimentos e obtenham diversas capacitações, com cursos a distância e aprendizagem on-line, ela acaba sendo limitada em alguns casos específicos.

Fazendo a relação do que temos a respeito de tecnologias educativas e dos recursos voltados para PDVs, podemos verificar que suas oportunidades de acesso são bastante restritas, se comparadas às possibilidades abertas às pessoas videntes. Os cursos oferecidos no sistema a distância, na sua grande maioria, são desenvolvidos sem pensar em recursos acessíveis aos alunos deficientes visuais, e acabam tornando impossível o ingresso destas pessoas nesta área. Em pesquisa realizada pela Revista e-Learning Brasil

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(http://www.elearningbrasil.com.br/), em novembro de 2009, por exemplo, 70% das instituições pesquisadas, “optaram” – essa é exatamente a palavra utilizada – por não criar cursos on-line acessíveis; entre os 30% restantes, apenas 13% desenvolveram cursos totalmente acessíveis, enquanto as demais se preocuparam com deficiências específicas. Talvez seja ainda mais impressionante, contudo, saber que entre aquelas 70% iniciais, apenas 55% têm alguma intenção de trabalhar com acessibilidade nos próximos anos.

Como se não bastasse, o Moodle, por exemplo, a grande sensação dos atuais Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVAs), não é acessível. Uma pessoa com deficiência visual poderia ficar horas “andando em círculos” na página de acesso sem nunca encontrar sequer o campo para fazer o login, ainda que haja indicações de que com o tempo este problema será solucionado (REZENDE, 2005). Sem o incentivo da acessibilidade hoje, entretanto, ou seja, com um número muito reduzido de cursos em rede completamente adaptados ao público deficiente visual, estas pessoas acabam com poucas opções para aprimorar sua formação e, em consequência, diminuem suas chances de ter acesso a novas oportunidades de empregos.

Foi a partir dessas reflexões que surgiu o projeto de pesquisa Além da

Visão, cujo objetivo é investigar as necessidades específicas desse público no

processo de ensino-aprendizagem on-line, com foco na língua espanhola. A partir de tais pesquisas, espera-se que já no primeiro semestre de 2011 consiga-se ter em andamento um curso de extensão on-line de língua espanhola para PDVs. Nas próximas páginas, relatamos o atual andamento das pesquisas e suas perspectivas.

1 Necessidades específicas

Evidentemente, o público-alvo de nosso projeto necessita de adaptações específicas para desenvolver, de forma favorável, sua aprendizagem. Para disponibilizar um curso acessível a PDVs é preciso observar aspectos tais como:

1. Priorizar o áudio no desenvolvimento do material didático; 2. Ter cuidado com a qualidade dos áudios disponibilizados;

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3. Observar os critérios de acessibilidade da página onde serão disponibilizadas as aulas.

Assim, como o áudio será o principal meio de comunicação entre alunos e professores, todo arquivo de áudio será elaborado em um laboratório informatizado de Linguística Aplicada, dentro dos melhores critérios de qualidade (FONTANA & VEGARA-NUNES, 2005). Antes de ser disponibilizados, passarão por uma revisão de qualidade para que não haja nenhum tipo de dificuldade ou impedimento na audição do mesmo, que venha a originar dúvidas no entendimento e/ou na resolução dos exercícios propostos.

Uma vez que as aulas serão on-line e os alunos deverão acessar a página do curso para realizá-lo, é necessário que esta página esteja configurada de forma acessível aos alunos deficientes visuais. Assim, é importantíssimo atender às necessidades desse público para que possamos alcançar os objetivos desejados (THATCHER et al, 2006; HERSCH & JOHNSON, 2008).

Um website acessível funciona da mesma maneira que qualquer outro website, com a diferença de que para torná-lo acessível é necessário aplicar às páginas algumas técnicas e regras de acessibilidade. Mesmo que o site já exista, não é necessário criar outra versão do mesmo site, apenas observar alguns critérios, os chamados critérios W3C, para torná-lo acessível (THATCHER et al, 2006; HERSCH & JOHNSON, 2008). Além disso, é um total equívoco dizer que websites acessíveis têm um design limitado e pobre (THATCHER et al, 2006; HERSCH & JOHNSON, 2008). Um site pode ser completamente acessível a pessoas com deficiência visual e, ao mesmo tempo, manter todos os requintes visuais com os quais já estamos acostumados. Para Fontana (2009):

Não criar condições de acessibilidade é condenar os deficientes visuais a nunca ter acesso a tais cursos. É um ciclo vicioso: não gero acessibilidade porque não tenho alunos com deficiência, não tenho alunos com deficiência porque não gero acessibilidade. (FONTANA, 2009, p.29)

Para que os PDVs, por sua vez, tenham acesso a essas informações, eles utilizam softwares chamados leitores de tela (do inglês, screen readers), que varrem as informações da tela e transformam o texto escrito em voz sintetizada. A partir da utilização das teclas TAB, setas e teclas de atalho, os PDVs navegam

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com relativa tranqüilidade pelas páginas, links, campos de formulário e textos. Assim, para acessar a todos os eventos do website é importante que estes possam ser acessados também via teclado, sem utilização de mouse. Destes softwares, os mais utilizados no Brasil são JAWS e os brasileiros Virtual Vision e DOSVOX, este último gratuito (SANTAROSA & SONZA, 2003). Infelizmente, hoje, todos são baseados na plataforma Windows, ou seja, os usuários de outras plataformas, como o LINUX, por exemplo, ficam impossibilitados de utilizar esses programas.

2 Elaboração Didática

Para que possamos analisar as reais necessidades e avaliarmos o conhecimento prévio destes estudantes, com o intuito de elaborar um curso on-line de língua espanhola que seja ao mesmo tempo significativo e que atenda as suas necessidades, o primeiro passo foi a elaboração de um questionário. Esse questionário foi desenvolvido e disponibilizado através do Google Docs - recurso simples e de fácil acesso pelos leitores de tela – e atualmente está on-line, recebendo informações de PDVs de todo o Brasil. Sua existência tem sido divulgada em comunidades on-line e em diversos sites e instituições relacionados a este público. A partir das respostas encontradas, temos refletido e buscado soluções para melhor adequar o curso que se lançará em 2011, elaborando materiais adaptados e acessíveis.

No ensino de línguas, os recursos utilizados pelos professores são aqueles que possibilitam ao aluno desenvolver as quatro habilidades comunicativas na língua estudada: ler, escrever, ouvir e falar (GIOVANNINI et al, 1996). Para tanto, o tutor/professor utiliza-se das mais diversas ferramentas para trazer a motivação aos alunos trabalhando com músicas, vídeos, textos etc. No curso on-line desenvolvido para os alunos não videntes, trabalharemos de forma que sejam alcançadas estas habilidades por meio de recursos que se adaptem as suas necessidades, ou seja, enfocaremos basicamente áudios e textos que possam ser lidos com os ledores de tela, podendo utilizar-nos, ainda, de vídeos

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audiodescritos e outras formas de comunicação que se mostrem convenientes para esse público específico.

O curso será desenvolvido em quatro semestres, sendo que cada semestre será dividido em unidades. O material para o primeiro semestre já está sendo elaborado e está dividido em cinco unidades, cada uma abordando um tema de interesse dos alunos participantes, de forma que possam desenvolver a capacidade de ler, escrever, compreender áudios e interagir com falantes da língua.

As cinco unidades previstas para o primeiro semestre estão divididas sob os seguintes temas: 1) Presentaciones; 2) Acerca de Ti; 3) Tu Familia; 4) Tu Vida

Cotidiana; e 5) Tu Profesión/Ocupacación. Cada unidade pretende desenvolver os

temas propostos abordando os principais usos da língua de forma comunicativa e propondo um diálogo mais próximo com o aluno, partindo de seus interesses pessoais, para que este se sinta mais à vontade em interagir e desenvolver as atividades propostas.

Para introdução de cada unidade proposta, teremos um texto em áudio que irá abordar, de alguma maneira, o tema assinalado. A partir deste áudio, faremos a indicação das atividades a serem cumpridas. Trataremos de abranger, em cada unidade, as competências pragmática, gramatical, lexical, fonética e sociocultural, procurando sempre partir de situações concretas de uso da língua.

3 Ferramentas e Recursos

Para desenvolvermos as atividades propostas recorreremos a algumas ferramentas e recursos, ou seja, áudios ou textos que abordem os temas propostos a cada unidade. Para isso, temos buscado áudios/textos que estão disponíveis na rede e que possam ser utilizados livremente ou com a permissão expressa dos autores, seguindo o conceito básico de compartilhamento vigente na Internet (CASTELLS, 2001). Elegemos previamente alguns sites que disponibilizam áudios, textos e podcasts na língua estudada: Radialistas (http://www.radialistas.net), Radioteca (http://www.radioteca.net) e Audiria (http://www.audiria.com). Através destes sites pré-selecionados, estamos

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escolhendo os arquivos mais adequados ao tema proposto e disponibilizaremos no website do curso seguido das atividades a serem trabalhadas. Os recursos não encontrados nos sites serão produzidos pela equipe do projeto. É o caso da Audioteca Virtual, uma biblioteca literária de áudio, que está sendo totalmente produzida pela equipe para o curso.

Para produzirmos ou editarmos um áudio necessitamos, claro, de uma ferramenta. A escolhida foi o software gratuito Audacity. O Audacity é um editor de áudio que pode gravar, reproduzir e importar/exportar sons nos formatos WAV, AIFF, MP3 e OGG. O programa também possui análise de frequência e do áudio em geral, remoção de ruídos e controle de volume durante a gravação. Além de editar, com o software também é possível fazer combinações entre duas ou mais gravações sem precisar gravar novamente o áudio. Mais uma vez, o espírito de compartilhamento e gratuidade inerente à rede mundial permeia o projeto.

4 Estrutura on-line

O projeto Além da Visão possui um website, que está vinculado à instituição de ensino onde é desenvolvido (Universidade Federal de Santa Maria) e, apesar de estar em fase de implementação, alguns de seus recursos já estão disponíveis. O site foi elaborado pelo professor Marcus Fontana, a partir de modelos de páginas acessíveis disponibilizados gratuitamente pelo grupo de pesquisas de acessibilidade da Faculdade de Informática da PUC-RS.

O curso de espanhol on-line, desenvolvido para deficientes visuais, será disponibilizado no site do projeto Além da Visão, hospedado no site da UFSM através do endereço: <http://w3.ufsm.br/alemdavisao/index.htm >.

Considerações finais

Para concluir, queremos reforçar a afirmação de que esta ainda é uma área extremamente carente de pesquisas e necessita o apoio de várias pessoas para seu desenvolvimento. Também parece oportuno destacar que esperamos

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que essa iniciativa possa ser o primeiro passo para a elaboração de outros cursos de língua dentro do mesmo espírito e mesmo, talvez, de uma graduação de espanhol on-line adaptada para deficientes visuais.

Estes, portanto, são os registros dos primeiros passos de uma longa caminhada a ser percorrida. Nossa pesquisa está em fase de desenvolvimento e ainda temos muito estudo pela frente, para ampliá-la e alcançar o objetivo proposto, proporcionando às PDVs um curso onde elas possam participar com os mesmos direitos dados a qualquer cidadão, beneficiando-os com o aprendizado e ampliando suas oportunidades sociais.

Referências

CASTELLS, M. La Galaxia Internet. Barcelona: Plaza & Janés Editores, 2001.

FONTANA, M. V. L. A Língua que não se vê: O Processo de

ensino-aprendizagem de espanhol mediado por computador para deficientes visuais. Pelotas: Universidade Católica de Pelotas 2009. Dissertação (Mestrado em Letras). Centro de Pós-graduação em Letras/Lingüística aplicada, Universidade Católica de Pelotas, 2009.

FONTANA, M. V. L.; VERGARA-NUNES, E. L. Audioteca Virtual de Letras: tecnologia para inclusão. Revista Novas Tecnologias na Educação, v. 3, n. 2, 2005.

GIOVANNINI, A.; MARTÍN PERIS, E.; RODRÍGUEZ, M.; SIMÓN, T. Profesor en

acción 3: destrezas. Madrid: Edelsa, 1996.

HERSCH, M. A.; JOHNSON, M. A. Assistive technology for visually impaired and

blind people. Londres: Springer-Verlag, 2008.

MCLUHAN, M. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix, 2002.

REZENDE, A. L. A. Do ábaco ao Easy: mediando novas formas de aprendizado do deficiente visual. Salvador: Fundação Visconde do Cairu. 2005. Dissertação (Mestrado Interdisciplinar em Modelagem Computacional). Centro de Pós-graduação e Pesquisa Visconde de Cairu, Fundação Visconde do Cairu, 2005.

SANTAROSA, L. M. C.; SONZA, A. P. Ambientes virtuais digitais: acessibilidade aos deficientes visuais. Revista Novas Tecnologias na Educação. v. 1, n. 1, 2003.

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THATCHER, J.; BURKS, M. R.; HEILMANN, C.; HENRY, S. L.; KIRKPATRICK, A.; LAUKE, P. H.; LAWSON, B.; REGAN, B.; RUTTER, R.; URBAN, M.;

WADDELL, C. D. Web accessibility: web standards and regulatory compliance. Nova York: Springer-Verlag, 2006.

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