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Efeitos de um programa de psicomotricidade relacional em crianças com transtorno do espectro autista nos diferentes graus do espectro: um ensaio clínico randomizado

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA - PPGEF

ELOYSE EMMANUELLE ROCHA BRAZ BENJAMIM

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE PSICOMOTRICIDADE RELACIONAL EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NOS DIFERENTES

GRAUS DO ESPECTRO: UM ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO

NATAL/RN 2018

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EFEITOS DE UM PROGRAMA DE PSICOMOTRICIDADE RELACIONAL EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NOS DIFERENTES

GRAUS DO ESPECTRO: UM ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO

Projeto apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Norte no Curso de Especialização em Psicomotricidade Clínica e Escolar como requisito para obtenção do Título de Especialista em Psicomotricidade Clínica e Escolar.

Orientador: Dr. Francisco Rosa Neto

NATAL/RN 2018

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Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN Sistema de Bibliotecas - SISBI

Catalogação de Publicação na Fonte. UFRN - Biblioteca Setorial do Centro Ciências da Saúde - CCS Benjamim, Eloyse Emmanuelle Rocha Braz.

Efeitos de um programa de psicomotricidade relacional em crianças com Transtorno do Espectro Autista nos diferentes graus do espectro: um ensaio clínico randomizado / Eloyse Emmanuelle Rocha Braz Benjamim. - 2018. 13f.: il.

Projeto (Especialização em Psicomotricidade Clínica e Escolar) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Natal, RN, 2018.

Orientador: Francisco Rosa Neto.

1. Transtornos do Espectro Autista - Projeto. 2. Atividade motora - Projeto. 3. Psicomotricidade relacional - Projeto. 4. Desenvolvimento da criança - Projeto. I. Rosa Neto, Francisco. II. Título.

RN/UF/BS-CCS CDU 616.896

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RESUMO

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE PSICOMOTRICIDADE RELACIONAL EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NOS DIFERENTES

GRAUS DO ESPECTRO: UM ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO

O transtorno do espectro autista (TEA) é uma desordem do neurodesenvolvimento que compromete, entre outros aspectos, a socialização e a comunicação, e em muitos casos, promove déficit intelectual, sendo tal fato provocador de atraso no desenvolvimento pessoal. Deste modo, usamos a abordagem relacional da psicomotricidade, que é uma ferramenta que pode para melhorar os aspectos comportamentais, dos quais exigem mais atenção no tratamento de crianças com transtorno do espectro autista. O objetivo deste estudo é analisar os efeitos de um programa de psicomotricidade relacional em crianças e jovens com transtorno do espectro autista nos diferentes graus do espectro. Tratará de uma pesquisa quantitativa sendo apresentado como ensaio clínico randomizado. A amostra será formada por crianças de 6 a 8 anos de idade, de ambos os sexos, com transtorno do espectro autista usuários dos serviços de saúde do Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil de Natal/RN. Os sujeitos participarão de um programa de 16 semanas sendo 2 (duas) vezes por semana, 1 hora por sessão. Serão utilizadas 2 (duas) escalas relativas a situação sintomática comportamental: ATEC (Autism Treatment Evaluation Checklist) e Escala ABC (Escala de Comportamento Atípico) que aplicamos antes e depois das 14 (quatorze) sessões de psicomotricidade relacional. Todas as intervenções serão filmadas, fotografadas, analisadas e descritas.

Palavras-chave: Transtornos do Espectro Autista. Atividade Motora. Psicomotricidade

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Sumário INTRODUÇÃO...6 OBJETIVO GERAL...8 OBJETIVOS SPECÍFICOS...8 JUSTIFICATIVA...8 METODOLOGIA...9 DESENHO DE ESTUDO...9 CÁLCULO AMOSTRAL...9

CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO ...9

AVALIAÇÕES INICIAIS...9

DESENHO DA SESSÃO DE PSICOMOTRICIDADE RELACIONAL...10

SESSÃO CONTROLE...10

FERRAMENTAS DE AVALIAÇÃO...10

ESCALA DE COMPORTAMENTO ATÍPICO (ABC)...10

AUTISM TREATMENT EVALUATION CHECKLIST (ATEC)……….….10

RISCOS E RESULTADOS ESPERADOS...11

CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA TESE – COM PREVISÃO DE ANÁLISE DOS DADOS...12

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1. INTRODUÇÃO

O transtorno do espectro autista (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento que acomete cerca de 1-3% das crianças no mundo que afeta como estas percebem e se socializam com os outros, comprometendo o processo de desenvolvimento do global e aprendizagem. Apesar de estudos estarem avançando, não existem ainda marcadores biológicos que identifiquem este transtorno, o seu diagnóstico é feito de maneira qualitativa através do conjunto de sinais comportamentais (REYNOSO, 2017).

Hoje o V Manual de Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais (DSM-5) traz duas características principais expressas por esses indivíduos: 1) Prejuízos na comunicação e interação sociais e 2) Padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades (Associação Americana de Psiquiatria, 2013).

O DSM-5 reconhece que os prejuízos se mostram desde a primeira infância e que limitam as atividades da vida diária. Tal transtorno se apresenta de formas variadas e subjetivas em níveis de gravidade. O DSM-5 classifica em três níveis de gravidade sendo eles, 1 – Exigindo apoio, 2 – Exigindo apoio substancial e 3- Exigindo apoio muito substancial. A maior característica da pessoa com TEA é a extrema dificuldade de estabelecer relações sociais apropriadas a idade (BARLOW; DURAND, 2014).

Além dos prejuízos do próprio transtorno, pessoas com TEA podem apresentar um risco mais elevado de doenças e comorbidades psiquiátricas (BAUMAN, 2010; BRADLEY; BOLTON, 2006; CROEN ET AL., 2015) incluindo obesidade e doenças cardiovasculares (MCCOY; JAKICIC; GIBBS, 2016) e Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (SIMONOFF et al, 2008).

A criança com transtorno do espectro autista precisa de acompanhamentos clínicos e educacionais intensivos e o tratamento é feito no sentido de diminuir os sintomas ou características apresentadas pelo indivíduo (SWEILEH et al, 2016). Com isso as intervenções educacionais devem colaborar estimulando as áreas de cognição, socialização, comunicação, comportamento, autonomia, jogo e habilidades acadêmicas (LIMA, 2012).

Podemos sugerir umas praxes psicomotora através de uma abordagem relacional, a Psicomotricidade Relacional que se apresenta como prática pedagógica que usa o jogo espontâneo como base das suas intervenções promovendo assim uma riqueza de

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Tanto a Psicomotricidade Funcional1 (PF) como a Psicomotricidade Relacional (PR),

são usadas para o trabalho com crianças com transtorno do espectro autista (TEA). Nesse sentido, Negrine e Machado (2004) trazem algun/////////////////s estudos de caso utilizando a abordagem de intervenção relacional, pela via corporal, com uso de objetos diferentes, sempre estimulando positivamente suas conquistas dentro do espaço da sessão.

Pesquisas mais recentes utilizaram a abordagem relacional pela via corporal em grupo, ou PR com o público infantil com TEA, indicando resultados positivos na iniciativa do brincar, promovendo além da melhoria na relação com os seus pares e professores durante as sessões, o aumento do repertório motor, como também foi um elemento que facilitou a inclusão escolar (FALKENBACH, 2010; COLAÇO, 2014; CORNELSEN, 2007; SIMEÃO, 2016).

A PR usa a ludicidade como ferramenta para trabalhar as relações interpessoais. Esta busca melhorar os aspectos que a criança tem de melhor, procurando ocultar aquilo que pode atrapalhar o seu desenvolvimento (VIEIRA, 2014). A vivência lúdica com materiais diversos2 da PR, pode propiciar à criança um mergulho no mundo simbólico, além de

promover situações essenciais para o seu desenvolvimento global.

Algumas pesquisas verificaram mudanças positivas no comportamento social em crianças autistas que receberam estímulos de intervenção corporal, ou seja, estímulos motores melhoraram aspectos relativos a socialização e outras questões sintomáticas (KETCHESON; HAUCK; ULRICH, 2017; FREITAS, 2012; SIPES; MATSON; HOROVITZ, 2011; PAN, 2010; ZHAO; CHEN, 2018)

Uma das grandes lacunas nas ciências que estudam o espectro autista e suas relações com o exercício é que todas ignoram o fato de existir diferenças entre graus e níveis de acometimento sintomático, ou seja, no mesmo grupo de estudo se coloca autistas considerados graves e leves e isso tem deixado os estudos pobres ou pouco consideráveis, ou seja, apresentando um valor abaixo do que realmente pode ter.

Diante do exposto é considerável questionar se a intervenção pela via corporal através da PR melhora aspectos relativos a diferentes aspectos em todos os níveis de gravidade do espectro autista. Portanto lançamos com a problemática: Quais os efeitos de um

1 A Psicomotricidade Funcional é uma prática corporal dirigida que usa como estratégia pedagógica a repetição de exercícios para a melhoria dos diferentes processos psicomotores e tem como finalidade a aprimoração do desenvolvimento humano.

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programa de psicomotricidade relacional em crianças e jovens com transtorno do espectro autista nos diferentes graus do espectro?

1.1 OBJETIVOS

1.1.1 OBJETIVO GERAL

 Analisar os efeitos de um programa de psicomotricidade relacional em crianças com transtorno do espectro autista nos diferentes graus do espectro.

1.1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Analisar os efeitos de um programa de psicomotricidade relacional em crianças com transtorno do espectro autista nos diferentes graus do espectro no comportamento social.

 Analisar os efeitos de um programa de psicomotricidade relacional em crianças com transtorno do espectro autista nos diferentes graus do espectro na linguagem e comunicação.

 Analisar os efeitos de um programa de psicomotricidade relacional em crianças com transtorno do espectro autista nos diferentes graus do espectro com relação a Percepção sensorial e cognitiva.

 Analisar os efeitos de um programa de psicomotricidade relacional em crianças com transtorno do espectro autista nos diferentes graus do espectro na saúde comportamental (estereotipias).

1.2 JUSTIFICATIVA

Como profissional de Educação Física atualmente trabalhando no Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (CAPSi) e também como voluntária do projeto de ações integradas “Ludomotricidade nos Capsi”, junto a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), vislumbrei a possibilidade de auxiliar, de forma diferenciada, na atuação com crianças e seu desenvolvimento global, tentando mostrar o real valor de práticas lúdicas não dirigidas, como a Psicomotricidade Relacional, sendo essa aplicada através de um programa de 16 sessões, sendo duas sessões por semana.

Na perspectiva de cidadã sinto falta de iniciativas que valorizem a intervenção corporal, seja ela através do esporte, de práticas de lazer ou de psicomotricidade para

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eficientes e de qualidade cientifica comprovada para seus filhos.

Para comunidade acadêmica a pesquisa justifica-se pelo valor dado ao trato estatístico que daremos oferecendo significado cientifico como negligenciado durante muito tempo de existência da psicomotricidade. Sendo essa colocada apenas como uma simples ferramenta prática com um valor aquém do realmente pode representar para a comunidade cientifica. .

2. METODOLOGIA 2.1 Desenho do estudo

Ensaio clínico randomizado que será conduzido nas dependências do Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (CAPSi) da cidade de Natal, Brasil. Os grupos serão submetidos às sessões experimental e sessões controle, organizado por sorteio de forma aleatória. Sendo 6 grupos – 3 experimentais e 3 controles, divididos e organizados de acordo com os níveis de gravidade do Transtorno do Espectro Autista 1, 2 e 3 de acordo com DSM V. Os indivíduos passarão por avaliação médica da psiquiatria infantil do CAPSi, para o posterior sorteio dos grupos. Este estudo de pesquisa será iniciado somente após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (CEP/UFRN).

2.2 Calculo Amostral

Inicialmente, será realizado uma coleta piloto com 18 participantes distribuídos em 6 grupos (de acordo com os níveis de gravidade do transtorno do espetro autista), contendo 3 para cada grupo, logo após, será calculado o tamanho real da amostra. No qual, será adotado um poder de 0,8 e um nível de significância de 0,05 para calcular a diferença padronizada.

2.3 Critérios de Inclusão e Exclusão

Serão incluídas neste estudo crianças de 6 a 8 anos, de ambos os sexos, que apresentem características de estar dentro do espectro autista, dentro dos níveis de gravidade consideráveis pelo DSM 5 e usuárias do CAPSi de Natal/RN; que não façam nenhuma intervenção/terapia com práticas corporais durante toda as coletas.

2.4 Avaliações Iniciais

Todos os pais dos sujeitos selecionados responderão as escalas de avaliação escolhidas para este estudo que são a Escala de comportamento atípico (ABC) e Autism Treatment Evaluation Checklist (ATEC) uma semana antes de início das sessões.

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2.5 Desenho da Sessão de Psicomotricidade Relacional

RITUAL DE ENTRADA JOGO DA

PSICOMOTRICIDAD E RELACIONAL

RITUAL DE SAÍDA

1.Entada na sala;

2.Sugestão de formação de círculo – professores e crianças;

3.Combinados e regras da sessão.

Livremente as crianças constroem suas

brincadeiras tendo a possibilidade de usar objetos e interagir com os pares e professores. 1. Anúncio do término da aula; 2. Despedida dos alunos; 3. Saída da Sala. 2.5.1 Sessão Controle

Durante a sessão controle, os participantes deverão permanecer por igual período (1 hora) na posição sentada numa sala da escola assistindo desenho animado próprio para a idade.

2.6 Ferramentas de Avaliação

a) Escala de comportamento atípico (ABC)

Esse instrumento prevê que o pai/mãe/responsável responda a 58 itens relacionados a questões comportamentais cuja escala de pontuação varia entre 0 (não é problema); 1 (o comportamento é um problema, mas em grau leve); 2 (o problema tem gravidade moderada) e grau 3 (o problema é grave). Os itens são divididos em cinco escalas: 1) Irritabilidade, Agitação e Choro com 15 itens; 2) Letargia e Isolamento Social com 16 itens; 3) Comportamento estereotipado com sete itens; 4) Hiperatividade e desobediência com 16 itens e 5) Linguagem imprópria com quatro itens. A escala pode ser preenchida por diferentes informantes e permite que o relato possa ser feito com base também em contextos distintos, como por exemplo, casa, escola, creche e consultório (AMAN et al., 1985). O tal instrumento permite avaliar comportamentos não adaptativos e adaptativos quando associado a outros instrumentos de avaliação comportamental global. Existe versão em português com a respectiva adaptação cultural (LOSAPIO et al., 2011).

b) Autism Treatment Evaluation Checklist (ATEC)

Trata-se de uma escala desenvolvida especificamente para avaliar a efetividade de tratamentos para autismo, propondo ser mais sensível à melhora na condição da criança do que os instrumentos convencionais usados para diagnósticos do referido transtorno.

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especificadas: 1) fala/linguagem/comunicação (14 itens); 2) sociabilidade (20 itens); 3) percepção sensorial/cognitivo (18 itens) e 4) saúde/aspectos físicos/comportamento (25 itens).

2.7 Riscos e Resultados esperados

Durante a realização das sessões de psicomotricidade relacional a previsão de riscos é baixa , ou seja, o risco que a criança que brinca e corre é semelhante àquele sentido numa aula de Educação Física Escolar, podendo sentir cansaço, ofegância e aumento dos batimentos cardíacos, no entanto, a criança poderá parar de jogar ou interromper a sessão a qualquer momento quando sentir-se exaurido (a). Além disso, previamente as sessões, o professor irá dialogar com os pais da criança sobre seu estado físico e emocional, deste modo, só realizará o exercício caso o professor tenha plena convicção que a criança tenha tido uma boa noite de sono, esteja hidratada e alimentada, e emocional e fisicamente bem.

A criança poderá ter como benefício direto deste estudo, o resultado do nível de capacidade cardiorrespiratória e da composição corporal, que classifica o estado de saúde físico (i.e., zona de risco ou zona saudável), melhorias comportamentais, além de possível alterações psicológicas positivas. Como também, este estudo irá promover importante impacto na ciência aplicada aos exercícios psicomotores (práticas corporais) a partir do brincar espontâneo para o público infantil.

Atividades Meses (2019/2020)

FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Levantamento Bibliográfico x x x x x x x x x x x

Pesquisa e preparação das intervenções

x x x x

Envio para o comitê de ética

x

Coleta Piloto x

Atividades Meses (2021/2022)

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x x x x x x x x

Coleta dos dados x x

Tratamento dos dados x x x x

Revisão do texto final x

Entrega da pesquisa finalizada

x

Defesa x

4. CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA TESE – COM PREVISÃO DE ANÁLISE DOS DADOS

REFERÊNCIAS

AMAN, Michael G. et al. The aberrant behavior checklist: a behavior rating scale for the assessment of treatment effects. American journal of mental deficiency, 1985.

BARLOW, David H.; DURAND, V. Mark. Psicopatologia: Uma abordagem integrada. 2 ed. São Paulo: Cenage Learning, 2015.

BAUMAN, Margaret L. Medical comorbidities in autism: challenges to diagnosis and treatment. Neurotherapeutics, v. 7, n. 3, p. 320-327, 2010.

BRADLEY, Elspeth; BOLTON, Patrick. Episodic psychiatric disorders in teenagers with learning disabilities with and without autism. The British Journal of Psychiatry, v. 189, n. 4, p. 361-366, 2006.

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Orta. 2014.

CORNELSEN, Sandra. Uma criança autista e sua trajetória na inclusão escolar por meio da psicomotricidade relacional. 200p. Tese de Doutorado. Dissertação. Pedagogia, UFPR, Curitiba.

CROEN, Lisa A. et al. The health status of adults on the autism spectrum. Autism, v. 19, n. 7, p. 814-823, 2015.

FALKENBACH, Atos Prinz; DIESEL, Daniela; DE OLIVEIRA, Lidiane Cavalheiro. O jogo da criança autista nas sessões de psicomotricidade relacional. Revista Brasileira de Ciências

do Esporte, v. 31, n. 2, 2010.

FREITAS, Dorathy Augusta Teixeira de et al. Observação e intervenção psicomotora em meio aquático em crianças com perturbações do espectro do autismo. 2012. Tese de

Doutorado.

KETCHESON, Leah; HAUCK, Janet; ULRICH, Dale. The effects of an early motor skill intervention on motor skills, levels of physical activity, and socialization in young children with autism spectrum disorder: A pilot study. Autism, v. 21, n. 4, p. 481-492, 2017.

LIMA, C. B. Perturbações do Espectro do Autismo. Manual prático de intervenção. Lisboa: Lidel, 2012.

LOSAPIO, Mirella Fiuza et al. Adaptação transcultural parcial da escala Aberrant Behavior Checklist (ABC), para avaliar eficácia de tratamento em pacientes com retardo mental.

Cadernos de Saúde Pública, v. 27, p. 909-923, 2011.

MCCOY, Stephanie M.; JAKICIC, John M.; GIBBS, Bethany Barone. Comparison of

obesity, physical activity, and sedentary behaviors between adolescents with autism spectrum disorders and without. Journal of autism and developmental disorders, v. 46, n. 7, p. 2317-2326, 2016.

SIMEÃO, Débora Lima de Oliveira. Os efeitos do programa de intervenção da

psicomotricidade relacional com a criança autista na construção das interações sociais.

2016. Dissertação de Mestrado. Brasil.

SIMONOFF, Emily et al. Psychiatric disorders in children with autism spectrum disorders: prevalence, comorbidity, and associated factors in a population-derived sample. Journal of

the American Academy of Child & Adolescent Psychiatry, v. 47, n. 8, p. 921-929, 2008.

SIPES, Megan; MATSON, Johnny L.; HOROVITZ, Max. Autism spectrum disorders and motor skills: The effect on socialization as measured by the Baby and Infant Screen for Children with aUtIsm Traits (BISCUIT). Developmental Neurorehabilitation, v. 14, n. 5, p. 290-296, 2011.

SWEILEH, W. M. et al. Bibliometric profile of the global scientific research on autism spectrum disorders. SpringerPlus, Nablus, v. 5, n. 1480, p. 1-12, set. 2016.

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REYNOSO, César et al. El trastornodel espectro autista: aspectos etiológicos, diagnósticos y terapéuticos. Revista Médica del Instituto Mexicano del Seguro Social, v. 55, n. 2, p. 214-222, 2017.

VIEIRA, José Leopoldo; BATISTA, M.I.B; LAPIERRE, A. Psicomotricidade Relacional: A teoria de uma prática. Curitiba: Filosofart Editora, 2005.

ZHAO, Mengxian; CHEN, Shihui. The effects of structured physical activity program on social interaction and communication for children with autism. BioMed research

Referências

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