• Nenhum resultado encontrado

Avaliação de pneumopatias em pós-operatório de pacientes submetidos a cirurgia abdominal.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Avaliação de pneumopatias em pós-operatório de pacientes submetidos a cirurgia abdominal."

Copied!
17
0
0

Texto

(1)

/ ,fa Q¡

ÚNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

á\>)

1/

- w-

CENTRO DE CIENCIAS DA SAÚDE - CURSO DE MEDICINA

DEPARTAMENTO DE OLÍNIOAS

~

AVALLAQÃQ i _DE_ BNEuMORA:cIAs_ _ POsÍ.;O1?E11ÀTÓR1fO ,

DE_mPACIEgTEs1cSUBM3T1DQ$c A ;cIRURGI¿ OABOOMINAL

WA”-f

/

âäfâfrf

ë~“M”"'

LEOPOLOO ALBERTO BACK * //

FERNANDO OSNI MACHADO *

<;/

AYRTON JOSÉ MARTINS *

/¿

_.--f"',

* Internos do Curso de Medicina da Universidade Federal

de Santa Catarina

Disciplina dc clínica cirúrgica

FLORIANÓPOLIS - JUNHO - 1979

4;*

_

(2)

INDICE' RESUMO ... INTRODUÇÃO ... MATERIAL E MÉTODQ ... REsULTânos ... COMENTÁRIGS ... coNcLUsõEs ... SUMMARY _ ... REFERENCIAS BIBLIQGRAFICÀS ¿... ×oD§zקI\Êø-* 11 12 Pê 15

(3)

RESUMO

Os autores realizam uma avaliação das complicações

pulmonares em 62 pacientes submetidos a cirurgia abdominal,

com exclusão de herniorrafias. Foi considerado no estudo 0

hábito de fumar, a eíistencia de pneumopatias prévias e o

uso de antibióticos. Observam assim o importante efeito do

fumo como fator de risco na possibilidade de pneumopatia

apos cirurgia abdominal, assim como também a doença pulmo-

nar prévia como fator de risco e (ou) causal para a mesma

eventualidade. A antibioticoterapia no pré-operatório não

(4)

á

INTRGDUQÃO

No pôs-operatório de pacientes submetidos a cirurgias

abdominais há a possibilidade de uma ampla gama de inter-L

corrëncias clínicas, cuja morbidade e ou mortalidade é va-

riável. Entre essas intercorrências clínicas, destacam;se

ela sua frequencia e ravidade as neumo atías em eral.

P _" pi _ pp _ 9 .o H , _

^ .

Na genese de tais complicações respiratórias pós-cirúrgi¬

cas podemos Q» (D

co implicados.

tectar uma série de causas e fatores de ris-

Apesar da relevância do assunto, tanto para clínicos

como para cirurgiões, não se encontra na bibliografia mun-

dial um volume de trabalhos correspondente a importancia

~

do tema. Isto š verdadeiro principalmente em relaçao aos

autores ocidentais, apesar de autores orientais pesquisa-

rem mais 0 assunto, sendo seus trabalhos porém de impossí-

vel acesso ao nosso meio;

Com o proposito de constatar e analisar o P roblema no

nosso meio de atuação, propomo-nos a realizar o presente

trabalho.

(5)

MATERIAL E MÉTODO

Para o presente trabalho os autores estudaram 62 (ses

senta e dois) pacientes submetidos a cirurgia abdominal,

exceto herniorrafias, dos serviços de cirurgia da UFSC no

Hospital de Caridade da Irmandade do Senhor Jesus dos Pas-

sos, no decorrer do ano de 1978.

Para a realização da pesquisa foi utilizado o método

retrospectivo, baseado no preenchimento de protocolos para

este fim idealizados, dos quais há um exemplar em anexo a

(6)

LL.

na

p

*ri

,sff

//i

7,/9./_//if

/264 Rasuiminos _H\ \\

Y

Dos 62 pacientes analisados, M2 eram do sexo masculi-

no, dos quais Bh eram fumantes, e 20 eram do sexo feminino,

entre os quais 5 eram fumantes. A faixa etária predominan-

'te, para ambos os sexos, era a de bl a 7O anos.

Observou-se pneumopatia pós-cirúrgica em lb dos paci-

entes do sexo masculino e em 5 dos pacientes do sexo femi-

nino, e sua incidência foi maior também na faixa etária de ul a 70 anos, em ambos os sexos ( Tabela l ).

Dos 19 pacientes que apresentaram complicações, 17-

eram fumantes, entre os quais lO fumaram durante mais de

20 anos, 5 fumaram durante 20 anos ou menos, e 2 por tem-

po ignorado. Apenas 2 fumantes abandonaram o uso do cigar-

1 Q u , 1 I

ro antes da intervençao_cirurgica : um na 2 anos e outro

5 meses.

Apenas dois dos pacientes que tiveram complicações

pulmonares pôs-cirúrgicas não eram fumantes ( Quadro l ).

'

Entre os M5 pacientes que não vieram a ter pneumopa -

tia, 22 eram fumantes. Desses, 10 fumavam há mais de 20 anos, 6 durante 20 anos ou menos, e 6 por periodo desconhe

cido. Apenas 2 haviam deixado de fumar antes da interven-

ção cirúrgica: um há 10 anos e outro há 5 anos.

Ú Deste grupo de pacientes sem complicação pulmonar, 21 não

Dos 19 casos "positivos", 8 já tinham pneumopatia no 9 \eram fumantes.( Quadro 2 ).

9

L, 1

i,

ø

›,

pre-operatorio: 5 apresentavam no pos-operatorio a mesma

'

//pneumopatia que no pré-operatório, sem que houvesse agra-

Íçš %f Ê vamento da mesma; desses, 5 a adquiriram no primeiro dia

¢\ƒ

de internação, um no sexto dia, e um outro no vigésimo se-

(7)

Tres pacientes adquiriram também pneumopatia no pri-

meiro dia de internação, mas esta sofreu agravamento no

pós-operatório. “

Quanto ao uso de antibióticos: dos pacientes que não

tiveram pneumopatia no pos-operatório, 7 utilizaram anti-

biótico no pré-operatório ( sendo que um tinha pneumopatia

no pré-operatório que justificava a antibioticoterapia );

25 pacientes deste grupo fizeram uso de antibiótico no

pós-operatório. Dos pacientes com complicaçoes pulmonares

pos-cirúrgicas, 8 já apresentavam sinais clínicos de pneu»

mopatia no pré-operatório, 5 dos quais foram submetidos a

antibioticoterapia ainda no pré-operatório, eiã não o fo-

ram. Dos ll que não tiveram pneumopatia no pré-operatório,

5 fizeram uso de antibiótico e 8 não.

A totalidade dos pacientes que apresentavam pneumopatia

pós-operatória utilizaram antibiótico após a cirurgia.

â

(8)

AVALIAÇÃO DE PNEUMOPATIAS EM PÓS.z-OPERATÓRIO DE PACIENTES

SUBMETIDOS Ã CIRURGIA AEDOI'IIÍ[iÍAL 2

l =' Í\IO1`~"fE° _ .L 0 000000ooc0000a0000o00a00000o000o00000000000a00

2” 00000000000 5” COR.g00b00oo00

5« ESTADO CIVIL 2 solteiro [:] casado [I] outro â..,....

6: S BDOOO00OODO€OO§7g g 000009000

8z me LE CIGARRQS FUMADOS POR LIA z ....°°...°.°°...°°.°

9zHÁQmmIoTm§oFmm

z°M°M°“°M°M°M°M.M°M,“

Io«HÁ QUAHIO Tampo rARoU DE FUHAR z ....°....°,°°°@°...°

1IzPNEUMoPArIA PRÉVIA z Não [2] sim [j] Qual? ..°°°°.°..

I2zIIPo BE CIRURGIA z 00°°°@°°o°°°°°°z.°..°°°..°..°.°°.°

15-TEMPO LE cIâUR@IAz ,.°°..°.,..,°°.°.°z°z°°°°.Q.°°°°°z Iuzrlpo DE Arrsrssíâz .°°°.,°.,°.z°.°.°°zzzz¢..°@...°°.° 15_PÓs«oPERATóRIo z Dados Semiológicos â lšzl) Tosse =

E]

l5~2) Expectoração

[1

l5«5) Roncos

E]

I5~M) síbiiøs

[1

. - 15-5) Estertoresâ crepitantes Í:1 finos

[1

subacrepitantesâmédies E: grossos[:] 16-DIAoNósIIco RALIOLÓGICO z ...°...°.fi.°..°..°°.°...

I7=LIÀ DE PÓs«oPERÁIÓRIo QUE APRESENTOU IQ SINAIS z°....

18_DIAGNÓsIIco FINAL z ,.z...°°°.°.°°°@..°,...°..°.°..°°

19zDURAçÃo Lo QUÀLRO PULMONIH oU IIÉ A ALTA HOSPIIÀLAR z

o0000o00no0o00:›0oou0ooaa0o00voaoo00o‹.›ov00000000o000o0go _ __ ~ 2ozorsERvAgoEs z 0 0 ú 0 0 0 0 0 0 0 0 g 0 0 0 a 0 0 a 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o 0 o 0 0 0 0 0 0 0 a 0 0 0 c 0 0 0 0 o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1. 0 0 0 0 0 o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 a o 0 o n 0 o 0 o Q o 0 0 0 o n 0 0 0 o 0 0 0 0 0 0 0 0 u 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 n e 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o 0 o 0 0 0 0 0 0 o 0 0 0 0 0 a 0 0 0 o o o o 0 o 0 o 0 0 0 0 o 0 o 0 0 0 0 u o o 0 0 0 z o o 0 0 0 0 0 0 o 0 o 0 0 0 0 0 o 0 o o o 0 o 0 o ø 0 0 0 0 ø 0 0 0 o 0 o 0 0 0 0 0 u 0 0 0 0 0 0 0 0 ‹: 0 0 0 0 0 n 0 0 0 0 o 0 0 c 0 o 0 0 0 0 0 a 0 0 0 o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o 0 0 0 0 o 0 0 O 0 0 0 0 O 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 a 0 0 0 0 o o o o 0 0 0 0 n 0 0 0 0 0 ø 0 0 0 Rubrica do pesquisador: ..°....°...° 4-.V

(9)

ç com

ç sem dom sem

idade DP l DP DP EP T\

..

I sexo * masculino Y femlnlnø | \ TOTAL - de EO l ¬ l 21 - BO l É Bl - QC l 2 U1 - 50 5 l 5 51 - 60 l i 7 61 - 70 6 10 -L “ + de 71 l 2 l 2 l l l 2 5 5 2 2 5 6 7 15 10 19 A TQTAL ç iu \ 28 l 5 15

lHMWlMUHW“WlM,_.-w

TABELA l : Distribuição dos pacientes analisados eonfor-

me sexo, faixa etária, e presença de doença

pulmonar após cirurgia abdominal.

NOTA : convenções - com DP : com doença pulmonar apos ci-

rurgia abdominal

-

,_ ›

- sem DP : sem doença pulmonar apos -

rurgia abdominal

(10)

N9 de }Tempo de \N9 e tipo de cigarros Tempo decorrido a-

ordem tabagismo de papel p de palha pós parar

de fumar  zé ~z~:-.^~A^â<~ ' 7 ':` ff ~ 7 ' ' " ' z' " ' fv " ' " ' ” 'Í ' f 'Í O\\fl $7\N D)!4 NO _ : 17 anos p Zu anos ãnOS BO anos .AO anos 20 20 20 3

É

59 anos 0 55 0 5 ignorado ll 62 anos 13 p _ lã › l8 lu Í 59 15 16 E Su 17 18 «D G)~Q GROS anos 10 anos anos anos n 52 50 n 20 anos anOS 8nOS « 19 0 cëChimbo \ Mo ao 15 10 20 10 20 1 2 2 não não não não parou parou parou parou 2 anos não parou 5 meses não não não não não não não não não parou parou parou parou parou parou parou parou parou

íãU03ad0 p charuto não parou

QUADRO l : Análise do hábito de fumar nos pacientes que

apresentaram pneumopatia no pos-operatório

de cirurgia abdominal

(11)

N9 de íTempo de 1N9 e tipo de cigarros Tempo decorrido a-

ordem itabagismo de papel 5

*de£paÍha{p6s parar de fumar

zz ~ _. -:--z¬...¬z,_._ z,z'¬:___¬zz2 f_Vz -A _ ._zzzzz_ zz _ _ sz; z 2 _ \OOO'\10\U`lC'\,\H\)|--' _ 1 › 5 5 anos ;ignorado ignorado ZM anos lignorado \ lO ll 12 15 ln \ 10 anos p 15 _ io 1% i norauo p É Ê5 aros u O anos ignorado 19 ignorado 20 21 -- 22_ 20 anos 2 - zí - 25 55 anos 26 15 anos- 27 5 anos 28 U0 anos 29 50 50 anos p šl 50 anos 52 33 - 5h MO anos 25 anos 35 56 37 - 5 58 50 anos 59 20 anos Léo Lu L12 U5 \ .- › 1 _ zõ 20 10 nã 20 5 ignorado ignorado , .

io

ao 15 '×. w _ :Í 5 Ã Ê 2 10 5 š 5 M 2 ó É não parou -_ ~ nao parou nao parou nao parou não parou não parou nao parou lQ anos nao parou nao parou ignorado não parou não parou nao parou nao`parou 5 anos ~. nao parou nao parou não parou nao parou não parou nao parou

QUADRO 2 : Analise do hábito de fumar nos,pacientes que

nao apresentaram pneumopatía pos-cirurgica

(12)

9

COMENTÁRÍOS

A proporção entre o n9 de pacientes com complicação

pulmonar pós-cirúrgica e o ng de pacientes sem complicação

foi de 1 : 2 no sexo masculino e de-1 : 5 no sexo feminino

Observou-se que, dos 59 pacientes fumantes analisados na

nossa casuística, os que tiveram pneumopatia de modo geral

fumavam maior numero de cigarros por dia do que os que não

tiveram.

Considerando que a relação numero de pacientes fuman

tes : numero de pacientes não fumantes e maior que h : 1

no sexo masculino, e de 1 : 5 no sexo feminino, pode-se

dizer que a maior incidência relativa de pneumopatias apôs

cirurgias abdominais em pacientes do sexo masculino deve-

se ao fato de o hábito de fumar ser mais difundido no sexo

masculino.

O fato de na nossa casuística a faixa etária mais com

prometida por pneumopatia pós-operatória ser a de M1 - 70

anos pode estar relacionada a dois fatores :

a ) ser esta a faixa etária onde maior numero de interven›

~ '

çoes cirúrgicas foi realizada.

b ) serem estes os pacientes que há mais tempo fumam.

Entre os pacientes com pneumopatia pós-operatória,

89,5 % eram fumantes, e 10,5% eram não«fumantes, enquanto

que entre os pacientes não atingidos por complicação respi

ratória 51,1% eram fumantes e U8,9% não o eram. Isto de-

monstra que o fumo é fator de risco importante, no que diz

respeito a incidencia de pneumopatia pós-cirurgia abdomi~

nal. -

(13)

Entre os mecanismos de defesa das vias aéreas e pul-

mões, destaca-se um dos mecanismos de transporte mecânico,

que é o sistema de limpeza muco-ciliar. Alguns produtos da

fumaça do cigarro tem, comprovadamente, uma ação tóxica

sobre os cílios, sendo que desses produtos os principais

são a acroleína, o aldeído fórmico, o benzeno, o ácido

cianitrico e a acetonau. ' '

O fumo também tem efeitos sobre o muco, produzindo

neste alterações bioquímicas e aumento da sua viscosidade,

dificultando assim o funcionamento a contento deste meca-

nismo deste mecanismo de defesal. O fumo também exerce um

efeito prejudicial sobre a resistencia e a condutância es-

pecífica das vias aéreasz. ' '

Devemos considerar tambem que o paciente submetido a

cirurgia abdominal não utiliza adequadamente um importante

mecanismo de defesa das vias aéreas e pulmões, que é o re-

flexo da tosse, visto evitar tossir devido ao temor de rom

per os pontos cirúrgicos. Isto leva ao acúmulo de secre~

ções, facilitando a deposição e multiplicação de germes,

aumentando a possibilidade de infecções pulmonares.

Menor numero de complicações respiratórias pos-cirur-

gicas será encontrado se uma melhor avaliação pulmonar

pré~operatÓria for realizada, segundo Valença e cols.3.

A antibioticoterapia foi utilizada em 5 pacientes que

já apresentavam sinais clínicos de pneumopatia no pré-ope-

ratorio, e em 5 pacientes que não apresentavam pneumopatia

no pre-operatorio. Entretanto, todos estes pacientes vie-

ram a desenvolver pneumopatia no pos-operatório, não tendo

então os antibióticos a função profilática para a qual

seu uso foi realizado. `

É importante assinalar que durante esta pesquisa foi

~

constatado que o uso de antibióticos nao seguiu os parâme-

tros corretos para isto estabelecidos, tais como dosagem,

tempo de uso, especidicidade ( determinada por bacterios-

copia, cultura e teste de sensibilidade a antibióticos),

(14)

' 11

coNcLUsõEs

1 - A incidência de pneumopatias em pos-operatório de pa-

A. -L-

cientes submetidos a cirurgia abdominal é maior em pacien-

tes do sexo masculino e na faixa etária de Ml a 70 anos.

2 - O hábito de fumar deve ser considerado como importante

fator de risco para o aparecimento de doença pulmonar apos

cirurgia abdominal, e este risco é tanto maior quanto

maior o número de cigarros fumados por dia e quanto maior

o tempo de tabagismo.

5 - A existência de pneumopatia prévia e importante fator

de risco e (ou) fator causal na incidência de pneumopatia

pos-cirurgica.

,` ~ ¬ I I r ~

Q - A admínistraçao oe antibioticos no pre-operatorio nao

impede que o indivíduo venha a ter complicação pulmonar

apos cirurgia abdominal. '

(15)

SUMMARY '

The authors make an evaluation of the pulmonary com-

plication on 62 ( Sixty two ) patients submited into abdo-

minal surgery with exclusion of hernia repair. It was con-

sidered in the studies the smocking habits, the existence

former of púlmonary disease, and the use of antibiotics.

They observed the role of the smocking as a risc factor on

pulmonary disease possibility after abdominal operation,

as well as the previous pulmonary disease as a rise factor

and (or) causes factor to the same eventuality. The anti-

biotics terapy in the pre-operative exam did not avoid

(16)

_ _ _ _ 13 _ REEERENc1As BIBLIoeRÁF1cAs

KOLLERSTROM N, LOR9 P W, e WHIMSTER W F : A difference

in the composition øf bronchial mucus between smokers

and non-smokers, Thorax 52: 155-159, 1977.

SOBOL B J, VAN VOORKIES L, e EMIRGIL C_: Detection of

acute effects of cigarette smoking on airway dynamics,

Thorax 52: 512-516, 1977. -

VêLENÇA L M, VIEGÂS C L, e de MORAES R d C 2 RÍSCO ci-

rurgico em pneumologia, Jornal de Pneumologia M: úl-

A8, 1978. V

VQEIRA V, e PQRTO N : Mecanismos de defesa das vias

(17)

TCC UFSC CC 0059 Ex.l TCC UFSC CC 0059

Autor: Back, Leopoldo Alb

972813971 Ac. 252895

Ex.l UFSC BSCCSM

\

Referências

Documentos relacionados

6 Num regime monárquico e de desigualdade social, sem partidos políticos, uma carta outor- gada pelo rei nada tinha realmente com o povo, considerado como o conjunto de

O estudo identificou que as legislações vigentes sobre gerenciamento de risco se relacionam, se complementam e harmonizam entre si, possibilitando a identificação

Em se tratando do acervo literário traduzido e adaptado por Monteiro Lobato, dentre essas intenções o que se encontra, predominantemente, é a segunda, visto que, tanto nas obras

Neste estudo, em um primeiro momento os cães militares foram submetidos a diferentes desafios (social, treinamento, estímulo visual e sonoro), como esperado nesta

Esta tese teve como objetivo avaliar o impacto da utilização da TCFC sobre o diagnóstico e decisão terapêutica, bem como analisar a segurança dos profissionais para tais

(2013 B) avaliaram a microbiota bucal de oito pacientes submetidos à radioterapia na região de cabeça e pescoço através de pirosequenciamento e observaram alterações na

Para se buscar mais subsídios sobre esse tema, em termos de direito constitucional alemão, ver as lições trazidas na doutrina de Konrad Hesse (1998). Para ele, a garantia

Assim como no verão, também não foram observadas diferenças significativas para o número de brotações entre os substratos, sendo observadas médias de 3,13, para moinha de