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Departamento de Alimentação e Nutrição

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Academic year: 2021

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(1)

DEPARTAMENTO DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

Maria Antónia Calhau

(2)

O que é o INSA?

O que é o INSA?

Um Instituto Público centenário (1899)

Um Instituto Público centenário (1899)

Um Laboratório de Estado e de Referência

Dedicado aos ganhos em Saúde Pública

Com unidades em Lisboa, Porto e Águas de Moura

(3)

Ricardo Jorge (1858-1939)

(4)

A

A visão

visão do

do INSA

INSA

(2007)

Funções essenciais

Funções essenciais

Laboratório de Estado

Laboratório de Referência

Prestação de serviços diferenciados

Observatório de Saúde

Formação

Difusão da cultura científica

Nova lei

Nova lei

orgânica

orgânica

Novos

Novos

Difusão da cultura científica

Departamentos

Departamentos

Alimentação e Nutrição

Doenças Infecciosas

Epidemiologia

Genética

Promoção da Saúde e Doenças Crónicas

Saúde Ambiental

http://www.insa.pt

estatutos

estatutos

Novo

Novo

regulamento

regulamento

(5)

Plano de Desenvolvimento

Plano de Desenvolvimento

Estratégico 2008

Estratégico 2008--2012

2012

De Resultados

De Resultados

Alinhar as prioridades do INSA com as da Saúde

Reforçar as funções essenciais

Desenvolver a investigação científica

Garantir a auto-sustentabilidade financeira

Garantir a auto-sustentabilidade financeira

De Estrutura e Processo

De Estrutura e Processo

Melhorar os diálogos interno e externo

Modernizar os serviços administrativos

Melhorar a qualificação dos recursos humanos

Reforçar a capacidade instalada

(6)

Organização do INSA

(7)

Departamento Alimentação e Nutrição

(DAN)

Contribuir para ganhos em Saúde Pública através do estudo da

situação do país nas áreas da alimentação e da nutrição visando a

promoção da saúde, a prevenção de doenças de origem alimentar e a

promoção da saúde, a prevenção de doenças de origem alimentar e a

melhoria do estado nutricional da população.

(8)

Departamento Alimentação e Nutrição

(DAN)

Funções essenciais

Áreas científicas

Investigação

e

Desenvolvimento

Composição de Alimentos

Observatório

Segurança Alimentar

e Avaliação do Risco

Observatório

e Avaliação do Risco

Referência

Alimentação e Nutrição, Estilos

de Vida

e Impacto na Saúde

Formação, Difusão da

Cultura Científica

Prestação de Serviços

(9)

Departamento de Alimentação e Nutrição (DAN)

Coordenador

Estruturas de suporte Gestão da Qualidade

Unidade de I&D Unidade de Referência Unidade de

Observação e

Unidade de I&D Unidade de Referência

Investigação em Alimentação e Nutrição Desenvolvimento de Projectos Produção e Divulgação do conhecimento Riscos Biológicos Riscos Químicos Riscos Alimentares e Nutricionais Química Microbiologia Materiais de Referência Promoção e Formação em I&D Observação e Vigilância

(10)
(11)

Composição Nutricional dos Alimentos

Tradicionais Portugueses

“Tradicional” significa em conformidade com especificações ou práticas estabelecidas antes da 2ª Guerra Mundial. Alimento com característica(s) que o distinguem claramente de outro

Egg

EggsweetsweetfromfromMurMurççaa

“ToucinhoToucinhodo do Céuu”

Egg

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“ToucinhoToucinhodo do Céuu”

Codfish

Codfishwithwithchickchick--peaspeas

BacalhauBacalhaucom com grãogrão

Codfish

Codfishwithwithchickchick--peaspeas

BacalhauBacalhaucom com grãogrão

Roasted

Roastedgoatgoatkidkid

“RoastedRoastedCabrito assadoCabrito assadogoatgoatkidkid””

“Cabrito assadoCabrito assado”” Green

Greencabbagecabbagesoupsoup

CaldoCaldoVerdeVerde

Green

Greencabbagecabbagesoupsoup

CaldoCaldoVerdeVerde

Portuguese

Portugueseboiledboileddinnerdinner

Cozido Cozido ààPortuguesaPortuguesa

Portuguese

Portugueseboiledboileddinnerdinner

Cozido Cozido ààPortuguesaPortuguesa

0 5 10 15 g/100 g Protein Fat Dietary Fibre Total Sugars

Green cabbage soup Codfish with chick-peas Portuguese boiled dinner Roasted goat kid Egg sweet from Murça

Fig. 1. Teor de proteína , gordura, fibra e açucares totais

0 200 400 600 800 P C a M g F e N a K mg/100 g

Egg sweet from Murça Roasted goat kid Portuguese boiled dinner Codfish with chick-peas Green cabbage soup

Fig. 2. Teor de minerais

(12)

Analysed Samples

Carotenoid Content of Key Portuguese Vegetables

in the Mediterranean Diet

Galega kale

Couve galega

Tronchuda cabbage

Couve portuguesa

Turnip greens

Nabiças

Purslane

Beldroega

Greece, Athens, 25-26 April 2007 Mediet 2007

(13)

Elementaria

• Elementaria

– Elementos traço em alimentos consumidos em

Portugal

• Objectivos da Especiação

– Melhorar o conhecimento dos componentes – Melhorar o conhecimento dos componentes

inorgânicos e em particular da sua forma química (diferentes espécies) nos alimentos (Arsénio, Selénio, Vanádio, Cádmio e Crómio)

– Permitir distinguir entre espécies tóxicas de espécies

não tóxicas ou de toxicidade moderada (Arsénio)

– Compreender os mecanismos anticarginogénico de

(14)

Comparação entre a quantidade média de sal (g% e g/dose) nas várias Instituições.

Média de sal por Instituição

3,0 3,5

Determinação do teor de sal em sopas servidas em

Unidades de Alimentação Colectiva

L

0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0

NaCl (g%) NaCl (g/dose)

g N aC l Hospitais Empresas Escolas Restaurantes

(15)

Marca das saladas

A (n=90) B (n=30) C (n=31)

L. monocytogenes* - - 1 (3,2%)

Resultados da ocorrência de microrganismos patogénicos

Saladas Prontas a Consumir: Segurança Microbiológica

L

Marca A B C 9 8 7 6 5 4 3 2 L o g Log (Enterobacteriaceae) Log (Psicrotróficos)

Diagrama de extremos e quartis de psicrotróficos e Enterobacteriaceae por marca

E. coliVTEC** 1 (1,1%) - 2 (6,5%)

•A. hydrophila*** 2 (2,2%) 2 (6,7%) 7 (23%)

*Presente em 25 g **Nível máximo 2,2x102

(16)

CALINF - OCORRÊNCIA DE CONTAMINANTES QUÍMICOS E

MICROBIOLÓGICOS EM ALIMENTAÇÃO INFANTIL

Objectivo:

Determinar a ocorrência de contaminantes em alimentação

infantil por forma a contribuir para uma avaliação de risco das crianças

portuguesas a estes contaminantes.

Clostridium perfrigens

Micotoxinas

Metais pesados

Nitratos

Clostridium perfrigens

Listeria

spp.

Salmonella

spp.

Cronobacter sakazakii

(17)

GMO and Food Safety

GMO and Food Safety

What are our major research interests in this issue?

What are our major research interests in this issue?

Are GM foods more allergenic than conventional?

Are GM foods more allergenic than conventional?

Does

Does genetic

genetic engineering

engineering provoke

provoke more

more alterations

alterations

than

than other

other modern

modern conventional

conventional breeding

breeding techniques?

techniques?

How important is natural plant variability in the

How important is natural plant variability in the

context of the food safety assessment process?

context of the food safety assessment process?

Develop highthrouput methodologies to check for the

safety of genetically modified foods

(18)

Embalagens para alimentos

ENTORNO

ENTORNO

ENTORNO

ENTORNO

Envase

Luz y radiaciones Temperatura Impactos y daños físicos

Factores externos: Posibles interacciones

envase-alimento Migración Gases (CO2, O2) Olores extraños Humedad

Alimento

Microorganismos Permeabilidad Sorción

Migración

Transferencia de masa de sustancias químicas de los materiales de envase

(19)

Materiais de Referência

Materiais de Referência

• Necessidade em Segurança Alimentar

A importância da utilização de materiais de referência e materiais de referência certificados (MRC) na análise da composição dos alimentos é reconhecida devido á crescente exigência da garantia de qualidade.

• Objectivo

A rastreabilidade das medições às Unidades Básicas do Sistema Internacional de Unidades resultando na do Sistema Internacional de Unidades resultando na fiabilidade dos resultados analíticos

• Aplicações

Validação de métodos, calibração de equipamentos, controlo de qualidade interno e avaliação externa da qualidade

• Tipos

Materiais de Referência, Materiais de Referência Certificados, Materiais de Referência para garantia interna da Qualidade

(20)

WHO European Childhood Obesity

Surveillance Initiative

COSI PORTUGAL

Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I.P.

ARS (LVT, N, C, Al, Alg) DRS (Madeira e Açores)

DGS- Plataforma contra a Obesidade

(21)

2 3 1 9 1 2

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9)

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A

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Salmonella Enteritidis Toxina botulínica Tipo B Staphylococcus C+ toxina Yersinia enterocolitica Bacillus cereus Escherichi coli tox. Clostridium perfringens Clostridium botulinum tipo B Staphylococcus C + Enterotoxinas estafilocócicas Salmonella Typhimurium Bacillus spp. Scombrotoxin S 1 1 2 5 4 4 4 3 2 2 1 1 1

(22)

“Hotéis”,

“Restaurantes”

HOSPITAIS,

CARACTERIZAÇÃO

CARACTERIZAÇÃO

Monitorização da Restauração Colectiva

Monitorização da Restauração Colectiva

“Restaurantes”

Snack bars

Organismos oficiais

Empresas

Ensino

HOSPITAIS,

Jardins Infância / Escolas

Lares

8

(23)

TABELAS

DA COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS

2006

Todas as tabelas

nacionais de

composição de

alimentos foram

publicadas pelo INSA.

(24)
(25)
(26)
(27)

 Implementado em Setembro de 2001

 Iniciou com 23 laboratórios participantes tendo actualmente 49

inscritos em 2010, públicos e privados, de Saúde Pública, de

“Programa Nacional de Avaliação Externa da Qualidade

“Programa Nacional de Avaliação Externa da Qualidade

em Microbiologia de Alimentos”

em Microbiologia de Alimentos”

inscritos em 2010, públicos e privados, de Saúde Pública, de

Controlo Oficial, da Indústria, de Estabelecimentos de Ensino

Superior, de Escolas Profissionais e de Prestação de Serviços.

 Integrado num programa mundial que conta com 55 países

coordenado pelo Food and Environment Proficiency Testing Unit

(FEPTU) da Health Protection Agency (HPA), de Londres.

(28)

2

DISTRIBUIÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO “INSA

DISTRIBUIÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO “INSA--HPA Food EQA Schemes”

HPA Food EQA Schemes”

(2010/11)

(2010/11)

(n=49)

(n=49)

1

2

5

4

1

3

2

1

2

1

ANGOLA

ANGOLA

2

1

2

2

2

1

2

3

7

6

(29)
(30)

Referências

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