• Nenhum resultado encontrado

Condiloma acuminado anal e perianal: estudo de 64 pacientes submetidos a tratamento cirúrgico.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Condiloma acuminado anal e perianal: estudo de 64 pacientes submetidos a tratamento cirúrgico."

Copied!
21
0
0

Texto

(1)

UN¶NERSFÚÀDɬEÉDÉRALÍDE”§ANTÁ1CÁTARINA nEPnRrAMENTOaDE¿cLJN1cAicinflãfilcn

~.HosPIrAt=uN1vERs11ÁR;o, É SERVIC0rDEfC0L03PR0CT0L6GIA'

Ê

CONDILOMAfACUMINABU ANAL E PERIANAL:

.ESTUDO FDE EH PACIENTES SUBMETIDOS A TRATAMENTO CIRÚRGICO

Autores; Mário Cezar Kormànn** Hailron Boing Júnior**

_ .› '.v.

`0rientador: Prof9 Armändo Josë'DfACAMPORA***

v ~

' ' '

*.Trabalho Desenvolvido nos Hosnitais de Caridade e

Universitário de Florianópolis .

_» _-d

** Doutorando da 12ê Fase do Curso de

firaduacão em Medicina

*** Chefe do Servico de Colo-Proctologia do H;U.

(2)

SUMÁRIO INTRODUÇÃOOøoinnoouøcocoooooøcoouooooouooooooooooooonoocooc 4 / MATERIAL MÉTODO...{... . . . . .. 7 RESULTADOSQQouooooouooonoooooo000000000øocøooøooooooooooooo DISCUSSÃO;oøloooncooucouooococooøoocoouoaooooanøcnnconooooo coNcLUsõEs... 18 BIBLIOGRAFIAououuocooooooo0500000000:Quøooøuuøøoooooøooooou íà

(3)

RESUMO V

Este trabalho ê'um estudo retrospectivo, onde foram anali- sados os dados de pacientes internados no Hospital Universitário da UFSC e Hospital de Caridade, no período compreendido entre 1973 e 1989, todos submetidos a tratamento cirúrgico por serem portadores de condiloma acuminado anal e perianal tratados no Serviço de Colo-Proctologia dos dois Hospitais.

Os autores procuraram fazer uma revisão bibliográfica so- bre o tema, comparando com os dados obtidos neste estudo.

(4)

-› INTRODUCAO

O condiloma acuminado ê uma doença infecciosa causada por um DNA virus do Grupo Papiloma (HPV), o Papovavírus, que prolife ram superficialmente nas células do epitélio escamoso. Existem aproximadamente 46 sub-tipos de HPV descritos, sendo que os ti- pos-6, 10, ll, 16 e 18 os mais comumente envolvidos (2).

A transmissao pode ocorrer de várias formas: durante o parto, por contato sexual, e por contato intimo não sexual (8).

As lesões do condiloma acuminado costuma ser papilomato- sas, vegetantes, ceratõticas, isoladas ou coalescentes, com aspecto de "couve-flor". Apresentam coloraçao brancacenta, rõse-

a ou acinzentada. São encontradas preferencialmente em áreas ge-

nitas ou perigenitais, localizaçao que, por vezes, lhes confere um aspecto macerado e úmido.

Ã

microscopia õtica, as lesões apresentam acantose papilo- matosa com espessamento e alongamento das cristas interpapila- res. No estrato espinhoso, encontram-se vacuolizaçao perinucle- ar com nücleos irregulares e hipercromâticos, localizados excen-

tricamente no cõrion superficial, evidencia-se edema e infiltra- do inflamatório, linfo-histiocitãrio moderadamente denso. A cama da córnea, quando presente, ë paraceratõtica e não muito

(5)

5

sada (5,8,17).

- . ø

Após período de incubaçao variavel de 2 semanas a 20 me- ses, com média de 2 a 3 meses (2,4,8), o quadro clinico é obser-

vado com o surgimento de lesoes verrucosas na regiao genital, perianal e inferior do canal anal. A proliferação é rápida, sen- do associada com prurído, secreção mucosanquinolenta, hematoque- sia e outros sintomas (4). Pode ocorrer contaminação secundária.

~

O condiloma, completamente desenvolvido, nao causa dificul dade no que diz respeito ao diagnóstico. Qualquer confusão que possa surgir com outra formação poliposa de causa diferente, po- derã ser esclarecida pela história e pelo exame histopatolõgico que dirá sempre a última palavra. Já no início, na fase sub-clí- nica do processo viral, a dúvida com outras lesoes, tais como prurido anal, hipertrofia das pregas anais, sífilis e até placas de Herpes simples, será elucidada com exames mais apurados (5,9L

Várias são as modalidades de tratamento, as mais usadas

~ . . . ~ .

sao: uso de vacinas antivirais, radioterapia, uso de substancias antimitõticas citotóxicas e quimioterápicas como a podofilina, 5-fluoruracil_ e bleomicina, uso de agentes cáusticos como o áci do tricloro-acético (ATA), excisão cirúrgica, crio ou eletrocau-

terização, lazer de CO2, interferon, entre outros (2).

A avaliação de cada método é complicada devido a regres- sóes ocasionais espontâneas das lesões, assim como também é di-

fícil avaliar se as lesões surgidas após o tratamento são reci- divas verdadeiras ou reinfecçoes (13).

(6)

submetidos ã tratamento cirúrgico, quanto ã epidemiologia, mani-

festações clínicas, complicações e recidivas, comparando com da- dos da literatura, bem como realizar uma revisão bibliográfica sobre o tema.

(7)

`\,/J

MATERIAL E MÉTODO

Este ë um estudo retrospectivo de um grupo de 64 pacien- tes portadores de condiloma anal e perianal, submetidos ã trata-

mento cirúrgico no período compreendido entre 1973 e 1989,, nos Hospitais de Caridade e Universitário de Florianópolis, S.C., no Serviço de Colo-Proctologia.

Este levantamento de dados, obedeceu rigorosamente a um protocolo que incluía: nome, idade, sexo, cor, sorologia para lues, queixa principal, patologias associadas, tratamento cirüš gico realizado, complicações pôs-operatõrias e recidivas, dados estes que são analisados e comentados com a literatura consulta-

da. f z ›_»\ I \ \ \ \ / ‹

(8)

RESULTADOS

Foram revisados os prontuários dos 64 pacientes submeti- dos â tratamento cirúrgico onde observou-se que 44 pacientes e-

ram do sexo masculino e 20 do sexo feminino. Apenas um paciente do sexo masculino era da raça negra, sende este dado desprezado visto que no nosso meio predominam indivíduos da raça branca

A distribuição quanto a faixa etária está exposto na ta- bela I.

~

Tabela I. Distribuiçao dos Pacientes Quanto a Faixa Etaria

Faixa Etária Número

f % 15 anos 2 x 15 - 2o 19 zi - 3o"' - ' 26 31 - 401. 13 41 - 50 3 50 anos 1 3,1 29,7 ,40,6 20,3 4,7 1,6 Total 64 100,0

Dos prontuários revisados, não foram descritas as queixas de 14 pacientes. Na tabela II encontramos os dados dos 50

(9)

paci-B

_

entes restantes.

Tabela II. Sintomatologia dos Pacientes Portadores de Condiloma Acuminado Anal e Perianal

u ' Queixas Número % Verrucosidades 37 74 Sangramento 26 52 Dor 24 48 Pruriao Anal 20 `40 Secreção 10 20 Ardëncia 9. 18 Odor 1 2 Tenesmo l 2 'z

-

A

sorologia para lues foi realizada em 40 pacientes, con-

forme a tabela III.

Tabela III. Reatividade Sorolõgica em Pacientes_ Portadores de Condiloma Acuminado Anal e Perianal

Sorologia Para Lues '

Nümero« Ê

Reagente 3 -\7,5

Não Reagente _ 37 92,5

Total 40 100,0

As patologias concomitantes, o tratamento cirúrgico efetg ado, o tipo de anestesia utilizado e as complicações põs-opera- tõrias, estão representados respectivamente nas tabelas IV, V,

(10)

VI e VII

\

Tabela IV. Patologias Associadas

Patologias Número % 9,4 7,8 1,6 1,6 1,6 Hemorrõidas 6 Papilite . 5 Fissura Anal 1 Cisto Pilonidal 1 Quimioterapias 1 (Neo de Ovãrio) _

Sem patologia assooiada 50 78,0

Total 64 100,0

Tabela V. Tratamento Cirãrgico Efetuado

Cirurgia Efetuada Nüméro %

40,6 43,8 `15,6 ' Eletrocauterização 26 Ressecção+Cauterização 28 Ressecção 10 Total 64 100,0

Tabela VI. Tipo de Anestesia Utilizada

.Anestesia .

« Número Percentual

Geral 49 76,5

(11)

1

\

_

Anestesia Número Percentual

Peridural 6 Raquianestesia 5 .Local 4 9,4 7¶9 6,2 TOTAL 64 100,0

Tabela VII. Complicaçoes Põs-Operatôrias

Complicações Número % Dor 8 . Redicina 8 Sangramento 2 Ihfecção da Ferida l Estenose ' l

%

Sem Complicações ~ 44 12,5 12,5 3,1 1,6 1,6 68,7 Y › \ \ \ i \ ‹ \ I

(12)

/ 1

n1scussÃo

Q-

Neste grupo de pacientes, submetidos ã tratamento cirúr- gico, encontramos um predomínio do sexo masculino, na proporçao aproximada de 2:1 em relação ao sexo feminino. Também notamos uma exclusividade quase total da raça branca. Não encontramosna literatura consultada, referência sobre estes dois aspectos.

Anâlisando a tabela I, a faixa etária mais acometida si-

tuou-se entre os 15 e 30 anos de idade, dado este comprovado pe la literatura (1,6,12). Este fato pode ser explicado por ser o condiloma de transmissao preferencialmente por via sexual, aco- metendo individuos adultos jovens, e de vida sexual mais ativa.

O surgimento do condiloma em crianças deve levantar a sus

peita de abuso sexual, que segundo Scherer e cols (8), pode até

chegar a 50% dos casoskem crianças que adquirem a doença logo após o nascimento, suspeitar também da transmissão via transpla centäria, pois na literatura já existem alguns casos descritos

(l2,14).

A

associação com outras doenças sexualmente transmissí- veis é descrita por alguns autores. Belda Jr. e cols (6), en-

contraram em seus pacientes portadores de condiloma acuminado, 8,8% com sorologia para Lues positiva. Beck e cols (13),

(13)

encon-/ \l

./'

traram em pacientes do sexo masculino HIV positivos, associação com condiloma acuminado em 18% deles, e em 60% dos casos encon- traram associação de pelo menos uma outra doença p sexualmente

o

transmissível, tais como a Hepatite B em 55%, o Herpes simplex tipo II em 42%, a Clamídia em 36% e a Sífilis em 13%.

Conforme a tabela III, encontramos sorologia para Lues positiva em 3 pacientes (7,5%). Estes resultados se aproximaram

dos resultados encontrados por outros autores (6,13).

As manifestaçoes clinicas mais frequentemente encontra- das em nosso estudo foram: verrucosidades, sangramento, dor e

prurido anal, manifestações estas causadoras de enorme descon- forto e insegurança aos pacientes.

Encontramos associadas ao condiloma acuminado algumas pa- tologias, sendo mais frequentes a hemorrõida e a fissura anal.

Existem várias modalidades de tratamento, algumas de efi- cãcia duvidosa, tais como a radioterapia, vacinas antivirais.Em estudo o uso do Interferron como elemento terapeutico para o condiloma acuminado. O lazer de CO2, pouco utilizado, por ser de alto custo.

Na prática os métodos de tratamento mais utilizados são a

podofilina em soluçao alcoólica, o ácido tricloroacëtico por serem de baixo custo, e de tratamento ambulatorial, e a eletro-

cauterização ou a criocauterização (2).

A podofilina por ser um agente citotõxico, antimitõtico que paralisa a mitose na metáfase, usado topicamente no trata- mento do condiloma acuminado, cujo.elemento ativo e a

(14)

podofilo-14

J

õ Í

toxina.

A

podofilina pode ser encontrada e utilizada em concen- trações que variam de 10 a S0%, em solução alcoõlica ou veiculo untuoso. Apresenta várias desvantagens como a necessidade de vãrias aplicações semanais e'as manifestações locais pelo des- cuido na sua aplicação como queimaduras na pele onde não "

hâ qualquer lesão. Seu uso ê contraindicado na gravidez devido a

Q. . . , , , ~ , as

ter efeito teratogenico e a possibilidade de intoxicaçao siste- mica (2,7,10,11).

As manifestações clínicas da intoxicação sistêmica pela podofilina são variadas e tem entre 2 e 12 horas apõs

/_.

|.|.U PQO

p.

O ~

a exposiçao a droga, podendo entretanto surgir até 24 horas a- põs. Inicialmente o paciente apresenta confusao mental, cefa- lëia letar I ia, naüseas, vômitos e neuro atia erifërica simê-trica, rapidamente progressiva. Cerca da metade dos pacientes apresentam-se comatosos ao longo do seu período de avaliação. Asalteraçõesneurolõgicas mais intensas tendem a reverter em

-› , n»

10 dias, com recuperaçao gradual da consciencia.

A

neuropatia, no entanto, pode levar de meses a anos para apresentar alguma melhora. A terapêutica da intoxicação que oferece maiores resul tados ë a hemoperfusão sobre resina ou partícula de carvao ati- vado (7).

Alguns artigos revisados (l, 10, 13), demonstraram, embo- ra com todos os riscos que a aplicação representa, uma eficácia da podofilina variável entre 95% para Fry, 74% para Khawaja pa-

ra Beck. ,

(15)

15

mais eficaz para a cura do condiloma acuminado do que o uso da podofilina apresentando taxas de cura que chegam a 96%, como re

lata Beck (13). As desvantagens sao aquelas inerentes a qual-

quer procedimento cirúrgico onde o paciente é submetido a tra-

tamento intrahospitalar, portanto de custo mais elevado, do que o tratamento ambulatorial.

Em nosso estudo verificamos que o tratamento cirurgico foi curativo em 87,5% dos pacientes.

Achamos que alguns aspectos do tratamento do condiloma acuminado devam ser ressaltados.

Os métodos de tratamento de eleição durante a gravidez sao o uso de agentes cãusticos, como o ãcido tricloroacético, e

a crio ou eletrocauterização. O ácido tricloroacético, age

~ ~ 5 ,_

pela precipitaçao de proteinas nc local da aplicaçao e e uti lizado em concentrações de 10 a 85%, apresenta porém alguns in-

convenientes, como a necessidade de aplicações sucessivas e o

seu uso deve ser restrito a lesões pequenas e isoladas.

A crio ou eletrocauterização apresentam bons resultados, mas se utilizadas em extensas lesões, podem predispor a hemor-

ragia e a celulite, além da infecçao local (2).

Costa (2), recomenda, quanto ã via do parto, que me le-

sões volumosas ou múltiplas que acometem áreas extensas,deva-se optar pelo parto via abdominal, enquanto que em pequenas lesões isoladas não contraindicam a via vaginal para a resolução da gravidez, Alguns ressaltam que os riscos da contaminação fetal podem ser significativamente reduzidas pela terapêutica

(16)

efeti-16

va durante a gravidez.

Beck (13), recomenda no manejo dos pacientes contaminados com HIV, nos estágios precoces da doença, a avaliacao e insti- tuiçao de uma terapêutica adequada a cada caso. Nos eštãgios mais avançados da doença, devido~aos maus resultados obtidos com o tratamento, recomenda apenas observação do condiloma. Res salta que a condilomatose pode ser até a primeira manifestação da doença (HIV) e o motivo da procura ao médico. Salienta ainda que o exame de triagem para a detecçao do HIV em pacientes com condilomas deveriam ser realizados de rotina.

O condiloma acuminado gigante, conhecido como tumor de

Buschke-Loewnstein descrito pelos próprios em 1925 como "carci- noma Like condiloma", devido ao seu aspecto histolõgico benig- no e comportamento clinico maligno, foi descrito pela primeira vez em localizaçao anal por Knoblich e Failing em 1963, tem me- recido vãrios estudos devido a possibilidade de transformação maligna deste tumor.

Creasman (16), em seu trabalho, realizou uma revisao da literatura sobre condiloma gigante perianal e encontrou uma in- cidência de 30%. No grupo de pacientes estudados pelo mesmo au-

, as , ~

tor, 50% mostraram evidencias de transformaçao maligna para car cinoma de células escamosas com mortalidade de 25%.

Devidos a estes achados, Creasmann(16), preconiza a se- guinte conduta nos casos de tumor de Buschke-Loewnstein anore- tal: excisão cirúrgica local, precoce e radical das lesões. Em caso de recorrência, invasão ou transformação maligna, recomen- da a ressecção abdominoperineal do reto, com colostomia,opinião

(17)

17

que ê compartilhada por Vattimo (3).

Na literatura, no entanto, são poucos os_dados sobre as complicaçoes pôs-operatõrias.

Khawaja (10), refere em seu estudo, que 60% dos pacientes submetidos a tratamento cirúrgico, se queixaram de dor no pôs-operatório.

No nosso estudo encontramos as seguintes complicações: dor em 12,5%, sangramento em 3,1%, estenose e infecção da feri- da em 1,6% dos pacientes. As recidivas ocorreram em 12,5% dos pacientes.

A anestesia mais empregada em nosso meio, foi a anestesia geral em 76,5% dos pacientes submetidos a cirurgia. Apenas 1,5% foram submetidos a anestesia local.

Ljunghall e Lillieborg (15), relatam a utilização de cre- me Lidocaína/prilocaína, para cauterização de condiloma vulvar, mostrando a eficiência da droga em 90% dos procedimentos efe- tuados. O uso deste creme para as lesões anais parece ser pro- missor, e merece um estudo, visto diminuir significativamenteos

(18)

CONCLUSÕES

1 - Condiloma acuminado ocorreu em maior frequência nos

.-

pacientes de raça branca e do sexo masculino, com incidencia maior na Zê e 3ê décadas da vida,

2 - Os sintomas mais frequentes foram verrucosidades,

sangramento, prurido anal e dor,

3 -

A

sorologia para Lues foi positiva em 7,5% dos paci-

entes testados, «

4 - A anestesia empregada em nosso meio com maior fre-

quência foi a anestesia geral, em 76,5% dos casos,

5 - A dar foi a principal complicaçao observada no pôs- -operatório,

(19)

'

BIBLIOGRAFIA

01. FRY, W: Tratamento' do Condiloma Acuminado pela Podofilina

em nova Formulação. F MÊD (BR), 82(3): 267-269, 1981.

02. COSTA, CBP; Rezende, Cal, Cabral, ACV, Leite, HV: Condiloma acuminado na gravidez. Femina, 17 (4) 271-273, 1984.

03. VATTIMO, A; Leite, cc, Formiga, GJS; Silva, JH: Condiloma Gigante Acuminado Perianal (Tumos`ãë Buschke-Loewstein) Relato de um caso. Rev. Bras. Colo - Proet, 7(2): 63-65 ,

1987.

1

04. BRAVO, FP: Doenças Sexualmente transmissíveis vistas pelo proctologista (breve enfoque e um alerta necessário). Med. Hupe-Uerj, õ‹2›z 1419147, 1987.

1

1 .

I

05. XAVIER, A: Condiloma da Margem do Ãnus. Rev. Bras. Colo- Proer, õ‹1)z 39-42, isaõll

06. BELDA, Jr, W; santos Jr, MÉQ, Siqueira, LFG, silveira, Mc:

Sífilis latente em portadores de condiloma acuminado. An bras Dermatol, 64(l): 21-22, 1989.

07. GIKAS, RML, Alencar, Ar, Rosa, JL, Silva, DF, WONG, A: In-

toxicação sistëmica por podofilina: relato de um caso fatal. Rev. Soc. Bras. foxicologia, l(1/2): 12-13, 1988.

1 4

08. SHERER, E.A; Guljeo, PS, Dillenburg, RF; Ramos, MC; Bakos,L: Condiloma acuminado em crianças. Revista Hepa, 7(3): 168-

(20)

20

09. ARPINI, R; ZAFFORA, S: Condiloma Planos Interdigitales, ARCH

Argente, Dermat, 36(4); 255-260.

10. Khawaja, H.T:Podophyl1ih_€ersus Scissor Excision in the trea

~ tment of perianal condylomata Acuminata: A prospective S-

tudy. Br. J. Surg., 76(B0): 1067-1068, 1989.

11. Bargman, H: Ip Podophylliní a safe drug to use and can itbe used

1

-

during _pregnancy? ArchÍDermatol, l24(11): 1718-1720, 1988.

12. SING, KG; Bajas, A.K, Sharma, R: Perianal Condyloma Acumipatum

In an Infant. Int J Dermatol, 27(3): 181-182, 1988.

13. Beck, de; jaso, RG, Zajal¿ Ra: Surgical management of anal condylomata In the HIV-positive patient.Dis.Co1un rectum, 33(3): 180-183,1990. `

u

14. ROGO, KO; Nyansera, PN:ComgenitaIcondylomataAcuminata With meconiun Staning of Amniotic Fluid and fetal hydrocephalus: case report. East AFR Med J, 66(6): 411-413, 1989.

15. LJUNGHAL, K; Lillie Borg, S: Local Anaesthesia With a Lido-

caine/Prilocaine Cream Cem1a(l2) for cautery of Condyloma- ta Acuminatacnathe vulval mucosa. The effect of Timing of

Application of the Cream. Alta Derm Venereol (stockn), 69

(4): 362-365, 1989.

16. CREASMAN, C; HASS, PA; FOX JR, TA; BALAZZ, M: Malignant

Transformation of Anorectal Giant Condyloma Acuminatum

1 (Buschke Loewnstein Tumor). Dis Colon rectum, 32(66): 481

487, 1989 x

_

17. ROBBINS, Sl; Cotran, RS: patologia estrutural e funcional.

1

2. ed. Interamericana, šio de Janeiro, 1983, pág. 1006 - 1007, 1036 - 1037.

(21)

TCC UFSC CC 0129 Ex.l N-Chflm~¿ TCC _UFSC CC 012?

Autor: I_<orm'ann, Márió Cez '

~ *

III II IIIIIIII I III II II I' `- 5 |I_ I II I ` 972801857 ,Ac.2529ss ;a×41prFsc.BscC.SM 1 V ` " f =

Títuloz' Condiloma ácumínádo an_al e pena

I

| I

Referências

Documentos relacionados

determinou, nomeadamente: “III - Salvo prova em contrário, de ocorrência de circunstâncias excecionais, o acordo no qual o sócio e gerente de uma sociedade garante

Estudo retrospectivo realizado com os dados rela- tivos a todos os pacientes internados na unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital Universitário da Universidade Federal de

Métodos : Estudo retrospectivo de 521 pacientes com hiperidrose primária, submetidos à simpatectomia torácica no Hospital Monte Sinai e Hospital Universitário da Universidade

Essa aparente incoerência entre os dados reais e a solução sugerida pela teoria pode ser resultado de outros custos envolvidos no mercado imobiliário. Durante a construção das

escola particular.. Ainda segundo os dados 7 fornecidos pela escola pública relativos à regulamentação das atividades dos docentes participantes das entrevistas, suas atribuições

O construto estilo e qualidade de vida é explicado pelos seguintes indicadores: estilo de vida corrido realizando cada vez mais trabalho em menos tempo, realização

REPÚBLICA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E SAÚDE..

Foi realizado um estudo retrospec- tivo em 74 pacientes que foram submetidos a tratamento cirúrgico de lesões remanescentes após tratamento clínico do HPV, no Hospital Heliópolis,