AVA CAD Busc Insti Prob Atua paíse segu conv etano vege diese A re relac posit sobre agroe press terra locai outra Quan tenha abord meio ALIAÇÃO D DEIAS PRO chinelli, C. tuição Par blema abor lmente, as es, tanto urança no s vencionais d ol e o biod etal ou anim el (BELTRÃ edução de cionados à tivo sobre a e este tem energéticas são sobre o s, além de s, a renda a, de um bio ndo se fala am caracte dagem prev o ambiente DE IMPACT ODUTIVAS OB C. A.; Pire ceira: Petro rdado fontes reno para minim suprimento de energia diesel, send mal, com a ÃO; OLIVEIR uso dos c diminuição as mudança ma (CRUTZ s ainda está os recursos possíveis e a educa oma para ou em sistema erísticas de ventiva, on e o proce OS SOCIA DE SOJA, BTENÇÃO es, A. M. M. Embra obras Bioco ováveis de e mizar os p de energia fóssil. Entre do este últi mplo poten RA, 2008). combustívei o nas emis as climática EN et al., á em fase d s naturais e alterações ação geralm utro e mais as de avalia e cunho c de haja um esso produ AIS, ECOLÓ GIRASSOL DE BIOCO ; Rodrigue apa Meio Am ombustíveis energia têm problemas a, uma vez e as opçõe imo obtido ncial de com is fósseis ssões de g as (KIM; DA 2007). Por de avaliação em função em fatores mente varia ainda, de u ação de im científico e ma integraçã utivo. É im ÓGICOS E D L, CANOLA OMBUSTÍVE es, G. S.; Li mbiente s m sido a solu ambientais z que elas s renováve a partir da mplementaç na matriz gases de e ALE, 2005) r outro lado o. Isto porq da mudanç s sociais en arem de um uma proprie pacto ambi que sejam ão nas var mportante ta DE CONHE A, MAMONA EIS igo, M. A. V ução escolh s como pa podem sub is destacam a transeste ção e subs energética efeito estufa , embora h o, a expan ue pode oc ça no uso e nvolvendo a ma cultura edade rural ental é ess m direciona iáveis relac ambém que ECIMENTO A E DENDÊ V.; Ramos,
hida por div ara aumen bstituir as f m-se o biog erização do stituição do traz bene fa, com im haja controv nsão de cu correr uma e ocupação as comunid energética para outra. encial que ados para cionadas en e os resul DAS Ê NA N. P. ersos tar a fontes gás, o o óleo o óleo efícios pacto vérsia lturas maior o das dades para estes uma ntre o tados
mudanças nos aspectos econômico, social e ecológico em múltiplas escalas onde se desenvolve a atividade rural. As metodologias de avaliação de impacto ambiental desenvolvidas pela Embrapa Meio Ambiente (RODRIGUES et al., 2002; RODRIGUES; CAMPANHOLA, 2003; RODRIGUES et al., 2003b) têm proporcionado resultados importantes para orientação dos pesquisadores e técnicos envolvidos na temática, bem como para os produtores rurais que se beneficiaram através da organização e mudanças de manejo produtivo em suas propriedades.
Objetivo
Avaliar os impactos socioambientais das principais oleaginosas utilizadas para geração de biodiesel em diferentes biomas, tendo como foco as usinas de biodiesel, as propriedades rurais fornecedoras de matéria prima e seu território de influência. Principais contribuições científicas, tecnológicas e/ou de inovação
Os resultados do projeto contribuem para o avanço do conhecimento e transferência de tecnologia dos métodos de avaliação de impacto socioambiental e gestão ambiental de estabelecimentos rurais, bem como orientação para políticas públicas voltadas para o desenvolvimento rural e melhoria no desempenho das atividades produtivas do setor agropecuário.
As avaliações de impacto realizadas em múltipla escala para as oleaginosas estudadas (soja, girassol, canola, dendê e mamona), nos âmbitos territorial (cadeias produtivas) e local (estabelecimento rural), auxiliaram na identificação dos pontos fortes e fracos dos processos produtivos, facilitando a recomendação de ações corretivas e de manejo.
A Figura 1 apresenta as regiões onde as metodologias de avaliação de impacto ambiental foram aplicadas e respectivas publicações originadas, além do exemplar do folder de uma das capacitações realizadas com os parceiros locais no âmbito do projeto biodiesel.
Figur siste da di Impa Mais com Nord Parti quais aprov mane usina valid ambi Conc pode prod estes No c respe máqu pequ tradic cons ampl tanto ra 1. Rep mas de ava ivulgação d actos socia s de 10 capa Universida deste – ma ciparam m s auxiliaram veitando se eira comple as de biod ando e di iental desen cluiu-se que em trazer b utiva no es s se encont caso do gira ectivamente uinas e mã uenos produ cionais na siderado co liação signi o por peq presentação aliação de da capacitaç ais, econôm acitações fo ades, Unida amona, Ce ais de 70 m nas aval eus conhe ementar, fo diesel, send ifundindo a nvolvidas p e as alterna benefícios s spaço e tem tram, com a assol e cano e, demons ão de obra. utores do N a região. mo a oleag ificativa das uenos pro o das regiõ impacto am ção realizad micos e am oram realiza ades da Em entro-Oeste técnicos, p iações de cimentos d oram avalia do fundame as metodol ela Embrap ativas de cu socioeconôm mpo em seu aumento na ola, a inserç strou ser v No caso d E, principal O dendê, ginosa mais s áreas pla dutores co ões e ativ mbiental da da para o gi mbientais adas nas di mbrapa ou e Sudest pesquisador impacto so dos proces ados 16 es entais para logias de pa Meio Am ultivos de o micos aos us estabele a renda e ofe ção em rota vantajosa da mamona lmente pelo exclusivam s produtiva ntadas, prin omo grand vidades pr a Embrapa irassol em M iferentes re usinas de e – girass res, agente ocioambient sos produt stabelecime a se atingi avaliação mbiente. oleaginosas produtores ecimentos, a erta de emp ação de cul pelo aprov a, sua inse o consórcio mente pro a em óleo p ncipalmente des empres odutivas e Meio Ambie Minas Gera giões do Br biodiesel ( sol, Sul – s sociais e tal das cad tivos das o entos rurais r os objeti de impacto para geraç s rurais, pe a depender prego. ltivos na sa veitamento rção é estr com feijão duzido na por área, o e no entorn sas. Apesa estudadas ente e exe ais. rasil em par (Norte – de soja e can e produtore deias produ oleaginosas s vinculado ivos do pr to e de g ção de biod la diversific r da região afrinha e inv de nutrie ratégica pa e milho, cu a região N bservou-se no de Belém ar do ince pelos mplar rceria endê, nola). es, os utivas, s. De os às ojeto, estão diesel cação onde verno, entes, ara os ultivos Norte, e uma m/PA, entivo
prima prod Os b socia prop Foto Arap Foto Cand Figu . a para ger utores no m benefícios ais e econô riedades e 1. Avaliaç pongas/PR. 3. Avaliaçã dói/PR. ura 2. Exem ração de b momento de ambientais ômicos, lev racionalizaç ção do pro ão do prod mplos de res biodiesel, se e entrega da aparecem ando ao m ção do uso odutor de s utor de can sultados ob endo consi a produção de manei melhor aprov de insumos soja, Foto Mojú/ nola, Foto Boa V btidos nas a iderada a para as us ra indireta veitamento s. 2. Avaliaçã PA. 4. Avaliação Viagem/CE. valiações d “moeda de inas de biod pela siner dos recurs ão do produ o do produto de impacto a e troca” pa diesel. rgia dos ga sos naturais utor de den tor de mamo ambiental. ra os anhos s nas ndê, ona,
Referências
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