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NTD 3.49 - Caixas em Policarbonato para Equipamentos de Medição e Proteção - 3ª Ed. (Momentâneamente suspensa - Em revisão. Será substituida pela NTD 2.14)

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(1)

NORMA TÉCNICA

DE DISTRIBUIÇÃO

NTD - 3.49

CAIXAS EM POLICARBONATO PARA

EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO

- Especificação e Padronização -

3ª EDIÇÃO

MAIO - 2016

DIRETORIA COMERCIAL

(2)

FICHA TÉCNICA

Coordenação: Celso Nogueira da Mota

Participantes:Celso Nogueira da Mota, Erico Hoff Pires, Kamila Franco Paiva, Luiz Fernando de Castro.

3ª Edição: Caixas em policarbonato para equipamentos de medição e proteção – Especificação e padronização

Colaboradores: Kamila Franco Paiva.

(3)

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

NTD – 3.49 MAI/2016

CAIXAS EM POLICARBONATO PARA

EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO

Especificação e Padronização

ELABORADO APROVADO HOMOLOGADO

Celso Nogueira da Mota - GRPV

Erico Hoff Pires -GRPV

Kamila Franco Paiva - GRMS

Luiz Fernando de Castro –GRSE

Celso Nogueira da Mota - GRPV

Francisco de Oliveira Belchior-GEQ

(4)

SUMÁRIO

1. OBJETIVO ... 3

2. CAMPO DE APLICAÇÃO ... 3

3. TERMOS E DEFINIÇÕES ... 4

4. CONDIÇÕES GERAIS ... 6

5. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS ... 9

6. HOMOLOGAÇÃO ... 21

7. ENSAIOS DE TIPO ... 22

8. INSPEÇÃO... 22

9. TABELAS ... 25

10. BIBLIOGRAFIA ... 27

(5)

1. OBJETIVO

A presente norma tem por objetivo fixar os requisitos mínimos necessários ao projeto, fabricação, recebimento e ensaios, assim como os procedimentos para aprovação de protótipos, de caixas em policarbonato utilizadas no padrão de entrada de energia elétrica, a serem instaladas em unidades consumidoras individuais, agrupadas ou coletivas, localizadas na área de concessão da CEB Distribuição S/A – CEB-D.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO

Esta norma aplica-se aos seguintes tipos de caixas:

2.1. Caixa Para Medição e Proteção – M1-I

Compartimento composto por corpo e tampa, destinado a acomodar medidor monofásico de energia elétrica e demais acessórios, incluindo o disjuntor, a ser instalado em unidades consumidoras individuais.

2.2. Caixa para Medição e Proteção – P1-I

Compartimento composto por corpo e tampa, destinado a acomodar medidor de energia elétrica e demais acessórios, incluindo o disjuntor, a ser instalado em unidades consumidoras individuais ou agrupadas.

2.3. Caixa para Medição e Proteção – P1-E

Compartimento composto por corpo e tampa, destinado a acomodar medidor de energia elétrica e demais acessórios, incluindo o disjuntor, a ser instalado em unidades consumidoras individuais, agrupadas ou coletivas.

2.4. Caixa de Proteção – CP

Compartimento composto por corpo e tampa, destinado à instalação do disjuntor de proteção geral do centro de medição.

2.5. Caixa de Proteção e Distribuição – CPD

Compartimento composto por corpo e tampa, provido de proteção, barras condutoras e acessórios, destinado a receber energia elétrica através de uma alimentação e distribuí-la às caixas para medição e proteção.

2.6. Caixa de Distribuição - CD

(6)

2.7. Caixa para Barramento de Equipotencialização Principal - BEP

Compartimento composto por corpo e tampa, destinado à instalação do Barramento de Equipotencialização Principal - BEP e do dispositivo de proteção contra surtos de tensão – DPS.

2.8. Caixa Modular para Barramento Geral – CM-BG

Compartimento composto por corpo e tampa, destinado à instalação do barramento geral e demais acessórios.

2.9. Caixa Modular para Barramento Parcial – CM-BP

Compartimento composto por corpo e tampa, destinado à instalação do barramento parcial e demais acessórios.

2.10. Caixa Modular para Proteção Geral – CM -PG

Compartimento composto por corpo e tampa, destinado à instalação do disjuntor de proteção geral de entrada, quando utilizado junto a outras caixas modulares, podendo também ser utilizado para abrigar o disjuntor de proteção na medição indireta.

2.11. Caixa Modular para TC – TR-E

Compartimento composto por corpo e tampa, destinado à instalação de transformadores de corrente utilizados na medição indireta em baixa tensão.

2.12. Caixa Modular para Medição Indireta – P4-E

Compartimento composto por corpo e tampa, destinado à instalação do medidor de energia elétrica, chave de aferição e acessórios, utilizados junto à caixa modular para TC.

2.13. Caixa Modular para Medidor Polifásico até 200 A - TE

Compartimento composto por corpo e tampa, destinado à instalação do medidor trifásico de energia elétrica de 200 A e demais acessórios, incluindo o disjuntor, utilizado na medição direta de 125 a 200 A.

3. TERMOS E DEFINIÇÕES

3.1 Barramento de Equipotencialização Principal - BEP

(7)

3.2 Barramento Geral

Conjunto de barras condutoras, equipamentos de proteção e manobra montados em um invólucro, e que constitui a instalação elétrica inicial do prédio de múltiplas unidades consumidoras.

3.3 Barramento Parcial

Conjunto de barras condutoras, equipamentos de proteção e manobra montados em um invólucro, e que constitui a instalação elétrica entre o tronco de distribuição e os ramais de distribuição, destinado a alimentação de um ou mais centros de medição.

3.4 Caixa Modular

Compartimento composto por corpo e tampa, fabricadas segundo determinadas proporções e que devem reunir-se e ajustar-se a outras caixas análogas, de várias maneiras, formando um todo homogêneo e funcional, podendo acomodar diferentes tipos de dispositivos.

3.5 Centro de Medição

Conjunto constituído por cada caixa de proteção associada à(s) caixas de distribuição correspondente(s), e esta(s) ligada(s) às caixas para medição e proteção, com suas respectivas ligações elétricas.

3.6 Condutor de Derivação

Conjunto de condutores instalados internamente à caixa de derivação. Funciona como barramento para derivação dos condutores do ramal de medidor.

3.7 Grau de Proteção Ip

Capacidade dos invólucros de equipamentos elétricos em proporcionar proteção aos equipamentos em seu interior contra a penetração de água e corpos sólidos estranhos.

3.8 Grau de Proteção Ik

Capacidade dos invólucros de equipamentos elétricos em proporcionar proteção aos equipamentos em seu interior contra impactos mecânicos externos.

3.9 Inflamabilidade

Comportamento do material na presença do fogo. Todo combustível tem uma temperatura de inflamação determinada – temperatura em que a vaporização se dá em proporção suficiente para o combustível inflamar-se e manter a queima contínua.

3.10 Inserto

(8)

3.11 Medição Agrupada

Centro de medição constituído por, no máximo, 6 (seis) unidades consumidoras limitado a 100 A, tratado na NTD 6.01.

3.12 Medição Coletiva

Centro de medição constituído por múltiplas unidades consumidoras, tratado na NTD 6.07.

3.13 Policarbonato

Tipo particular de polímero moldável, altamente resistente ao impacto, apresentando boa estabilidade dimensional, boas propriedades elétricas, boa resistência às intempéries e resistência a chama.

3.14 Raio Ultravioleta (Uv)

Radiação eletromagnética que se situa no espectro eletromagnético logo a seguir ao violeta e imediatamente antes dos raios X.

3.15 Ramal de Medidor

Conjunto de condutores e acessórios instalados entre a caixa de distribuição e a caixa para medição e proteção.

4. CONDIÇÕES GERAIS

4.1. Confiabilidade

As caixas devem ser projetadas e fabricadas de maneira a dificultar tentativas de fraude através da abertura de tampas, qualquer que seja o meio utilizado, de tal forma que os indícios de violação possam ser detectados por inspeção visual.

4.2. Suportabilidade

A caixa e seus dispositivos internos não devem sofrer deformações que venham a comprometer a fixação do medidor ou do disjuntor por todo o tempo de vida útil e nas condições normais de serviço.

O material da tampa deve manter a transparência e não alterar a sua coloração original ao longo do tempo.

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4.3. Nível de Isolamento

As caixas devem ser projetadas para aplicação em circuitos com tensão até 600 V. As características de isolamento devem ser mantidas durante todo o tempo de expectativa de sua vida útil.

4.4. Acabamento

O acabamento das caixas deve ser liso e uniforme, sem reentrâncias, cantos vivos arestas cortantes ou rebarbas, principalmente nos pontos de dobra ou de injeção de material, bem como deve possuir seus componentes bem ajustados ente si, de modo a formar um conjunto rígido.

Dentro de um mesmo tipo ou modelo, devem ser idênticas e todas as suas peças devem ser intercambiáveis.

Os materiais empregados na fabricação devem ser de boa qualidade, não propagantes de chama e resistentes aos raios ultravioleta, a impactos mecânicos e à ação de agentes corrosivos.

Devem ser observadas as dimensões e detalhes construtivos constantes dos desenhos de cada tipo de caixa.

Na fabricação, deverá ser empregado ferramental apropriado de modo a permitir um perfeito acabamento.

4.5. Garantia

As caixas devem ser garantidas pelo fabricante contra qualquer defeito de projeto, material ou fabricação por um período de 02 (dois) anos a partir da data de fabricação.

As caixas devem ter vida útil de 10 (dez) a 15 (quinze) anos.

O termo de garantia deve ser fornecido dentro da caixa de medição.

Caso as caixas apresentem defeito ou deixem de atender aos requisitos apresentados nesta norma, um novo período de garantia adicional de vinte e quatro meses deverá entrar em vigor, após o reparo.

Se necessário, devem ser substituídas as caixas ou apenas partes com defeito, sem ônus para o consumidor ou para a CEB-D.

(10)

4.6. Acondicionamento

As caixas devem ser acondicionadas de modo a garantir proteção adequada durante o transporte, manuseio nas operações de carga e descarga e armazenamento abrigado.

Devem ser embaladas em caixas de papelão ondulado e ter suas tampas envolvidas em plástico transparente.

Para fornecimento à CEB-D, os volumes devem estar apoiados em paletes de madeira, que evitem o contato direto com o solo, e serem legivelmente marcados com o seguinte:

a) nome e/ou marca comercial do fabricante;

b) identificação completa do conteúdo;

c) tipo e quantidade;

d) massas bruta e líquida, em kg;

e) dimensões do volume;

f) nome da CEB-D.

4.7. Condições de Serviço

As caixas devem ser próprias para as seguintes condições de serviço:

g) quanto ao modo de fixação:

h) devem permitir a fixação tanto embutida quanto sobreposta.

i) quanto ao local de utilização:

j) devem permitir a utilização tanto abrigada quanto ao tempo.

k) quanto ao grau de proteção IP:

l) o grau mínimo de proteção deve ser IP 43, de acordo com a ABNT NBR IEC 60529.

m) quanto ao grau de proteção IK:

n) o grau mínimo de proteção da tampa deve ser IK 10 e o corpo IK 09, de acordo com a IEC 62262.

4.8. Medição Coletiva

Na medição coletiva deve ser empregada apenas caixas polifásicas, sendo que cada centro de medição fica limitado a 30 (trinta) caixas para medição e proteção.

Essa quantidade já inclui a caixa destinada ao sistema de combate a incêndio e a do condomínio, se houver, conforme ilustra o desenho 21.

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4.9. Instalação

Para que a expectativa de vida útil das caixas em policarbonato não seja comprometida, é recomendável que elas sejam instaladas em local abrigado, ou que sejam devidamente protegidas contra a incidência direta dos raios solares. Tal recomendação não impede a sua instalação ao tempo.

4.10. Sistema de Combate a Incêndio

Um exemplo de montagem de um centro de medição com caixas em policarbonato é mostrado no desenho 19, que inclui a medição de serviço e do sistema de combate a incêndio.

5. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

5.1. Características Gerais

O projeto, a matéria prima, a mão-de-obra e a fabricação devem incorporar, tanto quanto possível, os melhoramentos tecnológicos mais recentes, mesmo quando não mencionados nesta norma.

As caixas devem ser fornecidas conforme dimensões especificadas nos desenho, com uma tolerância de ± 2%.

Os desenhos que constituem esta norma são orientativos.

Dimensões e detalhes construtivos diferentes podem ser aceitos, desde que submetidos à CEB-D para análise, aprovação e homologação.

No fechamento do corpo da caixa e/ou da tampa, não será permitido o uso de qualquer tipo de rebite.

Todos os sistemas de fixação, parafusos, porcas, arruelas, etc. devem ser fornecidos pelo fabricante de maneira que sua fixação proporcione resistência mecânica e a intempéries, compatíveis com a sua função.

As furações devem ser semi-cortadas, não vazadas, de forma a permitir facilmente a abertura em campo dos furos necessários para cada aplicação específica.

A tampa e o corpo da caixa devem ser identificados, de forma legível e indelével, no mínimo com as seguintes informações:

a) nome e/ou marca comercial do fabricante;

b) mês e ano de fabricação;

c) símbolo indicativo de que o material é resistente a raios ultravioleta; e

d) número de série ou lote.

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As caixas devem ser aprovadas nos ensaios de tipo e recebimento previstos nesta NTD.

As caixas não devem ser pintadas.

5.2. Caixa para Medição e Proteção

Esta caixa tem por base os desenhos 1 a 3-D.

Há três tamanhos básicos, sendo que suas dimensões (altura x largura x profundidade) são indicadas a seguir:

a) 340 x 200 x 141 mm, utilizada como caixa M1-I e detalhada nos desenhos 1 a 1-C;

b) 520 x 260 x 186 mm, utilizada como caixa P1-I e detalhada nos desenhos 2 a 2-C;

c) 520 x 260 x 186 mm, utilizada como caixa P1-E e detalhada nos desenhos 3 a 3-D.

5.2.1. Corpo

Deve ser moldado em policarbonato e possuir características: anti-chama, proteção contra raios ultravioleta e resistência a reações químicas quando em contato com cimento.

A espessura mínima deve ser de (três) 3 mm.

O posicionamento dos furos semi-cortados para passagem dos cabos está indicado nos respectivos desenhos.

Todos os insertos devem ser colocados a quente, possuírem lateral recartilhada para melhor fixação, resistir a uma força mínima de arrancamento de 20 daN e a um torque de instalação do parafuso de 50 N.m, devendo ser confeccionados em latão ou aço inoxidável.

As caixas para medição e proteção utilizadas nas medições coletivas previstas na NTD 6.07 devem ser fornecidas com uma curva Box de 90° instalada em sua face posterior, para interligar o eletroduto de saída para a unidade consumidora. A curva Box deve possuir tamanho nominal de 50 mm.

5.2.2. Tampa

Deve ser fabricada, a partir da matéria prima virgem, em policarbonato composto de copolímero transparente e incolor e possuir características: anti-chama e proteção contra raios ultravioleta, permitindo sua instalação abrigada ou ao tempo, conforme NBR 15820.

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A espessura mínima deve ser de (três) 3 mm.

Deve possuir nos contornos de encaixe com o corpo da caixa, canaletas protetoras contra a penetração de água e poeira e que impeçam a introdução indevida de objetos estranhos e a entrada de insetos no interior da caixa.

Especial cuidado deve ser dado ao encaixe da parte superior da tampa com o corpo da caixa, de tal forma que não seja possível forçar as superfícies, provocando o desencaixe do corpo da caixa com a dobra da tampa.

Deve ser equipada com dispositivo que permita a colocação de lacre que impeça o acesso a qualquer parte interna da caixa sem o rompimento dos selos. Tipo e localização, conforme cada tipo de caixa.

A fixação da tampa ao corpo da caixa deve ocorrer de tal forma que um único dispositivo ou parafuso seja suficiente para evitar sua extração.

As tampas devem dispor de sistema para ventilação. As aberturas utilizadas para essa finalidade devem possuir marcação que indique o limite de embutimento na alvenaria, para que não sejam obstruídas por alvenaria ou massa de reboco. Não são permitidos acessórios sobrepostos rosqueados, soldados ou colados para obter a ventilação necessária.

Não se admite que a tampa abra lateralmente ou que seja fixada através de dobradiças.

5.2.3. Nicho para Disjuntor

Parte integrante da tampa da caixa cuja forma permite o acesso à alavanca de acionamento do disjuntor, padrão NEMA ou IEC, através de pré-cortes.

O nicho deve ser projetado de tal forma que permita o encaixe do disjuntor com folgas máximas de 1 mm entre a parede do nicho e o disjuntor.

O nicho deve possuir tampa que garanta o grau de proteção IP exigido e lingüeta com orifício de 5 mm de diâmetro. A tampa do nicho deve, quando fechada e travada, impedir o acesso à alavanca do disjuntor.

Não deve ser possível acessar partes energizadas através do nicho para disjuntor, quando o disjuntor estiver instalado, mesmo que a tampa do nicho esteja aberta.

O encaixe entre o nicho e o disjuntor não deve impedir a abertura e retirada da tampa da caixa enquanto o disjuntor estiver instalado e ligado.

5.2.4. Suporte para Disjuntor

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a) alumínio;

b) latão;

c) aço inoxidável;

d) aço fosfatizado e bicromatizado;

e) policarbonato.

Quando em policarbonato, deve atender as especificações desta norma, espessura mínima 3 mm e resistência aos raios ultravioleta.

Deve permitir a fixação do disjuntor de maneira que, durante a operação, o mesmo fique firme e não se desloque.

O suporte deve ser próprio para instalação de disjuntores com sistema de fixação por trilho (padrão NEMA ou IEC-DIN) ou por presilha (padrão NEMA ou IEC). Todos os acessórios necessários à instalação do disjuntor devem ser fornecidos pelo fabricante da caixa, tais como porcas, parafusos, arruelas, presilhas, trilhos, etc. Os acessórios metálicos do suporte devem ser de latão, aço inoxidável ou aço bicromatizado e os não metálicos devem ser do mesmo material da caixa.

Na caixa M1-I, o suporte deve possibilitar a instalação de disjuntor monopolar, enquanto nas caixas P1-I e P1-E, deve possibilitar a instalação de disjuntor monopolar, bipolar e tripolar, com as seguintes correntes nominais:

a) até 50 A, para uso em caixa M1-I, e

b) até 100 A, para uso em caixa P1-I e PI-E.

NOTA: Os condutores do lado fonte

devem ser conectados nos bornes superiores do disjuntor quando se tratar de caixas M1-I e P1-I.

Todos os acessórios e peças móveis devem ser fixados e ajustados durante o processo de fabricação.

O suporte para disjuntor está padronizado para cada tipo de caixa, podendo ser aceitas variações, desde que cumpram adequadamente a função e sejam previamente aprovadas pela CEB-D.

5.2.5. Placa de Fixação do Medidor

Quando aplicável, deve ser do mesmo material do corpo da caixa, espessura mínima 3 mm, resistente aos raios ultravioleta, dimensionada de forma a suportar e manter nivelado o medidor de energia elétrica.

Ao longo da vida útil da caixa, não deve se soltar dos encaixes ou sofrer qualquer tipo de deformação.

(15)

5.2.6. Dispositivo de Aterramento da Caixa de Medição

Deve ser instalado perpendicularmente ao fundo da caixa do medidor, ou da divisória interna, quando existente, e constitui-se de três elementos:

a) parafuso cabeça combinada fenda/philips M6, comprimento 25 ±1 mm;

b) quatro arruelas lisas com diâmetro interno 6,0 ±0,5 mm, diâmetro externo mínimo 14 mm e máximo 19 mm, espessura 1,0 ±0,2 mm;

c) três porcas sextavadas M6.

Os parafusos, porcas e arruelas devem ser de latão, aço inoxidável ou aço bicromatizado com rosca métrica, com dimensões especificadas nos desenhos de cada caixa.

5.2.7. Dispositivo de Selagem

As caixas devem possuir dispositivo para selagem da tampa ao corpo de tal modo que a introdução indevida de qualquer objeto estranho, e/ou acesso a qualquer parte interna da caixa, seja possível somente com o rompimento do sistema de lacre.

As dimensões, forma de instalação e localização do dispositivo de selagem constam indicados nos respectivos desenhos.

O parafuso lacre deve ser de aço inoxidável ou latão, cabeça abaulada (francês), M6 x 25 mm, com furo Ø2 mm na extremidade para fixação do arame do lacre, equipado com uma porca e uma arruela, conforme detalhado nos desenhos.

O dispositivo de selagem deve ser provido de tampa basculante que também permita a aplicação de lacre externo.

O respectivo inserto deve ter, no mínimo, 12 mm de comprimento e resistir a um torque de instalação do parafuso de, pelo menos, 50 N.m, sem girar no seu compartimento.

5.2.8. Fixação da Caixa

As caixas para medição e proteção podem ser instaladas embutidas na alvenaria, sobreposta em parede, em poste de concreto ou em poste de aço de seção circular ou quadrada.

Para a instalação em poste de aço seção circular ou quadrada, o projeto das caixas deve prever a possibilidade da fixação de braçadeiras e demais acessórios necessários a essa finalidade.

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As informações detalhadas para a colocação desses acessórios devem constar das instruções de montagem e instalação da caixa, para que o grau de proteção IP seja mantido.

5.2.9. Divisória Interna

Para instalação em medição agrupada ou coletiva, a caixa P1-E deve possuir uma divisória interna que possibilita a passagem dos condutores que alimentam outras caixas, permitindo assim que cada unidade consumidora fique independente umas das outras, não sendo necessário abrir todas as caixas de medição quando houver necessidade de intervenção na medição de uma determinada caixa.

A divisória interna deve ser do mesmo material da tampa da caixa e ser fixada apenas por encaixe.

O desenho da caixa P1-E indica a forma e a localização da divisória interna.

Outras soluções para esse propósito poderão ser aceitas, desde que previamente aprovadas pela CEB-D.

5.3. Caixa de Proteção - CP

Esta caixa tem por base os desenhos 5 a 5-C.

Suas dimensões (altura x largura x profundidade) são indicadas a seguir:

a) 520 x 260 x 186 mm, utilizada como caixa CP e detalhada nos desenhos 5 a 5-C.

As dimensões, as características do corpo, da tampa e do dispositivo para selagem devem ser idênticos aos da caixa para medição e proteção descrita no item 5.2, observando o que se segue.

A tampa principal deve possuir um nicho para disjuntor, conforme indicado nos respectivos desenhos.

O suporte para disjuntor deve ser posicionado próximo ao centro da caixa, tendo por base o suporte utilizado na caixa para proteção e medição, devendo possibilitar a instalação de disjuntores tripolares com correntes nominais (In) máxima de 400 A.

O suporte deve ser próprio para instalação de disjuntores com sistema de fixação por trilho (padrão IEC-DIN), por presilha (padrão NEMA) ou parafusos com porca e arruelas.

5.4. Caixa de Distribuição - CD

Esta caixa tem por base os desenhos 6 a 6-B.

Suas dimensões (altura x largura x profundidade) são indicadas a seguir:

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As dimensões, as características do corpo, da tampa e do dispositivo para selagem devem ser idênticos aos da caixa para medição e proteção descrita no item 5.2, observando o que se segue.

A tampa da caixa é desprovida do nicho para disjuntor.

A caixa deve ser dotada de 3 (três) barramentos de fase 01 (um) de neutro e 01 (um) de aterramento.

O barramento deve ser constituído por barras retangulares de cobre, apoiados em pelo menos dois isoladores, classe 600 V, por barra. Aceita-se também suporte injetado em policarbonato, classe 600 V.

A barra de neutro deve ter as mesmas dimensões das de fase.

A barra de aterramento deve ter as dimensões mínimas equivalentes a metade da seção das de fase.

O barramento deve ser dimensionado em função da demanda de cada agrupamento de medidores, limitado à capacidade de 400 A, com largura máxima de 25 mm, sendo que a Tabela 01 indica as dimensões mínimas das barras.

A distância entre as barras deve ser de 40 mm, no mínimo.

As barras devem ser identificadas de modo a permanente por meio de tinta a óleo ou fita termocontrátil, nas cores a seguir, sendo as fases da esquerda para a direita:

a) fase A: Vermelha

b) fase B: Branca

c) fase C: Marrom

d) neutro: Azul claro

e) terra: Verde ou verde/amarela

NOTAS:

1- Em se tratando de unidade consumidora com quadro de medição único, admite-se a identificação por meio de fita isolante colorida, aplicadas pelo menos 3 voltas sobrepostas envolvendo a extremidade da barra, em local visível. Dispensa-se a referida identificação, nos quadros de medição com barramento geral.

2- A conexão dos condutores aos barramentos deve ser feita através de conectores tipo cabo-barra a compressão, próprios para conexão de cabos de cobre.

3- Os condutores, tanto de fase quanto de neutro, dos ramais de medidores que saem da caixa de distribuição devem identificar a unidade consumidora por intermédio de anilhas plásticas fixadas nos próprios condutores.

(18)

Esta caixa tem por base os desenho 4.

Suas dimensões (altura x largura x profundidade) são indicadas a seguir:

a) 520 x 260 x 186 mm, utilizada como caixa CPD e detalhada nos desenho 4.

As dimensões, as características do corpo, da tampa e do dispositivo para selagem devem ser idênticos aos da caixa para medição e proteção descrita no item 5.2, observando o que se segue.

A tampa da caixa deverá ser provida do nicho para disjuntor com corrente máxima de 100 A.

O suporte para disjuntor e DPS deve possuir resistência mecânica compatível com sua função e ser confeccionado em policarbonato, deve atender as especificações desta norma, espessura mínima 3 mm e resistência aos raios ultravioleta.

Deve permitir a fixação do disjuntor de maneira que, durante a operação, o mesmo fique firme e não se desloque.

O suporte deve ser próprio para instalação de disjuntores e DPS com sistema de fixação por trilho (padrão NEMA ou DIN) ou por presilha (padrão NEMA ou IEC-DIN). Todos os acessórios necessários à instalação devem ser fornecidos pelo fabricante da caixa, tais como porcas, parafusos, arruelas, presilhas, trilhos, etc. Os acessórios metálicos do suporte devem ser de latão, aço inoxidável ou aço bicromatizado e os não metálicos devem ser do mesmo material da caixa.

Todos os acessórios e peças móveis devem ser fixados e ajustados durante o processo de fabricação.

A caixa deve ser dotada de 3 (três) barramentos de fase e 01 (um) de neutro.

O barramento deve ser constituído por barras retangulares de cobre nu, apoiados em pelo menos dois isoladores, classe 600 V, por barra. Aceita-se também suporte injetado em policarbonato, classe 600 V.

O barramento de neutro deve ter as mesmas dimensões das de fase.

O barramento de aterramento deve ter no mínimo a metade das dimensões das de fase.

O barramento deve ser dimensionado em função da demanda de cada agrupamento de medidores, limitado à capacidade de 100 A, sendo que a Tabela 01 indica as dimensões mínimas das barras.

A distância entre as barras deve ser de 40 mm, no mínimo.

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f) fase A: Vermelha

g) fase B: Branca

h) fase C: Marrom

i) neutro: Azul claro

j) terra: Verde

NOTA: Caso a identificação seja efetuada com fita isolante colorida, devem ser

aplicadas pelo menos 3 voltas sobrepostas envolvendo a extremidade da barra.

A conexão dos condutores aos barramentos deve ser feita através de conectores tipo cabo-barra a compressão, próprios para conexão de cabos de cobre.

Os condutores, tanto de fase quanto de neutro, dos ramais de medidores que saem da caixa de distribuição devem identificar a unidade consumidora por intermédio de anilhas plásticas fixadas nos próprios condutores.

5.6. Caixa para Barramento Equipotencial – BEP

Esta caixa tem por base o desenho 7.

Suas dimensões (altura x largura x profundidade) são indicadas a seguir:

a) 520 x 260 x 186 mm, utilizada na caixa BEP, a qual faz uso da mesma caixa CD-2, sendo que a ilustração da montagem interna consta no Desenho 7.

As dimensões, as características do corpo, da tampa e do dispositivo para selagem devem ser idênticos ao da caixa para medição e proteção descrita no item 5.2, observando o que se segue.

A tampa da caixa é desprovida do nicho para disjuntor.

O BEP deve ser constituído por uma barra retangular de cobre nu, apoiada em pelo menos dois isoladores, classe 600 V.

O BEP deve possuir comprimento 200 mm (mínimo), largura 15 mm e espessura 3 mm.

Essas dimensões são aplicáveis desde que a edificação não apresente instalação de sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA), caso em que as dimensões devem ser obtidas mediante consulta à ABNT NBR 5419.

A caixa pode ainda acomodar 3 (três) dispositivos de proteção contra surtos – DPS com seus respectivos disjuntores de proteção.

5.7. Caixa Modular para Barramento Geral/Parcial – CMB

(20)

Trata-se de caixas modulares em três tamanhos básicos, sendo que suas dimensões (altura x largura x profundidade) são indicadas a seguir:

a) 570 x 380 x 225 mm, detalhada nos desenhos 8 e 8-A;

b) 570 x 570 x 225 mm, detalhada nos desenhos 9 e 9-A;

c) 760 x 380 x 225 mm, detalhada nos desenhos 10 e 10-A.

NOTA: Na montagem, as posições da altura e largura podem ser invertidas.

Módulos adicionais, se necessários, devem ser montados a partir das dimensões acima citadas para se obter o barramento geral ou parcial desejado.

Pequenas alterações no formato são admissíveis, desde que mantidas as características originais e não prejudique sua função.

O corpo e a tampa devem possuir espessura mínima de 3 mm e atender, respectivamente, os demais requisitos dos itens 5.2.1 e 5.2.2.

NOTA: Devido às suas dimensões, a fixação da tampa ao corpo da caixa pode ser

efetuada por mais de um dispositivo ou parafuso.

O dispositivo para selagem consta nos próprios desenhos.

Na composição do barramento geral ou parcial, essas caixas podem ser equipadas como caixa modular para barramento ou caixa modular para proteção geral.

A montagem do barramento, portanto, pode fazer uso de qualquer uma das três caixas modulares padronizadas.

O barramento é constituído por três barras de fase, uma de neutro e outra do BEP.

As barras devem ser retangulares de cobre nu, solidamente fixadas sobre isoladores, classe 600 V.

O dimensionamento do barramento deve ser em função da demanda prevista, com dimensões mínimas conforme Tabela 01.

A barra de neutro deve possuir as mesmas dimensões das de fase.

As dimensões do BEP devem ser tais que seja fisicamente possível realizar todas as ligações necessárias dos condutores de equipotencialização previstos.

A distância entre as barras deve ser de 40 mm, no mínimo.

(21)

a) fase A: Vermelha

b) fase B: Branca

c) fase C: Marrom

d) neutro: Azul claro

e) terra: Verde ou verde/amarelo

NOTA:

A conexão dos condutores aos barramentos deve ser feita através de conectores tipo cabo-barra a compressão, próprios para conexão de cabos de cobre.

5.8. Caixa Modular para Proteção – CM-PG

Esta caixa tem por base os desenhos 12 a 12-A.

Trata-se de caixas modulares em três tamanhos básicos, sendo que suas dimensões (altura x largura x profundidade) são indicadas a seguir:

a) 570 x 380 x 225 mm, detalhada nos desenhos 8 a 8-A;

b) 570 x 570 x 225 mm, detalhada nos desenhos 9 a 9-A;

c) 760 x 380 x 225 mm, detalhada nos desenhos10 a 10-A;

O suporte para disjuntor deve possuir regulagem em altura e profundidade e permitir a instalação de disjuntor tripolar padrão NEMA ou IEC-DIN .

A base e as laterais de fixação do disjuntor devem possuir resistência mecânica compatível com sua função e serem confeccionadas em um dos seguintes materiais:

a) alumínio;

b) latão;

c) aço inoxidável;

d) aço fosfatizado e bicromatizado;

e) policarbonato ou similar.

A tampa deve possuir acesso à alavanca do disjuntor, conforme indicado nos respectivos desenhos.

Admite-se o uso de mais de um disjuntor na mesma caixa, respeitando-se a distância mínima de 40 mm entre os mesmos.

Todo disjuntor do barramento geral e parcial deve possuir identificação referente ao barramento parcial e/ou centro de medição atendido, na parte interna e externa da caixa.

5.9. Caixa Modular para TC - CMTC

(22)

As características do corpo, da tampa e do dispositivo para selagem devem ser idênticas às caixas para barramento geral e parcial, descritas no item 5.7.

Deve ser provida de trilhos de alumínio, aço galvanizado ou inoxidável, para possibilitar a fixação de três TC`s.

Os TC`s padronizados pela CEB-D e possíveis de instalação nesta caixa, possuem as seguintes relações de transformação de corrente – RTC: 200:5; 400:5; 600:5; 800:5; 1000:5 e 1500:5.

5.10. Caixa Modular para Medição Indireta – P4-E

Esta caixa tem por base os desenhos 11 a 11-B.

A montagem faz uso da caixa modular de dimensões 570 x 380 x 225 mm.

As características do corpo, da tampa e do dispositivo para selagem devem ser idênticas às caixas para barramento geral e parcial, descritas no item 5.7, observando o que se segue:

Deve ser provida de placas em policarbonato para fixação do medidor eletrônico e da chave de aferição.

Para a fixação do medidor e da chave de aferição, também podem ser empregados, alternativamente, trilhos de alumínio, aço galvanizado ou inoxidável, conforme detalhe indicado em desenhos.

A tampa deve ser em policarbonato transparente com quatro dispositivos de ventilação, dispostos em sua parte frontal, de acordo com o respectivo desenho.

A tampa deve ser fixada ao corpo da caixa por intermédio de quatro parafusos de aço inoxidável ou latão, com furo Ø2 mm, para aplicação de lacre.

Deve possuir na tampa, em frente ao medidor, janela que permita acoplar a tomada da leitora, sem necessidade de abrir a caixa. Suas dimensões, posicionamento e demais características estão estabelecidas nos desenhos.

5.11. Caixa Modular para Medidor Polifásico de 200 A –TE

Esta caixa tem por base o desenho 13 a 13-A.

A montagem faz uso da caixa modular de dimensões 570 x 570 x 225 mm.

As características do corpo, da tampa e do nicho para disjuntor devem ser idênticos aos da caixa para barramento geral e parcial descritas no item 5.7, observando o que se segue:

(23)

O suporte para disjuntor deve possuir regulagem em altura e profundidade e permitir a instalação de um disjuntor tripolar com corrente nominal de 125 A até 200 A.

O dispositivo para selagem consta nos próprios desenhos.

5.12. Conjunto para Medição Indireta – TR-E

Este conjunto tem por base as caixas mostradas nos desenhos 14 a 15-A para medição indireta de 125 A até 1250 A.

5.13. Materiais ou Modelos Diferentes

Materiais ou modelos de caixas diferentes dos constantes nesta norma, devem ser previamente submetidos à análise e aceitação da CEB-D.

6. HOMOLOGAÇÃO

Os modelos de caixa de medição descritas nesta norma, devem ser homologados antes de sua comercialização e utilização no sistema elétrico da CEB-D.

Para homologação, o fabricante deve:

a) realizar os ensaios de tipo;

b) apresentar o relatório dos ensaios de tipo;

c) apresentar um modelo da caixa que pretende homologar;

d) apresentar os desenhos dimensionais com todos os detalhes;

e) apresentar modelo de folheto ilustrativo a ser fornecido dentro de cada caixa, contendo as instruções com detalhes para instalação e montagem; e

f) apresentar correspondência solicitando a homologação.

Caso o modelo da caixa atenda a todos os requisitos da CEB-D, é emitido o certificado de homologação.

Após a homologação, não serão aceitas quaisquer modificações nas caixas, tanto para venda à CEB-D quanto para consumidores.

Qualquer modificação no modelo de caixa homologado pela CEB-D deverá ser solicitada por escrito e dependerá de aprovação prévia.

O certificado de homologação pode perder a validade a qualquer momento, caso seja identificada falha na caixa e o fabricante não tome todas as providências necessárias para corrigi-las. A validade do certificado pode ser temporariamente cancelada durante o tempo em que o fabricante corrige as falhas das caixas instaladas e substitui o estoque de caixas defeituosas do mercado.

(24)

O fabricante deverá indicar claramente em sua solicitação de homologação, os possíveis desvios e exceções à presente norma.

Quaisquer exigências adicionais ou dispensa aos requisitos constantes desta norma só terão validade por escrito e deverão ser claramente mencionados na solicitação de aprovação de protótipos.

7. ENSAIOS DE TIPO

Os ensaios de tipo devem ser realizados durante o processo de homologação e repetidos quando houver modificação desta NTD, do modelo do fabricante ou quando a caixa apresentar problemas de qualidade que necessitem de um novo processo de homologação.

Os ensaios de tipo são os indicados nas alíneas seguintes e devem ser realizados em conformidade com a ABNT NBR 15820, por laboratório certificado e/ou acreditado por órgão oficial, sendo todos os custos de responsabilidade do fabricante.

a) ensaio de resistência mecânica;

b) ensaio de deslocamento da tampa;

c) ensaio de verificação das cargas axiais dos insertos metálicos;

d) ensaio de verificação do grau de proteção contra os impactos mecânicos externos (código IK);

e) ensaio de verificação do grau de proteção (código IP);

f) ensaio de verificação da estabilidade térmica – Resistência ao envelhecimento;

g) ensaio de inflamabilidade por fio incandescente;

h) ensaio de inflamabilidade a propagação de chamas;

i) ensaio de resistência às intempéries;

j) ensaio de verificação da resistência à corrosão;

k) ensaio de transparência;

l) ensaio de elevação de temperatura;

m) ensaio para identificação da matéria prima.

Todos os ensaios devem ser realizados com a caixa montada com seus respectivos acessórios.

8. INSPEÇÃO

As prescrições deste item se aplicam às caixas a serem fornecidas diretamente à CEB-D.

8.1. Generalidades

a) as caixas deverão ser submetidas à inspeção e aos ensaios de recebimento, na presença de inspetores credenciados pela CEB-D;

(25)

ensaios necessários. O inspetor poderá exigir certificados de procedências de matérias-primas e componentes, além de fichas e relatórios internos de controle;

c) antes de serem fornecidas as caixas, um protótipo de cada tipo deve ser aprovado através da realização dos ensaios de tipo;

d) os ensaios para aprovação do protótipo podem ser dispensados parcial ou totalmente, a critério da CEB-D, caso já exista um protótipo idêntico aprovado.

e) se os ensaios de tipo forem dispensados, o fabricante deve emitir um relatório completo destes ensaios, com todas as informações necessárias, tais como, métodos, instrumentos e constantes usadas. A eventual dispensa destes ensaios pela concessionária somente terá validade por escrito;

f) o fabricante deve dispor de pessoal e aparelhagem, própria ou contratada, necessária à execução dos ensaios. Em caso de contratação, deve haver aprovação prévia da CEB-D;

g) o fabricante deve assegurar ao inspetor da CEB-D o direito de familiarizar-se, em detalhes, com as instalações e equipamentos a serem utilizados, estudar todas as instruções e desenhos, verificar calibrações, presenciar ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvida, efetuar novas inspeções e exigir a repetição de qualquer ensaio;

h) todos os instrumentos e aparelhos de medição, máquinas de ensaios, etc, devem ter certificado de aferição emitido por instituições acreditadas pelo INMETRO, válidos por um período máximo de um ano. Por ocasião da inspeção, devem estar ainda dentro deste período, podendo acarretar desqualificação do laboratório o não cumprimento dessa exigência;

i) a aceitação do lote e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio:

 não exime o fabricante da responsabilidade em fornecer os materiais de acordo com os requisitos desta norma;

 não invalida qualquer reclamação posterior da CEB-D a respeito da qualidade do material e/ou fabricação.

Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado e submetido a ensaios, com prévia notificação ao fabricante e, eventualmente, em sua presença. Havendo qualquer discrepância em relação às exigências desta norma, o lote pode ser rejeitado e sua reposição será por conta do fabricante;

j) após a inspeção das caixas, o fabricante deverá encaminhar à CEB-D, por lote ensaiado, um relatório completo dos testes efetuados, em uma via, devidamente assinada por ele e pelo inspetor credenciado pela distribuidora.

Esse relatório deverá conter todas as informações necessárias para o seu completo entendimento, tais como, métodos, instrumentos, constantes e valores utilizados nos ensaios, além dos resultados obtidos;

k) todas as unidades do produto rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem ser substituídas por outras novas e perfeitas, por conta do fabricante, sem ônus para a CEB-D. Tais unidades correspondem aos valores apresentados nas colunas Ac da Tabela 02;

l) nenhuma modificação nas caixas deve ser feita "a posteriori" pelo fabricante sem

(26)

m) a CEB-D poderá, a seu critério, em qualquer ocasião, solicitar a execução dos ensaios de tipo para verificar se as caixas estão mantendo as características de projeto preestabelecidas por ocasião da aprovação dos protótipos;

n) para efeito de inspeção, as caixas deverão ser divididas em lotes;

o) a rejeição do lote, em virtude de falhas constatadas nos ensaios, não dispensa o fabricante de cumprir as datas de entrega pactuadas. Se, na conclusão da CEB-D, a rejeição tornar impraticável a entrega do material nas datas previstas, ou tomar evidente que o fabricante não será capaz de satisfazer às exigências estabelecidas nesta norma, a mesma reserva-se ao direito de rescindir todas as obrigações e obter o material de outro fornecedor. Em tais casos, o fabricante será considerado infrator do contrato e estará sujeito às penalidades aplicáveis;

p) o custo dos ensaios deve ser por conta do fabricante;

q) a CEB-D reserva-se ao direito de exigir a repetição de ensaios em lotes já aprovados. Nesse aspecto, as despesas serão de responsabilidade da mesma, caso as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspeção; e caso contrário, incidirão sobre o fabricante;

r) os custos da visita do inspetor da CEB-D correrão por conta do fabricante se:

 Na data indicada na solicitação de inspeção o material não estiver pronto;

 O laboratório de ensaio não atender às exigências citadas;

 O material fornecido necessitar de acompanhamento de fabricação ou inspeção final em subfornecedor, contratado pelo fornecedor, em localidade diferente da sua sede;

 For necessário reinspecionar o material por motivo de recusa;

s) caso a CEB-D dispense a presença do Inspetor nos ensaios, o fabricante deve apresentar, além dos relatórios dos ensaios, a garantia de autenticidade dos resultados, devidamente assinada pelo responsável técnico do seu Controle de Qualidade ou funcionário hierarquicamente superior.

8.2. Ensaios de Recebimento

São os ensaios de inspeção visual e dimensional.

Estes ensaios devem ser realizados em uma amostra quantificada na Tabela 02.

a) verificação Visual

A inspeção visual verificará se a caixa e seus acessórios estão em conformidade com o estabelecido nesta norma e consistirá na análise dos seguintes aspectos:

 Acabamento;

 Identificação;

 Embalagem.

b) Verificação Dimensional

A verificação dimensional verificará a conformidade com o protótipo homologado pela CEB e compreenderá a análise dos seguintes aspectos:

(27)

8.3. Relatórios de Ensaios

Logo após a inspeção do lote, devem ser encaminhados à CEB-D os relatórios dos ensaios. Devem constar dos relatórios, no mínimo, as seguintes informações:

a) nome e/ou marca comercial do fabricante;

b) identificação do laboratório onde foram efetuados os ensaios;

c) tipo e quantidade de caixas do lote;

d) tipo e quantidade de caixas ensaiadas;

e) identificação completa da caixa ensaiada;

f) relação, descrição e resultado dos ensaios executados e respectivas normas utilizadas;

g) referência a esta norma;

h) número do Contrato de Fornecimento de Material;

i) data de início e de término dos ensaios;

j) nomes legíveis e assinaturas dos respectivos representantes do fabricante e inspetor da CEB-D;

k) data de emissão.

As caixas só devem ser liberadas pelo inspetor da CEB-D, após o recebimento dos relatórios de ensaios.

9. TABELAS

Tabela 01: Capacidade de condução de corrente- barras retangulares de cobre

DIMENSÕES CORRENTE (A) CORRENTE (A) (mm) (Pol) “barra nua” “barra pintada” 15 x 3 5/8” x 1/8” 165 180

20 x 3 3/4” x 1/8” 200 220

20 x 5 3/4” x 3/16” 250 275

25 x 5 1” x 3/16” 320 360

25 x 8 1” x 5/16” 435 485

40 x 10 1 1/2” x 3/8” 690 780

60 x 8 2 1/2” x 5/16” 915 1025

80 x 6 3” x 1/4” 950 1045

(28)

NOTAS:

1) Condições de instalação:

 Temperatura ambiente: 35 °C;

 Temperatura da barra: 65 °C;

 Posição das barras: vertical/horizontal.

2) Admite-se a utilização de barras paralelas. Nesse caso, o afastamento entre as barras deve ser igual à sua espessura e a capacidade de condução de corrente deve ser obtida na NTD 6.07.

Tabela 02: Critérios de amostragem, aceitação e rejeição

TAMANHO DO LOTE

VISUAL E DIMENSIONAL

NÍVEL II, NQA 2,5% AMOSTRA

Ac Re SEQ. QUANT.

Até 50 5 0 1

51 a 150 1ª 1313 01 22

151 a 280 1ª 2020 03 34

281 a 500 1ª 3232 14 45

501 a 1200 1ª 5050 26 57

1201 a 3200 1ª 8080 38 79

3201 a 10000 1ª 125125 125 139

NOTAS:

1) NQA – Nível de qualidade aceitável;

Ac – número de caixas defeituosas que ainda permite aceitar o lote; Re – número de caixas defeituosas que implica na rejeição do lote.

2) Se a amostra requerida for igual ou maior do que o número de unidades de produto constituinte do lote, efetuar inspeção cem por cento.

3) Procedimento para amostragem dupla:

 Ensaiar, inicialmente, um número de unidades igual ao da primeira amostra obtida na tabela;

(29)

 O total de unidades defeituosas encontradas após ensaiadas as duas amostras, deverá ser igual ou inferior ao maior Ac especificado.

4) As peças defeituosas deverão ser substituídas sem ônus para a CEB-D, mesmo que o lote seja aceito.

10. BIBLIOGRAFIA

Na aplicação desta NTD pode ser necessário consultar as normas e documentos apresentados a seguir:

ABNT NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão

ABNT NBR 5419 Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas

ABNT NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos

ABNT NBR 13230 Embalagens e acondicionamento plásticos recicláveis -Identificação e simbologia

ABNT NBR 15820 Caixa para medidor de energia elétrica – Requisitos

ABNT NBR IEC 60529 Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP)

ABNT NBR IEC

60695:2-10 Ensaios relativos ao risco de fogo - Parte 2-10: Métodos de ensaio de fio incandescente/aquecido - Aparelhagem e método geral de ensaio

ABNT NBR IEC

60695:2-11 Ensaios relativos ao risco de fogo - Parte 2-11: Métodos de ensaio de fio incandescente/aquecido – Método de ensaio de inflamabilidade para produtos acabados

IEC 62262 Degrees of protection provided by enclosures for electrical equipment against external mechanical impacts (IK code) ISO 4892-2 Plastics - Methods of exposure to laboratory light

sources--Part 2: Xenon-arc lamps

NTD 6.01 Fornecimento de energia elétrica em tensão secundária a unidades consumidoras individuais

(30)

11. DESENHOS

Desenho 1 – Caixa M1-I - Tampa

A c e s s o a a la v a n c a d o d is ju n to r In s e rt o M 6 x 8 m m

Marca do fabricante

(31)
(32)

Desenho 1-B – Caixa M1-I - Corpo F u r o s p r é -c o r t a d o s P a r a e le tr o d u t o s ( Ø 2 1 e Ø 2 8 m m )

Parafuso M4 x 25 Para fixação do medidor

Par. M4 x 12 mm auto-atarrachante p/ fixação da travessa de regulagem

In c e rt o s p a ra f ix a ç ã o d a b a s e d o d is ju n to r P a r. M 6 x 2 0 m m , la tã o P o li d o , a ter ra m en to , C o m u m a p o rc a s ex ta v a d ea e d u a s a rr u e la s l is a s

Marca do Fabricante HHfABRICANTEfabrican

Mês e ano de P a r. M 4 x 1 2 m m A u to -a ta rr a c h a n te p / fi x a ç ã o d o m e d id o r P a r. M 4 x 2 5 m m P a ra f ix a ç ã o d o m e d id o r CORTE

(33)

Desenho 1-C – Caixa M1-I - Acessório 1

TRAVESSA PARA FIXAÇÃO DO MEDIDOR NOS TRILHOS Policarbonato preto ou transparente

Parafuso Ø 3,5 x 9,5

Tampa para lacre c/ aviso de encaixe Policarbonato transparente

Adaptador para fixação do

medidor na travessa

(34)

Desenho 1-D – Caixa M1-I - Acessório 2

Adaptador para disjuntor NEMA Policarbonato preto

Adaptador para disjuntor DIN Policarbonato preto

Tampa com lacre para acesso ao disjuntor unipolar Policarbonato transparente

(35)

Desenho 2 – Caixa P1- I - Tampa Ø5 253,5 A A 513,4 76,5

Ø 15 Ø 9

81,7

Acesso a alavanca do disjuntor

Inserto M6 x 8 mm

12,6

10 28,6 10

8,5

108,3

10 10 13,7 11 41 Ø 3,5 Ø 8 38,5 81 11,5

Mês e ano de fabricação M a rc a d o fa b ri ca n te

(36)
(37)
(38)

Desenho 2-C – Caixa P1-I Acessórios 1

Nota: A travessa para fixação dos medires nos trilhos poderá ser em policarbonato

(39)

Desenho 2-D – Caixa P1-I - Acessórios 2

Nota: Para caixa destinada ao sistema de combate a incêndio, sua tampa deverá

(40)

Desenho 3 – Caixa P1-E - Tampa Ø5 253,5 A A 513,4 76,5

Ø 15 Ø 9

81,7

Acesso a alavanca do disjuntor

Inserto M6 x 8 mm

12,6

10 28,6 10

8,5

108,3

10 10 13,7 11 41 Ø 3,5 Ø 8 38,5 81 11,5

Mês e ano de fabricação M a rc a d o fa b ri ca n te

(41)
(42)

Desenho 3-B – Caixa P1-E - Acessórios 1

Nota: A travessa para fixação dos medires nos trilhos poderá ser em policarbonato

(43)

Desenho 3-C – Caixa P1-E- Acessórios 2

Nota: Para caixa destinada ao sistema de combate a incêndio, sua tampa deverá

(44)
(45)
(46)

Desenho 5 – Caixa CP –Tampa

5,9

253,5

Posição da ventilação

Área para acesso a alavanca do

disjuntor

Posição da ventilação

Posição da ventilação Mês e ano defabricação

38,5

17,9

‘ 41

Ø3,5

‘ 11,5

81 Marca do fabricante

210

513,4

34,8 ƒ10

º 11,4

(47)
(48)

Desenho 5-B – Caixa CP - Acessórios 2 138 110 3 21 3 83 27,5 59,6 18,8 ‘

Acesso ao disjuntor tripolar Policarbonato transparente 13 13 ‘ ‘ 7,2 2 13,7 2 5,2 61 9,5 83 82 18 8 30 41 41 ‘ 29 29 24 3,15 9,55

Porca baixa M6 Latão polido

2,5 CORTE A-A

A Lacre da caixa A

48

Parafuso com furo para lacre Latão polido 6,35 6,35 M6 80 2 5,9 9 14,8 13,8 40 7 ‘ 10

Parafuso Ø 3,5 x 9,5

(49)

Desenho 5-C – Caixa CP - Acessórios 2

Nota: A base para disjuntor geral poderá ser em alumínio ou policarbonato.

21,5 1,2 156 25 7,5 13,5 9 42 36,25 122,5

Base para disjuntor geral Alumínio (2 peças)

4,75 6,5 50 18,75 Par. cabeça quadrada Porca sextavada 8,5 4 M6

1 ‘

Arruela lisa

Parafuso M6 x 8,5 mm bicromatizado 1 arruela lisa, 1 porca sextavada para fixação da base do disjuntor na lateral de apoio (4 peças)

4 8 M6 1 1,8 ‘ ‘ ‘ 16 16 Arruela lisa Porca quadrada

Parafuso M6 x 8 mm - Fenda combinada Bicromatizado e 1 arruela lisa, 1 porca quadrada para fixação da lateral da base do

Disjuntor na travessa de fixação (12 peças)

9,7 6,5

11,5 50 33,5

9

5 533,7

6,5 76,1 5,4 96,2 156,5 107 1,2 25,2

(50)

Desenho 6 – Caixa CD –Tampa

5,9

253,5

Posição da ventilação

Posição da ventilação

Posição da ventilação Mês e ano defabricação

38,5

17,9

‘ 41

Ø3,5

‘ 11,5

81 Marca do fabricante

513,4

34,8 ƒ10

º 11,4

(51)
(52)

Desenho 6-B – Caixa CD- Acessórios

2,5 CORTE A-A

A Lacre da caixa A

20 4 9 6 9

48

Parafuso com furo para lacre Latão polido 6,35 6,35 M6 3,15 9,55

Porca baixa M6 Latão polido 80 2 5,9 14,8 13,8 40

7 ‘ 10

Parafuso Ø3,5 x9,5

Tampa para lacre c/ aviso de encaixe Policarbonato transparente 1,2 R 1,5 2 4 12 M6 ‘ ‘

Parafuso M6 x 12 mm - Fenda combinada Bicromatizado 1 arruela de pressão Para fixação da barra de cobre nas torres

4 12

M6

Ø10

Parafuso M6 x 12 mm - Fenda combinada Latão polido e 1 arruela lisa, para fixação

dos cabos no barramento de cobre

de fixação do corpo da caixa (12 peças)

(53)

Desenho 7 – BEP-2

DISJ

DPS

O N

OF F

O N

OF F

O N

OF F

(54)

Desenho 8 – Caixa Modular (CM-BG, CM-BP, CM-PG ou TR-E) 570 x 380 x 225 - Tampa

Nota: A tampa da caixa CM-PG deverá ser provida de acesso para alavanca do

disjuntor.

Marca do fabricante Mês e ano de

(55)

Desenho 8-A – Caixa Modular (CM-BG, CM-BP, CM-PG ou TR-E) 570 x 380 x 225 - Corpo

380

37 306 37

2 1 9 4 3 9 5 4 6 5 7 0 356 124 19 10,5 25 2 1 1 4 6 7 4 2 1 1 9 4 25 5 7 0 4 6 3 21 94 39 154 5

5 ’

’ ’ ’ 9 ’ ’ ’ Ø10 6.35 ’

’ ’ 2 ’

6.35

Parafuso para fixação da tampa edispositivoparalacre Parafuso para tampa 1 9 2 1 9 2 5 20 ArruelaLisa 20 356 Ø5 Ø15 Ø10 Ø18 Ø 4 5 Ø6 Ø3 2 Ø13

Ø12 Ø13

Ø6

ArruelaLisa

Marca do fabricante Mês e ano de

(56)

Desenho 9 – Caixa Modular (CM-BG, CM-BP, CM-PG ou TR-E) 570 x 570 x 225 – Tampa

Nota: A tampa da caixa CM-PG deverá ser provida de acesso para alavanca do

disjuntor.

Marca do fabricante Mês e ano de

(57)

Desenho 9-A – Caixa Modular (CM-BG, CM-BP, CM-PG ou TR-E) 570 x 570 x 225 - Corpo

(58)

Desenho 10 – Caixa Modular(CM-BG, CM-BP, CM-PG ou TR-E) 760 x 380 x 225 - Tampa

Nota: A tampa da caixa CM-PG deverá ser provida de acesso para alavanca do

disjuntor.

Marca do fabricante Mês e ano de

(59)

Desenho 10-A – Caixa Modular (CM-BG, CM-BP, CM-PG ou TR-E) 760 x 380 x 225 - Corpo

Marca do fabricante Mês e ano de

(60)

Desenho 11 – Caixa Modular para Medição Indireta – P4-E – Tampa

Marca do fabricante Mês e ano de

(61)
(62)
(63)

Desenho 12 – Caixa Modular para proteção geral – CM-PG - Tampa

Marca do fabricante Mês e ano de

(64)
(65)

Desenho 13 – Caixa Modular Medição direta até 200 A – TE - Tampa

Marca do fabricante Mês e ano de

(66)
(67)
(68)
(69)
(70)
(71)

Desenho 17 - Medição agrupada até 6 unidades (exemplos)

Nota:

1) No primeiro exemplo, admites-se 2 ou 3 medições monofásicas sem o uso da caixa CPD.

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Desenho 20 – Caixa Modular para barramento Trilhos para fixação do barramento

Nota: Acessórios para fixação de medidores, barramentos, TC’s, disjuntores, chave

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Desenho 21 – Centro de Medição - Montagem Ilustrativa Detalhe da alimentação para sistema de incêndio

Notas:

1) Conectar no primeiro parafuso do barramento de fase; 2) Conectar no borne de entrada do disjuntor geral;

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Desenho 25 – Barramento Geral - Montagem Ilustrativa 4 derivações

Nota: Limite de corrente é de 400 A, condicionado a capacidade da caixa em abrigar

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Desenho 26 – Barramento Geral - Montagem Ilustrativa 6 derivações

Nota: Limite de corrente é de 800 A, condicionado a capacidade da caixa em abrigar

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Desenho 27 – Barramento Geral - Montagem Ilustrativa 5 derivações

Nota: Limite de corrente é de 1250 A, condicionado a capacidade da caixa em abrigar

Imagem

Tabela 01: Capacidade de condução de corrente- barras retangulares de cobre
Tabela 02: Critérios de amostragem, aceitação e rejeição

Referências

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