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Propriedades da Integridade Referencial – Set Null

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Academic year: 2019

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Propriedades da Integridade

Referencial

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Propriedades da Integridade

Referencial

Na inclusão não pode existir FK cujo

valor não exista para PK.

Na alteração e na exclusão de valores

de PK, pode acontecer:

Cascade; Restrict; Set Null.

ECO031 Banco de Dados Aulas Teóricas -Fabiana Costa Guedes

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Propriedades da Integridade

Referencial - Cascade

Cascade

Ao se alterar a chave primária ou se excluir ocorrências altera-se ou exclui-se automaticamente ocorrências com FK de igual valor.

Representação – uma seta indo de 1 N com um C em cima da seta.

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-Fabiana Costa Guedes 154

Propriedades da Integridade

Referencial - Restrict

Restrict

Não se altera ou excluir ocorrências cuja PK correspondente FK.

Representação – uma seta indo do 1 N com um R em cima da seta.

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Propriedades da Integridade

Referencial – Set Null

Set Null

Ao se eliminar / alterar valor de PK, toda FK de igual valor recebe valor igual a NULL (nulificação).

Representação – uma seta de 1 N com um S em cima da seta.

ECO031 Banco de Dados Aulas Teóricas

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Dados em Tabelas

A representação em Tabelas é a mais usual Possibilita agrupar dados relacionados. Permite armazenar dados de forma compacta

Permite recuperar estes dados posteriormente de forma fácil.

É possível representar os dados definidos no Modelo Entidade Relacionamento utilizando tabelas

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-Fabiana Costa Guedes ECO022 - Banco de Dados - Aulas Teóricas -Fabiana Costa Guedes

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Dados Relacionados

João, Márcia, Denise, Clara

R. 7 de Setembro, R. José Bonifácio, R. São Sebastião

Passos, São Paulo, Ribeirão Preto

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Dados Relacionados

Só é possível representar por tabelas,

dados relacionados entre si.

No exemplo anterior, NOME x RUA x

CIDADE tinham uma relação:

Todos são atributos de uma pessoa; Qualquer pessoa pode possuir estes atributos.

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-Fabiana Costa Guedes 160

Representação em Tabelas

Há“regras”que podem ser seguidas para representar um projeto de Banco de Dados feito com o Diagrama E-R por meio de tabelas.

Para “mapear”um Modelo Entidade-Relacionamento para este novo esquema, algumas regras podem ser seguidas de forma que:

Todos os dados deverão ser representados em tabelas.

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ECO022 - Banco de Dados - Aulas Teóricas - 161

Mapeamento Modelo

Er Tabela

1.Todo Conjunto de Entidade torna-se uma tabela e seus atributos as colunas desta tabela

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Mapeamento Modelo

Er Tabela

2.Quando 2 Conjuntos de Entidades formam um Relacionamento 1-N é preciso:

Construir primeiro a entidade com cardinalidade 1 Construir depois a com cardinalidade N, que receberá um novo atributo: a chave primária da primeira entidade.

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Mapeamento Modelo

Er Tabela

ECO031 Banco de Dados Aulas Teóricas

-Fabiana Costa Guedes 164

Mapeamento Modelo

Er Tabela

ECO031 Banco de Dados Aulas Teóricas -Fabiana Costa Guedes

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Mapeamento Modelo

Er Tabela

ECO031 Banco de Dados Aulas Teóricas

-Fabiana Costa Guedes 166

Mapeamento Modelo

Er Tabela

3.Quando 2 Conjuntos de Entidades formam um Relacionamento N-N:

Construir primeiro tabelas das entidades O Relacionamento se tornará uma nova tabela, que ganhará como atributos as chaves primarias das outras 2 tabelas

A tabela gerada pelo relacionamento pode receber atributos próprios

ECO031 Banco de Dados Aulas Teóricas -Fabiana Costa Guedes

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Mapeamento Modelo

Er Tabela

ECO031 Banco de Dados Aulas Teóricas

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Mapeamento Modelo

Er Tabela

4.Quando 2 Conjuntos de Entidades formam um Relacionamento 1-1:

Tornam-se uma única tabela

Deve-se escolher a chave primária mais relevante e eliminar uma das chaves caso seja redundante Se uma das entidades é opcional, pode se criar duas tabelas

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Mapeamento Modelo

Er Tabela

ECO031 Banco de Dados Aulas Teóricas -Fabiana Costa Guedes

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Mapeamento Modelo

Er Tabela

5.Quando há um auto-relacionamento:

No caso de 1-N a tabela recebe um novo atributo que é a sua própria chave primária

No caso N-N segue-se a mesma regra do relacionamento N-N, criando-se nova tabela

ECO031 Banco de Dados Aulas Teóricas -Fabiana Costa Guedes

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Mapeamento Modelo

Er Tabela

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Mapeamento Modelo

Er Tabela

ECO031 Banco de Dados Aulas Teóricas -Fabiana Costa Guedes

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Mapeamento Modelo

Er Tabela

Atributos compostos: incluir apenas os componentes simples de cada atributo composto

Chave-Primária: a chave mais relevante de uma entidade no modelo ER se torna a chave-primária, as demais chaves são chaves secundárias (unique keys)

Herança:ou criam-se várias tabelas com todos os atributos do pai e de cada filho, ou cria-se uma única tabela com todos os atributos dos pais e filhos na mesma tabela. É ideal criar uma tabela auxiliar de tipo.

ECO031 - Banco de Dados - Aulas Teóricas - 174

Resumo

Para armazenarmos dados na prática e preciso representá-los por meio de tabelas

É possível mapear o Diagrama Entidade Relacionamento, representando-o em diversas tabelas

Todo Conjunto de Entidades torna-se uma tabela Todo Relacionamento N-N torna-se uma nova tabela

Novos atributos podem ser inseridos nas tabelas para definir o relacionamento entre as tabelas, realizando a ligação entre elas.

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-Dicionário de Dados

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Dicionário de Dados

Junto com o modelo de Entidade e relacionamento, é necessário que se mantenha um documento com a explicação de todos os objetos nele criados. Este documento, que pode ser chamado de

Dicionário de Dados, permite que os analistas obtenham informações sobre todos os objetos do modelo de forma textual, contendo explicações por vezes difíceis de incluir no diagrama.

O objetivo do documento é ser claro e consistente.

ECO031 Banco de Dados Aulas Teóricas -Fabiana Costa Guedes

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Dicionário de Dados

Um dicionário de dados (do inglês data dictionary) é uma coleção de metadados que contêm definições e representações de elementos de dados.

Dentro do contexto de SGBD, um dicionário de dados é um grupo de tabelas, habilitadas apenas para leitura ou consulta, ou seja, é uma base de dados.

ECO031 - Banco de Dados - Fabiana Costa Guedes-Aulas Teóricas

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Dicionário de Dados

Um dos benefícios de um dicionário de dados bem preparado é a consistência entre itens de dados através de diferentes tabelas.

Por exemplo, diversas tabelas podem conter números de telefones; utilizando uma definição de um dicionário de dados bem feito, o formato do campo ‘número de telefone’ definido com “( )9999-9999″ deverá

ser obedecido em todas as tabelas que utilizarem esta informação.

ECO031 Banco de Dados Aulas Teóricas -Fabiana Costa Guedes

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Necessidade do DD

Evitar redundância não planejada e inconsistente no desenvolvimento de sistemas de aplicação;

Reduzir a demora e o custo do

desenvolvimento de sistemas de aplicação; Suportar o estabelecimento e implantação de padrões relativos ao uso de

documentação de dados;

Minimizar o esforço necessário para definir dados em programas de aplicação e BD.

ECO031 - Banco de Dados - Aulas Teóricas - 180

Dicionário de Dados

Um DD deve possuir:

Tabela:deve ter seu nome e sua descrição Para cada tabela:

Tabela:é o nome da entidade que foi definida no DER Atributo:são os atributos da entidade

Tipo:podem ser numérico, texto, data e booleano. Tamanho:define a quantidade de caracteres que serão necessários para armazenar o seu conteúdo. Geralmente o tamanho é definido apenas para atributos de domínio texto. Descrição:é opcional e pode ser usado para descrever o que é aquele atributo

Nulo:Informa se o atributo pode ou não ser nulo Chave:primária, índice, único, estrangeira Formato:formato que o campo terá

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DD - Exemplo

ECO031 Banco de Dados Aulas Teóricas

-Fabiana Costa Guedes 182

DD - Exemplo

Referências

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