--k
JANEIRO
CQEO FARTE 8 0 Ç REQUISITOS NECESS2iFtIOÇ PARA A aBTEP4q&EI 320AGRADECIMENTOS
-\-
Agradsça-8 -kam$&m pela apresentaçao de alternativas que t a n t o
a
A prafessm-a Dr, Nair Maria Maya d e &breu - facilitar a
aresça a fontes de dadas d a TLTL e da PETROBRAS, pg-opekrlonasde-me a cpartunldabe de p r o s s e g u i r e cancluir o p r e s e n t e t r a b a l h a .
=w
"u
MECESSAEIOS PARA A OBBENÇA6
Do BR&U
BE MESTRE EP! CIÊMCHAS f M , S z s fSUBMARINOS
DE PETRÓLEO
ORfEMTABOEc NELSON HACUL&N F I L H O
--&-
PR reuninds seus pt-lnclpais m é k C b d ~ 5 d e reseluçao, E m s e g u i d a , a
m
rn&eIc de recoYrimsnta k utilizada na elabaraçao de uma n-va -2
h e u ~ í s t i r a para s o l u c i o n a r a P r s b f e m a d e Csnfiyut-açaa de
THE SET COVERING PROBLEM: SURVEY AND APLICATION
70
THE
OIL'S SIJBMARINE FIELD CONFIGURATION PROBLEM
CHAIRM&N:
NEC80N MACULAN FILHEJI
C A P I T U L O 2: D PROBLEHA
BE REVOBHIHENTO
( F E )Heuvi sticas 3.5
I +
4.2- Métodu H ~ u r i s t í c o a p r e s e n t a d o pela
=L!
CAPITULO
59 GEWúÇAO D A M A T R I Z DE COEFICIENTESTPGNDL6BHCOS
viável do FCCSí
-%L
="
7.2
-
tafisideraçaes g e r a i s SB&E a PCGSd &?iLISTA
DE TABELAS
TABELA 1.1-
TAFiELCS 2,1.-
TABELA 3.1.-
TABELA 4.1-
TABELA 3. l.-
TABEtB h . 1-
TCSBELA 7 - 1 - T8BEL& 8.3. - TSEEtbr! 1.2-
TABELA 2,3-
TCSBELB 3,2 - TABELA 4 - 2-
TkEIELA 5 - 2-
TABELA b.2-
TABELA 7.3-
TBREL&
E3,3-
TABELB .E,%-
TABELA2,s
-
TGjsEiBir 3,3-
TABELA 4.3-
TASELTá 9 , 3-
TABELA h . 3 - TABELB 7-3-
T&BEL&
Er,3-
CAMACTER55TIf&S DOS MANIFOLSS
-
EXEMPLO 1r*
SOLUÇAO [CUSTOS)
-
EXEHPLO 3CAR&CTERZSTICAS DOS MANIFOLDS
-
EXEMPLO 2nu
SOLUÇAO [CUSTOSI
-
EXEHPLO 3
"uSOLUÇfiB ( M A N I F O L Z S )
-
EXEMPLO 2.>
SBLUÇAO SICCS (CUSTOS)
-
EXEMPLO
2FIGUR& 3
-
POÇQS A ATENDER-?.
R-FIGURA
$-
EEGIAD VIAVEL PARA
RLOGAÇAD DAS CABEÇGS"ir FIGURA 7
-
DIAERAHG DE SLOCOS D anm-om
SEsaeuçna
*
FIGURA 1 0 - EXEMPLO 2 - SOLUÇAO
QBHIDA
PELE! METODO PROPOSTOCom o grande avança tecnufõgica ocarriba nas últimas d&radas,
-,
é notbt-ia o crescente interesse dc h ~ m e m pela Otimízaçao de
*
Sistemas, na c m n s t a n t ~ pr~acusa da meãhar solução passível para uma
imensa v a r l e d a d ~ d e problemas.
a sucesso sstá diretamente relacionado a capacidade de akuaçao
%
perante a caneorrência e a campetiçaa, faz-se bastante natural em
qualqurt- fipa de investimenta, a buzca da procedimento assaciada à
+
abtençaa d e maior lucro e/mu à maior ecanaeia de reeursas
empregados.
divide-se e m duas etapas.
A
etapa Inicial vãsa te-ansfarmarprablemas ~ e a i s , cam todas as suas rae-acterístiças particulares,
num m o d e l ~ ~afem&tica peaf eitamente def i n i d a q u ~ se campoe-te o
mais próximo possível d a realidade.
s ~ g u n d a etapa de trabalha cabe ao engenheiro, dispor-se d e tads
r "
e-~cursm cienkífiea necessário à elabaraçao de técnicas para
ny
*
c r i a d a pela p o s d = ~ e P aplicaçaa a problemas reais, d e p-acedimrnLor
'ii crescente ~nriqueclmenka no e s t u d o de técnicas de O t i r n k z a i p m ,
relacãanada aa pfobfema beve ser atribuída e m p r i m e i r a I n s t â n c i a i 2
---
ZIrsua enorme ap2lcaçaa p d t i ~ a , Paztsriorment~, seiao enumeradas uma
-3%-
Fn-fePãzmente autro matãva atribuída aa eákuda naa é I g L i ~ l ~ e n t e
c ~ n h e r e até nenhum algaritmo p a l i n a ~ i s % que possa resa%v&-Bs,
Submae-inazi abrange duas fazetas,
de tada estuda realizada z&re a PR e técnicas de cobertura.
Em
"u
seguida, c o m o intuits de ilustrar sua a p l i ~ a ç a a , a camplexa
soh u m a d t i r a bastante original, onde çe emprega o madels d e
ZIr
B trabalho desenvolvido na d e c a ~ r e r da t ~ s e dãvide-se e m quakuo
tapas, e s t a b e l e c i d a s a seguir.
A
piimeit-a etapa, abat-dada n o capitula 2, apresenta -3.*
revisas bibliográfica ~ a n s i d e r a d a , b e m come u m estudo s&re 9
~ é r n i c a s m a i s madernas de
madelagem matemática a t B as
"
d e Exphotaçao de C u m p o s Submarinos sab a escapo fe ilustrar a
t a n t a para g e r a r a m a t r i z d~ r ~ e f i c i e n t e s tecnolSgicas d o problema
F i n a ã m e n t e , na CiStlma fase d o trabalho, as capítuzas 9 e 8
ny
d e m a n s t r a m G b o m desempenha d o métadc de resokuçaa utifizado,
O
PROBLEMA
DE RECOBRIFIENTO
*
significa que a t & heJe n a o se e n r e s t r ~ u nenhum slgoritma para
Clc
r e s ~ f v ê - Z G cam núme-a de passos lisitada par uma funçao
pafinamial no t a m a n h ~ da e n t r a d a d o prablcma. Par haver u m a 5 4 t - k ~
"scbedui5nq", " m a r k e t i n g " , investissnto de capital, pee-cursa d e
e x i s t e um ~ s f s r ç o muita grânbe e m se encontrar métadczs exatas
->
da ótima) para o prahtema, n u m t ~ m p u razoáve1 de eamputa+m, Uma
p ~ r Eafas
e
F'adherg f 2 3 .Se assacãaumaã um custo C a cada s u b c a n j u n t a P . d e P , a
j J
Na Ziteratura, ~ n ~ o n t i a m a s cárias Badalas Matemáticas para o
nu
PrabLema de Resmbsimenta, tais cama p o r Proqramaçao ã n t e i r a
C
273,*
Ganisfderanda as conjuntos
F
e F , E o c u s t a C intrabuzkdas n oj
i t e m an tet-h@-, d e f i n e r
[I,
seP
pertence .& coberturaj
*
m e s m o para 4odo j = d , . . , n . Usuafmante Q atribuida o valor unitaria
"L-
a estes cuseos, Q PRMC, d e t e r m i n a entao, a r a b e r t u r s d o conjun-b F
que necessita d o menor ndmere passível d e s u b r ~ n j u n t a s
Pt
d e 6 . NaD F P é a caça partirulat- da SR m a i - conhecida E ~ s + u d a d a
ry
d e v i d a As inúmeras wplicaçaes práticaã existentes para a praG%ema
i21.
NaPP,
cada e I e m e n k ~ da conJuntoF
d e v e pertencer aexatamente um s u b ~ s n j u n k o $ da e ~ D e r 2 u r a P t .
DE
farma que a Rtj
inkerseçaa de cada d a i 5 subcanjun2aç i pertencentes a P% deve j
onde 3% Q o c o n j u n t a de í n d i c e s d e P S ,
n,
.='r.
a
u b j e e i v a do PLMC é encontrar u s u b c o n f u n t a i S d eF
queNesle case, e n t r e t a n t o , há u m I h m í t e m á x i m a k , para o núm~ra
~5 Iacais aande devem se situar- as, n o m á x i m o , k f a r à l i b a b ~ s
2 - 4
-
CORRESPONEENCIAENTRE
O FR, fl PP E O PFK:<- -i
Estas manípulaçaes sao muita úteis j á que c o m eLas WG a X g a r i t m 3 que resalve a PR pode ser utilizada para resalver a PP E o P P X .
Caau s e 4 mostrado a seguir, a PP p o d e ser 2-ansfarmado n o PR ak~-av& d e uma simples rnudanp+ n o v e t a r cuaka C = < C ,CZ,Z3,-=.,C 3
i 11
-tr
O
PP
p a d e entao ser- +armulada coma:t
i r r n P R .
'ir
E ispot-&ante notar que s e m p i e que PR t i v e r z+oíuças, e3e
tal que A X + S = e. O custa da variável d e +alga S & nula, de
-
f a m a que Ee a Pinha i da matriz
A
é coberta par uma soluças d a0s métados usadas para salucianar 8
PR se
dividem nos m & t m d a sexatas E nas métsdos heurísticas.
05 métod~zç exatos encantraSos na literatura
basàcamen te a s técnicas d e "Branc h-and-Baund"
,
f m p l í c i t a e Planas d e Carte,
envarl v e m
E a técnica d e "Branch-and-Eaund", o problema ê dividido e m subprablemas distintas que d e v e m ser mais facilmente safucãonadas,
c-
Na técnica d e Enumeraçwa Implícita tadas as pussiveiti
"v "v
çoluçaes da problema sao enumeradas, sendo que apenas um
suhconjunta delas B considerada su rnumerada e x p l ã ~ 2 t s m e n t e = O
--+L- "u
r e s t a n t e das suluçoes sao ditas imglicikamrnte ~numeradas.
Para B bom funclunamenta d e alqat-itmas bzseados nas k é r n i ~ a s
"u
de "Et-anch-and-Bound" E Enumeraçaa Impllzita, B muito iwpartante a
*
C a m esta Sinalidade, u l t i w a m ~ n t e t e m - s e dada ênfase a h u s ~ a
nu
d e limites pela relaxaçze Fagrangeana d a prablema au, %ais
*
raramente, pela resaluqao du problema linear relaxada afr-nv&s d o
A técnica d e Planas d e Cm-te, fai muito b e m aplicada par
"u
baseia-se na a$Lençao d e limites inferiares condiziC3nais g e r a d a s a
-4
partir d e inequaçoes também chamadas candirianais que simplificsim
a prablema, Se u m limíte inferiar condicianal exceder algum limite
=L?
assocãsda ao Limite sugerissr viola p e l ~ menos- uma da% i n e q u a ~ o e s
'ti
usada para divldlr o espaço d e saluçoes vihveis ou p a r a gerar usa família d e FIanaç d e Corte váfidos, M a casa d a P R , es2e% ilanos d e
*
.---
Carte sao da m e s m o t i p a que as resk-iqaes do prablema. fasllia
-2
EHS!,s~nda até mais ricas E contendo inequaçses mais fortes da que
%-
A l é m d a s h e u k - í s t i c a s , a i - e l a x a ç a ~ L a g r s n g e a n a e o H 8 t a d u d c
'CI
S u b g r a d ã e n t e também saa u s a d a s p a r a m e l h o r a r o l i m i t e í n f e r i o r a b r i d a . B Método d e "Branch-and-Eound" é t a m b é m u t i l i z a d o sempre
E s t e a l g o r i t m o f a i testada p o r B a l a s e H o E 4 3 , m o s t r a n d o b ~ n s r e s u l t a d a s p a r a p r o b l e m a s c o m m a t r i z e s d e ate3 200
O u t r a s a l q a u i t m o s e x a t a s q u e podem s e i e n c o n t r a d a s na
*-
l i t e r a t u r a saa a s a l g a r i t m t x d e E t c h e b e r r y
Ef$?,
que u s a t & c n i c a sJ'b J'b
d e E n u m e ~ w ç a e 3 m p l i c i t ã , E ~ a s l ~ y
E71
e P a i s a aES?1,
a l & m d a s e s t u d a s s&rr t a i s ~ é t a d a s a p r e s e n t a d o s p a r B a f ã s e PadbergE 2 3 ,
E t - P e n k o t t e r E151 r e s a l v e o p r o b l e m a c o m o u m casa p a r t i c u l a r d a % E32 e331
~ n v e l v e n d a t é c n i c a s m a d e r n a s de campu-kaçaa p a r a l e l a . I n i c i a l m e n t e , e m 1$605 eles e s t u d a r a m a ef3cicSncia de a l g o r i t m o s d e b u s c a p a r a l e l a para oPA,
b a s e a d o s n o R é t a d a d e"Rranch-and-Baund", Neste caso e x i s t e m duas m a n e i r a s d i s t i n t a s d e
c h a ~ a d a b u s c a p a r a l e l a , a t r i b u i tada s trabalhe u m p r o b l e m a f o c a l i z a d o rm u m nb d a á r v a r e a um b e t e r m i n a d c p r u s e a s a d u r . A
e n t r e a s p k - a c e s s a d o i r s p a r a l e l a s d e f o r m a a ter 2 o d o s eles
!="asleria-mente, e m 1990, eles apresentaram um alga?-ltma q u e
5-
r ~ l a x a p ~ Laqrangeana chamada d e i t i u 5 %
--
splitting". SZaUasubprablema gerado é atribuí b o a um p-ocessadae- pauaf ela, D s
Can-farme já mencianado, a Pr&fema d e R e c o b r i m e n t a t e m
"v
aXgw-itmas ~ x a t a s para sua resoluçaa, coes v i s t u no i t e m ã e l ~ a ,
---a
a súPuqaa da
PR
( i n i c i a l m e n t e Ç é vazio)."u
repita ~ s t e p r a c e d i m e n t a até q u e S seja uma saIuçac para a P R *
<-
{a) r e k l r a n d c salunas que saa rebundan3es, e
T r a b a l h a s e algaritmos utilizanba a método acima Psrarn
apresentadas par:
- R o t h E362, em f%S, a n d e a escolha d a c ~ z u n a 2 nc passG f S f
é aEeatbrFa, 8lguns t-esultadas camputacionããti f o r a m tamb&m
r"
c a n t e x t o da busca da s m P u ~ a a b t ã m a d o prablema através de técnicas
pracedimento a c i m ã , ande a passo { 3 b ) é exc$uide e cinta
"u
3 cI.
i w p 3 a ~ e n t a ç a e precisa d e no ~ - % á x i s a eS(m
H)
cálculos, 9 m ~ k i v a ç a ~"u
h e u ~ i s f i c a , ÇCHEURI, core-espandente ao prcredimenta, o n d e s e t e
-
--ud i f e ~ e n t ~ s funçces f < . $ , C j , S ) saa utàiãzadas, &presantaras t a m b é m a
h e u r í s t i c a SCFUNCITOT envalvenba as mesmas ãcte funçues, senda que Zi-
ande a funçaa a s e r uswda a cada vem que uma caluna j v a i ser
escnihidà na passa ( 2 ) da pr@ced3ment~,& gerada d e farsa.
- T h a ~ a s Fea e Haurfcáo R e s e n d ~ f 8 7 3 , e m ISV8, apresentam uma
ir- C a r d i n a i i d a d e j cem bases p r ~ b z b l l í s k à c a s , Trata-se d e uma varíaçaa
--*
nao d s t e r ~ l n i s + l c a da pk-orediment~ acima, ande, n o passa f 3 ) $ a -4
ca2una a e n t r a r na zmPuçao B escolhida d r forma a l e a t b r i a entre a
linhas da %atriz d e caedic3entes d a prublema que asçusem valer E
-5 1
l i j , C j , S ) = C 1 i [número de l i n h a s c o b e r t a s pela c s l u n a j que
nu =.a
E n t r e t a n t o , esta análise i n d i c s um rampartamenta muila p o b r e
ii-
p r á t i c a carreçao c o n t r a este ma1 c a m p a r t a m e n t o , -5 U-5.9
-2
í n t ~ r m k t e n t e d e v á r i a s qumçces ao invés d e a p e n a s uma, Esta Idéia
O u t r a s h e w - i s t i c a s p s r a o PR quis podem ser encontradas na ny
L i t e r a t u r a saB as sequintesn
dis2intas para a problema, gerando a partir d ~ P a s , u m a kerseit-3
-Vasko e Wifsan i423s e m 1984, apresentam um m&+oda para
-a n a Hétoda d e Çubqt-adientc para canstruit- uma nova k e u r í s t k a , Gao
CAMPO
SUBMARINO
DE
PETROLEO CPCCSI
-v
O problema d e canfiqus-ar a expSota+m d e u m c a m p G de pe-królea
conduza a um custo mínima de L n v e s % i m e ~ t ~ .
b l e ü e gás, aumentou bastante a partir d e 1977, com o
-%
p r a f u n d a a u m e n t a m ainda mais a impot-t%ncla da obtençaa d e uma
tkcnicas de Pesquisa 0peracionãl s e torna particularsenle adequada
--
cansideranda-se que a pr&l~ma e d e difícil soluçaa e enranera uma
"u
grande probahifidade d e explasaa cambánathria a medida q u e a
nbrnet-a d e poços d~ campo aumenta-
Mo pt-eãentr capi tuFa, o problema será detal habamente
L
*
através d z poças per?u:-abas na sal=,
Ma
pcrfut-açaa d e tais peFasvertical e na segunda, p q s direciana%.
.51
a expfaraçaa é propriamente realizada recebs a n a m e d e ~hjeiiva.
Q afcance da paço é definnda camo a distância entre a s
vrrtica3 o alcance é nulo podenda ser descansiderada, p a r h para
p z ~ s s dl-acãanais a alcance é u m a medida relevante devida a
"u
neces-sidade d e atendeg--sa 3 um padt-ao d e camprimentc máxãmu para
Todo ÚHea extraído dos paçus B enviada para a U n i d s d ~
*
abservar a existência d e um número máximo permitida d e figaçaes
-x-
feikas a UEP. Para contarmar faz fimitaçaa é necessária: partanta,
nu
envianda-s a UEP. 05 manifaâds, par- sua v e z , t a m b é m çaa I l m i t a d o ~
*
paças ãnterligam-se necessariamente c a m manifalds, p d e n d o a i n d a estarem dit-eta~ente ligadas a UEP, Ressalte-se, todavia, que a
=b n,
I n t r r i i g a ç a o puço - UEP nao B c a m u m , i a t a facilmen2e ~ x p l l c a d a
*a -L-
pela desperdício da utifizaçaa d e receptar de grande vazaa na UEP
ny
p ~ r
um
~ a d~ r a z a a b ~ r-elatirumenfe psquen.5 sriunba d s paço,-2
As
Fni~rfigaçazs entre poças e manlfo2ds, manifolds EUEP
Lper*ii d e sua lâmina dS&qua au a d i % k â ~ c i E ? entre a superfície
-%-
zaritisa e o sa8a suhmnrina,
O
perfil é, o h v i a m e n t ~ , funçaa d e-2
cãda santa d a sala dú campa e t e m inf3uência e m sua can-flquraçao
.-
na = ~ ~ ~ l h a e l o c a l i r a p ~ d a plataforma utilizada na UEP, Cada tipa
d e piatafarsa tem a s i assuclada
Xâmina d'água m á x i m a , re-ztringi~dn-se
uma I&mina d'água m á x i m a
a s s i m
os
pontos viáveis para'ir
suas localizaçees.
C a b e neste
r e l a c i o n a d a s
que
campa:ponto, de-ztacar en tao, o -5 fatores acima
-
Com-denadas da9 abjetivas das paços e suss p r ~ f u n d i d a d e s-
Perfil &e Iâeica d'água do campD--u
p o ~ o s {"óundfes"), que padern sef- interligados i2 Unidade
-
O r d e m das custas d e equipamentos e seviçor:=- 3
pek-furaçaa fUS$ x 18 d m f
manifald submarina IUSS x 1 0 ~ )
-a
.= "bii~dfe" d e ligaçaa enfre manlfald e plafafarma
4UÇB x 10"frn)
"u
"Dundáe" d e Piqaçao poço a manifald ou plwkwforma
"u
campo submarina d e petráleo fica, snkao precisamente definida pela
"u =a
posiçaa exata d a cabeça dos poças, pela pasiçao exata d s s
manãFa3ds Larn u çsngunto de paças a eles interligadas e,
A' ny
finalmente, pela posiçaa ~ x a t a da U n i d a d e Estacionária de P r ~ d u ç a a
com o tipo de platafarma nela utilizada.
A s
fiqur-as 4 e 2 ilustramcom uma vista e m perfil e uma planta esquemdtkca, um campo
utili zada
Coordenadas d o yoslcionamento dofsl manifoldfs)
C o m - d e n a d a s das c a b e ~ a s dos poças
Custas relativos a todos as 5nvestlmentos necessárias
=--
DIRE
-
5
campos a safa submarina, a c o r r ~ n t e s a marítima, a lâsxinã d r 8 q u a e
Clr =w
d e cansideraçeezi a f a + ~ : - une-se ainda &.ç infinikas p o s i ç ~ e s
-A.
k ~ i á v e i ã para a aPacaçaa das z a b r ~ a s das psças, das m a n i f ~ I b s e da
=Y
De f a t = , pensanba-se apenas na a l a c a q a ~ d e manifelbs e m um
.---
-7..--h
exato q u e gwarut-e a s s S ~ ç a o &tima 6~ prahfema, f a c e a sua
complexidade, A s s i m sendo, o c s m i n h a m a i s e f i c i e n t e pssa a
-%
.-.,
ç b i ~ n ç a a de uma baa s ~ l u ç a a para o PÇCS é 0 d e s e n v a l v i m e n t ~ d s u m a
heut-ística eficaz para t-esafvef- s prahlema. Neste i t e m bois
D p r i m e i r a método, a h a r d a d a n o f t e ~ 4.2, ia5 b e a e n v a l v l d o
p e l a PETROERAS E o ILTC E m dezembro d e 1998, s e n d o parke
'?u -4
i n t e g r a n t e d a SFskema I n t e f l g e n t e par& C a n f i g u r a ç a s d e E x p l o t a ç a o
Em seguida, na i t e m 4.3, será d e s e n v s l i i d u u m m e t a & =
-2-
4 i é dezembra de fm3BQ, s PETROBRÃY- naü pnssuiã nenhuma
--
ferramenta Fnfarmatizadã para can$igu~-ar a explataçaa d e um c a m p Q
b ~ m senso d e um pequeno grupo de e s p e c i a l i s t a s para escslher u m a
--b *
d e n t r r várias alternativas d e c ~ n f i g u r a ç a o , Unindo-se, entaa, ao --b
I L T C , desenvalveu um S i s t e m a I n t e l i g e n t e paf-a Ganfiguraçau de
Campas Submarinas (SfCCÇj, utiàázands t&cnicas d e inkePPg$ncda
artificial, O madela matemático adotada para formular a prablerna
necessárias z
-
O perfil de Parnina d'água, será r e p r e s r n t a b ~ pela funçaa -f
Desta farsa, u cumprimenta perfurada d e um p q a i será
se& calculada pers
E a
distancia entre o paçs i e a UEP será calculada paraFinalmente, a di.st%ncãa. e n t ~ e a m a n 8 1 ~ l d j e
a UEP
será dada5
El alcance d o poça i será calculada pela exprezsaot
'w
Definindo agora aa v a ~ í b v e i s discretas que c a m p o e m s made%a.
1, se B paço 4 está ligado B plafaBoi--ma
ftFp =
o , casa contrária
A s s i m senda, o PCCS p n d e r i n ser esrrito d a
Can hecendo-se :
s e g u i n t e
4 ) Z m j 5 L i S m a x / m a n
k cabeça d o poço está n o s r ~ f B
marinho
O m a n i f a l d es+á a s s e n t a b ~ no
s c l o marinha
D n i vel d a mar é % a m a d a coma
r e f e r ê n c i a para a s m e d i d a s d e Z "u 0 s m a n i f o n b s n a o padem ~ ? 5 k a k - P a c a i i z a d o s i-ia laca]. d e p r o f u n d i d a d e s u p e r i o r a %tia p r a f u ~ d á d a d e mbxima d e uso n = , plata-fai-:::a d e v e e s t a r Z a r a l i z a d a e m iacaí d e ] . â m l n a d'água i n f e r i a r ao seu l i m i t e
Cada poça sá pode sei iigads a
C a d a m a n i - f ~ l d d e v e estar l i g a d a
a u m nt3rnei-o máximo d e paços
Cada m a n i f a l b deve t e r u m ndmef-o
m i n h a da poços a e l e ligados
k plataforma deve ter o número
*
m á x i m o d e Pigaçces
Os p q a s d i i e c i o n a l s devem ter o
Para soIucàonar a prublema acima f o ~ m u f a d a , tgçnicas dr
intelig&n~ia artificial füram utilizadas pela
GETMOBRAS
e oILTL.
%- -a a-
A
ambiçac inicial d ü grupo era a obkençao da salutas ótima dapt-&lema, pm-&m a memória d a campukadar uti lirada, s e tat-nara
insuficiente sempre que o nt3mero d e püços ultrapassava 20. Assim
-4
senda, a ukilizaçwo d e c o n c e i t ~ s d e busca ~ r n gt-afos d e estado foi
a-
adatada. Iniciafmenle uma heut-ísti~ã definiu a localizaçaa das
gp-afo, fai gerado a primeiro n í v e l d e d i l hos que representavam a *
i n t ~ r l i g a ç a o d e cada poça da sistema ao primeiro manlfold, Foi
TU -.,
~ s c o l h i d a ~ n t a ~
,
o melhor n b b a s e a d ~ e m uma Sunças heurístíxalocal e, a partir dele faram g e r a d a s ss filhas que r e p ~ a s ~ n t a v a m
--k
a interligacpo d e cada um das paços restantes da sistema an
segunda manifoid. O processa repetiu-se a t B que tadas ü-s manifalds
fossem utilizados,
'i.
4.3- METQDE! HEURfSTICO PRQPOSTQ
-
U M A APLICAÇAB DO PR GER&MDO
OS
PROBLEMAS
PCCSS E PCCS2:=b
Neste tópica, a Problema d e Configurar a Explataçao d e Campos
Submarinas ser& abaf-dado ssb ums nova btica e um m&tobo heurística
rtr
será desenvolvida para sua resoluças,
E m é t a d o apresentado divide o prüblema em três etapaç
A primeira etapa sbjetiva estabeiecer a nhmero de m a n i f ~ i b s
->
~ U Eexlstiraa n o campo, suas ZocaPidades e a conjunto d e poçss a
=b
J á na segunda Base de resoluçao, t e n d ~ - s e p o s s ~ da
CCr
locaflmaçao exata das ebietivsã das paços e suas pro$undibades,
*-
acrescida da lacaliraçao exata dos manifolds uos quais
interligam-se, busca-se a melhor pasiciana~ento para as c a b e p s
.>
dus poços e par s m s e g u i n t e , a alzanre e a regias a ser perfurada
c~rrespandente a cada um deles,
Finalmente, na terceira E úftima etapa, s melha&- iacal para
"rr
pasiciana- a Unidade Estacionária de Froduçao será definida c a m
*
A s tases d o problema solucionadas nesta tese srraa a prmmelra
* =b *
e a segunda, & o b t e n ç a ~ da soluçao da terceira fase, apesar d e naa
impiicer s m grande ~ z i f a ~ ç o adicional, ficará e m aberto pcr
*
distanciar-se do praphsita d e ~xemplificat- a ressluçao d e um
Problema de Recabrimenta, perdendo porkanta a interesse para o
A
seguir será apresentada o dssenvolvim~nto da primeira fase* s.
-onde apresentaram uma interessante formulaqao para a a b t e n ç a ~ da
rtr
cobertura maximal cantinuw d a prablema de a l a c a p a de facilidades.
Supondo-se que seja dada um eanlunka d e pontas em Rz de
rioardenadas i ,
Yi,
i.=l,. = ,n, o problema defina .a m e l i hai-CCr
localizaçaa d e p $arilidades de f ~ s m a a atender aa maiar n Q m e r o d e
atende, & % s i m senda, -=e a d i s t a n c i a E u c l i d i a n a e n t r e um
dete?-minada pento d e demanda e u m a %scifibade é menm- au igual aa
$ a c i l idade.
par H e k e z e S t u l m a n , a t r i b u i n d o um d i f e r e n k e alcance para cada
n, -2
p ~ n t a d e demanda, Ea resoluçae e x a t a do Problema de &foraçaa d e
i d é i a f o h ainda trabalhada p z r GgZdbarg r m 9989, na formula$ao da
* 6..
Prablema d e kacaf izaçao d e saídas de eãtaçaes de Pktr&, que t a m b & m
Gahdbarg e CZaudFo f 4%%?3, baseiam-se novamente na estudo para
Cam base ROS estudas r e a l i z a d a s por G a f b D a r g , aceitando-se
d i s t â n r l a e n t r e ambos f o r menor ou Igual q u ~ a saia efetivo d e
x y , Em seguida, com p a s s e das caoibenadas x E y das pantss de *
l o c a l i a a ç a a dmz manifoibs, a coordenada z poderá ser o b t i d a
-i
-att-av&s da fançaai f que representa a i$mina d'água, tsL que
->
de alcance e t e t i v a ao FCCS, na5 leva a perda d e qenera7idade da
* *
sshu~ao d a prablema, 5á que o raia e f ~ t i v o d e opee-açaa d a paço
'a,
psbe ser estabelecido tao grande quanto se queira.
F ~ W E o problema, descritas a seguirz
Em principia, c a n s i d e r a - s s t o d ~ s as pm+s v a r t i r a i s , de
r, -2
seraa admitidas d u ~ a n t e a formulaçaa desta primeira fase b r
n, %-
f a s e de t-esaluçae e na geraçaa da matriz de cse-FBcienPes
'a,
L
O, casa c o n t r á r i oI
i, se u m r n a n á f ~ l d é alacada E?8%J
x
-
j O, casa contrária ZC-$3 a8oeaças d e um manifsxd em um ponka j pradumirá u m
.---
H
.
Esses poças ãeram aqueles tais que sua distância k e f i d i a n aj
=h
a24 n m m á f o f d é mennr au igual aa seu rala e f e k i v o d e aperaçao
*
seguinte, Desta f m - m a , trabalharemas roa a soluçaa d e um Pretle%a
literatura ( ~ a p í t u E o 2 ) .
d e p a r t i c i o n a m ~ n t o ~ EsLe última pode parccsr mais adequa&= tenda
Ci-
e3 vista que sua siluçao ineerliqa cada posa s exatamente um
h-
d a d a a seguir (figura 3 ) , a farmulaçaa d o preblama c s m a u m
-r Gsablema d e Farticianasenta pade frequenteae~snie levar a salucpws
máxima d i s t â n c i a e u c l i d i a n a e n t r e o p a ç ~ i e a m a n ã f o l d ao q u a l &
->
a t e n d e r - a a a estes t r & s p o ç a s . Verifica-se f a c i l m e ~ t e que m a n i i a l d s
"u
s e j a m a t e n d i d a s . Cos i s t o , n s e n t a n t o , a s a f u ç a o d a p r o b l e m a ter&
o p a ç a 2 I r g a d o aos d o i s m a n i f a l d s , j á que ambas d i s t a n c i a m - s e d e
2 d e u m a d i s t â n c i a menar au igual a Rz, D e s t a f ~ r m a , casa o
-" p r o b l e m a t i v e s s e s i d o f o r m u l a d a c a m a um PP, s u a s a i u ç a a s ~ r i a -a E s c l a r e c e - s e assim a o p ç a o p e l a madelo YE r e r a k r i m e n t a f a c e ao modelo d e p a r t i c i a n a m e n t o , f i c a n d o a i n d a a l e m b r a n p . da n e c e s s i d a d e d e uma a n á l i s e d a r e s u l t a d a d a p r a b l e m a a b j e t i v a n d n a
~ n r a n t r a d e p o ç a s l i g a d a s a maás d e um m a n i f o l d , Laça Z?xlstam, A
nu nu z a l u ç a o d e v e r á r n t a o ser r e v i s t a , e s t à b e l e ç e n d o - s e a p e n a s a * l i g a ç a a mais b a r a t a e n t r e t a i s p o ç o s e o s m a n b f o l d s c u m a nu ?i c a n s e q u e n 2 e d i m i n u i ç a a n o c u s t a P-sf a t i v a h% I n g a ç o e s d e s n e c e s s á r i a s , 4 Cam a s o l u ç a a d a primeira = t a p a d a m e t a d a p r o p n s t a , a nu
l a c a l ã s a ~ a a d a s m a n i f o l d s d a campa estará d e f i n i d a , teiz = a m o a
c a n j u n t a de p o ç a s A eles i n t e r l i g a d a s . P a r t i n d a - s e a g o r a para o d e s e n v o f v i m e n t a d a s e g u n d a e t a p a d e -. c r e s o l u ç a a , a b i ~ t i v a - s e eskabefecer a m e l h o r p a s i c i a n a m e n t o para as c a b e ç a s d ~ p a ç a s , s Nesta f a s e r e l a x a - s e a h l p b t e s e f e i t a n a
ãase a n t e r i m - que e s t a b e l e c i a t o d ~ s a s p o ç a s cama p o ç a s v e r t i c a i s ,
"Y
a d m i t i n d a - s e e n t a o a e x i s t ê n c i a d e p o ç a s d i ~ e c i a n a i s , t a i s que
ALCANCE EFETIVO
*- E v i d e n c i a - s e que t a l a d m í s s a a B b a s t a n t e r a z o á v e l
,
já q u e f u c a l i z a n d a - s e a c a b e ç a d a p a ç o S a r a d a l i n h a r i r a d a , a c u s t a d e * aperaçaa e n v a l v l d a r e s t a m e n t e rresreria,assim
s e n d a , o p r e t e n d i d a a g a r a B d e t e r m i n a r d c n t r e as p a n t a s '+rv i á v e i s d e alaraçaa d a c a b e ç a d a s p o ç o s , aquele que i m p l i c a num
* menor custa d e i n v e s t i m e n t o , t - e p r e s e n k a d o p e f s c u s t a d e p e r f u r a ç a a *- d a t e r r e n o a c r e s c i d a d a c u s t a d o " b u n d l e " d e 1Hgaçaa p a ç o a * A r p r e s e n t a n d o c o m o n o i t e m a n t e r i o r a p o s i ç a a d o s d a campa p e l a s t r i p l a s d e c o a r d e n a d a s e s p a c i a i s X , Y , Z , "u = P a s i ç a a d a a53eti.r-o b o p a ç a i: ( K o i , Y o i , Z o i > , h- . P o ~ , i ç a a d a c a b e ç a d a p a ç o i: (Xci,l.ScipZci), onde p é a n ú m ~ r a d e m a n i f ~ l d s a t r i b u í d a s e s t a b e l e c i d o pela r s s a f u ç a a d a p r i m e i r a e t a p a d a m é t a d e . B c o m p r i m e n t o p e r f u r a d a d e um p a ç a i seráS cama '+r
calculada pela expressam:
E a d i s t a n c i a d a c a b e ç a d e p o ç o i ao m a n i f o l d c a l c u l a d a por:
.
Cbundle/po$o = custa u n i t d t - i a d c tundle l i n h a s para*
B i g a ç a ~ d e psças
* "u
$2 segunda fase d e r e s a P u ç a a d a FCCS t r a d u z - s e , ~ n t a a num
*
p r a t l z m a de m i n i m i z a ç a n u n l d i m e n s i a n a l denatada por PCCSZ, padenda
ser escrita d a seguinte maneira:
O s goçns d i r e c i a n a i s devem
respeitar a alcance m A x l m a
3 cabeçw d a peça está n a sala
-=-
& principal vantagem d o m é k o b a p g - ~ p a s t s em r e F a ç a a a@ métsda
Na a b a r d a g e m feita pePa m&toda pt-spasts, um n ú m e r o bem :sala-
*
d e p o s s i b l f i d a d e s para a csfi%iguraçaa de c a s p a pade ser
c s n s i d e r a d o sem que para i s t a seja necess&ria nenhuma análise
prévia d e eçpecialistas, cama por e x e m p l o uma busca de locais m a i s
ry
-A
N ã c a p i t u l a a n t e r i w - fsi a p r e s e n t a d a uma f o r m u l a ç a o para a +
p r - l m e i r a e t a p a d s r e s a l u ç a a d o PCCS ( P C G S Z ) , q u e p e r m i t e a b a r d a r a p ~ t b l e m a r a m a um PR. A p e s a r d a g r a n d e s a m p l e x l d a d r a i n d a
*
e n v o P v i d a , a P o r m u l a ç a a é c a n v e n l e n t e pois estende ao r a s a uçc
ny
d e t é c n i c a s d e r e s a l u c p i a ãt& certa p o n t a bem s f i ç 2 e n t s s =
P e r m a n e c e , t o d a v i a , a d i f i c u l d a d e i ~ t r i n s e c a d e &ter-se a
-v
f a c i l m e n t e que o númera d e p o n t a s v i á v e i s para a alaçaçaa d a s
= .
a %-
& % s i m s e n d o , impoe-se 4 s i m e d i a t o a o b t e n ç a a d e um e r i t é r i a
n, "u -a "u
de reduçao e d i s c r e t l z a g a a d a regias v i á v e l da alocaças, s e m que
a-
se p e r c a , e n t r e k a n t o , a c a p a c i d a d e d e d e t e r m i n a ç a a de uma boa %-
s o l uçaã a
"u Como pk-ovidenclau o s u g e r i d a c a n l u n t a F i n i t a d e aloeaçaes r a n d i d a t a s , será o t e m a d e s t e c a p í f u l o .
%-
a p r e s e n t a d a e na i+eam 5.5, t é c n i c a s d e ceduçaa d~ c a l u n a s p a r s a
ii
Rr
Para o bom P u n c i ~ n a m e n t a da métoda de resaluçau d a PÇCS
desenvu2vido no capitula anteviot-, está pet-f eikanente c - a a
papel fundamimtal que te= a ~ r i t é r i o utílimadu para discretizar
e
"i
Iimitar a n ~ m e r a d e pontas viáveis para a3acaçaci de manifmlds num
Em primeira Inst&ncáa, 8 critério d e v e reunir dentra do
"u
cunjunte de pantas viáveis estabelecido par sua aplicaçao, o mãiof-
*
número b e "bons candidatos" para a instalaçaa d e manifalds, de
ny
sufuçao. Par outru lada, s l e deve ser suficientemente simples para
Rr
nao acarretar um custa c o m p u t a c i a ~ a l insustentíivel. Sem considerar
*
essas premissas a resoluçau d o I C C S I , cornu fai farmulada, seria
*
Visando lustamente viabilizar a resoluçao de prablema, o
canreito d e alcance efetiva, i ~ t r s d u z i d ~ por Hehrez e StuBman, $09
ny
cansiderada, Sob esta a b a r d ~ g e s , um rala d e aperaçaa
R
é a s s a c i a b ~a cada psça, d e Parma que a mesmo só paderá interligar-se a ua
manifald casa a disé%ncia entre ambus seja menor ou Igual ao
?-e?erida rala. k s i m senda? u5 manifolds capacitadas a atender a
"u
um determinado paço deveraa estar loralizabos e m qualqurr ponta na
interior ou na superfície d e u m circula d e raia R , centrada nu
p ç a , Ma sxedida que estes circulas ss ineet-ceptam pontas e áreas
R-
camuns vau s r n d a d e f h i d a s de maneira a ? casa utilizadas para a
Rr
aSaçaçaa, atenderem a dois au mais poças.
Ainda no m e s m a a r t i g o , M e h r ~ z e Skulman demonstraram u m a
ry ni.
abtençaa da cobertura maxFmaP da prabfema &e a l ~ c a ~ a o d e
"v
suas lacalizacpes buscam o atendiments d o m a i a - nQmere de pantas
de demanda. Esta abordagem aproxisa-se m u i t o do PCSSE ao
alocadas d e f a r m a a atender a todoi os paças d a rampa,
nL-
d e bons pnnfas candidatos a a%aeaças de m a n i f s a l d s n u m campa
ãubmap-ina, no conjunta f inita de pantas dekerminadas ptzlas
-.. -%
& f i g u r a 5 ilustra a abtençaa d e pasiçues v i á v e i s para a
"v -4
runjunta S i n i t a e ~numer&v~l de pontos bem determinada,
Todavia, para
um
caspa csm um número d e pzças elevada e r o m-*-- -2
raias d e aprraçaa tais
que
as i~terseçoes entre circulçs acanteçam%- cnm ?r@quênzia, p&e-se chegar ainda a um canjunta de pasiçaes
ny
técnicas d e r d u ç a a d e linhas e colunas da matriz d e r~efirientes
A - - ~etnolOyicos A
,
d e modo a reduzir a tamanha do prablema--%r -Ir
E m primeira instância seras abordadas reduçoes l69icas
--- -2
assaclãdas excluskvamente ao PSCSf, & apliçaçau dessas reduçaes
-Ir
faz-se naa samente interessante, c a m a t a m b é m necessária ao
nu
atendimento d e todas a-5 rsstriçaes impgstas ao prablerna E m
nx ru
seguiba, ser& feita a apresentaçaa d e regras de ~liminãçaa d e
linhas e cslunas válidas para a PH e aplicadas ao casa-
=u
Buanda a PCCSí fel SormulaY~ come um $R sem nenhuma reãtriqaa
'5r
adicional, ganhou-se muito o pa&r de utifizaçao &e t&cnisas
-L- *
%
As
r e s 2 r i ç a ~ s r~lakivas aa usa d e ma~ifulbs n a camparí.
utiliraçaa, bem coma ~s limites m í n i m a e m á x i m o na númers d e poçss
-=a
Com f-espeiku a p r i m e i r a reskriçaa, a s colunas d a matriz
CI.
máximo admissivel, seras eliminadas.
Mo trataments da numero minims d e poços ligadas nas nanl$als,
procura-se inicialsenke c ~ l u n a s que cubram uma quantidade de
linhas m e n m - que e s t ~ fimite, fada u m a dessas colunas passará
eu
entaa a calrir b ~ h a s linhas cat-respanbentes aos & ~ peço5 maas
r" * "u
manifolds, Essas colunas entaa passzrao a naa c o b r i ; as linhas
rarrespondenkes ass paçss m a i s distantes d o m a n l i ~ l d , se& que aste
colunas d a matriz, o vetar c u s k a d e v e em cansequência ser
adequadamente n j ustada
.
"2
AlBm d a s reduçaes lágicas apresentadas, existem ainda varias
*
regras de sliminaçaa d e Pinhas e colunas de u m
PH
E 1 9 3 =--b
Entretanto, a utilizaçan dessas regras envolvem, ~vldeniemente,
um
associar um custa computacional admissivel com uma razoável
* n, -+
i
Seja a a i - é s i m a linha e a zt j - & s i m a raluna d a matriz j
Q a-
conjunto d e colunas. A s reduçaes r ~ a l i z a d a s sabre a matriz, serao a s seguintes:
f l
Cansiderands Pf a caftjimta d~ linhas coberias pela caiunaj
3 , au s e l a , H = C2 E M l a 2 . j = I), j E BJ, temos:
j
Se
Hk
EHL
e Ck 3 CL 3 coluna k pode ser ~ l i m i n ~ d a ,Diz-se, neste rasa, que a coluna k B dawlnada pela caluna 1,
já que es2a. última cmbre pela menas a s mesmas paças que a c ~ l u n a L
a u m custo menar ~u iqua1.
*
P a r a um melhar esclarecimenta desta técnica d e r e d u ~ a a -seja o
exemplo n u m é r i c ~ d a d a a seguir:
Observarada-se as caiunas P e 4 da matriz
A,
verifica-se que a*
e 7 possuindo um custo m a i ~ r , igual a 31, F i c a rlaru- entaa que a
-%
coluna 4 nunca participará 6 2 saluçaa ótima do prubãema, podendo
e x i s t ê n c i a d ~ p o ç s s s c u j a s c í r c u l o s n e l e s c e n t r a d o s e c a m rala
=2 -2
igual aas seus r a i o s d e aperaçaa, na= se i n t e r c e p t a m c a m nenhum
outra c i r c u l ~ t r a ç a d o nu camps. Na t r a t a m e n t o d a d o aa caso, p r o c u r a - % E a s k p a s t a s v i A v e i ç rtr p a r a a a l a c a ç a a de m a n i f a l d s ma15 p r d x i m a s d a p a ç o . E s t e n d e - s e , "u rtr e n t a a , a r a i a d e o p e r a ç a a d a p o q s d e m a n e i r a a p a s ã i b i f i t a r a sua CCI
--
I l g a ç a a a t a d a s a q u e l e s d e n t r e o5 k pontas, que n a 0 e s t e j a m já s a t u r a d a s a t e n d e n d o a um nbmero d e poças e q u i v a l e n t e aa l i z ~ i t e r = máximo d e l i g a ç o e s que as m a n i f o l d s s u p a r t a m . D e s t a f a s m a , L e r ~ m a sa i n d a a p a s s i b i l i d a d e das k c o l u n a s estarem s a t u r a d a s , M e s t r cass,
i
a l i n h a a é e l i m i n a d a d a m a t r i z E o p o ç a é d i f c a t a i m n t e l i g a d a 21.
9 RI
d e s e n v n l v i m e n t c i d a f a r m u l a ç a o d o PCCÇ1, que n a o a d m i k i a " b u n d l e s "
.'u
d~ I l g a ç a o p o ç o a UEF,
E
i n t e r e s s a n t e n a t a - que t a l enfague é"u
b a s t a n t e c a e r ~ n k e n o s e n t i d o e m q u e
a s
i n t e r i i g a ç o e s p o ç o a UEPd i s t a n t e s d a s m a n i f a l d s d i s p o n í v e i s n o campa.
Cabe n e s t e p o n t a ressaltar a i m p o r t a n t e l e m b r a n ç a d e que a 5
rtr
r e d u ç a e s I ó q i r z s devem ser a p l i c a d a s a m a t r i z antes das regras
v á l i d a s aa PR. C a s o c o n t r á r i a c a r r e - s ~ o r i s c a d e e l i m i n a r
colunas par d a m i n A n c i a , e m a i s t e r d e z r i f i c a r q u e a c o l u n a
-2
Na metoda d e resaiuqao da PCC8 apresentado, pcde-se
distinguir Três aspertasn um primeiro estuda visanda e s t a b e l ~ c e r
=b
busca de uma boa saluçaa paru a paricicnamenta d a s manifofds no
"u -%
laraliraçao da cabeça d a s poças ser& de8iniba através d a reseluçao
Nes+e capitulo tubas a s algaritmos utifizados pa?s ~ % ~ l u c i a n a i
-i.
cada uma das etapas, serae apresentadas. Na item que s e segue será
-
coeficientes { A ] . Em seguida seraa aprcsentadus e discutidas os
algm-itmos escolhidas para resalver o PCCS1, bem coma a mativa da
~ s c a l h a .
F
finzlsente, na ZBpica h , & , será elaborado a ãIgoritm0* *
que pracura uma boa ssluçao para a p r c h l ~ s a d e prsgra3maçae
*
"u
Na caplkula 5 apresentau-se a =&toda de a h t e n ç a ~ d a matriz d e
m a n i - b l d s , n a s panta-s a n d e interseptam-se ~s c í ~ c u l o s centradns
'5r n o s paços e ç E m r a i o s F g u a L s asa seus raios eietives d e a p e r - 3 ç a o =
facilmente organizadas verif%canb~--se para cada pants
i
eandábsta,.=. --b
raio de aperaçaa. Casa r paça i e s t e j z nests sãtuaçaa faz-se
v A P á d a s para 9 PR
A
m a t r i z encontrada, i3 alqaritmn que re-olv2 apercarrEr Inicialmente tsdas as calunas d a matriz e m busca d e
--*.
2
d e v i s t a . camjtitacional, tendo complexidade d e O f p 1 , ande p é e
n b m e r a d e calunas da matriz tratada, &pesar do asfarça
* *
camputaclonal envalvida, as rsduçaes d e calunas par do#minânçia =ao
9-
bastante válidas par obterem simpli$icaçaes significativas nas
fenda sido a PÇCS1 ?ormulado como um P R , pode-se fazer uso
dos diversas ~ 8 t ~ d a s spresentadas na literatura para salucl~ná-fa.
"v
alcançadci pelos métodos, mais de uma t&cnáca d e zesclnrpw fui
implementada e testada,
d a algaritmo b e m cama u tipa de problema cansiderado, fm-am
escolhidas d a i % métodas heuristicas e um m é t a d a e x a t a para
apresrntadas n o c a p i k l o 7 , alguns e x e r n p l a s rnEnanss encantrados na
.-b --u
literatura E4,18 e 971 fculas s a f u ç a ~ s btimas sao previamente
canheeidasl e outras geradas aleatoriamenta, foram reçalvidss com
r, ?r
Os algaritmas testadas seraa enkam descritas a sequãk-,
-
aj é a 9-ésima c o l u n a d a m a t r i z & t l X E $0,15.
,
t z l q u e A X>
e é uma c a b e & - t a r a d o p r n b P ~ m s , a-K
= IMj n"1.
j E M F o n d e R é o c o n j i l n t a d e linhas n a o j + c a b e r t a s e m d - i t e r m l n a d a iteraçaa. A s s i m s e n d o , K r ~ p s e s e r r t a a j c- *nbmera d e P i n h a s que seraa c u b e r t a s c o m a i n t r a b u ç a a d e X j na
==, .
c a b e r t u r ã c u j o supot-ée é mínima n a o podendo-se p o r t z ~ k a retirar
nenhuma v a r i á v e l d e l a s e m p e r d e r s u a v i a b i l i d a d e e2 d e n o m i n a d a c o b e r t u r a "prime",
h e u r i s t i c o que c a n s t r b i uma c o k ~ r t u r a a p a v t i r d e uma aequ&ncia d e
*-
p a s s a s , cada um deles c a n s i s t i n d a d a seleçao d e uma v a r i á v e l X j *
que ~ i n i r n i m a uma c e r t a f u n ç a a $.
O t l p u d e algarikma a p r e s e f i t a d a Q h a s t a n t e comum n a Pitet-a%w-a senda d e n ~ t a d a par- "gulosa".
'i.
A a p ç a o p a r este m&toda h e u r í s t i r a b a s e a u - s e n a f a t a d e l e ser
u m d o s m a i a e ã i c i e n t e s d e n t r e es d e m e s m o t i p o . O mé+oda é
+ a z a n d ~ - s e X j = 9. 0 =essa c ~ i t é r i a utilizadc z - e p e t á d a m e n k e até
*
" p r i m e " B alcançada a t r a v & s da remaçaa d e rlemen%os redundantes.
P&S50
I:
Se R =#,
v& p a r a o passo L.é d a d a aa custo C .
j
éadas um c a m p o r t a m e ~ t o multa pobre quando utilizadas
separadamente, na que d i z respeita a an&l&se 6~ pior c a s a =
Para c o n t o m a r este ?ate, B a l a s e Ha 1 4 3 , sugeriram a use
dessa farma bons resultados,
-a
bans, p@&enba-se abszrvar que a sanuçae e n c a n k r a d a aprsximava-se
*
bastante d a se9uçae dtima d a problema, seg~pre que esta era
*
heurí stica-z d e resoluq?ia d a "R, a idéia d a af gari tma heuf-i s B I c 8
*
Buande tadas as colunas saa atribuidas a algum canjunla, sa rustos
-2 *
canjuntns de m i n h a custa sao utifizados na romps-ziçaa d a nova
Caloranda agm-a mais farrnalmente, considere-sez
candidataã p a r a a prsblema,
R i e5 o cunjunko d e linhas cabertaç pela c a n j u n t c d e ~ n l u n a s i *
~ i é j o conjunto d e colunas d a soluçao j que cobrem as linhas
da ranjunta Ri.
7 i j é 0 custa da r n n j u n t a d a calunas k i j n,
f3 afyoritma pode entao ser escrito ca2=s:
L *
PASSO L: Encantre usa caluna j da saluçau 1 tal que
P l j n R i =
#,
para tado i.
*
Caso e x i s t a a çaluna 7
,
faça:.
*
seja encontrada em nenhum dos dais passos, 8
--
zrquPr vá para o TUPASSO 6 : Faça CUSTO = O e SDLUÇ&O =
#
Para cada cetnjun-iia
Ri;
f a ç a :?t
alga@-i$mu, naa fni a b t i d o suceçsn, Uma v e z que, Tenda-se gerada
-2
planos de r e r t ~ gerada a partir d e TFmites candicisnals coma fsP
h~ut-ístFcas n a busca d e cuberturas "primes" e um outra conlunt@ d e
-.
heurlçkica para ~btef- soluçoes ul6veis para a prablema bual
a-
l i n e a r , neressbrias à ge?-açao das cortes. O m&toda do s u b g r a d i e n t ~
.-%,
B tambkm utilizado na sbtençaa d e I P m i t ~ s inferFores,bem cama
gera um algarlkmo testada por Balas e H=
f 4 3
com bens resultadas*
para problenaç com até 200 restriçoes e 2000 v a r l á v ~ i s E matrizes
d e baixa densidade,
A
escolha deste métada para r e s o l v ~ r a P@69 seny
deu par sua rnsior adequaçaa ao problema face aos damais i~etudas
Para melhar esclarecer a procedimento, cansidera-se as
teoria e m que se baseia a demilia de curtes g ~ r e d a a partir
d e limites condicionais pode ser r e s u m i d a cama se seque:
.-ic
Seja u uma saluçaa da p r ~ b f r m a bual Pinear que satisfaça a
-2