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Academic year: 2021

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TÍTULO: ANÁLISE DOS FATORES QUE GERAM INTERESSE OU DESINTERESSE, NA PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA GRADUAÇÃO DA FECAP PELA INICIAÇÃO CIENTÍFICA

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS ÁREA:

SUBÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO FECAP INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): VANESSA MIRANDA NIZA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): MARCELO KROKOSCZ ORIENTADOR(ES):

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RESUMO

O objetivo deste estudo foi identificar os fatores que geram interesse ou desinteresse dos alunos da graduação da FECAP no programa de iniciação científica. Para isto foi aplicado um questionário com 15 questões de múltipla escolha para uma amostra de 113 alunos estudantes de Ciências Contábeis e Economia. De acordo com os resultados obtidos, verificou-se que os fatores extrìnsecos destacam-se entre os motivos que levam os estudantes a participarem do programa de iniciação científica, chamando a atenção aspectos incentivadores como o interesse em tirar proveito profissional bem como o interesse em eliminar a necessidade de realização do Trabalho de Conclusão de Curso. Também foi verificado que o interesse em obtenção de bolsa de estudo não é o aspecto motivador mais importante e que a falta de tempo para estudantes que trabalham e estudam é uma razão importante para que não ocorra a adesão dos estudantes à iniciação científica. Tais resultados denotam que o envolvimento dos estudantes com a iniciação científica se dá por interesse mais do que por identidade acadêmica, contudo discute-se que o aspecto mais importante em relação à produção científica tem a ver com o rigor e qualidade da pesquisa do que com as razões que levam o investigador principiante a participar dela.

Palavras-chave: Iniciação científica. Motivação. Ensino superior.

INTRODUÇÃO

O programa de iniciação científica procura desenvolver o perfil de pesquisador no aluno, para que ele ultrapasse os limites da sala de aula, faça com que o graduando tenha uma formação continuada, desperte o interesse pela busca de aprofundamento do conhecimento e aprenda a aprender. Além disto, estimula o pensamento reflexivo e a consciência crítica, contribuindo para a formação intelectual e moral do estudante, até por que a postura científica pode ser cultivada por qualquer um, não sendo privilégio de qualquer pessoa em específico, pois não se trata de característica inata no ser humano e pode ser desenvolvida (CERVO et al., 2007, p. 13).

Considerando-se isto, propõe-se como problema a ser investigado nesta pesquisa, quais são os fatores que geram interesse ou desinteresse nos alunos da FECAP pela iniciação científica?

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OBJETIVOS

O objetivo principal deste estudo é identificar os fatores que geram interesse ou desinteresse dos alunos da graduação da FECAP no programa de iniciação científica. Além disto, este estudo visa identificar e analisar os principais aspectos motivacionais que geram interesse e desinteresse pela pesquisa científica e também traçar o perfil do aluno de graduação da FECAP.

Esta pesquisa será um importante instrumento para a instituição verificar os motivos que fazem o discente optar ou não pelo projeto e se for o caso, propor novas ações para estimular o aluno a aderir ao programa. Também, os resultados desta pesquisa poderão enfatizar a importância desta prática acadêmica para o enriquecimento do conhecimento do aluno.

METODOLOGIA

Esta pesquisa caracteriza-se como uma investigação de natureza básica empírica pois utilizou dados obtidos com estudantes de graduação. Do ponto de vista dos objetivos, trata-se de um estudo descritivo porque teve o objetivo de aprofundar a compreensão de um assunto sobre o qual já existem outras pesquisas, porém de um ponto de vista novo, que no caso corresponde à identificação dos fatores que motivam ou não os estudantes da área de negócios a participarem do Programa de Iniciação Científica.

Para o desenvolvimento do estudo foi realizada uma pesquisa de opinião (Survey) com uma amostra de estudantes regularmente matriculados nos cursos de graduação da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado – FECAP.

Os motivos da escolha desta instituição foram a viabilidade para a realização da pesquisa e o fato desta instituição possuir um programa de bolsas para a iniciação científica que consiste na concessão de um desconto de R$ 200,00 reais na mensalidade do aluno bolsista por um período de 12 meses e dispor de algumas bolsas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica concedidas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico no valor de R$ 400,00.

As amostras foram formadas de forma não-probabilística por estudantes de terceiro e quinto semestre, dos cursos de Ciências Contábeis e Economia, tanto por

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alunos que participaram ou participam como os que jamais participaram do programa de iniciação científica. Os dados foram coletados em sala de aula, através de questionário com questões de múltipla escolha.

DESENVOLVIMENTO

Para a análise dos fatores que podem levar os estudantes a participarem de um programa de iniciação científica, adota-se neste trabalho algumas premissas teóricas relacionadas a motivação.

Deste ponto de vista, consideram-se alguns fatores que podem levam o estudante a se interessar pela pesquisa científica, os quais podem ser classificados em três tipos:

- Fatores Extrínsecos: influência externa. Pode ser uma competição saudável durante o curso, recompensas (como bolsa fornecida pela universidade), medo do fracasso, adquirir experiência para a vida profissional, parte obrigatória do curso (como o trabalho de conclusão de curso);

- Fatores Intrínsecos: influência interna. Como um objetivo pessoal, chance de estudar uma área de interesse;

- Fatores direcionada à conquista: motivação por ambição. Foco pessoal nos níveis de conquista (como publicação da pesquisa), desafio pessoal, quer mostrar do que é capaz (LUCK, 1999, p. 10).

A motivação para o ingresso na iniciação científica pode ter uma ou mais combinações de fatores. Alguns estudantes a veem como uma continuação dos estudos e oportunidade de desenvolver a independência baseada na automotivação, autoconfiança e autodisciplina. Por exemplo, a integração entre bolsistas da iniciação científica, mestrandos, doutorandos e os orientadores, mostrou-se como a principal motivação, contribuindo para o crescimento do aprendizado do bolsista e sua formação enquanto pesquisador de acordo com uma pesquisa realizada com bolsistas e ex-bolsistas da Iniciação Científica graduandos em Enfermagem (ERDMANN et al., 2010, p. 29).

Em outro estudo com estudantes do ensino superior, foi constatado o interesse crescente na pesquisa durante a graduação, em pesquisa realizada em seis escolas de Medicina. Dentre elas, duas possuem sólidos programas de iniciação científica e onde encontra-se a maior concentração de alunos participantes. Boa parte dos

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discentes defendem a obrigatoriedade da iniciação científica na graduação médica, destacando ser uma experiência institucional significativa. Porém são diversos os motivos que afastam os alunos das atividades de pesquisa, como falta de interesse do aluno, inexistência de pessoal qualificado e falta de interesse institucional, sendo a maior dificuldade para o ingresso dos estudantes nessas atividades (OLIVEIRA et al., 2008, p. 312).

Trabalhar a motivação nos alunos é importante para desenvolver sua aptidão na pesquisa, assim como aperfeiçoar o aprendizado em geral, recompensando, descobrindo metas e minimizando barreiras no aprendizado. Para isso, é necessário entender os motivos que fazem os estudantes optarem pela pesquisa, pois uma minoria entende a importância de participar do programa de iniciação científica para o seu futuro profissional.

Apesar da baixa adesão dos programas de iniciação científica das universidades em geral, já foi demonstrado que há diversos motivos que levam os alunos de graduação à pesquisa, sendo o maior deles o desejo de obter êxito ao estudar e garantir boas notas nas provas, seguido de adquirir conhecimento profundo e ter satisfação intelectual (KOZLOVA; ATAMANOVA, 2013, p. 500).

RESULTADOS

Os dados foram coletados entre 113 alunos matriculados regularmente em cursos de graduação, assim distribuídos: Ciências Contábeis (84%) e Economia (16%) dos períodos noturno e matutino. Os alunos participantes do estudo estavam no terceiro (64%) e no quinto semestres (36%), sendo 46% do sexo feminino e 54% do sexo masculino.

Observou-se que em geral os respondentes possuem a intenção de dar continuidade aos estudos em níveis mais avançados do Ensino Superior, ou até mesmo, fazendo outro curso de graduação, o que denota que a amostra estudada parece reconhecer a importância da formação acadêmica. Contudo, neste estudo também foi avaliado se os participantes teriam intenção de seguir a carreira acadêmica. Foi obtida a concordância de 44% dos respondentes, enquanto que 56% deles discordaram ou se declararam indiferentes.

Perguntou-se aos respondentes se conheciam o Programa Pró-Ciência o qual oferece semestralmente bolsas de iniciação científica para o alunado da instituição.

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Da amostra estudada, 62% declararam conhecer o programa de iniciação científica da FECAP e 60% respondeu que gostaria de participar, sendo que 2% dos alunos responderam que já participaram do programa.

Questionou-se se a falta de interesse poderia ser um motivo para os alunos não participarem do programa de iniciação científica. De acordo com as respostas obtidas, 67% discordaram desta opinião e apenas 20% concordaram. De acordo com os respondentes, um possível fator para explicar a baixa taxa de participação constatada pode estar relacionado à falta de tempo, hipótese que obteve a concordância de 70% dos respondentes.

Gráfico 1 - Motivos para nunca ter participado: falta de tempo

Cabe observar que 76% dos participantes neste estudo afirmaram trabalhar e estudar sem qualquer tipo de bolsa de estudos.

Considerando-se esta possibilidade, ou seja, a necessidade de conciliar estudo e trabalho, também foi perguntado aos participantes do estudo se a oferta da bolsa de duzentos reais paga pela instituição poderia ser um fator determinante para estimular o interesse do aluno ao programa? O resultado obtido foi que 6% concordam plenamente e 23% concordam que a bolsa é um fator importante para o ingresso no programa. Entretanto, 31% se declararam indiferentes, 17% discordaram e 23% discordaram plenamente.

Entretanto, neste estudo também se quis saber se valor da bolsa oferecida pela FECAP (R$ 200,00) seria considerado baixo para a participação no Programa de Iniciação Científica. O índice de concordância foi de 46%, embora 64% dos respondentes tenham discordado ou considerado isto indiferente.

36% 34% 7% 14% 9% Concordo plenamente Concordo Indiferente Discordo Discordo plenamente

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Gráfico 2 - O valor da bolsa oferecida pela FECAP é baixo

Entretanto, ao serem questionados se a possibilidade de obtenção de uma bolsa PIBIC no valor de R$ 400,00 reais poderia ser um fator estimulante para participar no programa de iniciação científica, pode-se observar um índice de concordância de 61%.

Gráfico 3 - Possibilidade de obtenção de bolsa pelo CNPq

Em relação a uma possível participação no programa de iniciação científica, questionou-se os respondentes sobre qual fator poderia ser apontado como o principal para a participação dele. De acordo com os resultados apresentados no Gráfico 1 verificou-se o destaque entre o interesse profissional (37%) seguido do interesse pessoal (28%). Entretanto, o interesse em pesquisa foi a resposta com o menor índice de frequência: 17%. 25% 18% 38% 11% 8% Concordo plenamente Concordo Indiferente Discordo Discordo plenamente 26% 35% 25% 10% 4% Concordo plenamente Concordo Indiferente Discordo Discordo plenamente

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Gráfico 4 - Principal fator para participar da Iniciação Científica

O apontamento mais acentuado de um fator extrínseco, caso do interesse profissional, justifica-se pelas respostas obtidas em outra questão. Ao serem perguntados sobre a relação entre a contribuição que a participação no programa de iniciação científica poderia dar ao futuro profissional, obteve-se a concordância de 87% dos respondentes.

Gráfico 5 - A Iniciação Científica ajudaria o seu futuro profissional

Na FECAP o estudante que consegue produzir um trabalho científico e publicar durante o processo de graduação pode ser dispensado da tarefa de elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Por este motivo, também foi questionado aos participantes se este motivo poderia ser um fator estimulador para a participação no Programa de Iniciação Científica. Verificou-se que este fator foi o que obteve um índice de concordância (79%), destacando-se em comparação a possibilidade de obtenção de bolsa de duzentos ou quatrocentos reais mensais.

28% 37% 17% 18% Interesse pessoal Interesse profissional Interesse em pesquisa Interesse em obter nota

53% 34% 12% 1% Concordo plenamente Concordo Indiferente Discordo Discordo plenamente

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Gráfico 6 - Possibilidade de eliminar o TCC

Portanto, olhando os resultados obtidos, nota-se um reconhecimento em relação a importância que a participação no programa de iniciação científica poderia ter para a carreira profissional e que a possibilidade de eliminar o TCC é um motivo mais importante para a participação do que o valor da bolsa oferecida, seja de duzentos ou quatrocentos reais. Além disto, destaca-se o fato de que embora mais da metade dos respondentes tenha dito que gostaria de participar do programa, efetivamente apenas 2% da amostra estudada já tinham feito iniciação científica e o interesse em fazer pesquisa foi o fator menos apontado entre as razões elencadas para quem poderia participar do programa.

DISCUSSÃO

A finalidade principal de um programa de iniciação científica é introduzir os estudantes na prática da pesquisa, ou seja, a produção de conhecimento acadêmico, o que requer do aluno uma postura crítica e ativa em relação aos procedimentos de investigação.

Tais características podem ser classificadas de acordo com a teoria da autodeterminação como elementos relacionados à motivação intrínseca, o que tem a ver com o interesse e empenho pessoal de um indivíduo em função de uma atividade (RYAN; DECI, 2000).

Entretanto, considerando os resultados obtidos neste estudo, observou-se que os aspectos extrínsecos se destacaram como elementos motivadores para a participação em programa de iniciação científica. Motivos como a possibilidade de eliminar uma tarefa acadêmica (TCC) ou utilizar a participação na iniciação científica

55% 24% 11% 8% 2% Concordo plenamente Concordo Indiferente Discordo Discordo plenamente

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como fator de apoio profissional obtiveram mais concordância dos respondentes. Trata-se de um tipo de motivação classificada como um fator de regulação externa, isto é algo que depende exclusivamente de estímulos como recompensas, por exemplo (REEVE, 2011).

Desta maneira, pode-se considerar que o objetivo principal para o envolvimento dos estudantes na iniciação científica acaba não sendo atingido conforme delineado por autores como Fava-de-Moraes e Fava (2000), Massi e Queiroz (2010), Deloach et al. (2012) entre outros. Assim, considerando-se este estudo, a participação no programa de iniciação científica parece ser mais um meio a ser utilizado para a obtenção de outras vantagens ou benefícios.

Obviamente que a participação na iniciação científica pode trazer benefícios para a vida profissional conforme já destacado por Tenório e Beraldi (2010), porém considerando-se a literatura utilizada para fundamentar este estudo, verificou-se que esta característica não tem sido comumente verificada como razão para a participação dos estudantes na iniciação científica. Lembramos que a participação de estudantes em programas desta natureza é algo que está relacionado ao direcionamento para a vida acadêmica (MASSI; QUEIROZ, 2010), é uma atividade que proporciona uma experiência institucional significativa (OLIVEIRA et al., 2008) e corresponde ao desejo de aquisição de conhecimento profundo e satisfação intelectual (KOZLOVA; ATAMANOVA, 2013).

Entretanto, cabe destacar que neste estudo sobre a motivação dos estudantes em participarem do programa de iniciação científica foi realizado numa instituição caracterizada eminentemente pelo ensino, pois se trata de um Centro Universitário, ou seja, a prática da pesquisa não é ainda uma característica institucionalizada. Além disto, trata-se de uma instituição que oferece cursos exclusivamente relacionados à área de negócios, donde pode-se pensar que em função do pragmatismo relacionado aos estudos nesta área podem estar associados ao interesse mais imediato dos estudantes em obter vantagens profissionais ou relacionadas à carreira ao participarem de um programa de iniciação científica como foi observado.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Apesar da constatação de que há diferentes modalidades de envolvimento com a iniciação científica, algumas mais “interesseiras” do que outras, para se referir ao

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caso dos estudantes que possuem motivações mais extrínsecas do que intrínsecas, cabe destacar a partir deste estudo, que tais fatores acabam sendo indiferentes, pois o que caracteriza a qualidade de um trabalho científico não é a motivação ou o interesse que mobiliza o pesquisador em produzir o conhecimento, mas sim, na qualidade com que o conhecimento foi produzido e as implicações que o mesmo pode ter em função da contribuição dada para o desenvolvimento humano nas mais diferentes áreas. Em suma, a importância está no produto final alcançado por quem faz iniciação científica. Se isto depende ou tem variação em função dos motivos que levam alguém para fazer iniciação científica é algo ainda a ser estudado.

Da mesma forma, que poderia ser interessante para estudos futuros sobre o envolvimento dos estudantes de graduação com a iniciação científica uma investigação comparativa entre a motivação de alunos de diferentes áreas do conhecimento que se dispuseram a produzir conhecimento. Por exemplo, haveria diferença na motivação para fazer iniciação científica entre estudantes de sociologia, medicina, engenharia e administração? Esta pode ser uma boa questão para um novo projeto de iniciação científica. Quem se candidata?

FONTES CONSULTADAS

ERDMANN, A. L.; LEITE, J. L.; NASCIMENTO, K. C.; LANZONI, G. M. DE M. Vislumbrando o significado da Iniciação Científica a partir do graduando de Enfermagem. Esc. Anna Nery

Rev Enferm, v. 14, n. 1, p. 26–32, 2010. Disponível em:

<http://www.revistaenfermagem.eean.edu.br/detalhe_artigo.asp?id=505>.

KOZLOVA, N. V.; ATAMANOVA, I. V. The Development of Undergraduates Motivation for Research Work. Procedia - Social and Behavioral Sciences, v. 93, p. 498–502, 2013. Elsevier B.V. Disponível em:

<http://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S1877042813033302>. Acesso em: 4/10/2014. LUCK, M. Your Student Research Project. 1st ed. Hampshire: Gower Publishing Limited, 1999.

MASSI, L.; QUEIROZ, S. L. Estudos sobre iniciação científica no Brasil: Uma revisão.

Cadernos de Pesquisa, v. 40, n. 139, p. 173–197, 2010. Disponível em:

<http://www.scielo.br/pdf/cp/v40n139/v40n139a09.pdf>.

OLIVEIRA, N. A.; ALVES, L. A.; LUZ, M. R. Iniciação Científica na Graduação: O que diz o estudante de Medicina? Revista Brasileira de Educação Médica, v. 32, n. 3, p. 309–314, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbem/v32n3/v32n3a05>.

REEVE, J. Motivação e Emoção. 4th ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

RYAN, R. M.; DECI, E. L. Intrinsic and Extrinsic Motivations: Classic Definitions and New Directions . Contemporary Educational Psychology, v. 25, p. 54–67, 2000. Disponível em: <http://www.selfdeterminationtheory.org/SDT/documents/2000_RyanDeci_IntExtDefs.pdf>. TENÓRIO, M. DO P.; BERALDI, G. Iniciação científica no Brasil e nos cursos de Medicina.

Ponto de Vista, v. 56, n. 1, p. 390–393, 2010. Disponível em:

Referências

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