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Relatório das atividades desenvolvidas no ensino de 1° e 2° grau.

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Academic year: 2021

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(1)

UFPB

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA

GENTRO DE FORMA(AO DE PROFESSORES

CAMPUS V - CAJAZEIRAS - PB.

DEPARIAMENTO DE EDUCACAO E LETRAS

Pedogogia

"Onde Nao ha trabalho nao ha pao,

e as migalhas por acaso obtidas, sabe

Dens como, serao molhadas pelas lagrimas

da vergonha."

| Tancredo de Almeida Neves)

^ E L A T A R I O D A S A T I V I D A D E S D E S E N V O L V I D A S

E

GHAUS

NO ENSINO DE HABILITACAOJ

LOCAL DO PRE-ESTAGIO :

< 5 W o

6^OAMJ.

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Gnou.

.Lx£o~.£^ntoL» * fc&^o (?QMJjL.<ual it &n^ni.ruo...\i^

ANO: fi$5.2 PERlODO: VJ

no

P R E E 8 T A G I A R I A :

(2)

RELATO DAS ATIVIDADE3 DBSENVOLVIDAS DURANTE 0 PERfODO DE PR.S-E3TAGI0 SUPERVI3IONADO.

(3)

Dizem que

Nao me desampare3 no presente. Dizem que sou a, esperanca da paz. Nao me induzas a guerra.

Dizen qye s i y a l u z dos teus o l h o s . Nao me abandones as trevas.

Da-me l u z e entendimento.

Nao desejo tao somente a ftt$fca do teu carinho. 3uplico-te amor com que me eduques.

Nao te rogo apenas brinquedos.

Peco-te bons exempaos e boas palavras, Nao sou apenas ornamento do teu carinho.

Sou alguem que te bate a porta em nome de Deus.

Ensina-me o trabalho e a humildade, o devotamento e p perdao. Compadece-te de mim e orienta-me para que seja bom e j u s t o . Corrige-me enquanto e tempo, ainda que eu sogra.

(4)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAJBA PORMACSO DE PR0FE3S0RE3 DEPARTAM3NTO BE EDUCACftO E LETRAS

CAMPUS

I

- Cajazeiras - Pareiba

CURSO: Pedagogia - PERfODO: V I

PR§-ESTAGIO SUPERVISIONADO DE S U P E R V I S E ESCOTAR

ORIENTADORA DE PRj5 - ESTJSGIO:

MARIA ELIZABETH GUALBERTO. CPOPE NAD OKA DO CURSO

JOSEFA MARTINS B I A N C H I . TRONICOS DE APQIO;

MARIA AUXILIADORA MANGUEIRA MEIRELES MARIA CELIA GALDINO

L 0 C A I 3 DE PR£-£STAGIQ:

ESCOLA ESTDUAL DE 12 GRAU LICA DANTAo

COLgGIO COfigRCIAL M0NS3NH0R CONSTANTINO VESIRA PRfi+ESTAGIARIA:

(5)

SUMARIC PAGINAS I - INTHODUgSO 0 5 I I - DE3ENVOLVIMENTO 0 & I I I - CONCLUSXO 0 8 IV- ANEX03 AO A- FASE DE OBSERVAgSo DO 12 GRAU ^ 1

B- FASE DE PARTICIPAgSo DO 12 GRAU 22^ C- FASE DE OBSERVAQXO DO 22 GRAU ^ T

(6)

0 presente r e l a t o f i o tern a f i n a l i d a d e de atender as s o l i c i tacoes da D i s c i p l i n a P r f c i p i o s e Metodos de Supervisao escolar I I I -Pre-Estagio, com relacao a todo 6o>iheciaento da Esoola Estadual de 12 Grau l i c a Dantas, e Colegio Comercial Monsenhor Constantino V i e i r a 1

( 22 Grau)f no tocante as condicoes Ftsicas e Funcionais das mesnas.

Este trabalho fundamentou-se numa f i l o s o f i a simples , mas1

de muita importahcia no processo ensino aprendizagem, visando uma a t n atuacao integrada e baseada na realidade da escolaa

.este trabalho t e n t a r e i enfocar todo o funcionamento das « escolas, com o o b j e t i v o de conhecer sua realidades abragendo tambem 1

todos os aspectos da coraunidade, numa visao geral no que se refere ao ens i no-aprendi zagem.

Desta forma procurarei meaida'do poss£vel detectar os p* problemas que surgirem entao t e n t a r e i apontar algumas medidas de solu coes#

(7)

DE3ENVQLVT MENTQ

AS atividades desenvolvidas durante o pre-Estagio Supervi-sionado que teve atuacao nas escolas de 12 e 22 graus, Lica Qantas e Colegio Comercial Monsenhor Constantino V i e i r a , f o i uma experiencia* enriquecedora pois c e r v i u de embasamento para r.ossa atuacao prof i s -1

s i o n a l .

Durante o desenrolar da fa3e de observacao do 12 grau, i n i ^ ciamos com urn levantamento da e s t r u t u r a , organizacao e funcionamento no qual nos proporcionau um conhecimento mais ample, dos problemas 1

que afetam a aprendizagem dos educandos. No decorrer desta t a r e f a t i vemos a oprtunidade de l i d a r com administradores, professores, a l u -1

nos e todo o pessoal que faz parte desta escola, que nos forneceram1

todas as informacoes necessarias para cumprir a r e f e r i d a tarefa.(SE* GUE ANEXO I ) .

Dando proseguimento partimoa para a fase de Participacaoi ( SEGUE AMEXO I I ) • 0 qual tinhamos como o b j e t i v o de conhecer a par-te par-tecnica e c o l e t a r sugestoes que servissem de subsldios para a • elaboracao do Piano de Acao Pedagogica, que tera" sua atuacao no Bs tagio propriamente d i t o . ( SEGUE AMEXO I I I ) .

Iniciamos a ?ase de Observagao no 2s grau com a f i n a l i d a 4

de de conhecer a probeematica educacional a n i v e l de 22 grau, e co mo funciona o seu c u r r i c u l o , e s t r u t u r a e quais as eapectativas dos alunos e professores*-,

Logo apos sentimos a necessidadesde aplicarmos questiona-r i o s questiona-refequestiona-rentes a situacao ensino—apquestiona-rendizagem. Com as questiona-respostas • obtidas f o i poduivel termos termocj una visao geral de toda

(8)

sistema-t i c a de sistema-trabalho dessistema-ta r e f e r i d a escola. isCiUE ANEXO IV) No decorrer de todo esse processo, &&wmoa obse

estas escolas funcionam de maneira normal, mas ainda deixaNauLto a •

dese^ar, existindo problemas que afetam a aprendizagem dos alunos,' como pouca i n f l u e n c i a dos pais no processo educativo, classe numero sa, f a t o r econoraico e s o c i a l e t c , tornando ate d i f l c i l um bom traba lho com resultados s a t i s f a t o r i o .

(9)

CONCLUSJO

Ao f i n a l deste Pre Hstagio 3upervisionado, podemos afirmar1

que f o i v a l i d o , quando estamos mais consciente dos nossos atos e a t i -tudes.

Ficamos conhecendo os problemas vivenciados nas i n s t i t u i - 1

goes de ensino e que muito nos vem a s e r v i r , pois deixou-nos a t u a l i z a das e aptas da importancia do freEstagio nas meamas. Foi deste Pre -Estagio que tivemos oportunidade de u n i r t e o r i a a p r a t i c a , e ao raesmo tempo nos propocionou condigoes para desempenharmos todas as t a r e f a s1

e de relacionarmos com todos que fazem parte integrante daquelas esco l a s .

C£lT£CA

Com/feiaf'~~Com relagao ao Pre-Estagio Supervisionado, vale s a l i e n t a r 1

que o raesmo c o n s t i t u i uma boa experiencia, uraa vez que vivenciamos SJL

tuagoes diferentes e ao mesmo tempo enriquecemos nossos conhecimentos pela necessidade de mais estudos devido ao embasamento carente que ob tivemos no decorrer do curso. Mais que f o i g r a t i f i c a n t e as experienci as adquiridas, onde fizemos um pouco de tudo nos trabalhos planejados Podemos d i z e r que a visao real que temos deste Pre-Estagio e que ain4 da esta desiibegrado por parte daqueles que fazem a educagao.

(10)

CONCLUINDO ESTE RILAT&RIO? ACHAMOS NECEMARI CI TAR 01 TIVOS E NEGATIV03, VIVENCIADO DURANTE 0 PERfODO DE PRfi-ES1

NADO

ASPECTS POSITIVOS

-Bom acolhimento nas escolas

-Boa orientacao recebida da professora orientadora; -Enriquocimento de nossaa experiencia.

ASPECTOS NEGATIV03

- F a i t a de embaoamento na d i s c i p l i n a P r i n c l p i o s e Ketodes de Supervisao Esoolar I e I I ?

- Tempo resumido para urn trabalho completo;

I n t e r f e r e n c i a de ourtrds d i s c i p l i n e s durante o perlodo de Fre-es t a g i o .

TAMBEM SENTIMOS A NECES3IDADE DE AP0NTARK03 ALGUMAS ALTERNATIYA1

DE SOLUgSES.

- Que haja mais preparo sobre a d i s c i p l i n a P r i n c l p i o s e Metodos Supervisao Escolar I e I I ;

- Que o perlodo do Pre-Estagio se prologue por mais tempo, sen4 do assim, sera urn trabalho mais completo

Q Que seja destinado um perffdo so para a realizacao, do Pre-Es-tagio sem i n t e r f e r e n c i a de outeas d i s c i p l i n e s •

(11)
(12)
(13)

FASE DE OBSEflVAggQ I - ESTRUTURA FfSICA E FUNCIQNAL DA E3C0LA

1

2

-Nome da I n s t i t u i c a o :

Escola Estadual de 12 Grau Lica Dantas Local izacao;

Rua Felismino Coelho n2 3 0 2 Bairro Centro

Cajazeiras-Paralba

3 - Dependencies do predio:

Existe duas portas de madeira que dao acesso ao bloco de cons trugao, compreendendo em primeiro lugar urn corredor com entrada • para as tres salas de aula, s e c r e t a r i a , cozinha, una area l i v r e • que da acesso aos s a n i t a r i o s , existindo tambem uma porta no cerw*

t r o que l i g a a s a l a dos professores, o u t r a para a s e c r e t a r i a , uma sala para deposito da raerenda escolar e urn salao onde sao minis-1

trada as aulas de Educagao F l s i c a . 4 - Turnos de Funcionamento; Hanha e Tarde 5 - Total de Alunos; 157 aluno3 6 - Series existences; _ a „a _a . a # . 1 , 2 , 3 e 4 series a a ** 1 e 2 funciona pela manha

3 e 4 funciona a tarde 7

8

-Nome da D i r e t o r a :

Maria Auxiliadora Mangueira Meireles Nome do Supervisor:

A escola 5 atendido de forma i n d i r e t a pelo 92 Centro Regional

de Educagao.

9 - Corpo Docente:

0 corpo docente desta escola c o n s t i t u i - s e de 06 professores.

1 0 - Pessoal de Apoio;

Sao cinco os a u x i l i a r e s de servigo3 que eotao exercendo suas1

fungoes na escola, sendo que tres sao nomeadas pelo Estado e duas funcionarias municipais.

(14)

1 1 - Servigo 5x1stentea; I § \V

Nao e x i t e b i b l i o t e c a ; ^

Nao existe urn servico de Supervisao d i r e t a , e sim bera orientacoes do 92 CRED.

1 2 - Entidades gducacionais: Nao e x i s t e .

(15)

1 1 - OHGANOGRAiMA;

AD MINIS T RAD OR E3C0LAR

SERVigO DS ORIBNTAQXO AO EDUCANDO 3ST0R Dl 2 APOIO SERVigO TfiCNICO PEDAGOGICO EDUCACIONAL SECRETARIA CORPO DO DOCE1JTE 3 CIVICO CORPO DISCENTS SUPERVigXO E3C0LAR AUXILIAR DS SERVigO GERAIS BIBLIOTECA LEGENDAi _ Linha de Comando . • • Relacao a s s i s t e n c i a l

(16)

1 4 - Curriculo da Escola; \ / /

14.1 - Calendario Escolar:

0 calendario escolar e cumprido na Integra, segund^

as deterrainagoes da Secretaria de Educagao^^ejijj^rra

3ao 180 dias l e t i v o s que corresponded a 720 horas-au l a .

14«2 - Piano .1 a-.1 en to de Ensino:

Os professores se reunem anualraente para a elabora-gao de seu piano de curso e para preparacao de piano d i d a t i c o : semenalmente reunem-se junto as superviso-ras estagi arias e fazen a elaboragao do mesmo. 14.3 - Metodologia Aplicada;

A Ketodologia e aplicada de inaneira a atender aos 1

anseio3 de todos os educandos. Sao u t i l i z a d o s meto4* dos considerado3 comuns como aulas e x p o s i t i v a s , t r a -balhos ex grupo e i n d i v i d u a l , COD a variacao de apljl

cagao do material didatico confeccionado pelas super; visoras e s t a g i a r i a s , junto aos professores.

14.4 - Rendimento Escolar:

0 rendimento escolar e considerado s a t i s f a t o r i o , no entanto poderia ser ben melhor se o educando contas-se mais com a estimulacao c ajuda dos pais,os quais1

nao procuram tomap conhecimento das atividades extra -classe, e isso tende a fracassar o desempenho do 1

alunado. 14.5 - Avaliacao:

No i n i c i o do ano l e t i v o e aplicada uma avaliagao • diagnostica atraves do teste de sondagem. h*£ tambem1

avaliagoes por bimestres que servirao para a observa gao do grau de aprendizagem e rendimento do aluno, 1

u t i l i z a r i d o como instrumento, testes de v e r i f i c a g a o 1

e s c r i t o s e o r a i s . 14.6 - Recuperacao:

A recuperagao e ccntinua, i s to e, f e i t a atraves de1

observagao do desempenho do aluno no decorrer das 1

atividades desenvolvidas. £ tambem periodica ou seja e f e i t a conforme o calendario escolar expedido pela* Secretaria da Educagao.

(17)

FA,^ DE oaasaiAgSQ DA COMUNIDA A3PECTPS FI31C03:

1 - I d e n t i f i c a c a o :

Escola Estaudal de IS Grau Lica Dantas Rua Felismino Coelho n9 302

Bairro Centro

Cajazeiras - Paraiba 2 - Limitas:

Ao Norte; Limita-se com o clube 12 de Halo e Acude Grande. Ao Sul; Limita-se com a Rua Dr. Coelho.

Ao Leste; Limita-se com a Rua Travessa Biano. Ao 0e3te; Limita-se com a Travessa Sao Francisco. 3 - Lider Comuni t a r i o :

Nao existe

4 - Condicoes Habitacionais;

Sao casas construidas de maneira normal ( t i j o l o s , encimenta-1

das, caiadas e cobertas de t e l h a s ) , havendo tambem casas em pessi mas condicoes que 3ao os casebres, principalmente aqueles que mo-ra., na zona r u r a l .

5 - Condicoes de saude;

5.1 - Hospitais: Hospital Regional de Cajazeiras, Hospital I n f a n t i l e Hospital Sao Francisco.

5.2 - Postos de Saude; Posto do Sindicato Rural, Posto da Uni. dade S a n i t a r i a V i t a l Rolim.

5.3 - Mate m i dade; Maternidade Nossa Senhora de Fatima.

5.4 - Atendimento Medico: 0 curativo diagnosticado como sim-' p i e s , e realizado no Funrural que f i c a localizado nas imediacoes' da escola. Os cases mais graves sao levados para 03 h o s p i t a l s .

5.5 - Previdencia3; INAMPS, FUNRURAL e IPEP.

5.6 - C l i n i c a s ; Ginecologicas e O b s t e t f f c i a s , Odontologicas,• Reumatologicas, C l l n i c a de Olhos, Ouvido, Nariz e Garganta e Cl£-nica Cardialogica.

5.7 - Farmacias; Existem 12 farmacias, destacando-se entre e-las as que atendem a essa coraunidade escolar: Farmacia Sao Jose,' Farmacia Aprlgio de 3a, Farmacia Higino Rolim, Farmacia Cruz Ver-melha e Farmacia Sao Francisco.

(18)

6 - Assistencia Sducacional:

6.1 - S3colas Sxistentes; A comunidade dispoe de 12 escolas 1

de i s grau.

6.2 - 5scolas de 1? e 29 :-raus: Colegio Sstadual de 12 e 22 •

Grau Crispin Coelho, Colegio Nossa Senhora de Lourdes, Colegio Co mercial Municipal Monsenhor Constantino V i e i r a , Colegio Diocesano Padre Rolim.

6.3 - Cursos Suplementares: Legos I e I I , Mobral, Supletivo 1

de 12 e 22 graus.

6.4 - Cursos U n i v e r s i t a r i o s : L i c e n c i a t u r a Plena em Letras, • Geogr-c.fia, Pedagogia e H i s t o r i a , Licenciatura c u r t a em Ciencias • tendo complementacao em Quimica, F f s i c a , B i o l o g i a e Matematica.

6.5 - Cursos P r o f i s s i o n a l i z a n t e s : Tecnico de Enfermagem, Peda gogico e Contabilidade.

7 - Pejquisas de Valores A r t i s t i c o s e C u l t u r a i s ;

7«1 - Orupos Teatrais: Grupo Caja, Grupo Terra, Grupo Teatral Esperanga, e Rotarac, e t c .

7.2 - Artesoes: Alaide Freitas dos Santos, Telna Rolim Carta* xo.

7.3 - Casas de Music as e D ericas: Teni3 Clube, Clube 12 de Ma— i o , Cajazoiras I d e a l Clube, Boate Chapeu de Couro, e t c .

7.4 - Clubes Recreativos: A ABB, Campestre Clube de Cajazeiras, Area de Lazer da Maconaria, Cajazeiras Tenis Clube e Clube 12 de Haio.

7.5 - 3 i b l i o t o c a t B i b l i o t e c a Municipal Castro P i n t o .

7.6 - Musicas: F e s t i v a l de Musica Popular, que se r e a l i z a no1

perfodo da semana u n i v e r s i t a r i a .

7.6 — Grupos F o l c l o r i c o s : Escolas de Samba, Festas Tradicio— • n a i s , Carnaval, Sao Joao e Sao Pedro.

7.7 — gmissoras: A comunidade dispoe de duas emissoras de ra-dio Alto Piranhas e Difusora de Cajazeiras.

7«8 - Cinemas: Cine £den, Cine Apolo X I , e Cine Pax.

7.9 - Canais de Televisao: 2 servida de dois canais de TV: Re de Globo e TV Manchete. Considerando os melhores a t r a t i v o s

passa-tempo da populacao. Sendo estao transmitidas atraves da ECBfEL. 7.10- Jo m a i s : A comunidade e fornecida pelos 3 e g u i n t e s j o r -1

(19)

ASP EC TPS ISOCIO-EC ON &MIC 5: i.f t 1 - 0cupaero dos Paia e Renda Familiar: V"i v>Vv'

Z „ V -0

As ocupagoes dos pais desta escola sao por demaj\ variad^s' apresentando entre elas padeiros, s e r e s t e i r o s , comerciarttesy" gar gon, ojierador de maquinas, domesticos, m o t o r i s t a , l e i t e i r o , ver-d u r e i r o s , sao pequeno3 a g r i c u l t o r e s , trabalhaver-dores bragais, came

l o s , a u x i l i a r e s de pedreiros e funcionarios municipals e t c , as 1

quais deixam renda i g u a l e/ou i n f e r i o r ao s a l a r i o minimo.

2 - Constltuicao da Familia;

Em relagao a quantidade de membros da f a m f l i a e bem variada' chegando ao t o t a l de 06 a 10 pessoas.

3 - Participacao em Associacoes:

As vezes, os pais participant de reunioes de pais e mestres. 4 - Producao e Consumo:

Muito do que produzem, consomem, mas ainda precisam comprar' para sua p r o p r i a sobrevivencia.

(20)

SITUACSO ENSINO - APRENDIZAGEM A - 0 curr£culo das escolas satistfaz as necessidades

trabalho? A escola tea se preocupado com a elabo' mulagao dos mesmos?

- Em parte sim, mas ha uma preocupagao por parte de nos edu-cadores, na elaboragao do Piano de Curso, para que haja mudangas1

que venha favorecer tanto. aos educandos como a nos educadores. B - Os planejamentos de ensino sao elaborados com base nas condicoes*

socio-econoraicas e p o l i t i c a s dos educandos? - Sim,

- Pois tentanos elaborar os pianos da melhor maneira possl—* v e l , levando em conta as condicoes do alunado para obter r e s u l t a -dos s a t i s f a t o r i o no ensino-aprendizagem.

C - A escola ten: sentido necessidade de uma reformulacao quanto a p l a najamentos, metodologias, sistema de avaliagao e recuperacao u t i -lizados pela mesma?

- Sempre ten tamos mudar, de acordo com as necessidades surgjl das, visando f a c i l i t a r a aprendizagem do aluno, e melhorar a qua-lidade do ensino,

D - A escola tern se preocupado em descobrir as causas da evasao e r&p provagao de seus alunos? 0 que tern sido f e i t o para diminuir essa* problematica?

- A causa de tudo i s t o , sao consequencias do f a t o r economico, pois a raaior parte da populagao e proveniente de f a m i l i a humilde, onde as criangas apresentam i n s u f i c i e n c i a alimentar, tornando-se1

incapazes de urn bom desenvolvimento i n t e l e c t u a l .

E - Qual o n i v e l de envolvimento e aceitagao dos alunos e comunidade1

com relagao a sistematica de trabalho desenvolvida pela escola? - Primeiramente procuramos detectar os prolblemas dos alunos, para depos elaborar nossas sistematica de t r a b a l h o ,

F - Como e o relacionariento da Escola x Comunidade e vice-versa?

- Deixa muito a desejar, pois a comunidade nao p a r t i c i p a co« mo deveria, so vao as escola resolver algum problema de seu f i l h o a escola tem uma grande preocupagao de conscientiza-los para a vi^ da escolar de seus f i l h o s ,

G - Existe por parte da comunidade x escola e da comunidade em geral uma preocupagao com relagao a organizagao de classes e envolvimen

(21)

to da3 mesnas nas l u t a s por Educagao l i b e r t a d o r a e Conscientiza- 1

oao?

- Existe a preocupagao de l u t a r parr uma Educagao que love o aluno a se c o n s c i e n t i z a r , envolvendo tambem a comunidade, nas a i n da nao se r e a l i z o u esta l u t a nas escolas.

H - 0 que a Comunidade espera da escola?

- Que atenda as necessidades do3 alunos.

- Que 03 professores se comprometan mais com a aprendizagem.

- E nao fazer discriminagao quanto ao n i v e l socio-econoraico1

da c l i e n t e l a .

I - Como a Comunidade poderia colaborar com a escola? - Se preocupando mais com seus f i l h o s .

- Ajudando mais nas tarefas escolar. - P a r t i c i p a r das decisoes da escola.

J - Que mudangas a Comunidade sugere para serem f e i t a s urgentemente 1

pela escola?

(22)

\:;r^:nr:i>Am

FSJRAL DA iPAtutcA. /f

D I S O I P : I.;A: H t u x t P i o s a MJ&OBCS DS STJPSRVISSO ESCOIAR i i i , ( i n f i - s s ? i f e i o ) .

! p: G:..A coiiTHOLs m F a s Q ^ c i A

:"/"..-.,".c .-evil:::: £&uX/L £ ^icxrluaL i.' Qhcll^ Ll(^ ^tU^hu^

^ i s i H o : i i i k L ^ ^ Cidade:^ fa foftjUflgft., 0 , fe' do/Ss eo l n r : Perk* • • fT"*'J"~*-*~*- ~*—m •— •——~-——— •—r.iiliyA&X,.,- . ,-.. •.30 1--60 £t <X>

A!T IVIBAJX2 R3ALIZAB& l]S3K7:sAVEI/iSJ3TQa j

7

A .... . v

4

v Or tent a<

(23)
(24)

RSLATQ DAS ATIVIDADES NA FASS DE PARTICIPAC%0

M

^rM^lP^

I - No Setor Adminis t r a t i v o ;

1 - Conhecirnento e Analise Con junta do Piano Anual de Diregao. Foi elaborado o piano de agao juntamente corn as profes-soras, no qual nao f o i i n c l u i d o a diagnose da escola, porque' n$o houve alteragao era relagao ao ano de 1 9 8 4 .

Coinegamos analisando o calendario escolar, que determi-na todo o funciodetermi-naraente que sera desenvolvido durante o perfo do l e t i v o#

0 quadro deraonstrativo do pessoal tecnico e administra-dor, contendo os norae3 dos a u x i l i a r e s de servigo e o nome da* d i r e t o r a .

0 quadro deraonstrativo do corpo docente contndo os no-1 me3 das profe3soras.

A j u s t i f i c a t i v a do piano de agao, apos uma analise fei-» t a sobre a diagnose a n t e r i o r da escola, tendo em v i s t a a ne»* cessidade complementar do educando, surgiu a proposta de exe<--cutar este piano de agao, na t e n t a t i v a de atender as melho*- 1

r i as do desenvolvimento do educando.

0 o b j e t i v o geral e proporcionar ao aluno meios, visando seu desenvolvimento, quanto ao senso e r f t i c o , e s p l r i t o de i n * vestigagao e formagao de habitos e a t i t u d e s .

A pro;ramagao e composta de o b j e t i v o s especifico3 que * sao as atividades desanvolvidas, e o organograma de execugao. Constatamo3 que a programagao e cumprida de acordo com as ne-cessid.de3 da e3colaf a fim de atender ao alunado.

1 - Conhecirnento,e analise conjunta do Piano de Agao da Supervi-sao Escolar.

Nao f o i possivel analisar o Piano de Agao da Supervisao GIQ DE SUPERVIsSO ESCOLAR: (12 Grau).

DURACftO: 20 Horas.

I I - Np_ Setor Tecnico-Pedagogico:

2

da Escola, ppois nao ha trabalhj contfnuo de Supervisao Esco-l a r . AnaEsco-lisando os conteudos juntamente com as professoras 1

Analise dos Pianos de 3nsino*

(25)

da 1 e 2 s e r i e , defcectamos que era parte esta & Q b a n e i r £ \ ^

dequada a r e a l i d a d e , existindo por parte dos pr4&ss^rJa• ^ .a grande preocupagao, em relagao a aprendizagem d^ ^ a l u^ o p .

Por outro lado ha v a r i o s fatores que c o n t r i o^ ^ ^ a r . a

nao aprendizagem dos mesmos, podemos destacar os seguirMes o desinteresse dos aluno3, criangas rebeldes devido as condi-f

goes p r e c a r i a s , classe heterogenea, e t c .

Os conteudos sao desenvolvidas de acordo com o n i v e l de aprendizagem, pois na medida que os alunos vao desonvolvendo sua capacidade e sou r a c i o ^ f n i o l o g i c o , vao sendo aplicadas* outras a t i v i d a d e s , visando assim melhorias no

desenvolv&men-to do educando quandesenvolv&men-to ao aenso c r i t i c o e s p l r i t o de inveatiga gao, fornagao de habit os e a t i t u d e 3 .

3 - V i n i tas as salas de aula:

/is1tamos as salas de aula, e observamos uma aula de Co raunicagao e iixpressao na 2 o e r i e , onde tinha como objetivos: desenvolver a l e i t u r a e i d e n t i f i c a r as palavra3 d i f i c e i s .

Observamos tambem o coiaportanento dos alunos, p a r t i c i p1

pando ativamente. Un3 leem e escrevem corretanente, outros 1 A

teem d i f i c u l d a d e , mas executam suas t a r e f a s , corn assiduidad de, indo ao quadro-de-giz, resolver os exercfcios aplicados1

e lendo a l e i t u r a no l i v r o adotado.

4 - Aplicacao de questionarios aos professores e, aluno3 ospecifi

cando a situacao ensino-aprendi zagem. - PROFESSORES:

1 - Quais as dificuldades que voce encontra em ensinar?

2 - Qual a d i s c i p l i n a que 0 3 alunos tem mais dificuldade em

aprender?

3 - Voce u t i l i z a tecnicas para f a c i l i t a r a aprendizagem do * ft&uno?

4 - Como voce a v a l i a seus alunos?

5 - Que suge3toes voce d a r i a para que executemos no Estagio1

(26)

- ALU1031 1

-2 - Qual a d i s c i p l i n a quo voce sente mais dificuictade em es>

tudar? \ % i z f v ** /

Voce gosta de estudar?

- AUALia:: DOS QUS3TION&>IQS APLICAPOS

Analisando as rcs^ostas o b t i d a s , do questionario

aplicado, constatamos que as professoras sente- d i f i c u l d a d e1

apropriada, classe muito numero3a, f a l t a de apoio dos p a i s , 1

pois muito nao se preocupam em acompanhar o rendimento de 1

seu f i l h o e o f a t o r sao economico que atinge maioria da popu lagao, causando aasim urn fracasso quase t o t a l na aprendiza-1

gem dos aluno3f ficando de3iateressados e rebeldes.

Diante da situacao exposta constatamos que a aprendi, zagem sofre uma i n f l u e n c i a negativa.

(27)

\k:Tf^:rsam±

I^SDRAL DA PARANJA.

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XAIJJLO D 2 SRCFJSSSORES.

ap3fAFd|Mj:.p|Tq pi EDUCA^ 3 vSX'RAS.

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(28)
(29)

UNIVERSIDAPE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE FORMAC%0 2g, PR0FE33QRES. DEPARTAMS.\TO DS EDUCACSO S LET3A3 CAMPUS "V" - CAJAZEIR..3-PB

HABILITACftO; SUPERVISnQ ESCOLAR

ORIENTADORA DO PR&-E3TAGI0; MARIA ELIZABETH GUAL3ERTO DUARfS RELATO; FASE DE 033^:VA0X0 DO SMoISO DE 1£ £

22 GRAU3 REALIZADA Nu COLLOID MUNICI-PAL C0H5RCIAL :-:o:;3JNKOR CONSTANTINO • VI SIR A

(30)

RELATO DAS BXPERlfijJCIAS DE3ENV0LVIDA3 NO PERIODO DO PRS-3STjGI0f DURANTE A FASE DE OBSERVAgXu NO EN3IN0

DE 12 E 22 GRAUS REALIZADO NO COLfiGIO COMERCIAL MON SENHOR CONSTANTINO VIEIRA—NE3TA CIDADE-CAJAZEIRA3—1

(31)

1 - Nome da I n s t i t u i o a o :

Colegio Municipal Monsenhor Constantino V i e i r a . 2 - Localizaoao;

0 Colegio Comercial Municipal Monsenhor Constantino V i o i r a u ca local!zado na rua: Padre Rolim s/n Centro Cajazeiras -Paraiba. 3 - Dependencies do Prodio: Salas de aula • • • • « • » 13 Sala de diregao 01 Secretaria » • • • • • • « 0 1 Sala de professores . . . . 01 Cozinha 01 Cantina . . 0 2 Patio recreativo 01 Salao p r i n c i p a l . . . 0 1 Sala de esportes 01 Banheiro 1 2 Sala do centro c l v i c o . . . 0 1 4 - Turnos de Puncionamento:

A r e f e r i d a escola funciona em tres turnos. Manna, Tarde e N o i t e .

5 - Total de Alunost

0 t o t a l de aluno3 corresponde a 1 0 1 1 , matriculados este ano« 6 - Series Existentes; 5a a 8a Serie - 12 grau. 12, 22 e 32 ano de Contabilidade ( P r o f i s s i o n a l i z a n s e ) . 7 - Dire t o r : Maria C e l i a Galdino. S - Supervisor;

0 colegio e atendido de forma i n d i r e t a pelo 9FI Centro Regional

(32)

9 - Corpo Docente: f - 1A

0 corpo docente deste colegio c o n s t i t u i - s e del §8 ^o'fes so red1

d i s t r i b u i d o s no enxino de 12 e 22 graus, as qAJks m i n i s t r y / •

aulas as 39 turmas e x i s t e n t e s . XJfyazeV«iL/^

10- Pessoal de Apoio: Secretaria 01 Sub-secretaria 01 i-ortoiros 0 2 Merendeiras . . . 03 A u x i l i a r de servico . . . . 14 A u x i l i a r de s e c r e t a r i a . . . 26 Adrainistrador adjunto . . . 03 11- Servicos Existentes;

Ha d i s t r i b u i c a o regular de merenda—escolar completa. 12- Entidade3 Existentes;

Atualmente existe o centro c l v i c o Dom Joao da Mata em funcio-namento para atender e r e i v i n d i c a r d i r e i t o s que sao a t r i b u i -1

dos ao aluno havendo realizaca.) de eleicoes anualmente para • escolha de d i r e t o r i a e demais raembros que compoem esta entida de educacional.

13- Qrganor'-rama:

Nao existe organizado. 1 4 - Curriculo da Escola:

A escola nao di3poe de urn c u r r i c u l o propriamente organ!zados. Tomamos conhecimento da e x i s t e n c i a das grades c u r r i c u l a r e s do ensino de 12 e 22 graus. A medologia aplicadc pelos professores desse cole io se fundamenta apenas nos conteudos, dos l i -vros-didaticos por este adotados.

(33)

/

FASS DE Q.-SSKHVACtO B - Da Comunidade. 1 - I d e n t i f i c a c a o : Cajazeiras-Pb - Centro. 2 - l i m i t e a :

Norte - Gatedral Nossa .jenhora da Piedade. J u l - Posto do INAHP3.

Leste - P r e f e i t u r a Municipal de Cajazeiras, Oeste - Casa3 residenciais

3 - l l d e r Comunitario:

Nao constatamos nenhuma i n f l u e c i a de lideranca cumunitaria,• sendo portan-.o o l f d e r comunitario o proprio p r e f e i t o Munici-pal de Cajazeiras Dr. Spitacio Leite Rolim.

4 Condicoes Habitacionais:

Ao que pudemo3 constatar atraves de e n t r e v i s t a s f e i t a com pes soas da comunidade que os condicoes de moradia e razoavol. As casas mostram-se na sua maioria em construcao do t i j o l o s ; E-1

x i s t e um bom sistema de saniamento e e l e t r i f i c a c a o . Por outro lado a escola corapoe alunos que mo ram em s i t i o s proximos a. c i dade, existindo certa '.ente precariedade nesses aspocto3 acima citados.

5 - Condicoes, de Saude:

Quanto as condicoe3 de saude detectaraos series d i f i c u l d a d e s 1

encontradas devido as mas condicao de vida e sobrevivencia • dessa comunidade. Pois nem todos aao beneficiados pelo INPS 1

nem pelo IPEP. Nao havendo assim condicoes na compra de reme-d i e s , Por isso os postcs reme-de saureme-de reme-dao sua contribuicao consi-deravel quanto a essas d i f i c u l d a d e s .

6 - Assistencias Educactonal;

Com base na e n t r e v i s t a realizada na comunidade observamos que nao ha queixa no que d i z respelto ao atendimento das necessi-dades da c l i e n t e l a educacional.

7 - Pesquisa de Valores A r t l s t i c o s Q C u l t u r a i a :

A comunidade e beneficiada pela b i b l i o t e c a Municipal Castro I P i n t o , casp^s de musicas, cinemas l o c a i o , casa de artesao e t c .

(34)

ASPSCTOS SCCIO-SCONOMICO

As pessoas desta comunidade era sua maioria constaMe^mjaa^ lacao de baixa renda f a m i l i a r , predominando o assalariado, desTacando -se assim: A g r i c u l t o r , Pedreiro, Vendedor ambulante, pequeno comerci-ante e t c . Quanto a constituicao f a m i l i a r v a r i a entre 7 a 10 membros.

(35)

SITUACSO ENSINO - APRENDIZAOEM QUaSTIONfelO APLICADQ AOS PROFESSORES QUESTSES:

1 - 0 c u r r i c u l o da escola s a t i s f a z as necessidades da c l i e n t e l a de • trabalho. Aescola tem se preocupado com a elaboracao e ou reformu lacao do3 mesmos?

2 - Os planejamentos de ensino sao elaoorados com bac: nas condicoes1

socio-economicos e p o l f t i c a dos educandos?

3 - A escola ten sentido necessidade de uma reformulagao quanto ao 1

p-Laneiamento, metodologia, sistema de avaliacao e recuperacao u t i , lisadas pela mesma?

4 - A escola tern se preoculpado em descobrir <A3 causas da evasao e 1

reprovacao de seus alunos?

0 que tern sido f e i t o para diminuir essa probleraatica?

5 - Qual o n f v e l de aceitacao e envolvimento dos alunos e comunidade*

pela escola?

6 - Como e o relacionanento de Escola x Comunidade e vise-versa?

7 - Existe por parte da comunidade escola e da comunidade em geral 1

uma preocupagao com relagao a organizagao de classes e onvolvimen to das mesnas nas lutas parr educagao l i b e r t a d o r a e conscientiza-1

guo?

8.-0 que a comunidade espera da escola?

(36)

ANXLISE DO QUESTIONXRIO APLICADO -: V\S • V«

De acordo com as respostas colhidas pelos professores :$m£ en-t r e v i s en-t a realizada no Colegio Comercial Municipal HonseahoTH?onsen-tanen-ti no V i e i r a , constatamos que o c u r r i c u l o desta ascola nao satisvaz as •

necessidades de sua c l i e n t e l a . Pois 03/mmesmos alegara por esta escola* ser da rede municipal inumeras d i f i c u l d a d e encontradas, Desde a raa 1 remuneracao recebida a f e i t a de verbas necessarias para bom funciona-mento da mesraa, principalmente no aspacto funcional como na situacao!

ensino-aprendizagem.

Apesar de haver reunioes regularmente 00m corpo docente e a-* dministradores escolares sente 1 necessidade de uma mudanca quanto a 1

planejamentos, metodoldgia, sistema de avaliacao e recuperacao u t i l i -zaddos por esta escola, No entanto nada de condreto tem sido f e i t o 1

ne3se s e n t i d o .

Quanto ao relacionamento professor/alum nao e urn dos melhores p o i s , o n f v e l de entrosamento nao e considerado

0 0 s a t i g f a t o r i o .

Afirmam ainda que so havera mudanca na educagao j e todos toaa— rem consciencia de seu verdadeiro papel como educador.

(37)

<u:%y'SipiDip% W$wA

DA PARAILA*

: - A. - , V ; 3 J T C

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(38)
(39)

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IT- IDENTIFICACSo

A- TITULO: PLANO DE AgXo ESPSCIFICO PARA 0 S3TAG10 SUPERVTSIONADO DE SUPERVISAO ESCOLAR. B- LOCALIZAgKO: ESCOLA ESTADUAL DE 19 GRAU " LICA

DANTAS".

C- PSRfODO DE EXECUgXO: MARQO A JUNHO DE* D- RESPONSiBILIDADE:

jkajj&aa ^cvVl^pi ^?;t^cy

ZELIAWA BATISTA FEIT03A

(40)

y

fNDICS 1 - I d e n t i f i c a o a o 2 - J u 3 t i f i c a t i v a p - Objetivos 3.1- Gerais 3.2- Especificos

4 - Planejamentos das atividades 5 - Avaliagao

LC *1 ... tf>*

(41)

I . JUS TIFIC A TIV A

Em um dialogo com as professoras da 1 e 2 s e r i e do 12 grau,1

percebemos que a maneira de apreserttar as aulas de coraunica^ao e ex—' pre3sao, tornse cansativo tanto para os professores como para os a-lunos, ficando ate d i f l c i l a t i n g i r os objetivos desenados.

/f>\ E por esta razao, s ntimos a necessidade de o r i e n t a - l a s na 1

aplicacao de novas tecnicas, de aprendizagem e confecgao de materials d i d a t i c o s , para incentivacao da l e i t u r a e e s c r i t a , visando melhor ren dimento escolar.

Constatamos que ha necessidade de r e a t i v a r a sala de jogos, 1

tendo e:n v i s t a quebrar a monotonia existente no horario l i v r e .

fi necessario tambem a criacao e reativagao do Pelotao de'Saude, visando a melhoria e o bjm estar da Escola e da Comunidade.

Portanto, com a realizaga- deste Piano de Agao Pedagogica, es-peramos que resulte num elevado rjvel de aprevei t amen to a todo o pes**' soal que faz parte da escola.

(42)

II-OBJETIVOS

1 . Ob.jetivo Qeral:

C o n t r i b u i r para maior envolvimento dos pais na forraacao dos educandos.

2. Objetivos Especificos;

2.1 Integrar os pais nas atividades Pedagogicas para raelhor desempenho no processo ensino-aprendizagem.

2.2 Mobilizar as entidr.des educacionais como: o Pelotao de Saude e o u t r o s .

2.3 Heativar a sala de jogos, forneeendo varios tipos de jo gos na area de recreacao.

2.4 Ajudar na elaboracao de materials d i d a t i c o s , e a p l i c a -1

cao de novas tecnicas, de acordo com a necessidade sur-gidas em qualquer area de estudo.

(43)

PLAHEJAMENTO DAS ATIVIDADES

Atividades Basicas Atividades 0peracionalizantes Cronograma 1986.1 Meses

Marco Abril Maio Junho 13

<

3 ems

inas J 4 3 1^ |23 Seys mas 311 I 4 3 1*| S erne ma

9 19 Sem | 3 8 | 4 § anas - P a r t i c i p a r efetivamente

com os pais nas comemo-racoes realizadas pela1

e s c o l a .

-Consrersar com as profes soras a respeito da ne-cessidade de tecnicas 1

para melhoria do ens inc. -Re a X I r^ S / ^ a . s a l a de 1

JQgOS.^7

—Atividades comemorativas pelos educandoseedueadores, atraves* de c a r t a aberta a comunidade e convites, a participarem das* datas comemorativas comoj

-0 dia da escola. -0 dia das maes, —0 Sao Joao.

—Convorsa informal com as pro-fessoras sobre a utiligacao • das tecnicas:

-eonfeccao de cartazes. —jogos de bingos.

-Promojcez^campeonato de ping-pong, envolvendo varias equi pes, no f i n a l , a vencedora • ganhara urn ponto em uma de-1

terminada d i s c i p l i n a *

-0rienta-la3 nos jogos de do-mine e baralho •

-Pormar equipes para jogos e outras atividades diversas.

X X

x ><

1 y

(44)

PLAKEJAKEHTO DAS ATIVIDADES

Atividades Basicas Atividades Operacionalizante3

Cronorcrama 1986.1 Lleses Marco 1&|2&|3&|4a Semanas Abril Maio Semanas 13|23|33|4S Semanas Junho |ia |23 [ 3 3 |4! Semanas -Reativar e criar o

Pe&-lotao de S aude

—Criacao do Estatuto do Pelotao de Saude^

-PromoTgruma palestra com os • educandos e edueadores e uma • pesooa ligada a area de saude, para melhores e'sclarecimentos' sobre a higiene corporal.

-OrganiJaS^a 3 a l a de ambiente f

para funcicnamento do mesmo. -Cantar con os alunos a musica*

do'peXotao de saude.

-Organiaar pasta para documents, caot

-ficha individual do aluno. -fieha de controle de atendimen

to. -Outros.

X y

(45)

V-AVALIACXO

Tendo en v i s t a as atividades a serem realizadas, de forma orga nizada e 3istematica do Piano de Agao Pedagogica, usar mos os seguin-tes instrumentos como Processo de Avaliagao.

- Aplieagao de textos e exercicios a v a l i a t i v o s .

- Observagao e v e r i f i c a c a o do desenvolvimento do aluno,

- Aplieagao de questionarios para a comunidade visando coiner1 dedoa s i g n i f i c a t i v o s .

- Conversa informal com as professoras ao que d i z respeito as1

tecnicas e materials didaticos para raelhor aprendizagem dos1

educandos.

- Mudangas de comportaraento e aprendizagem.

Referências

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