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Relato das atividades desenvolvidas durante o período de estágio supervisionado em supervisão escolar.

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Academic year: 2021

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(1)

EPARTAMENTO DE EDUC

A M P U S V

>rio das Atividades Dfesenv

nsino de: Grau.

£ F O R M AC AO

C A J A Z E

H A B I L 1 T J

P E R I O D O

$6 ifluiui* •ft ft / s, iraze-laM para •eldimenle em

(2)

I-/

R E L A T C DAS ATIVIDADE3 D'iSEiWOLVID^S DURANTE 0 PERIOD© DE E S T A G I O SUPSRVISIONADO EM 3UPSRVISA0 E3C0LAR

(3)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAfBA CENTRO DE FORMAC ?JO DE PROrESSORES

DEPARTAMENTO DE EDUCAQflO E LETRAS CAMPUS V - CA3AZEIRAS - PARAI*BA

CURSO: L i c e n c i a t u r a Plena em Pedagogia PERIODO V I I - 86.2

E5TA*GID SUPERVISKWADO DE SUPERVISE ESCOLAR

DRIENTADORA DO PR£-ESTA*GIOi

•Maria E l i s a b e t h Gualberto Duarte COORDENA DORA DO ClHSOi

•Josefa ''artins Bianchi LOCAL DO ESTA*GIOi

• E s c o l a Estadual de i s Grau Pedro Am^rico ESTAGI A*RI A:

•Maria Auxiliadora Gomes de F r e i t a s

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" PEN'S m EN TO5 "

" P a r t i c i p a n t s da formagao do futuro na medida da nossa capacidade de conceber e corresponder a novas p o s s i b i l i d a d e s , t r a z e - l a s para fora da nossa imaginagao e po-las concretamente em p r a t i c a " .

Rollomay

"A Educagao se faz a p a r t i r do compromisso de cada elemento envolvido no processo e, e dependendo deste compromisso que se e obtido o &xito almeja-do".

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1 / o / .. o /<- l.'f:a„ " I ENS "GEM " ^ ^ ^ ^ C ^ Caminhando 0 caminho e longo, £ p r e c i s o chegar ate o f i m . . . 0 caminho e pedregoso.

£ p r e c i s o desviar as pedras, quebrar as rochas e seguir. avante• 0 caminho e pedregoso.

E" p r e c i s o t e r coragem, c o r r e r r i s c o s , enfre nta r. o perigo e s e r constante...

0 caminho nao e s t a f e i t o .

E* p r e c i s o c o n s t r u i - l o todos os d i a s , arrancando espinhos derrubando b a r r e i r a s ,

aterrando v a l e s , . . 0 caminho a3 vezes escurece.

£ p r e c i s o e s t a r prevenido, nao deixando nunca a lampada sem a z e i t e .

fts vezes chove, faz f r i o , e o vento s i b i l a furiosamente entre a s e l v a .

£ p r e c i s o um ~»brigo...

fts vezes o caminho e s o l i t a r i o . £ p r e c i s o um amigo.

As v o z e s o s o l queima, a sede devora.

£ p r e c i s o uma sombra, uma fonts onde agente se r e v i g o r e . As v e z e s , toda a p e r s p e c t i v a de um caminho desaparece. £ p r e c i s o uma esporanga profunda, sem l i m i t e s ;

uma esperanga que nunca desvanece.

A c e r t e z a de qua ALGUE^M f a l o u e sua palavra nunca f a l h a . A c e r t e z a de que nao estamos sos nesta Jornada;

mas somos um povo construindo a sua e s t r a d a ,

rumo a um mesmo f i m . Onde a promessa se cumprira pienamente,

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Onde nao havera mais chuva, nam f r i o , nem t r e v a s . Tu que andas por este caminho, d i a a d i a , nao em t e r r a

de a r e i a , mas em chao f i r m e . Caminha sempre,

Nao imports que haja quedas.

Importa sempre comegar de novo,,,confiar sempre no mesmo amigo,

Sempre seguir a d i a n t e , como peregrino e como povo, caminhando e crescendo na mesma f e , alimentados pela mesma esperanga, em busca plena de comunhao

CAMINHANDO SEMPRE.

De maos dadas com a mesma coragem e mensagem, E i s o lema do c r i s t a o :

"Caminhante, nao ha caminho. Faz-se caminho, caminhando.

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" DEDIC4T(5RIA "

Dedico esta t r a t n l h o aqueles que ma apoiaram, i n c e n t i -varam, motivaram e faziam-me sempre l e v a n t a r , quando caia»

Aqueles que nortearam a minha v i d a , e com respaldo no amor que me dedicaram ate h o j e , pude me a l i c e r g a r como s e r humano e r e a l i z a r o piano por mim tragado que termina aqui em s a l a de a u l a , mas que i n i c i a s e agora no piano p r o f e s s i o -nal da educagao,

A esses que me f i z e n m v i v e r o hoje e a c r e d i t a r no amanha: meus p a i s e irmaos.

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" AGRADECinENTOS "

.Agradeco a DEUS pelos maiores dons que me foram dados: "a i n t e l i g i n c i a e a f e " , sem os quais n~o tinha alcangado a l u z no f i n a l do t u n e l .

• ft ELISABETH, pela compreensao e orientacao que sempre me f o i dispensada.

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OBJ^TIVOS

. R e l a t a r a e x p e r i l n c i a do E s t a g i o Supervisionado em Super visao E s c o l a r j

.Contactar mais perto com os problemas educacionais; . C o n t r i b u i r para o melhorarento no processo

ensino-apren-dizagem;

.Estimular um maior relacionamento entre professor e a l u -no para melhor desempenho -no processo ensi-no-aprendiza-' gem;

•Trabalhar junto aos professores no tocante a minimizacao das d e f i c i e n c i a a no processo ensino aprendizagem;

•Dar continuidade e c o n c l u i r a t i v i d a d e s i n i c i a d a s no pre-esta"gic;

.Promover r e u n i t e s pedag6gicas com os docentes, atrave"s ' de r e f l e x B e s de t e x t o s , p o s s i b i l i t a n r i o ajuda t d c n i c a ma-i s s ma-i g n ma-i f ma-i c a t ma-i v a , atendendo aos r e a l s ma-i n t e r e s s e s e neces_ sidades do corpo d o c n t e e d i s c e n t e .

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^ag. INTRODUCflO OL DESENVOLVWENTO CONCLUSTtO 02 a 09 10 a 11 Pontos P o s i t i v o s e Negativos SugestSes B i b l i o g r a f i a ANEXOS Convite

Pauta da Reuniap Pedag6gica Avaliagao

Avaliagao Corpo Docenta Ata

Tex to

Corer^orag^o do Dia da Crianga Availagio da exposigao

Piano Ouinzenal Piano de Agao 96.2

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I - INTRODUCE

4° <«\

01

*"A educacao I um processo contfnuo, onde o saber es t a c e n t r a l i z a d o naqueles que estudam, descobrem e transformam * os novos f a t o s que aurgem dentro da r e a l i d a d e em que estSo insja ridos"» 0 papel da e s c o l a nao se l i m i t a em apenas cumprir o que vem pronto e determinado, mas sim, uma acao pedag6gica, no to-cante as necessidades de todos os elementos i n s e r i d o s no piano educacional de uma entidade e s c o l a r . £ portanto, um caminho,uma d i r e t r i z que l e v a a uma educagao humanizadora, c o n s c i e n t e , l i -1

vre e capaz de r e a l i z a r uma mudanca r a d i c a l nas e s t r u t u r a s so-cio-economica-polftica e c u l t u r a l de todos os elementos envolvi_ dos no processo e d u c a c i o n a l .

Pensando assim, t e n t e i f a z e r um trabalho c r f t i c o e produtivo no decorrer do Estagio Supervisionado em Supervisao ' E s c o l a r , r e a l i z a d o na E s c o l a Estadual de 1« Crau Pedro Ame'rico, nesta cidade de C a j a z e i r a s / P b , onde ofereceu-me oportunidade de conviver com os membros da e s c o l a , onde d e t e c t e i a necessidade e x i s t e n t e de t r a b a l h a r com o corpo docente e d i s c e n t e , Tive tarn be"m a oportunidade de colocar em p r a t i c a as t e o r i a s recebidas 1

ao longo do curso e r e a l i z a r um trabalho que r f e r e c e s s e um me-lhor rendimento tanto no processo ensino-aprendizagem, como tarn bem na promocao de um melhor relacionamento humano entre os mem bros da e s c o l a e relacionamento cor a comunidade,

Hesse periodo de trabalho conheci a r e a l i d a d e edu-c a edu-c i o n a l da e s edu-c o l a , deparando-me edu-com s i t u a edu-c B e s novas e traba-lhando com o o b j e t i v o de amenizar as d e f i c i e n c i a s encontradas no processo educativo na r e f e r i d a e s c o l a *

Procure! desenvolver um trabalho cooperativo e coin j u n t o , onde houvesse a p a r t i c i p a c a o de todos os membros da esco l a , envolvendo tambem a comunidade, Portanto, este trabalho rea_ l i z a d o , f o i muito p o s i t i v o , g r a t i f i c a n t e e enriquecedor para a e s c o l a e todos os membros envolvidos no processo ensino-aprendi^ zagem.

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I I - DESENVOLVIHENTC

Educagao e" um processo continuo que nao tern i n f c i o nem f i m . £ una descoberta, por que se e s t a r sempre ladeadas por situagBes novas e assim adquirindo-se novos conhecimentos e po-dendo renova-los e t r a n s m i t ! - l o s ao semelhante.

"A e s c o l a nao e e s t ^ t i c a nem i n t o c a v s l . A forma que e l a assume em cada momento e sempre o resultado p r e c l r i o e pro-v i s o r i o de um mopro-vimento de transformacao, irpulsionado por ten-sftes, c o n f l i t o s , esperangas e propcstas a l t e r n a t i v a s . " * Com es t a p o r s p e c t i v a h respeito da edumgao dei i n f c i o as e x p e r i l n c i -as v i v i d a s que desenvolveu-se no Estagio Supervisionado em Su-pervisao E s c o l a r , r e a l i z a d o na E s c o l a Estadual de l e Grau Pedro

Am5ricot nesta cidade de C a j a z e i r a s / P b .

As a t i v i d a d e s pedag6gicas, p o l f t i c a s e educacionais 1

mais desenvolvidas no r e f e r i d o estabelecine.-ito, constaram de va r i a s a t i v i d a d e s , entre e l a s a r e a l i z a c a o de t a r e f a s em prol do educando e do educador, como: aplicagSo de t e c n i c a s , d i s c u s s a o ' enfocando os p r i n c i p a i s problemas que afetam diretamente o edu-cando e o educador, entre e l e s , o insucesso e s c o l a r e suas cau-s a e , a r e a l i d a d e do profecau-scau-sor e da educagao e orientagao docau-s p r o f e s s o r e s .

Durante a primeira fase do e s t a g i o , Fase de Observa-g3o, f o i r e a l i z a d a na 35 s e r i e do l c grau, turno manha, turma

u n i c a . Durante a observagao r e a l i z a d a em c l a s s e quanto a profes^ s o r a , metodologia de e n s i n o , relagao entre professor e aluno e v i c e - v e r s a , todos e s s e s aspectos foram considerados normals, ha vendo no entanto, a e x i s t S n c i a de um "aluno problenatico" em sa l a de a u l a , r e f e r ? n t e aos a s p e c t o s , aprendizagem e frequencia ' as a u l a s . Diante do problema detect^do l e v a n t e i uma proposta de trabalho conjunto, S u p e r v i s o r a - E s t a g i a r i a , Administradora, Pro-l-NI DEL"OFF,Maria T e r e s a , Uma E s c o l a para o povo. Pag. 09

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f e s s o r a da s e r i e ( 3C s e r i e ) , Professora da 1B s e r i e e f a m f l i a '

do aluno. 0 aluno p a s s a r i a a frequentar aulas na 1° s e r i e , no horario da tarde e a professora da turma ( 3E) e a Supervisora

-E s t a g i a r i a mantinham observagao r e f e r e n t e ao mesmo, enqu^nto a f a m f l i a p a s s a r i a a acompanhar e o r i e n t a r o r e f e r i d o aluno.

Apos t e r observado a f i c h a i n d i v i d u a l do aluno e t e r

tido uma conversa informal entre os elementos envolvidos no t r a balho, r e a l i r e i v i s i t a s d o m i c i l i a r e s a f a m f l i a do aluno expondo a proposta de t r a b a l h o , e s t a aceitando e dispondo-se a coope-r a coope-r . 0 coope-r e f e coope-r i d o aluno, nao fcoope-requentou as aulas na l 5 s e r i e e

passou a frequentar aulas p a r t i c u l a r e s no horario da t a r d e . Deu se portanto, cont'nuidads ao trabalho de observacao so pela Pr£ f e s s o r g da 3C se'rie pois o trabalho passou a ser desenvolvido 1

na segunda f a s e de observacao na 4 ° s d r i e do lo grau no turno da t a r d e , enbora tenha sido continuado o trabalho atraves de contatos d i r e t o s com a professora da s e r i e , administradora e f a m f l i a do aluno, atrave's de conversas informais e v i s i t a s domici

l i a r e s , 0 r e f e r i d o aluno apresenta melhoras na aprendizagem r e -f e r e n t e aos aspectos da l e i t u r a , e s c r i t a e -frequencia das au-l a s .

A educag~o & um processo de mudanca e transformag^o e ainda os seus planejamentos tern f l e x i b i l i d a d e , p o s s i b i l i t a n d o ' acsim, uma mudanca de acao.

Na segunda fase do e s t a ' i o , "atuagao como professora" r e a l i z o u - s e na 4» se'rie do 1°- grau, turno da t a r d a , turma unica

deu-se i n f c i o com a aplicagSo de um q u e s t i o n ' r i o aos alunos com o o b j e t i v o de d i a g n o s t i c a r o n f v e l de aprendizagem dos mesmos f onde a turma apresentava-ee normal am r e l 'ca"o a e s t e s . Em segui da i n i c i e i a n i n i s t r a c a o das aulas onde e s t a s foram desenvolvi-das com a p.articipng~o de todos os alunos. E s t a s foram desenvol_ v i d a s com a aplicacao de t e c n i c a s , aulas dinamicas e recursos ' d i d a t i c o s e hunanos que prendiam a atencao dos alunos e aumenta va a participngno dos mesmos.

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das ao longo do c u r s o , procurei f a z e r com que o trabalho t i -vesse um melhor rendimento tanto no processo ensino-aprendiza-' gem, como tanbe'm na descoberta de melhores buscas para o desen-volvimento da metodologia aplicada em s a l a de a u l a , para o e n r i quecimento das aulas e do aluno, pois ale"m de desenvolver as ail l a s ao n f v e l da turma, p a r t i c i p e i na elaboracao a execugao de t e s t e s de avaliacao aplicados aos alunos, tendo tambe'n p a r t i c i -pado de uma reuniao de "Pais s t'eetres", r e a l i z a d a pela E s c o l a , em cada turma com o o b j e t i v o de i n t e g n r a f a m f l i a na Corr.unida-de E s c o l a r e v i c e - v e r s a , passando aos pai o n f v e l Corr.unida-de aprendiza_ gem dos f i l h o s e seu comportamento em s a l a de a u l a , havendo tarn bem a entrega dc b o l c t i n s aos alunos.

Durante e s t a fase t i v e a opo tunidade de r e a l i z a r em conjunto, S u p e r v i s o r a - E s t a g i a r i a , Adrrinistradora, Professora da s e r i e e alunos, o dia da c r i a n g a , o qual f o i comemorado com f e e t a e muita i l e g r i a , h->vendo a p a r t i c i p a c a o de todos os alunos , com r e c i t a r S o de p o e s i a s , dramatizagoes, dangas e muita mucica. Cesenvolverdo o e s p f r i t o de c r i a t i v i d a d e , l i b e r d a d e , harmonia e relacionamento humano entre os alunos e o meio em que vivem, Ainda f o i mantido contnto d i r e t o com a profesnora da 4e s e r i e e a administradora a r e s p e i t o do desenvolvimnnto do trabalho que estava eendo r e a l i ? a d o durante esta fase de t r a b a l h o ,

"Havera um d i a - t a l v e z este fla s e j a uma r e a l i d a d e - em rue as criangas aprenderao mais - e muito mais rapidamente - em contato com o mundo e x t e r i o r do que no r e c i n t o da " s c o l a i "

"or a c r e d i t a r que a educagao 6 r e a l i z a d a no piano do d i a - a - d i a ' quer em c a s a , quer no t r a b a l h o , na praga ou na er.cola, 6 que • t e n t e i r e a l i z a r um trabalho diferento do que a e s c o l a r e a l i z a , aplicando a t i v i d a d e s pedagfigicas d i f e r e n t e s onde ha a p a r t i c i p a gao e mudanga no comportamento do aluno. Este trabalho sendo r e a l i z a d o durante a t e r c e i r a fase do e s t a g i o , "fase de atuagao" como p r o f i a s i o n a l . Havendo i n i c i a d o e s t a com um debate e d i a l o -go com a turma da 4» se'rie do l 2 grau, na qual f o i r e a l i z a d a a

2-LIPA,Lauro de. O l i v e i r a , rutagoes em Educar~o segundo f'ac ' Luhan. Pag. 61.

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/ i f

05

fase de atuagao como professora sobre Cultura e Valores culture* i s , onde hcuue a i d e n t i f i c a g a o dos mesmos, da turma e dos da eg munidade.

Os v a l o r e s c u l t u r a i s da comunidade i d e n t i f i c a d o s f o i o Artesao, T e c e d r r ( f a z r e d e s ) , trabalho com barro f f a z panelas* de b a r r o ) , trabalho com gesso ( f a z e s t a t u a s ) . Os v a l o r e s c u l t u -r a i s da tu-rma am te-rmos de a t i v i d a d e s pedago'gicas mais i d e n t i f i cados foram o desenho, poesia e musica, daf f o i planejado uma proposta da t r a b a l h o , explorar e s t e s v a l o r e s da seguinte forma* s e r i a m a l i z a d o um trabalho onde todos participa'-iam com a c r i a gao de desenhos, composigao de poesias e mtisicas, para que e s - ' t e s v a l o r e s fos^em levados ao conhecirrento da comunidade em ge-r a l , atge-raveV. de uma exposicao da " a ge-r t e s p l a s t i c a a " ao age-r l i v ge-r o , e com ntividar'es de r e c r c a g l o d i r i g i d a . Foram r e a l i z a d o s encon-t r o s para criag^o dos desenhos e composigao das poesias a musi-cas no horario da manha. Durante e s t a f a s e , todos os d i a s eram r e c o l h i d o s desenhos e as poesias 8 mdsicas r e c o l h i d o s em tempo' i n d e f i n i d o .

Foi r e a l i z a d o ainda nesta fase uma reuniao pedagogica com a S u p e r v i s o r a - E s t a g i a r i a , Administradora e Ccrpo Docente da e s c o l a , com a f i n a l i d a d e de expor o trabalho do Supervisor-Esco l a r , importancia, atribuigao e atuagao, e sobro o trabalho da S u p e r v i s o r a - E s t a g i a r i a e e s s e n c i a l n e n t e d e t e c t a r as necessidade e d i f i c u l d a d e s do professor em s a l a de a u l a , r ere r e n t a a s i t u a

gao ensinoaprendizagam, para montagem do piano de aga"o do t r a -balho a s e r desenvolvido nesta f a s e . Houve a presenga de todo corpo docente da e s c o l a , da administradora, onde todos p a r t i c i -param, questionaram e debateram. 0 texto aplicado na reuniao ' f o i o "Insuccsso E s c o l a r " , este f o i bem a c e i t o e d i s c u t i d o por todos. 0 r e f e r i d o texto f o i introduzido com base em Imfdeo Neri ce e o desenvolvimento na r e a l i d a d e do professor e da educagao, retratando as causas do insucesso e s c o l a r a alertanoo o profes-s o r , o adminiprofes-strador, o orientador e o profes-superviprofes-sor e profes-s c o l a r para tentarem mudar e s t a r e a l i d a d e .

Os professores posicionaram-se diante do texto achan-do-o coerente com o momento a t u a l que se encontra o Professor e

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a E s c o l a , 0 rrtesmo vindo o f e r e c e r espago para pensarem, r e f l e t i -rem suas n e c e s s i d a d e s , d i f i c u l d a d e s , ansaios como p r o f i s s i o n a l s a em conjunto pcnsamos, debatemos e p i mejamos mudancas para oa

trabalhos em s a l a de aula*

A p a r t i r das necessidades e d i f i c u l d a d e s detectadaa ' durante a r e u n i a o , no piano r e a l e concr~to do p r o f e s s o r , a su-gestBes de trabalhos dadas pelos mesmos, e que f o i montado o Piano de Agio do trabalho a ser desenvolvido, Ap6s a montagem , r e a l i z e ! v i s i t a s as s a l a s de a u l a s que foram detectadas d i f i c u l dades e f a l h a s r e f e r e n t e a a situagao ensinc-aprendizagem. com a f i n a l i d a d e de t e n t a r ameniza-los, daf f o i elaborado um texto pe dagogico "Escola-Educ^gao", a r e s p e i t o das f a l h a s e n e c e s s i d a -1

des encontradas em s a l a de a u l a , qu^nto a situagao ensino-apren dizagem, e com sugestoes de trabalhos respaldadas na experiBn-1

c i a p r a t i c a e na t e o r i a pedag6gica no campo da atuagao do Super v i s o r E s c o l a r *

Em seguida o texto f o i apresentado e debatido em uma reuniao pedagdnica r 'lizada ape's sua elaboracao, com a particjL pagSo da administradora o corpo d o c e r t e . , havendo a aceitaga"o • do mesmo ap6s ser d i s c u t i d o pelo corpo docente. fl texto e pauta do na realidade da educagao o na p r a t i c a do professor em s a l a ' de a u l a . Retrata a educagSo em seu contexto amplo, a fungao da E s c o l a e do Professor enqu-;nto agente de mudanga. Ainda consta£ do sugestBes de trabalho a ser desenvolvido pelo professor da 1 ° , 2B, 3a e 4 5 s e r i e s do 1* grau, com respaldo em um Roteiro 1

Programatico do Rio Grande do Norte da SEC de Estado. As suges-tBes de trabalho foram bem v i s t a s e a c e i t a s , pois correspondiam com as necessidades de trabalho do corpo docente. Oa mesmos con cordaram com o texto aprovando-o a medida que iarr i d e n t i f i c a n d o o com o contexto r e a l da Educagao, da E s c o l a e do P r o f e s s o r . I s to prcporcionando um envolvimento por parte de todos, a proporga"o que iam questionando, debatendo e posicionandose a r e s p e i to do t e x t o . Apresentaram seus testernunhos baseados nas p r o p r i -as e x p e r i e n c i a s v i v e n c i a d a s , o que veio dar maior enriquecimen-to a r e u n i a o .

(17)

A

i * •

\

Durante a reuniao f o i colocada a proposta de um novo t r a b a l h o , Implantaglo do Correio E s c o l a r , 0 mesmo sendo desco-nhecido pela administradora e corpo docente. F o i d i s c u t i d o a duraglo, o e s t a t u t o e a fungao, sendo de imediato aceito por todos, vindo enriquncer o relacionamento e a comunicagao na E_s c o l a entre todos os membros da mesma.

Diante das sugest5es de trabalho por mim apresenta-* das, r e ^ l i z e i v i s i t a s as s a l a s de a u l a , com a f i n a l i d a d e de d i s c u t i r com os alunos a forma de como t r a b a l h a - l a s de acordo1

com o n i v e l de cada turma. F o i bastante proveitoso e p o s i t i v e , pois houve a p a r t i c i p a g l o de todos os alunos e a colaboracHio ' dos mesmos, f o i elaborada a forma de t r a b a l h a r as sugestSes e a a p l i c a c a o das mesmas f i c o u a c r i t e V i o dos professores de c a -da se'rie.

Dando continuidade ao t r a b a l h o , f o i i n i r i a d o a im-plantagao do Correio E s c o l a r , v i s t o que a administradora e o corpo doc nte estavam o r i e n t a d o s , houve a orientac^o aos a l u -nos e f u n c i o n ' r i o s atrave"s de debates e di'logo em s a l a de au-l a e conversa informaau-l com os f u n c i o n ' r i o s . Todos ficaram moti vados a p a r t i c i p a g a o e slogiaram a i d e i a sendo assim "mais.uma forma de enriquecer a comuninaga'o na e s c o l a " segundo e s t e s . 0 Correio E s c o l a r ao 3er implantado teve a p a r t i c i p a g a o de t o -dos os alunos de todas as turma3, havendo excesso de correspori doncia3, o que velo motivar a administradora, o corpo decente* e os f u n c i o n ' r i o s da e s c o l a os quais colaboraram com suas cor-respondencias. "esta forma dando maior enfase a comunicacao, o i n c e n t i v o p e l a l e i t u r a e e s c r i t 3 , a correrao da o r t o g r a f i a , a elaboragao de c a r t a , c o n v i t e , b i l h e t e , mensagem o o r e l a c i o n a -mento entre os alunos, p r o f e s r o r e s e demais Ble-mentoa da esco-l a .

Como ultimo momento do E s t a g i o , f o i r e a l i z a d a uma ex

posigap de " r t e s P l a s t i c a s ao a r l i v r e como f c r a proposto no i n i c i o da 3a fase do E s t a g i o , atuagao como p r o fi sri o n a l , onde

f o i proposto expor os t r a b a l h c s , desenhos e poesias dos a l u -nos da 4o se'rie o 1' grau, onde os trabalhos foram r e a l i z a - * dos. A exposigao f o i r e a l i z a d a ao ar l i v r e na Praga Ana de A l

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-buquerque, popularmente Praca das O i t i c i c a s , sendo r e a l i z a d a da seguinte forma: as crinngas ficaram organizadas em grupos; Pru-po de r e p 6 r t e r , r e c e p c i o n i s t a e de organizaga'o para mostrar e e x p l i c a r os desenhos expostos. Houve um espago, em c a r t o l i n a s e papdis som pauta na parede para que os v i s i t a n t e s participassem colocando suas nensagens e seus desenhos, acompanhados de som ,

desta forma chamava-se a atengao da comunidade em g ^ r a l .

Tivemos a p a r t i r i p a g a o da professora ^ r i e n t a d o r a do E s t a g i o na parte da manha e realizamos uma manha r e c r e a t i v a . To dos se tados no chao, catavamos e contavanos e s t d r i a s . Deu-se * continuiriada a sxposigao de " a r t s Pla'sticas" sem i n t e r r u p g o e s ,

as c r i a n c a s i a m almogar em caaa e retornavam logo em s e n u i r t a .

Na parte da t a r d e , realizamos uma aula ao ar l i v r e , todos set tados no chao, debatfamos a r e s p e i t o da e d u c a g a o . Ex-p l o r e i o que e l n s acham da educagao, da e s c o l a , da e x D o s i g a o e dos trabalhos por e l e s r e a l i z a d o s . Depois continuamos com a r e -creagao d i r i g i d a os alunos participaram ativ-mcnte, haven 'o nu-meros de danga, nusica e p o e s i a s r e c tadas e cantadas, estenderi do-se ate' o f i n a l da t a r d e , quando recolhemcs os t r a b a l h o s .

A proporgao que i a deseavolvendo-se a exposigao, au-mentava o numero de v i s i t a n t e s , a medida que olhav/am os t r a b a - ' lhos iam assinando uma l i s t a de presenga a sendo e n t r e v i s t a d o s ' pelo grupo de repfirteres e posicionavamse a r e s p e i t o dos r e f e -r i d o s t -r a b a l h o s . Todos elogia-ram e pa-rabeniza-ram os t-rabalhos , a i d e i a de expo-los e a coragem e disposigao d a . E s t a g i a r i a em desenvolver este tipo de trabalho com os alunos.

Incentivaram os t r a b a l h o s , a a r t e , a c u l t u r a e a crij» t i v i d a d e ex o s t a . Deixaram seus desenhos e suas mensgaena a res

p e i t o dos t r a b a l h o s , da exposigao e do trabalho da C s t a g i a r i at'

deixando nensagem de forga e encorajamento para continuarmos • com os t r a b a l h o s o com a l u t a de batalharmos por um espago • maior junto ao desenvolvimento e enriquecimento da c u l t u r a e de •xportnoa a c r i a t i v i d a d e , i n i c i a t i v a e riqueza c u l t u r a l dos alunos.

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-dade c u l t u r a l , s o c i a l e p o l f t i c a a fim de p a r t i c i p a r do procesa so de construcao da sociedade, 0 educador dev/e l e v a r o aluno a compreender e organizar sua e x p e r i e n c i a de v i d a , para que e l e possa desenvolver a capacidade de c r i t i c a r a realidade onde ' v i v e , " Assim sendo, obtem-se o sucesso na educagSo,

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I l l - COiJCLUSflO

"fl educacao e um ato de inovacao, de compromisso , com p o t e n c i a l que p o s s i b i l i t e a igualdade, proporcionando o conhecirento, v a l o r e s , a t i t u d e s e aspiragSes para uma p a r t i c ^ pagao p o l x t i c a , plena e democratica de educadores e educan-' dos." Com e s t a p e r s p e c t i v a de que e* a educagao a mola c r i a -dora e transforma-dora do homem e da sociedade e que f o i real_i zado um tr-balho de a t i v i d a d e s pedagdgicaa, p o l f t i c a s e educjs c i o n a i s centradas no educador e no educando.

Ap6s a r e a l i z a g a o de um trabalho p r a t i c o , deduz-' se que f o i por demais p o s i t i v o e g r a t i f i c a n t e , uma vez que ' oportunizou t r a b a l h a r em s i t u a c S e s d i v e r s i f i c a d a s a ao mesmo tempo c o l o c a r em p r a t i c a as t s o r i a s recebidas ao longo do cur so*

Diante das e x p e r i e n c e s vivenciadas durante o Es-tagio r e a l i z a d o , notou-sa a acomodaga'o do proressor,a f a l t a * de preparagao consciente no sentido ds l e v a r o educando a co-megar a l u t a r por uma educacao condigna com sua r e a l i d a d e e » no sentido de que e l a mesmo, educando, l u t e pela v a l o r i z a g * o1

de sua posigao, Do r i s s o t i v e a preocupagao em r e a l i z a r e s t u

-dos juntamente com os professores e a administradora, abordari do temas, fazendo r e f l e t i r a c o n s c i e n c i a c r i t i c a dos mesmos , para uma p o s s f v e l mudanga no e n s i n o , pois acredito que se mu-da quando se tern c o n s c i e n c i a mu-da realimu-dade que nos cerca e, es sa nudanga s c acontece de baixo para cima onde o protesto e o propnsito se a r t i c u l a na medida em que cada um assume sua * postura f r e n t e a determinadaa situagBes*

Tentei na medid3 do p o s s i v e l r e a l i z a r um trabalho conjunto com os professores mostrando assim o verdadeiro pa-pel_ do Supervisor E s c o l a r e ainda a importancia do papel do l.FREIRE.Paulo-Educagao e j udanga, Pag* 81.

(21)

papal do educador e do seu trabalho tomando por base a r e a l i -dade concreta do educando,

Ressaltando ainda qua a experiencia do Estagio e" a melhor durante o percurso do Curso, pois £ nesta que experi-* mentarros o campo p r o f i s s i o n a l p r a t i c o e aplicamos nossas teor i a s e o nosso sabeteor, e o teoresult^do I sempteore p o s i t i v o , g teor a t i -f i c a n t e e enriquecedor, na medida em nue nos empenhamos e nos comprometemos, 0 estagio r e a l i z a d o f o i p o s i t i v o e produtivo * para o educador, o educando e a e s c o l a , pois f o i poss'vel rea, l i z a r um trabalho p o l i t i c o , pedagogico e educacional, despertando a c o n s c i e n c i a c r f t i c a e p o l f t i c a dos mesmos, p o s s i b i l i -tando assim, uma nova v i s a o , uma nova c o n s c i e n c i a ,

C i s , entao, algumas consid-racoes f e i t a s por meml»# bros da e s c o l a acerca do E sta g io:

-"0 estagio f o i p o s i t i v o porgue tivemos oportunida. de de v i v c n c i a r r e a l i z a c o e s que muito c o n t r i b u i u para o pro-cesso ensino-aprendizagem,"

-"A escola de modo g e r ^ l desenvolveu-se e evoluiu-se com as a t i v i d a d e s deevoluiu-senvolvidas pela e s t a g i a r i a , durante o periodo de ostagio,"

->"C estagio contribuiu muito para a e s c o l a e o pro cesso de ensino, Todos os elementos da e cola se envolveram , espontaneamente, tanto que, mesmo terminado o e s t a g i o , c o n t i nuamoa a desenvolver a t i v i d a d e s i n i c i a d a s no periodo do

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" PONTOS PO^ITIVOS "

•Colocar em p r a t i c a a t e o r i a recebida;

•Oportunidade de contactar mais perto com os problemas educacionaia;

.Orientagao da ^rientadora do E s t a g i o ;

•Acolhimento da Administradora e Corpo Docente;

.Envolvimento da Administradora e Corpo Docente nas a t i v i d a d e s r e a l i z a d a a ;

" POMTPS NEGATIVOS •

• F a l t a de Supervisora na E s c o l a que f o i r e a l i z a d o o E s t a g i o .

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" SUGESTDE5 "

•Que nao s e j a r e t i r a d o o Pre-Estagio no c u r s o , pois o mesmo serve de base para o e s t a g i o ;

•Que o E s t l g i o s e j a r e a l i z a d o individualmente, ha maior esforco e empenho no trabalho;

•Que a un i v e r s i d a d e forneca o m a t e r i a l necessario

pa-ra a manutenglo do tpa-rabalho de e s t a g i o ; •Maior durabilidade do E s t a g i o ,

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BIBLIOGRAFIA

1- FREIRE, Paulo, EducacSo e Hudanca. E d . Paz a Te r r a ,

3B ed., Pag. 01.

2- LENHARD,Rudolf, Fundamentos da Supervisao E s c o l a r , 40 ed, S.P., P i o n e i r a , 77.

3- LIHA,Lauro de O l i v e i r a . r-lUTACHES EM EHUCAr^n s e g . • Mac. Luhan, E d . B r a s i l i e n s e 5/A, 8s ed., S.P.79. 4- N^RICI,Imfdao G., Introducao a Supervisao E s c o l a r ,

4? e d . A t l a s , 5.P. 81.

5- NIDELCOFF,Maria T e r e s a , Uma e s c o l a para o povo. E d . B r a s i l i e n s a 5.A. ii- e d . 5.P. 7 3 .

6 RCDRIGUE5,Neidson, Por uma nova e s c o l a , 0 t r a n s i t o -r i o e o pe-rmanente na educagao, Ed.Co-rtez, S.P., 85.

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ft

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAfBA CENTRO DE FORMACflO DE PROFESEORES DEPARTAMEfJTO DE EDUCAgHO E LETRAS CAMPUS V - CA3AZEIRAS/PD

DISCIPLIf'At P r i n c f p i o s e rdtodos de Supervisao E s c o l a r I I I ORIENTA'ORA DC ESTA*GI0x Maria E l i s a b e t h Gualberto Duarte ESTAGI A*RI A: Maria Auxiliadora Gones de F r e i t a s

Dando continuidade ao trabalho do Estagio S u p e r v i s i o nado r e a l i z a d o nesta E s c o l a , convido a Administradora e Corpo Docente desta r e f e r i d a E s c o l a para participarem de uma reuniao pedag6gica nesta I n s t i t u i c a o de E n s i n o , as 9iCC hs do d i a 22 de Outubro de 1986.

Ol.Explananao sobre o trabalho do Supervisor E s c o l a r - E e t a g i a r i a j

02.Sugest6es de trabalho a p a r t i r das necessidades r e - ' a i s do Corpo uocente;

C3.Explanag5o e discussao das d i f i c u l d a d e s encontradas* pelo professor na s a l a de aula r e f e r e n t e a s i t u a c a o * ensino-aprendizagem;

C4.Aplicacao da t e c n i c a Cadeira V a z i a j OS.Leitura e discussao dos t e x t o s :

CONVITE

PAUTPi

•Importancia .AtribuigSes e •Atuagao,

,A Relacao •Lnter-i~'8ssoal|

•0 Insucesso E s c o l a r . 06.Avaliagao e a c r i t a ;

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07 • Agradecimentos.

Conto com suas presoncas.

AtenciosDmente

MARIA AUXILIADORA GOMES DE EREITAS E s t a g i a r i a

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PAUTA

01. ASSUNTO

1 Explanagao sobre o trabalho do S u p e r v i s o r E s c o l a r E s t a -g i a r i a :

•Importancia .Atribuigoes e .Atuagao

2- SugestSas da trabalho a p a r t i r das necessidades r e a l s do Corpo Docente;

3- Explanaga"o e discussao das d i f i c u l d a d e s encontradas pa-lo profeasor na s a l a de aula r e f e r e n t e a s^tuagao ensino aprendizagem;

4- Aplicac?o da te*cn.laa Cadeira Vazia; 5- L e i t u r a e discussao dos t e x t o s :

•A Ralagao I n t e r - P e s s o a l •0 Insucesso E s c o l a r 6- Avaliag3o e s c r i t a ;

7- Agradecimentos.

02. ASSUNTO: CR0N0GRAMA DAS ATIVIDADES 9t00 he A3ERTURA

Apresentigao do S u p e r v i s o r - E s t a g i a r i a

Apresentagao do Adninistrador e Corpo Docente( nome e turma); (05 mn)

S»0B mn DES EN VOL VIP1 EN TO

(1:00 )

10:05 mn Aplicagao da Ta'cnica Cadeira Vazia (10 mn) 10:15 mn L e i t u r a e discussao dos t e x t o s : •A Relacao I n t e r - P e s s o a l .0 Insucesso E s c o l a r (1:C0) 11:15 mn Avaliagao E s c r i t a ; (5mn) 11:20 mn Agradecimentos; (5mn)

(29)

r c £ o

u

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REUNIAO 22/10/1986

AVALIACAO

A reuniao pedagogica r e a l i z a d a f o i bastante v a l i -da, proveitosa e p o s i t i v a . Tive a oportunid -de de explanar o trabalho do Supervisor E s c o l a r e o trabalho do S u p e r v i s o r - E s t a g i a r i o .

A reuniSo f o i p o s i t i v a a medida que houve a p a r t i cipagSo de todos os elementos p r e s e n t e s , onde todos ouestiona-ram, debatsram e posicionaram-se, enriquecendo assim a mesma? Foi v a l i d a e proveitosa a medida que os professo-r e s colocaprofesso-ram suas d i f i c u l d a d e s encontprofesso-radas em s a l a de aula e no campo p r o f i s s i o n a l , onde demonstraram desejo de mudanca nos seus posicionamsntos e a medida que sugeriram trabalhos novos, ide'ias novas, novas p e r s p e c t i v a s de educacao e uma nova menta-l i d a d e do Supervisor E s c o menta-l a r .

Todos os p a r t i c i p a n t e s presentes demonstraram i n -t e r e s s o pela reuniao na medida qua iam se envolvendo, a propor gao que questionavam, dialogavam a colocavam seus pontos de v i s t a .

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AVALIACflO - CORPO DOCENTE

Ao tEtrmino da reuniao pedagogica houve uma a v a l i a ' -cao e s c r i t a , onde todos os p a r t i c i p a n t e s deram suas opiniSes a r e s p e i t o da rnesma e posicionaram-3e da seguinte forma:

.Foi bastante v a l i d a , pois estavamos precisando parar e pensar nos problemas que ostamo3 sem-pre enfrentando;

.Muito v a l i d a , £ muito importante ouvir ide'las* d i f a r a n t e s de pesaoas c a p a c i t a d a s ;

.Foi 6tima. Pudemos f a l a r das nossas necessida-des;

.Foi bastanta p r o v e i t o s a por conta dei

•0 i n t e r e a s e da S u p e r v i s o r a - E s c a g i a r i a e preocupagao pela educagao;

•Sonhar em veneer e nunca am f r a c a s s a r j .Foi dtimo, pois tivamos oportunidade de d i s c u

-t i r nossos problemas com uma pessoa capaci-tada .Foi muito v a l i d a pois nos incontivou em nossos

trabalhos;

Os p r o f e s s o r e s ainda c a r a c t e r i z a r a m a Supervisora-E s t a g i a r i a , ao avaliarem o trabalho que a mesma e s t a desenvol-vendo:

. C a r a c t e r i s t i c a de uma 6tima p r o f e s s i o n a l para atuar no campo da Supervisao;

.Muita forga de vontade, aquela necessidade de querer d a r , de renovar;

.Muito amor com a p r o f i s s a o ;

#Esta preparada para desenvolvar o trabalho da Supervisao;

.Tern bastante garra a c o n f i a n g a j .

A n f v e l de sugestao, alguna sugeriram que a Super-v i s o r a - E s t a g i a r i a desenSuper-volSuper-vesse seu trabalho com p r o f i s s i o n a l * na E s c o l a s t a d u a l da lo Grau Pedro Amlrico.

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A reunite teve in£cio as nova horas da manha do v i n -te e doi3 de outubro de mil novecentos e oitenta e s e i s , na E s c o l a Estadual de 1° Grau Pedro Americo, com a presenca da * S u p e r v i s o r a E s t a g i a r i a , Administradora e Corpo Docente da r e -f e r i d a e s c o l a ,

Teve i n f c i o com a apresentagao da S u p e r v i s o r a - E s t a -1

g i ' r i a e em seguida da Administradora a Corpc Docente, Em se-guida a S u p e r v i s o r a - E s t a g i a r i a f e z uma explanacao sobre a im-p o r t a n c i a , a t r i b u i g o e s e atuagao do Suim-pervisor E s c o l a r onde • todos d i s c u t am a necessidade que tinham quanto a atuagao de um supervisor preparado para este t i p o de trabalho junto a e s c o l a , Havendo um espago ainda para que os professores falast sem e discutissem suas necessidades como p r o f i s s i o n a i s e sug£ risrem trabalhos e a t i v i d a d e s que gostariam que fossem desen-volvidos durante o perfodo do Estagio Supervisionado, Apos a aplicagao da t e c n i c a Cadeira Vaz i a houve a apresentagao e d i s

cussao do texto b insucesso e s c o l a r , este respaldado em Imf-* deo i J e r i c i a na p r a t i c a educativa do p r o f e s s o r , Houve a p a r t i cipagao ds tcdos os p r e s e n t e s , com manifestagoes, p o s i c i c n a -1

mentos e pontos de v i s t a ,

0 texto A Relacao J ,nter-Pessoal nao f o i apresentado*

por nao t e r tido espago de tempo, pois a reuniao chegou . ao seu f i n a l as onze horas e v i n t e a cinco minutos da manha,

Nada mais havendo a d e c l a r a r , oncerrou-se a reuniao' da qual eu F10RIA A11X11.1ADORA GOMES DE EREIT^S, e s t a g i a r i a l a -v r e i a presonte a t a que f o i a c e i t a por todos os p a r t i c i p a n t e s

C a j a z e i r a s , v i n t e e dois de outubro de 1986

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1/

UNIVER5IDADE FEDERAL DA P A R A f B A CENTRO DE FORMACflO DE PROFESSORES CAMPUS V - CADAZEIRAS/Pb

DISCIPLINA: P r i n c f p i o s e Metodos de Supervisao E s t a g i o Supervisionado

ALUNA: Maria Auxiliadora Gomes de F r e i t a s

0 INSUCESSO ESCOLAR

Sao v a r i a s as causas do insucesso e s c o l a r a com-plexas onde nem sempre sao f a c e i s de serem c a r a c t e r i z a d a s ,

Um educando pode f r a c a s s a r muitas v e z e s , nao em consequencia de uma c a u s a , mas de v a r i a s , Este assunto sendo de grande importancia e i n t e r e s s e ao corpo docente, Supervi-s o r , AdminiSupervi-strador a Orientador E Supervi-s c o l a r e f a m f l i a do educan-do. Com a f i n a l i d a d e de amenizar as d i f i c u l d a d e s encontradas, e tomar as medidas para s u p r i l a s , como tamblm as c i r c u n s t a n -c i a s adversas que levam ao f r a -c a s s o e s -c o l a r do edu-cando, Pois este 6 vftima de um conjunto de c i r c u n s t a n c i a s negativas , a l h e i a s a sua vontade.

As mais frequentes causas que levam ao insucesso e s c o l a r do educando sao: i n s u f i c i e n c i a de estudo p e s s o a l , f a l ^ t a de i n t e r e s s e pelo que o o f e r e c e , nao ajustamento em c l a s s e e s c o l a ou p r o f e s s o r , f a l t a de frequencia as a u l a s , f a l t a de estfmulo para estudo, nao atendimento imediato do educando em suas d i f i c u l d a d e s , tensoes, estado de saude, n f v e l mental,nao saber e s t u d a r , inaptidao para c e r t o s estudos, entre o u t r o s .

Vale r e s s a l t a r ainda como o insucesso e s c o l a r , os f a t o r e s p r i o r i t a r i o s nesta defasagem: o n i v e l socio-esono-mico-polftico e p s i c o l o g i c o de cada camada s o c i a l a que

per-tence o educando, Pois sabemos que o aluno desnutrido e com fome nao tern condigSes de aprender tanto quanto o nutrido e de b a r r i g a c h e i a , 0 aluno que t r a b a l h a para o sustento da f a -m f l i a , que nao dispbe de te-mpo para e s t u d a r , o aluno pobre e mal vestido ou d e f i c i e n t e f f s i c o que descriminado sente-se hju

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milhado e i n f e r i o r aos outros, 0 aluno de idade avangada que sente-se tambe'm i n f e r i o r aos da sua c l a s s e . 0 aluno repetente o aluno de aprendizagem l e n t a que com a f a l t a de atengao esp_e c i a l da parte do professor v a i se "perdendo" do r e s t a n t e da ' turma.

Vale r e s s a l t a r tambem outros f a t o r e s , como:

0 autoritarismo e d e s i n t e r e s s e do p r o f e s s o r , os mltodos d i d a t i c o s , que d i f i c u l t a m a participagao a t i v a e l i -vra do aluno, o arbiente e s c o l a r e s t a t i c o e r f g i d o , que favo-rece a submissao, passividade e depende'ncia do aluno, E s t e s f a t o r e s levam ao f r a c a s s o e insucesso e s c o l a r o educando, que tanto questionamos e pouco fazemos em p r o l d i s t o .

Sera que p r o f e s s o r , administrador, s u p e r v i s o r , orientador e s c o l a r e a f a m f l i a tern conscieocia desses f a t o r e s que influem negativamente e levam ao f r a c a s s o e s c o l a r do edu-cando?

Partindo para um processo de c o n s c i e n t i z a g a o , di, r i g e - s e v a r i a s t r a j e t 6 r i a s , dimensoes e metis de trabalho pa-r a que possamos amenizapa-r este f pa-r a c a s s o e s c o l a pa-r que atinge de forma c r u c i a n t e os nossos educandos, Resta-nos a c r e d i t a r no compromisso e competencia de cada um de nos, membro i n t e g r a n -t e , agen-te -t-tansformador do processo ensino-aprendizagem, par,

tindo para l u t a s do c o t i d i a n o , mas com i d e i a s de renovacao , i d e i a s norteadoras de um piano de agao transformador da s i t u a gao educat v a ,

"UNIDOS TRANSFORMAREMOS 0 MUNDO" BIBLIOGRAFIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAfBA CENTRO DE FORM^fiO DE PROFESSORES DEPARTAMENTO DE EDUCACAO E LETRAS CAMPUS V - CAOAZEIRAS/Pb

DISCIPLINA: Estagio Supervisionado sm Supervisao E s c o l a r ORIENTADORA DO ESTA*GIO* Maria E l i s a b e t h Gualberto Duarte EST'GIA*RIAt Maria A u x i l i a d o r a Gomes de F r e i t a s

CONVITE

Dando continuidade ao trabalho que ora desenvol-ve-se nesta E s c o l a , Estagio Supervisionado, convido a Adminis-' tradora e Corpo Docente, para participarem de uma reuniao peda-gogica nesta i n s t i t u i g a o de e n s i n o , as 9:00 hs do d i a 10 de No-vembro de 1935.

PAUTA

01. Palavra f a c u l t a d a - S u p e r v i s o r a - E s t a g i a r i a ; 02. Explanagao dos o b j e t i v o s da reuniao;

0 3 . Apresentagao e discussao do texto: Escola-EducagSo 04. Aplicagao da t e c n i c a "Cinco minutos";

05. Discussao das sugestoes de trabalho a s e r desenvol. vido em s a l a de aula;

06. Avaliagao e s c r i t a ; 07. Agradecimentos.

Conto com vossas presengas Respeitosamente

MARIA AUXILIADORA GOMES DE FREITAS S u p e r v i s o r a - E s t a g i a r i a

(36)

Ol.ASSUNTO - REUNIAO PEDAG0GICA (Pauta)

1. Explanacao sobre os o b j e t i v o s da reuniao;

2. Apresentacao e discussao do texto "Escola-Educacao" e discussao das sugestoes de trabalho apresentadas no texto;

3. Aplicacao da t e c n i c a "Cinco minutae"; 4#A v a l i a c a o e s c r i t a ;

5»Agradecimento3«

02« ASSUNTO - CRONOGRAmA DAS "TIVIDADES 9:15 ha ABERTURA

Explanacao dos o b j e t i v o s da reuniao (15 mn) 9t30 hs DESENVOLVIMENTO (1 h ) 10:30 ha APLICAQflO DA TE*CNICA "Cinco minutos" (15 mn) 10:45 hs AVALIAQflO ESCRITA

10:55 hs EXPLANAQflO E DISCUSSAO DA NOVA PR0P0STA DE TRABALHO: "Correio e s c o l a r " (15 mn)

11:10 hs A G R DE C ir* EN TO S (5 mn )

(37)

4!

AVALinCflO DA REUNlHO P DAGO*GICA - CORPO DOCENTE

"Durante a reuniao f o i debatido o tema: Escola-Educa-cao. 0 assunto f o i bastante preocupante e do i n t e r e s s e de toda a d i r e c l o e s c o l a r ,

0 texto f o i estudado e analisado pelo grupo citando as causas do sucesco e f r a c a s s o no que diz r e s p e i t o ao r e f e r i -do assunto.

Foi muito p r o v e i t o s a atraves das infor-nagoes, sugas-toes e i d e i a s que i r a o c o n t r i b u i r para o enriquecimento do en-s i no- aprendizagem. "

"Foi muito proveitosa a r e u n i a o . A e s t a g i a r i a e capaz enfrantar a r e a l i d a d e . Sabe comunicar bem, tem boas colocagoes 8 sugest3es no canpo p r o f i s s i o n a l . "

"A reuniao pedagogica ocorrida com a p a r t i c i p a g a o de todo corpo docente, t r a n s c o r r e u dentro de nossas expectatvas , pois allm de favorecer o entrosamento dos p a r t i c i p a n t e s , moti-vou a troca de e x p e r i e n c i a s de cada p r o f e s s o r a , fortalecendo * o processo do e n s i n o .

-Fomos levadas a meditar 8 auto-avaliar os procedi-* mentos praticados em s a l a de a u l a :

Tomamos conhecimento de t e c n i c a s e sugestoes a s e -rem u t i l i z a d a s , visando bons r e s u l t a d o s de aprendizagem?

»Discutimos e trocamos i d e i a s de compreensao a r e s -peito do texto sobre educagao;

-Aderimos a i d l i a de implantaglo do Correio E s c o l a r , a fim de promover intercambio entre turmas de alunos e funcio-n a r i o s e , efuncio-nfim;

-Consideramos proveitosa a reuniao em que se observa o bom descmpenho da e s t a g i a r i a , como tambe'm, sua forga de von-t a d e , sua dedicagao e seu amor a causa da educagao.

"Sempre que nos reunimos dentro da educagao, d i s c u t i -mos seus t o p i c o s . Nos deixa u i t o , pois qu ^ndo pensa-mos em cori junto surge discussoes sobre os pontos p o s i t i v o s e negativos e

(38)

o grupo nesta reuniao chegou ao consenso do que nos ajitdaria ' uma vez que se d i s c u t i u v a r i a s sugestoes para trabalharmoa con-seguindo um melhor aproveitanento,"

"A reuniao pedagogica r e a l i z a d a , correspondeu com as e x p e c t a t i v a s desejadas por n6s p r o f e s s o r e s , Debateu-se e d i s c u t i u - s e em cima da educagao, a medida que foram apresenta-' das sugestBes v i a v e i s de solugao, Q e s t a g i a r i a estsl preparada '

(39)

A reuniao pedagcgica r e a l i z a d a f o i p o s i t i v a e pro-v e i t o s a * Houpro-ve a presenga e participagao da Administradora e Corpo Docente da E s c o l a . Tivemos a oportunidade de em conjunto pensarmos e r e f l e t i r m o s sobre o momento a t u a l da educagao, o papal do professor como agente de mudanca a a situacSo que se encontra o e d u c n d o . Os professores se posicionaram. colocaram seus pontos de v i s t a a exporam suas experiBncias v l v i d a s em s_a l a de aula* As sugestoes de trabalho a medida que iam sendo ex postos* iam sendo d i s c u t i d a s e aprovadas por unanimidade,

Tendo havido a participagao a t i v a de todos os mem-bros p r e s e n t e s , f o i proporcionado um maior enriquecimento ao corpo docente. pois i a havendo o dialogo* a discussao e a r e -f l e x a o conjunta e a mudanga da mentalidade e i d e i a s *

(40)

Educacao i um processo pessoal permanent© de l i b e r t a -g?So em seu contexto amplo e d i v e r s e Sabemos que dducacao, edu car & emergir dentro do homem sua capacidade de c r i a r e v i v e r , i n i c i a n d o - a na permanante e x p e r i e n c i a do relacionamento e da c o n s t r u c t da c u l t u r a . Z esta educacao buscamos no d i a - a - d i a , quer na e s c o l a , quer em casa ou no t r a b a l h o . No entanto, e s t a busca se p r i o r i z a na e s c o l a , onde c e n t r a l i z a - s e ncssa maior • p e r s p e c t i v a , pois 6 nela e atrave"s dela que buscamos uma opcao

melhor de v i d a , Buscamos uma formagao s informacao mais consci e n t e , transformadora, i n t e g r a l , numa e s t r u t u r a s o l i d a e cons-* t r u t i v n .

A e s c o l a tern como funcao formar e informar o homem , prepara-lo para o t r a b a l h o , para suas r e l a c o e s . e n t r e indivfdu-os ( s o c i a l ) , para enfim prepara-lo para a v i d a . Seu c o t i d i a n o , cheio de c o n f l i t o s a esperangas, f r u s t r a t e s e p e r s p e c t i v a s . Sua vida cheia de derrotaa e poucas v i t o r i a s , mas sempre pen-' sando numa melhora.

£ pensando a e s c o l a como formadora e inform-"dora, J c o n a t r u t i v a a transformadora, qua buscamo-la i n s a c i a v e l e n a n t e .

Diante de uma r a d i c a l esperanga e confianga na e s c o l a resta-nos v e - l a por seu prisma r e a l , a educagao que temos a que oferecenos. A sociedade que se forma e a que teremos.

£ necessaritmente obrigatfirio que a escola permanega* oferecendo e fabricando e s t a p e r s p e c t i v a que pode transformer* a sociedade? Nao, & necessariamente obrigatiSrio que a e s c o l a • transforme esta sociedade. £ n e c e s s ' r i o renovar, transformar a medida que mais elementos humanos sntram no processo e d u c a t i -1

vo. Pois sabemos que educagao e um processo d i a l e t i c o , nSo * pragmatico, pragmatico, estagnado. Portanto, 6 preciso a c r e d i

-t a r na mudanga para poder mudar. £ p r e c i s o -tornar-nos conscien t e s , c r f t i c o s a p o l i t i c a m e n t e , para podermos nos posicionarmos diante do processo de mudanga.

(41)

que ao lado do mundo r e a l da crianga pode e sabe como chegar * ao alcance da transformacao do ate" agora v i g o r a . Um ensino a i n da pautado no m£tcdo t r a d i c i o n a l . Na e s c o l a t e c n l c i s t a e node-l a d o r a . Que e s t e s aspectos ainda cheguem a tornarem-se em pa3-sado e o que permanega e vigore s e j a uma educagao humanfstica, p o l f t i c a , i n t e g r a l e c o n s c i e n t e . Acreditando nesta e d u c a t e te mos a mudanga.

Como podemoa melhorar a qualidade do ensino m i n i s t r a do em s a l a de aula? E x i s t s alguma t e x n i c a que leve ao desenvo.1 vimento do aluno ao n f v e l desejado? Sabemos que h3o e x i s t e tec n i c a e s p e c i a l para i s t o ou a q u i l o , pois t r a t a - s e de educagao e neste contexto tudo e dinamico, d i a l e t i c o e nada 4 constante, A cada die tudo se renova. F'aa podemos t r a b a l h a r para contribu i r para o enriquecimento do ensino m i n i s t r a d o .

Podemos f a z e r da s a l a de aula um p i c a d e i r o , onde ca-da dia tudo pode ser d i f e r e n t e , Depende ca-da metodologia uca-daca-da' pelo p r o f e s s o r . 0 professor pode modificar uma aula em qus os alunos ao inves de ficarem em s a l a ouvindo e vendo tudo o que o professor faz e d i z , am uma aula movinentada e p a r t i c i p a t i v e dependendo da c r i a t i v i d a d e e i n i c i a t i v a do p r o f e s s o r .

KSo e" n e c e s s ' r i o t e r material d i d a t i c o abundante pa-r a se dapa-r uma aula p e pa-r f e i t a . 0 ppa-rofessopa-r pode usapa-r sucata papa-ra t r a z e r para a s a l a de a u l a . Pode ucar material da natureza, co mo, pedra, f o l h a , f l o r , pedagos de madeira, e t c , para enrique-cer a a u l a .

Pode f a z e r com os alunos e n t r e v i s t a s com pessoas da e s c o l a e da comunidade. Pode f a z e r excursoes, observagSes d i r i ^ g i d a s , e t c .

0 professor e o niestre, I o pai da s a l a de a u l a . Tern o poder de m o d i f i c a r , t r m s f o r m a r , dependendo do seu p o t e n c i a l c r i a t i v o , i n i c i a t i v a de d e c i s a o .

Baseada na t e o r i a e e x p e r i a n c i a pr6pria vivenciada , segue alnuns dados:

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s i m p l e s , como: apresentagao de g r a v u n s , c a r t a z e s , dramatizago. es espontaneas, r e c i t a g a o de p o e s i a s e quadrinhaSi conversas • i n f o r m a i s , d i s c u s s o e s , observagSes d i r i g i d a s , desenhos, pintu-r a s , pintu-r e c o pintu-r t e e colagem, v i s i t a s , excuasSes, pintu-r e l a t d pintu-r i o s o pintu-r a i s , hora da novidade, e t c . .

0 aluno da 29 s£rie aprende atraves de a t i v i d a d e s *

t a i s como: p e s q u i s a s , e n t r e v i s t a s , excursBes, desenhos, usos 1

mapas, globos, exposigBes, debates, v i s i t a s , observacBes d i r i -g i d a s , e t c , poriendo as aulas terem a dura-gao superior as da l c

s ^ r i e .

Os alunos da 3B s e r i e podsm desenvolver seus trabal-h

lhos da seguinte forma:

Atividades de integragao s o c i a l : 0 professor da 3B 1

se'rie pode desenvolver suas aulas de integragao s o c i a l atravSs de a t i v i d a d e s variadas como: aulas e x p o s i t i v a s , observagao d i r i g i d a , d i s t r i b u i g l o de mapas para os alunos esturiarem e l o c a -l i z a r a m aspectos estudados, desenhos, p i n t u r a s , traba-lhos de grupo, p e s q u i s a s , estudos d i r i g i d o atraves de t e x t o s , l e i t u r a s i n f o r m a t i v a s , d i s c u s s o e s , uso de gravura, organizacao de mural d i d a t i c o , excursoes, r e l a t o r i o s o r a l e e s c r i t o , uso de diver-* sos t i p o s da mapas, de acordo com o assunto que e s t a sendo e s -tudado a t r a v l s de a t i v i d a d e s de enriquecimento, cono: palavras cruzadas, p e s c a r i a , maratona, r e c o r t e e colaqem, dirado, bingo e e t c . .

Oa alunos da 4" seriepodem desenvolver atiiiidades da seguinte forma: Na 4e s e r i e oa conteudns devem s e r estudados *

atraves de a t i v i d a d e s como: aulas e x p o s i t i v a s , uso de mapas de d i v e r s o s t i p o s , dependendo do assunto que v a i s e r estudado , observagBes, p e s q u i s a s , r e l a t 6 r i o s , estudo d i r i g i d o atraves de t e x t o s , trabalhos em grupo, d i s c u s s o e s , l e i t u r a s i n f o r m a t i v a s , a t i v i d a d e s de enriquecimento t a i s como, maratona, cruzadinhas, i i u s t r a g o e s atraves de gravuras, e $ c . .

BIPLTrCRAFT A DAS SL'GFSTuTS DC TRABALHO

Sugestoes baseadas na proposta c u r r i c u l a r do Cstado da Paraiba SEC;Proposigao C u r r i c u l a r do Rio Grande do Nortej Roteiro

(43)

Pro-gramatico de Estudos S o c i a l s SEC Rio Grande do N o r t e V EST/'GIA*RIA

(44)

A reuniao teve i n f c i o as nove horas da manha! de dez de novembro de mil novecentos e o i t e r t a e s e i s na E s c o l a E s t a dual de primeiro grau Pedro Ame'rico com a presenga da Supervi s o r a - E s t a g i a ' r i a , Administradora e Corpo Docente da E s c o l a .

Teve i n f c i o com a explanagao dos o b j e t i v o s da reu-niao e logo em seguida a apresentagao e discussao do texto * Educagao-Escola, o qual f o i debatido e d i s c u t i d o por todos o s p r e s e n t a s , Em eguida f o i ipresentada as sugestoes de trabalho a ser desenvclvido en s a l a de aula e e x t r a - c l a s s e pelo Corpo Docente, As mesmas foram bem a c e i t a s e d i s c u t i d a s pelos pro-f e s s o r e s que acharam que estavam concernentas com o momento * por e l e s v i v i d o s , Logo ap6s houve a aplicagao da te'enica "Cin co minutos" a qual f o i bem v i s t a pelo3 prcsentos que d i s c u t i -ram o o b j e t i v o da te'enica e a elogia-ram pelo 3eu v a l o r no caj£ po pddagogico, pois faz o educador r e f l o t i r sobre s u i p r a t i c a e d u c a t i v a , Logo apos houve a explanagao de uma nova proposta1

de trabalho "Correio e s c o l a r " a qual f o i bam a c e i t a , v i s t o » que e r a desconhecida por todos as p a r t i c i p a n t e s , os quais de-monstraram ansiedade am participarem deste novo t r a b a l h o ,

Nada mais havendo a d e c l a r a r , encerrou-se a reuniSo da qual eu, MARIA AUXILIADORA GOMES DE FREITAS, E s t a g i a r i a , l a v r e i a presente ata que f o i a c e i t a por todos os p a r t i c i p a n -t e s ,

C a j a z e i r a s , dez de novembro de 1986,

MARIA AMXILI"DOR A GOMES DE FREITAS

(45)

CO^EMORACflO DO DIA DA CRIAP'CA 13/10^1986 CRONOGRAMA: 14:00 hs - ABCRTURA .Palavra f a c u l t a d a Supervisora e s t a g i a r i a A d n i n i s t r a d o r a ( s u b s t i t u t a ) Professora ( 4n s£rie) 14:30 hs - APRESEMTACOES ARTfSTICAS .Dancas; .Musicas j •Poesias; •Dramatizacoes. 16:00 hs - CORTE DO BOLO . D i s t r i b u i c a o de lanche; . D i s t r i b u i c a o de l e ^ b r a n c a s . 16:30 hs - CIVERSflO LIVRE •Musica; •Danca, 17:00 hs - PALAVRA FACULTADA •Supervisora e s t a g i a r i a ; 17:20 hs - AGRADECIMENTOS •Termino da reuniao

(46)

CARTAZ

AS CRT. ANf AS SE DflO AOS QUE AS AM AM. AP1AR A CRIANCA E SE FAZER AM AR POR ELA, SEP PRE SERA* 0 GRANDE SEGRFDO DA EDUCACHO."

(47)
(48)

ORACWO DA CRIAMCA

Senhor, f a z e i que toda c r i a n g a , quer s e j a l o i r a ou p r e t i n h a , da cidade ou l a do morro,

anarela ou moreninha.... Quer s e j a das avenidas, dos s i t i o s ,

s e j a onde f o r . . .

Tenha pao, tenha brinquedo, tenha agasalho e saude, tenha carinho e amor,

Senhor, f a z n i tamblm que a crianga nao ccnhega nenhum mal, que todas s e j a r f e U z e s ,

que a todas PAPAI NOEL v i 6 i t e no Natal, F a z e i tambem, eu vos pego,

que sejam todas i g u a i s .

\l6s sabeis que 6 muito f a c i l , pois todas, querem somente ser crianga...nada mais.

Senhor, jamais p e r ^ i t a s , que h a j a uma soc crianga t r i s t e , sem a f e t o , sem e r i n h o , porque de toda t r i s t e z a , 4 esta a maior tub e x i s t e .

Jamais c o n s i n t a s , Senhor,

que nenhurm so crianga sob o imenso ceu a z u l , desconhega a E s c o l a , a l u z , a v i d a , a a l e g r i a , quer s e j a dos ceus da "Ursa",

as do "Cruzeiro do S u l " ,

que nenhuma so crianga s o f r a da guerra os f l a g e l o s , as dores que a goerra t r a z . . . .

F a z e i Senhor, que as c r i a n g a s de maos dadas, cantem todas a

"Cirandinha F r a t e r n a l " , da CONFIANCA E DA PAZ.

(49)

Horn e s t a r com voce B r i n c a r com voce Deiaiar c o r r e r s o l t o 0 que agente quasar, Em qualquer f a z de conta agente apronta £ bom s e r moleque enquanto puder Per super-humane Boneco de pano fienino '•enina

Hue sabe o qua quer Hue tudo que 4 l i v r e £ s u p e r - i n c r f v e l Te^: bheiro de bola Capim e chule

Doce, doce, doce A vida & um doce Vida 4 mel

Que escorre da boca

(50)

AMIGUINHA DA XUXA

1 0 - 9 - 3 - 7 - 6 - 5 - 4 - 3 - 2 - 1

Amiguinho da Xuxa 4) hora de brincar Estamos esperando so voce chegar A f e l i c i d a d e se fantasiou de amor Bom d i a amiguinho j a estou aqui Tenho tantas c o i s a s pra nos d i v e r t i r Quero ouvir voces vou contar ate t r e s 1 - 2 - 3 , vamos todos de uma vez P u l a r , dangar, c o r r e r , c a i r no chao Cantando alegremente e s t a cangao. Bom d i a amiguinho ja" estou aqui Tenho tantas c o i s a s pra n6s d i v e r t i r Quero ouvir v o c e s , vou contar atel t r e s . 1 - 2 - 3 Vamos todos de uma vez

P u l a r , dangar, c o r r e r , c a i r no ch~o Cantando alegremente e s t a cancao Todo mundo pulando

Gritando, dangando

Todo mundo correndo, correndo, correndo Rindo, Ha, Ha, H5.

Chorando Hu, Hu. Hu# uh.

Todo mundo pulando Imitando o c h e f e , Contando ate" dez

(51)

AVALIACflQ Dfl EXPOSICHD

1.0 que voce achou da exposigao?

.Fluito l e g a l , valeu a pena, importante para o desenvol. vimento das c r i a n g a s ;

.tftima, valeu a pena;

•Muito b o n i t a , os desenhos e as pessoas, f o i bom, e o povo gostou;

• A exposigao valeu a pena por que agente teve um sucejj so e teve a chance de mostrar nosso trabalho;

.Legal e muito importante;

ma, valeu a pena por que t i n h a muitos desenhos bo-n i t o s ;

•Muito importance por causa dos desenhos i n t e r e s s a n t e s . B t i ma, valeu a pena por que as pessoas acharam muito

importante;

•^tirna, por que agente ddsenvolve cada vez mais; •Otima, valeu a pena, f o i uma c o i s a f o r a de e e r i e , 2»0 que sao v a l o r e s c u l t u r a i s ?

.sao v a l o r e s da c u l t u r a ;

•sao as c u l t u r a s os trabalhos que fazemos; .e desenhar, escrever e f a z e r outras c o i s a s ; •sao v a l o r e s ;

•e o v a l o r da c u l t u r a ; •sao v a l o r e s da e s c o l a .

3«Voc§ v a i continuar desenhando? Porque?

•Sim, vou desenhar mais por que eu acho muito bom; •Sim, por que e muito bom d' senhar;

,Sim, por que 4 um desenvolvimento da a r t e ; • C l a r o , por que 4 muito bom;

•^im, por que teremos um futuro melhor, 4,0 que voce mais gostou na exposigao? Porque?

•Dos desenhos;

(52)

•Dos meus desenhos;

•Gostei muito das pessoas, por que todo mundo adorou; •De todos os desenhos, por que todos estavam l i n d o s ; •Dos desenhos, por que agente se e s f o r c o u |

•Dos desenhos: a cidade, o t r i o e l e t r i c o e outros; A maneira que e l a f i c o u , as pessoas que passaram 1

a l i ; EXPOSICftO

"Achei muito l e g a l a nossa exposigao l a na Praga das O i t i c i a s .

Foi muito bom as pessoas olhando os nossos t r a b a l h o s , i n t e r e s s a n t e s e b o n i t o s .

Age te se d i v e r t i u muito na exposigao. .

Gostei muito da nossa exposigao la" na praga." (Um aluno)

(53)

1*0 que esta" achando da nossa exposicao de desenhos? .excelentej •otimaj •bonita; • l e g a l ; • i n t e r e s ante; •bem a t u a l i z a d a : •organizada; •um barato; • l i n d a , 2,Esta gostando? • • i n I .muito; .de todos.

3#Quais os desenhos que voce mais gostou?

•a c r i a t i v i d a d e de cada s e r humano; •a paisagem;

•a chuva colorida; •de todos;

•a maior parte deles;

•a cidade de K e l c i l o n (aluno); •a fada;

•o t r i o e l e t r i c o ;

•os desenhos expostos na parede; •HE-HAN;

•ESMOREENS; •os namorados.

4 , Voce acha que nossa idfiia f o i p o s i t i v a ou negativa? • P o s i t i v a ,

5. Devemos continuar desenh^ndo? . S i m e divulgando o trabalho;

• Sim; •£ c l a r o ;

Referências

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