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A decomposição da matriz de planejamento por valores singulares em modelos de posto incompleto

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Academic year: 2021

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(1)A DECOMPOSIÇÃO DA MATRIZ DE PLANEJAMENTO POR VALORES SINGULARES EM MODELOS DE POSTO INCOMPLETO. ANTONIO ASSIZ DE CARVALHO FILHO. Orientador: Prof. Dr. ANTONIO FRANCISCO IEMMA. Tes e a p r es e nt a d a à E scola Superior de Agricultura 11 Luiz de Queiroz", da Universidade de São Paulo, para obtenção do título de Doutor em Agronomia, Área de Concentração: Estatística e Expe­ rimentação Agronômica.. PIRACICABA Estado de São Paulo - Brasil Novembro - 1987.

(2) .i i .. Aos meus pais, Antonio Assiz e Maria Aparecida e aos meus filhos, An�onio Assiz d� Carvalho Neto e Afonso Dal lapiazza de Carvalho,. OFEREÇO.. A minha esposa Rosangela Maria,. DEDICO..

(3) . i. i .. AGRADECIMENTOS A bus e a d o idea 1 q ue a qui se e on cret iza exigiu e e r ca de oito anos de luta. Bem ou mal chegamos.. No. entanto,. muitas vezes mãos amigas nos impulsionaram e permitiram que a caminhada não fosse truncada.. Na verdade, ninguém chega sozinho e seria honesto que esse rol fosse explicitado. Nesse contexto, apesar. de. erro por omissão, permito-me àeixar _registrada minha since­ ra gratidão, dentre muitos para:. Antonio Francisco lemma e Antonio Assiz de Carvalho, os e ·ternos orie'ntadores.. Humperto de Campos e Décio Barbin, pelo estfmulo. e apoio. em todos os momentos,. • Myrthes da Fonseca Pinto, por suas val iasas recomendações, amizade e apoio nos bons e nos maus momentos.. • Alvanir de Figueiredo, Carmen D.. R.. Daré, José. Fernando. Mar tins B onilha, J os é · Ferr ar i L ei. te, Mar e os A 1 e gre, Mar i a Kimie Koyanagui Horimoto e Roberto Pannain que cohfiaram nbs primeiros passos.. (in memorian),.

(4) .iv. . Fernando Ferrari, companhe_i ro de estudo e de luta. . Maria Helena Ferrete, amiga e incentivadora. • Marta Helena de Carvalho Guadanhin e Jos� Roberto. Guada. nhin, pela revisão do manuscrito e preparo do original .. • Sue)y Asami Takara Mendes Ferrefra, pela datilografia. da. revtsio final deste trabalho. Clarice Garcta Borges Demftrio, pela redação do SUMMARY. Marta tzal �na Ferreira Alves e Rosa Maria Alves, pela ami zade, atençãb e apoio dado durante o Curso. Aos professores do L.E.Fernando Costa, da gestão do saudo so.. diretor Krisan Martin, pelo bom ensino recebido.. . Rosângela Maria, Antonio Assis de Carvalho Neto e. Afonso. Dallapiazza de Carvalho, que deram sentido a esta vida..

(5) • V •. ÍNDICE Página RESUMO. Q. O. •. O. e. •. e,. O. O. e ·O. O. O. O. O. O. O. O. O. O. O. O. O. O. O. CI. O. O. O. $. e. o. O. O. O. II. O. O. O. O. O. o. O. O. O. o. SUMMARY .......................... ; ..... : ........... · .. Viii X. 1. 1 NTRODUÇÃO 4. 2. REVISÃO DE LITERATURA 3� METODO. 1. o. O. O. O. O. O. O. o·. 0. CI. O. S. O. CI. O. C,. CI. G. Ili. CI. O. O. O. O. O. O. O. O. O. O. O. O. O. O. O. O. CI. O. 3.1. Introdução ·.�................................. 19 19. 3.2. A Decomposição da.Matriz X por Valores Singu­ 19. lares 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................ 25. 4 : 1 • 1 ntrodução . • • • . • • • . • • • • • • ·• • . • • • • • • • . • • .. • • • •. 25. 4.2. O Mod�lo Linear de Gauss-Markov ............ .. 25. 4 • 2.1 . Caracterização ................. � -� ..... ·. 25. 4.2.2. Solução de mín�mos quadrados ·: . . . . . . . _ 4 • -2 • 3. M e- d.I a d e 0 o • �. • • • • • • • • • • • • .• • • • • • • • • • • •. 26 31. 4.2.4. Um estimador não tendencioso para a 2. 32. 4-.2.5. Funções estimáveis .................... 33. 4.2.6. Obtenção do B.L.U.E.. 35. 4.3. Sistema de Equações Normais Reduzidas ........ 36. 4.'3.1. O modelo 1 inear ....................•.. 36. 4.3.2. Estimabilidade_de um subconjunto de p� râmetros ....... ................... . . . 4.3.3. Análise.de Variânc�a. ................... 41 41.

(6) •V j •. Página. 45. 4.4. Distribuição das Formas Quadráticas 4.4.1. Introdução ..... .................. . ... 4.4. 2 . A distribuição de y 1 Pu1 y ··········._-. 45 46. (1 - Pu1 )y . . . . . .. 47. 4.4.5. A distribuição de y� (1 - Pu11)y ...... 48. 4.4.3. A distribuição de. y. 1. 4.4.4. A distribuição de y 1 (Pul - Pu11)y .... 47. 4.5. Intervalos e Regiões de Confiança ....... . .... 48. 4.5.1. lhtervalos de confiança ... . . .... . ... .. 49. 4.5. 2 . Regiões de confiança ................. 4.5.3. Testes de hipóteses baseados em. 51. re-. giões de confiança. 56. 4.6. Aplicações dos Resultados Básicos nos Modelos Lineares para um Fator Inteiramente. Casuali-. zado . . .. . ............ . .............. . . . . . . ... 57. 4. 6.1 • 1 nt.rodução . . ... ......... . ........... .. 57. 4.6. 2 . O a 1 goritmo .... .... . . . ...... . . . . · ... . .. 6O. 4.6.3. Alguns resultados Gteis . ;...... .. . . . .. 77. sualizado ...........·: ........................ 86. 4. 7. 1. Descrição do modelo ................... 86. 4.7. 2 . Estimabilidade ··"····················. 89. 4. 7.3.. + e •••••••. 91. 4.7.4. Distribuição das formas quadráticas . .. 99. 4.7. O Modelo Linear com um Fator Inteiramente Ca. No modelo. Y �. [x 2 ,v 2 ). [::]. 4.7.5. Estimação por intervalo e por região. 101.

(7) •Vi i .. Página 4.8. Um Exemplo Numérico .•......................... 102. 5. CONCLUSÕES ••.••••• : .•.•••• •••••••.•••.•.••.•••••.. 113. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGR/\FICAS ................ ........ 114.

(8) • Vi j j •. A DECOMPOSICAO DA MATRIZ DE PLANEJAMENTO POR VALORES SINGULARES EM MODELOS DE POSTO INCOMPLETO AUTOR: ANTONIO Ass1z DE CARVALHO FILHO. ÜRIENTADOR: PROF, DR, ANTONIO FRANCISCO IEMMA RESUMO. Neste trabalho propoe-se uma alternativa para o estudo de modelos 1 ineares atravi� da substituição .da. ma­. triz do delineamento pela sua Decomposição pelos Valores Sin gulares (D.V.S). Visando ilustrar teoricamente o processo, presenta-se o estudo do modelq 1 inear dela linear caracterizado por trutura gaussiana, onde j. =. 1, 2, ..., R. i. =. y. e do. mo-. + - t.I + ei .; com J 1, 2, ..., T tratamentos. es-. =. xe.+ d. a­. Yi· = µ J. e. repetições.. Verifica-se no desenvolvimento te6rico do mo­ delo adotado e na aplicação dos resultados obtidos sobre exemplo numirico, que a D.V.S. pioporciona de modo. um. simples,. ripido e objet�vo, a obtenção ·de virias resultados de. inte­. resse estatístico, tais como: • A obtenção cle novas regras para as funções estimiveis no modelo linear presente estudo;. verifivar. y = X0 + e (G.M.) do.

(9) iX•. . O estudo das distribuições das formas. qua-. dráticas no modelo reduzido; . Os testes de interesse estatísticos. . Além disso, obteve-se um método para decompor a matriz do delineamento. X. n p. p elos Valores. Singulares. (D.V.S.) sem a utilização de recursos computacionais..

(10) •X •. THE SINGULAR - VALUE DECOMPOSITION OF THE DESIGN MATRIX IN NOT FULL RANK MODELS Au.THOR: ANTONIO Ass1z DE CARVALHO FILHO. ADVISER: PROF, DR, ANiONIO FRANCISCO IEMMA SUMMARY for. An alternative method is proposed. study of linear models substituting the design matri x. the by. its singular-value decomposition (S.V.D.).. 1 inear model. y. The method is i 1 lustrated by the study of the =. xe. +. d. and t he linear. with Gaussian structure, where and. j = 1, 2, ..., R. = 1,. 2,. Yi· J. .. . ,. µ·. =. T. + t.+ ei . I J treatments. repetitions.. lt ·is showed through the .theoretical expansion of the adapted model and the application of the results to a numerical e xample, that S.V.D. gives in a simple , quick and objective way the fol lowing results: . New rules to verify the eitimable in the linear model. y = X8 + e. functions. under study .. . -The study of distributions of the quadratic forms in the reduced model. The tests of statistical interest..

(11) •X j •. • Besides that a method to dP.compose. the. n Xp desi g n matr i x i n its s i n g u l ar v a l u es· w as ohta i n e d withou t. the use of computer..

(12) 1. INTRODUCÃO ' A Decomposição em Valores Singulares (D.V.S.) tem sido em geral uti 1 izada em modelos 1 ineares de posto com pleto. No presente e�tudo, adota-se o modelo. 1 inear. de Gauss-Markov X ny 1 = n p onde Y é o vetor de observações, X e a matriz. de. planejamento. (rank(X) < min{n,p)), 0 é o vetor de par�metros e e e o erro aleat6rio com diitri�uição normal atrib.uído á observação. y . .,. IJ. 2. tal que E(e) = 0 e Var.(e) = 10 .. Não há d�vidas de que dada a D.V.S. da matriz. de dei ineamento em modelos 1 ineares de posto incompleto (X), seja possívil a obtenção de vários algoritmos para. obter-se. diversos resultados estatísticos de interesse. O que tem. 1i. mitado sua utilização ê a dificuldade numérica de. obtenção. dos autovalores e dos autovetores normalizados dos. produtos. matriciais de XX' e X'X. Na análise de regressão, a substituição matriz X pela·sua D.V.S. tem sido associada � t�tnica. da conhe.

(13) . 2.. cida como Regressão pqr Componentes Principais, e permite � tingir, de acordo com MANDELL (1982), vários objetivos, en­. tre os quais destaca-se a visualização gráfica de eventuais problemas de colinearidade nas colunas de X, e seus efeitos sobre a Análise de Regressão. Segundo LIM_A FILHO (1981), mesmo que a colinearidade não exista, a D:V.S. fornece os algorftmos estáveis para os cálculos .relacionados � regressão. mais inear.. O presente trabalho objetivá: a) desenvolver alguns aspectos básicos. da. teoria dos Modelos Lineares de Gauss-Markov (G.M.) pelo enfoque da D.V.S., visto que o assunto é atual e nao sao muns as publicações sobre o uso da D.V.S. nos modelos. code. posto incompleto; b) aplicar.os resultados obtidos no. modelo. linear de G.M. com um fator inteiramente casualizado, carac terizado por: y. - :::: µ + t. + e . . , 1 J 1 1 J. com. = 1 ' j =. 1 '. T. fratamentos. R. repetições:.

(14) .3.. e) verificar se a D.V.S. pode ser considerada um bom competidor junto aos procedimentos mais. utilizados. nesse tipo de delineamento para a solução do sistema.. de equ� çoes normais e nos testes de interesse, quando o pesquisador não tem o acesso ficil is rotinas �omputacionais dos. virios. pacotes estatfsticos existentes, tais como o 1 .M.S.L. (Inter national Mathematical and Statístical Librar�) e o (Statistical Analisys System), dentre outros.. S.A.S..

(15) .4 .. 2. REVISÃO DE LITERATURÁ Decompor uma matriz X por seus valores sing� lares consiste basicamente em obter uma mat riz S formada pelos autovalores de XX', uma matriz U dos correspondentes autov� t9res normalizados de X'X e uma matriz V dos autovetores nor malizados de X'X, donde se terá: X = USV' Vários textos, c omo ACTON (1970),. MURDOCH. (1970), BAYLEY (1971), COHEN (1973) e STEINBERG (1974) apr�. sentam definições.e teoremas básicos sobre autovalores e au tovetores de matrizes reais e simétricas. De acordo com SEARLE (1982), os de uma matriz A(n) são as raízes de uma equação. em. À. autovalores polinomial. de ordem n, e � medida im que a dimensão de A( ) aume� n. ta, vai se tornan�o impraticável calcular seu polinômio ca­. racterístico e, consequentemente, encontrar suas raízes. Em muitos casos, conhecendo-se o polinômio característico. de. uma matriz, a determinação de suas raízes ai_nda é um probl� ma considerado difí�il para matrizes de grande dimensão. . WILKINSON (1964) descreve vários. ai'goritmos.

(16) para a obtenção de autovalores e autovetores de matrizes. si. métricas: vãrios deles, tais como o Método Periódico de Jaco. -. inspirados. bi, Givens e de Householder, observa-se que sao no método clássico de Jacobi. No método de Jacobi. a. original é posta na forma diagonal atraves de uma. sequência. de rotações no plano, usualmente conhecidas como. 11. matriz. Transforma. çÕes de Jacobi 11 q O método de Jacobi não é uma :técnica. efi. ciente para calcu 1 ar autov é'! lore s de ni atrizes si métric as, pois produzir. o número de rotaçoes no pl�no, necessárias para. -. da. forma diagonal nao e finito, isto é, os elementos fora. -. diagonal principal nao convergem necessariamente para. a. zero.. Na prática, o processo termina quando os elementos fora. da. diagonal principal são de pequena magnitude, de modo que nao comprometam a exatidão dos autovalores obtidos (os elementos da diagonal principal). Sua simplicidade recomenda a sua. exposição. nesse traba_lho, junto com� observação de que o. aperfei�o�. menta dessa técnica forneceu métodos numericamente mais es­ táveis na redução de matri-zes simétricas para matrizes. dia. ganais. Denotando a matriz original por A .. '. .. ,. 0. - .. ve-se, a seguir, o processo de Jacobi: Uma sequência de mat�izes Ak, k = 0,1,. e gerada satisfazendo a relação:. descre.

(17) .6 .. . onde a matriz Rk é determinada como se segue: Suponha-se que os elementos fora da diagonal principal de Ak-l de maior valor absoluto esteja na posição. '. (p,q). (p-ésima linha, q-ésima coluna), então Rk corresponde. a rotação no plano (p,q) e o ângulo 0 da rotação é selecio-. nado de modo que. reduza o elemento em (p,q) de Ak- l para. ro. Tem-se então R. desde que p < q. =. PP. R. = - R . e. R• • 1. J. ze. qq. qp. =. cos0. =. sene. 1 (i,j f. p,q) =. O caso contrário Ak difere de Ak-l somente na p-ésima 1 inha e na q-ésima co­. luna. Todas Ak (k = 0,1, ... ) são simétricas . Define-se os valores modificados d� seguinte maneira:. a (k) = i 'p a (k). i 'q. =. a. ( k- 1 ) cose + a (k-1) sen e. i'p. i 'q. -1) cose -a (k- 1 ) sen0 + a (k i' p. i 'q. (k) p' i. =. a. =. a (k) q' i. p,q.

(18) . 7. ) a (k == p,p. a (k -1 ) cos 2 e + 2 a( k-1) cose sene + a(k -1) sen 2 e p,p q, q p,q. ) a (k = q,q. a ( -1) sen 2 e p,p k. -. 2 a ( k-1) cose sene + a (k -1') cos 2 e p,q q,q. k k a ( ) = (a( -1)_ a (k -1)) cose sene + a (k -l) (cos 2 0 - sen2 0)= a qp p;q p,q q ,q P,P. De acordo com WILKINSON (1964), sendo. e e defini do da seguinte maneira: 1) k - ·1 ) - a ( k - 1 ) ) tan 2 e = 2 a ( k / (a ( q,p qq PP. donde. e. = 1. y. arc tg. 2 a(k -1) q,p. a. (-k- 1) - a ( k- 1) q 'q. p,p. k se a ( -l) = a (k -l), toma-se e = + 1T/4, concordando com o si q,q· p,p . k nal de a ( -l) CJ,P. O processo.e essencialmente iter�tivo,. uma.

(19) . 8. vez que um elemento que foi reduzido a zero por uma rotação é, em geral, diferente de zero nas rotações subsequentes.. e é. WILKINSON (1964) prova que se. lel �. do intervalo. tomado. TI/4, então diag ( À • ) 1. quando K --,.. ao. -. onde os;\. sao os autovalores de A , e cons�quentemente pa1 0. ra todos Ak.. Uma estratégia simples de seleção dos eleme� tos para efet�ar-se as rotações no plano, obtém-se tomando-se os elementos da matriz A na ordem: (1,2), {1,3) (l,n); (2,3), (2,4),. ...'. ... '. ( 2, n). torn·a-se para o elemento (1,2). , . .. '. (n-1, n), e então re-. Tal esquema e denominado mé. todo de Jacobi Periódico. HENRICI (1958) demonstra que o método de Ja­ cobi Periódico realmente converge, se os ângulos dé rotação são limitados adequadamente. lel �. TI/4.. A transformação de Jacobi não é um método pr� tico para reduzir matrizes simé tricas para matrizes. diago­. nais, por não permitir constru i r um mé todo efi ciente ta 1 que não destrya os zer9s já obtidos anteriormente. De acordo com IEMMA (1982.), dada A{ k rea 1 e ). uniforme, existe uma matriz de Helmert �(k),. têll que HAH' =D,.

(20) . 9.. onde. · D. é a matriz.diagonal que espelha os autovaloresde. A e H e uma matriz ortogonal cujas tores normalizados de. 1 inhas contêm os autove­. A.. Além disso,. a matriz H (k). tem lei de. forma-. çao extremamente simples, dependente apenas de: sua dimensão. K. 1. 1. k. ,/K o. -1. 1. ./2. ✓�. w. 1. ✓2.3. ✓. H (K) =. ✓(K-l)K. 1. fazendo H. 1 EMMA ( 1985) , decomposição espectral de A. A =. (k). Y1hh. 1. (k). o. o. o. -K(K-1). ,/(K-l)K. v'{K-l)K. o. v'lK-l)K. ª. [:�],. obtém a. real e. uniforme através de. + Y2H* 1 H*.

(21) • 1O•. -. o n de y 1 e y 2 sao autovalores de A , y 2 com. mu 1 tip 1 i ci da de. K-1. De modo análogo, obtém a inversa clássica generalizada de Moore -Penrose para A de posto incompleto , respectivamente por:. A. A. -1. =. 1 yl. +. =. y2. hh' +. --y2. H*'H*. H*'H*. Mostra também que uma co n dição. n ecessária. e suficiente para. q�e as soluções de mínimos quadrados ordin ários sejam. solu. ções .das equações de Aitken é que P e íl comutem. Aqui P. e. projetor· ortogonal de y em C(X) e íl e a matriz de variânci­ as e covariâncias. IEMMA (1987a) apresenta procedimentos gerais para a manipulação didática de co n ceitos como. Decomposição. Es�ectral , Decomposição por Valores Si n gulares e defi n e matriz K tre. n. - uniforme, obtida pelo produto de Kronecker. a en­. matrizes uniformes, apresentando as re gras básicas p�. n. ra a obte n ção de seus autovalores .. ...'. ... ,·A. n. H. n. matrizes uniformes. e. matrizes de H e 1 mert tais que H.1 A. H. = D. 1 1 1. 1. Então, r,,A) (H 1\..J2 '�H'@ ... · @H')= �n. }. = D 1(8 D J3) . ; .. ® On =. n. D = matriz d ia g o n a 1 que ex ibe os a u t ova -.

(22) • 11 • lores da matriz B = K n A . j Os três últimos trabalhos citados irão alicer çar o estudo da obte n ção da D.V.S. da matriz. n. X. p. modelo. no.. fi n ear do prese n te estudo. o posto. da. P or outro lado, no modelo linear Y 1.;, X . 8 1 + e , n 1 n n p p _ em geral, nos delineamentos e' matriz. experimentais,. n p. menor. que o. mínimo entre p e n, tendo en-. posto colu n a i n completo, e_ consequentemente o sist� p " ma de equações normais (S.E.N.) X ' X 0 = X 'y sempre consisten tão. n. X. te, e nesse caso, i n determinado. Para solução do sistema de equaçoes. normais. i n determinado,·e n contra-se, entre outros, o procedimento de i n versas ge n eralizadas. �ma sol ução do sistema de equações normais a tra v é s da i n v ersa · ge n era 1 izada p ode ser . obti d a, p o r e x em p 1 o, em. RAO (1965), SEARLE (1971), SEBER (1977), SEARLE. e IEMMA (1985) por. ê. =. ( X 'X)+X'y, onde ( X ' X ). ge n eializada de Moore-Pen�ose de. X. +. 1. X. é defi n ida por. o n de. p. para cada ma -. , de posto t, existe uma ú n ica matriz ( X. (x•x) x•x. p. +. 1 = e• (cc•) - (s•s)-1 s• e. inversa. é a. 'X.. De acordo com GRAYBI LL (1968) triz X. (1984). r ·cx•x) = r( B) = r( C) •. 1. X. ). +. e. ela.

(23) • 12• Sem dúvida, a obtenção de (X'X). +. é, em geral,. bastante trabalhosa, mormente quando não se pode contar. com. o uso de pacotes estatfsticos para comp�tação. No eR�anto, a obtenção de B e C pode ser com clareza simplificada do uso do excelente algorftmo de DWIVEDI. através. (1975).. SEBER (1977) uti 1 iza o procedimento de. redu. zir o modelo ao de posto coluna completo, onde considera-se apenas. as colunas linearmente independentes de X. Chamando-se essa matriz de X , a solução do sistema e =. (. x_: xi ) -1x�. 1. e. dada. por. y.. CARVALHO (1982) considera o modelo linear y=:=. xe + e com as condições G-M em e ' e toma X = U1S1V1 a decom pos i çao em valores singulares de X. ma Euclidiana. o. valor de. e que minimiza a nor. !Jy-xell e dada por. e = v 1 s -1 1 u1 ' y , A. e, em geral, feita com. auxílio. de pacotes estatísticos. O uso de restrições não estimáveis nas soluçoes tem sido, segundo RAO ( 1965) , SEARLE (1971) e. SEBER. (1977), o mais empregado dentre os procedimentos de busca de. -. solução única para o sistema de equaçoes normais. G O MES (19 6 7) pr o põe que a res·trição , M 8 ° =. t. imposta a matriz X'X, obtendo-se uma matriz (X'X- M) não singular, facilitando a obtenção de uma forma'geral pa-.

(24) • 1 3. ra as soluções do S.E.N. restrito. SEARLE (197 1) di st i ngue restrição. paramétrJ_. ca e restrições nas soluções (contraint). As restrições. p�. ramétricas são originadas da definição feita sobre os parametros. Como exemplo considera os parâmetros como os. três. angulos de um triângulo. A restrição natural e que a sua so ma seja 180 ° . Já a restrição nas soluções tem como objetivo determinar solução Gnica para o S.E.N., evitando o uso. de. inversas generalizadas. RAO (1965) e CARVALHO (1982) nao fazem di ' stinção, e . determi ri am o S . E. N . com restr ição não estimá ve 1 a tra vés da mi n im i zação de. 1. ! y - 'x e. essa. paramétrica 1 1. 2. sujeito. i restrição 8 1 8 = C pelo méto�o dos multipli�adores de. La­. grange, obtendo:. onde 1 e um vetor de multiplitadores de Lagrange. SEARLE (1984) considera uma inversa generalJ_ zada (X'X). 4. = G, da qual obtém a inversa generalizada Gr su 1 .. jeita a restrição não estimável B0. =. 0, sendo que B tem po�. to coluna completo. Geralmente uiiliza-se desse processo. quando. se tem acesso fáci 1 a rotinas computacionais como o S.A.S.­ G.L.M. dentre outros, obtendo-se �m·vetor solução (com. al-.

(25) . 14. guns elementos iguais a zero) e G, que são convertidos para o modelo com as restrições impostas; resultando:. e. e. º. r. = G X1y r. De acordo com GRAYBILL (1961) e JOHN (1971), outro procedimento uti 1 i-zado na busca do modelo de. posto. completo tem sido a reparametrização, a qual consiste em di -. I. -. minuir o numer9 de parametros a traves de transformaçoes lineares, de tal forma que a matriz X obtida seja de rank co]una. completo_. CARVALHO (1982) apresenta uma condição. para. que dois modelos sejam reparametrizações um do outro. Nos modelos. lineares do presente estudo, fre quentemente surge o interesse sobre funções 1 ineares dos p� râmetros; entretanto, nem todas as funções lineares dos pa­ râmetros são identificáveis dos dados. De acordo com CARVALHO (1982), y. =. no. modelo. xe+d, a função linear paramétrica À 1 8 é identificável. e sóse À 1. E:. R(X), onde. R(X) denota o espaço gerado. se. pelas. linhas de X; e destaca a difere nça entre os conceitos de i­ dentificabilidade (no modelo linear sem estrutura de erros) e estimabilidade (no modelo estoc�stico)_ da·função À 1 8. Segundo RAO (1945), o melhor estimador line-.

(26) • 15. ar. (b.l.u.e.) da função-estimável. do po r À·'. e. º = À' e. ( Teorema. À•. 0 é da-. de G aus s - Mar k ov) , onde 0° é qua.!_ +. quer solução das equações normais. Naturalmente � = X y. e= A. e. V 1 S -1 1 U\ y são elementos do conjunto de soluções.. IEMMA (1987b), utilizando os conceitos de De composição Espectral, de D.V.S. e de Equações Normais Reduzidas, apresenta a lei de formação para as matrizes. inver. sas generalizadas de Moore-Penrose nos delineamentos em Blo cos Casualizados, Blocos Incompletos Balanceados,. Redes. e Quadrados Latinos. Através das leis de formação, verifica que o sistema de E.N.R. CT. =. Q pode ser resolvido sem a. in. ve�são da matriz C. Assim, uma solução geral �ode ser obti­ da no modelo irrestrito por. eº =. mCQ, onde m e um valor. fa. cilmente determinável e con&tante para cada planejamento. Apresentaremos a seguir alguns. resultacos·,. já conhecidos da literatura atinente a modelos lineares, em face aos objetivos desse estudo.. Definição 1 - Dada a matriz. A , se existe a matriz m n. que satisfaz às quatro condições a seguir, entao finlda como a inversa de Hoore-Penrose de A.. e. de.

(27) • 16.. +. e simétrica. iii) A + AA. i i) A A. e simétrica. iv) AA A. i) AA +. +. +. =. A. =. A. +. . Teorema 1 (GRAYBILL, 1969). ma única matriz. Para cada matriz mAn' de posto r, existe u­ n. A. +. m ·. e ela é definida por:. onde .A. mBr rCn. =. m n. r(A). e. =. r(B). =. r(C). =. Teorema 2 (GRAYBILL, 1969) Dada as matrizes + i) (A ) '. =. (A•). +. =. A. +. ii).(A ). == A + A, +. +. +. =. =. + A <=> AA. i V) (AA ) v) A. 2. AA. e. n. t1 m, então:. +. +. iii) (A'A). A. m n. +. e A +. A. =. + + 1 Vi) Se r(A) = m' então A = A• (AA •) - e AA = + 1 + Se r(A) = n ' então A = (A 1 A)- A 1 e A A =. Vi j) Se. 3. A. -1. 2-,. A. -1. =. A. +. r.

(28) •1. viii) Se Ai idempoten�e, então A ix). +. = A. Se r(A) = r( M) == n, então (A +. +. M). +. =. +. M A. +. +. 7.. +. + +. x) r(A ) = r(AA ) = r(A A) = r(AA A) = r(A AA ). Teorema 3 (GRAYBILL, 1969). Seja mAn uma matriz que tra�sforma o vetor yEV no vetor 9cC(A) � isto-é, 9= A 8 então.existe uma n m n n 1' matriz simitrica e idempotente P = AA. +. tal qµe y = Py. Nesse caso, Pi projetor ortogonal do. ve­. tor y sobre o espaço coluna de A.. Teorema 4 (GRAYBILL, 1961).. de XB -. y. O vetor e º e-solução de mínimos = e(0), se e somente se o vetor. xe º. quadrados é. projeção. �rtogonal de y no espaço coluna de X. Nesse caso, 9 = XB º= P. y. é a aproximação·de mínimos. quadrados para y. Os resultados enunciados a seguir, podem ser. encontrados em SEARLE (1971, cap. s)', dentre outros. Sejam: n Y ·1. um. vetor de variiveis aleat6rias com distribuição nor ma 1 ta t que y · "' N { µ, íl o 2). ;.

(29) . 18 . An. uma matriz real e simétrica;. íln. uma matriz real, simétrica e p o sitiva definida;. nBk. uma matriz real;. Cn. uma matriz real e simétrica.. Teorema 5. (Searle, 1971). . i) E [y ,·Ay] i j-). y_'Ay_ 0. 2. Tr [Aíl]o 2 + µ'Aµ. =. � X. 2. r( [ A);. µ'Aµ] �2 2o. se e. 50. se Aíl e idempotente. iii) y'Ay e y 1 Cy sao independentemente distribuídas se e so AílC iv) y 'Ay e B'y. =. 0 ou CílA. =. 0 (simétricas). sio indep endentemente distribuídas se só se BílA = 0.. e.

(30) •19.. 3º METODO 3, 1, 1 NTRODUCÃO Para a compreens ao de resulfados oriundos. do. uso da Decomposição por Valores Singulares, .é necessário. a­. bordar alguns aspectos básicos da teoria da Decomposição pe­ lo Valor Singular de uma matriz X. Nesse contexto, a propri� dade sobre a qual discorre-se a seguir e fundamental para os. s. p ropó itos -do p resente est udo, e a s ua pro va segue as trizes apresentadas, com riquezas de detalhes, em. d i re -. CARVALHO. (1982).. 3,2, A DECOMPOSIÇÃO DA MATRIZ X POR VALORES SINGULARES Segundo Eckart e Y o ung (1936), CARVALHO (1982), dada uma matriz com valores singulares s1.�s2 togonais. X. = • • •. - n u·n. por.. X de rank r ;;;; min { n , p} n p. U e V tais que n n p n n p. citado. s. s , existem matrizes orto r. n n. . v• p. n. Eckart, C. e Young, G. The apr6ximation of a matrix by another.of lower rarik. Psychometrika, (1): 211.;.21-8, 1936..

(31) • 2O •. onde. 7. s . l. s. s. ·r. =. o o. .•. Demonstraçio (por constru�io) i). Os vetores u1, u2,. ...'. u. r. u. '. r+l. as n colunas de. ... ,-u , n. U, são escolhidas como um conjunto de autov etores nais normalizados de res. 2 s1. '. 2 52. XX 1 n n 2. s ' r. correspondendo. ,. o, o ,. ...,. O de XX. aos 1. ortog�. autovalo. toma-se. en-. tão J _,. LI ] r. onde. sa o os autovetores norma 1 izados -. 1. 2. 2. 2. correspondentes aos autovalores -nao nulos de XX ; si' S 2 , , • • S r. e.

(32) • 21 •. U1. =. [ur+ 1, ur+ 2,•••, u] n. sao os autovetores corresponde�. tes aos autova 1 ores nu 1 os de XX I ; · · Seja de XX. 1. ,. Vi. s2 , s2 ,..•, s 2 r+ 1 r+ 2 n. um conjunto ortonormal. -. de autovetores. e or respondente· aos autova 1 ores nao nu 1 os. XX I u. 1. = s'2.. u.. 1 , 2,. =. 1. 1. CARVALHO. =. 1. r.. define.v ; i. (1982). V.. •. = 1,2 ,.�.,r. por. X-'u .. . 1. s. 1. ten·do-se então:. = v!v. 1 J. =. (X 1 u.) s. s. 1. J. (X 1 u.) J. u;1 s.2 u . 1 J J. J. s. = _l_ u ! u.. s.. 1. u!XX' uJ.; 1.. s. s . 1. V !v. 1 J. J. s. s. 1.. =. L. 1. J. -. mas os u. sao ortogonais, en 1. 1. tão: V! V. 1 J. Kronecker;. =. s . 1. s.. portanto V.' 1. cS •• = Ij. cS ••, onde .1 j. cS •• refere-se ao cS IJ. � r sao ortogonais.. de.

(33) • 22 • constitue. ' u r}. , v. ortonormal para C(X),. 1 X'u., 1 = (1/s.) J {ur+l ' ur+2 ' v.. .... ra c. 1. (X). r. base. uma. } onde. constitue uma base 9rtonormal paqi, C(X 1), u. ,. n. } constitue uma base ortonormal. e. '. {vr+l ' v r+2 ' 1 ortonormal para C (X').. constitue uma. V } .p. p�. base. Tem-se então: U1. =. ( U1. u = [ u 1., V1 =. ( V1 ,. V. =. r+ 1 '. u. r+2 '. V2 =. [V ;i.. (V. r+ 1 '. V. r+2'. \1 2]. tem-se então, por construç�o: a) U =. [U. s s. =. U z ]_. ;i.. ���;-] U[. �. Seja X [ V1. X\:t1. V =. e. s. =. •. -. sao ortogonais. [Vl. u 1 xv. =. s . . , 1 J. V2l = [ u; XV1. u•2. XV :i,. :] : ] =. [s:. .... , un ). U2]. , Vr). V2 ,. (u. U2 =. , u r). U 2,. ,. então. u; XV2] U 2I XV · · 2. .... , Vp).

(34) . 23. Dessa forma: a) se. <. b) se. <. r. j. V. r. j. >. .....:.">. r. <. r. ). s.. IJ. =. s .. '-J. =. c/>. .... u '.-XV., mas 1 J. portanto, s.. 1J. =. s.. 1J. =. s .. IJ. =. s.. 1J. =. .. 1 u!XX 1 --.u.; mas XX'u. 1 J s. J J. s. J_ u. u ! __ 1. s. J s. o .• ' J. 1 J •. 51. J. { o". s.u.u. J 1 J. =. .1 e: se. i=. j. e. e .. logo: s 1. s. =. .. e/>. o que �ompleta .a demonstraç�o.. =. '. s.u. J J. V .. J. =. _l_X • u. J s. J.

(35) . 24.. A D.v.s;. fornece imediat amente. proje tore s ortogonais em C(X). e. C(X. 1. plemento s ortogonais. Px p. =. x•. p ..l.: X. p. Ü. 1 U ,.!. = V V{ 1. - u 1 u�. = .1. ...L X ,. =. 1. -. V1V 11. ),. a s matrizes dos. bem como em seus com­.

(36) • 2 5.. 4, RESULTADOS E DISCUSSÃO 4,1, INTRODUÇÃO. Neste capftulo, apresentam-se as propostas originais desta tese para o estudo dos modelos lineares Gauss-Markov, no tocante às equações normais, estimação testes estatfsticos, e que formam ·a base para o estudo mod�l.os lineares de G.M. sob o prisma dessa t��nica.. 4,2, 0 MODELO LINEAR DE GAUSS-MARKOV 4,2,l, CARACTERIZAÇÃO O modelo 1 i n ear y = xe. + e. [4• 1 ]. onde e um vetor Bleat6rio relativo as observações, nyl 0. p. X e a matriz· de planejamento, p e. ;i;. i. um vetor de parimetros,.. de e dos.

(37) . 26.. e e um vetor aleatório, que tem distribuição normal n l 2 com média O. e variância la , e conhecido como mo de 1 o 1 i near de Gauss-Markov.. Como y .. do modelo [4.1.] são funções 1 J. linea-. res de e .. , das pressuposiç�es sobre os componentes do mode1 J lo, tem-se que: E{y). = xe. V(y) =. la. [ 4 • 2] 2. [4•3]. [ 4. 4]. 4,2,2. SOLUÇÃO DE MÍNIMOS QUADRADOS Es·taremos aqui buscando vetores e º , tais que a. .. .. º. distância euclidiana d(y, xe ) _seja m1n1ma. Formando-se a função z(e) =. IIY -. xell. 2. que nos cumpre minimizar, tem-se entao que. z(e). = y�y - 20. 1. x1 y. +. o•x•xe.

(38) • 2 7. Derivan�o - s e e m relaçio a ·dz. de. e, result a. -2X'y + 2X'Xe. =. Igualan do -se a zero obt�m-se o �istema de. e­. quaçoes nor mais :. [ 4.5] Subst ituindo- se X pela sua D.V.S., o de equ ações normais [4.5]. s erá dado por. 1. [4.6]. v s · v' eO p l TT 1 TT i p p l = X = U;i.S1V{. xjx. =. sistema. e. v ]; s�v�. Obs.: T = posto(x). -. O sistema de equaçÕe� [4.6] e con si·stente. PROVA: De acordo co m GRAYBILL (1969), o sistema Ax = g. i cons istente se e �o s e �A +g = g. Tomando-se A= V ::i. S�V{_ = X'X e g = V l. S 1 U{y=X·' y .. -tem-se que rank[A] = r ank[V,) = r a n k (S· 12 ] = r a n k [ V 1.1 ] . = T , po.!:. t ant o, tem-se que:.

(39) . 28. a) A. = [V S� V { 1. +. ]. +. =. + b) vl = [V ).1 V ;L ]-:i,V';i.. e). u +1. U{[UIU :i, ]. =. -. ],. 2 v•], + s 1 + v+1 = V l1 + S-J, v+], 1. mas V { V:i, = 1. (T ). �. v+],. =. v•],. mas u I u i = 1 ( T). _:.). u ],. +. =. U'],. donde segue-se que. AA + g. = =. 2. V 1 S 1 v 11 v 11 + s-l 2 v+1 v1 s 1 u•1. Y. = g. o sistema [4.6] � consistente.. Proposição O vetor e º. do. sistema. de equações [4.6] . Prova: Sejam A = Vi S !V{ p p_ tiplicando [4.6] por A +· tem-se. e. Pré-mu 1-.

(40) • 29 .. •+s-l 2 v +1 v 1 s 1 u•1. = .V 1. mas V1,+= _V 1, então. Y. ou seja [ 4. 7] Pré-multiplicando [4.7-] por v;. e º = V ;I. S-lu• y· .1 ;L portanto, e. º. = V 1 S -1 1 Uf y· e uma solução para o sistema de e-. quaçÕes [4.6.]. Proposição 2 -. V ;i. S -1 ;i. U-f e a inversa generalizada de Moore-Pen rase de. X • n P Prova + A matriz p X = V l S l 1 U';I. satisfaz as quatro con n. diçÕes da Definiçãci da inversa de Moore-Penrose. De fato: ai). xx +. =. u 1 s ;i. v;v 1 s; 1 u�. a 2). x +x. =. v ;J. s-iu• l l. ... .. .. U l S ;l. V';J,. -· =. U l U'. l. v�v;. -. x� +. e simétrica. ⇒ x+x. e simétrica. �. -.

(41) . 3o • ª� ). x +xx +. =. (x +x)x +. ª4 ). xx + x. =. (xx +)x. =. =. "'1 v 1·. v•v 1 l s .:1 u•1 =. .. U 1 U 1 U1S 1 V{. Definição (IEMMA, lução das E.N., X'XS. =. =. V. s-iu•1 1 1. U1S1V1. xe º. X. =. eº. 1987 a ):se. é- qualquer so-. X'y, é portanto solução. quadrados para o sistema inconsistente tor y =. x+. =. y. xe,. =. .. .. de. .m1n1mos. entao o ve­. é definido como a aproximação de mínimos quadra­. dos para y. De acordo com [4.6], substituindo-se U l S_l V l. X. por. nas E.N., tem-se:. De acordo com a proposição 1,. é uma solução para [4.6.] e por conseguinte,. y. =. xe º. u. 1. .. .. u�'f =. Pv. y. [4 .8]. e uma aproximação de m I n.1 mos quadrados para y. fato: A melhor solução aproximada de Ax +. =. g inconsistente. dada por x* = A g. 1. portanto,. eº. U1 De acordo com a proposição 2, V 1 S.1 _ l =. +. V S- 1 U'y =·X y·. Consequentemente, 1 i. l. =. X+ '.

(42) . 31.. eO. = V. ra Y =xe.. l. s- l LJ l. I ) 1Y é a ·melhor solução ·aproximada (B.A.S.. Portanto,. X eº. y = ou. + = v /\ x y =. u l s 1 v•v s- 1 u l1 l ;L l. y. =. u l u•l. y = pU y 1. seja y = pu y. 1. é a aproximaçãó de mínimos quadrados para o vetor y, das observaçoes.. 4,2,3,. MÉDIA DE e. º. De eº =. obtém-se que. E ( 8 o) 1 = V S- U'E(y) l. l. l. Portanto. = V-V'e l l. = P· e V ).. mas E(y). =. Xe.

(43) . 32•. Fato:. Nota -se que. tão. em P V. 1. 8. º. e viezado para as funções de. No modelo. -2 0. 1 inear. = ---- y n - T. 1. P. U2. y. 2. +. 2. = Tr(Pu )10 2. =. Tr(P. ) lo U2. 2. = T r(Pu 2) 1o. 2. _. 2. •. e uma matriz real,. ) (1 - P U1. potente., e y '\, N(Xe,. E(y'Pu y). lo. e•x•p. 2. U2. ).. simétrica e. Logo,. xe. + 8 1 V1S1U�Pu U1S1\/�0 2 I + e Vl s l u { (1 -. u s p u 1) l. V{e. ;I.. =. (n -. +. e ª V l s l2 v l1 e - e•v l, s l U l1 P. =. (n - T)o� +. e•v l. s 12 v ;L1 e - e•v 1 s 12 v l1 e. =. (n - T)o 2. T) 0. 2. 2. de .Gauss-Markov,. é um est.imador nao tendencioso para 0. 2. 0. i ç ão· 3 :. P ro p o s. Pu . =. que es. 8.. li. 2. 4, UM EST Ú·1ADOR NÃO TENDENCIOSO PARA. Prova:. 8. U1. u 1 s 1 v•e 1. idem.

(44) • 33 . Tem-se entao que. n-T =. n-T. E(y'P. \J. y) 2. (n-T)o 2. concluindo a demonstração.. 4.2,5, FUNÇÕES ESTIMÁVEIS Proposição 4. A função À�e é estimável no modelo linear de Gauss-Markov se e somente se. À. 1. V 1 V� =. À. 1. •. Prova: De acordo com Rao (1945) a função p�r� métrica. À. 1. 8. é dita estimável no modelo de Gauss-Markov se e. só se existe uma combinação linear das observações, a 1 y, tal. que E(a 1 y). = .\ 1 6. (=>) 11 1 e é. estim�vel então existe uma função linear das <:>bservaçÕes, �•y, tal. que.

(45) . 3 4.. E(a 1 y) =. À.. 1. 6. (Rao,. 1945). ou seja. E(a 1 y). =. a 1 E(y). D.v.s.. Substituindo X por sua. a 1 Xe. =. = À 1. 0.. U1S 1 V�, .tem-se para a. expressao. anterior:. =. À. 1. 0 ,. donde,. por serem escala. res, conclui-se. ( 1 • a) . Pó s-m u l t i pli e ando a expre ss ã o ob tid a por V 1 V 11,. tem-se:. a. 1. u 1 s 1 v•1 v 1 v•1. =. À. 1. V 1 v•1. simplificando o. membro,. = De. À. (1 .a). 1. V l V l1. ( 1 • b). e. tem-�e então que. (1.b). ((-) Pós-multiplicando por À '. e =. /\1. 1. v l v· l1 e. De. e,. 4.2.3. segue-se. primeiro.

(46) . 3 5.. =. �•E(0º). À I E( V S ... 1 U ' · y) ;L ;L 1. =. do-se a • = n11 v 1 s-iu, 1 1. ,. =. À I V S - 1 U .1 E( y) • ], ;L ;L. Torna n-. tem-se. te uma função 1 inear das observações, a'y, tal que E(a'y) =. À. 1. 6.. -Então, de acordo com Rao (1945) À 1 0 é estimáve 1 •. 4.2.6, OBTENÇÃO DO B,L,U,E, De acordo com o teorema de Gauss-Markov� B • L . U • E • ( B est L i near U n b i e sed E st ima tor ) d e.. À '. o. e e st i má ve I é. dado por À. 1. 0 = À.1 0 °. onde e º é qualquer solução do sistema de equaçoes normais do modelo 1 inear de Gauss-Markov para 0 ° verifica�se então que;. ... ..,-, •.·. =.

(47) . 36. i) E[à 1 0°] =. = Ã'V V 1 e ;i. ;i.. ;. de acordo com a proposiçio 4,. {�.9] E[. i i). À•. V[Ã. 1. 8º ] =. À •. e. 0° ] == À •v[e º ]À = À 1 V[V s- 1 u 1 y]>i. 1 1 1. •. .. = À 1 V S - 1 U 1 V (y)U � V 1 À 1 1 1 1 1 1. U[À. 1 8 º ] = Ã. 1. V. 1. 1 1 u1 s1. ; mas. V. ( y)" = 10 2. 10 2 UlSlV �À. = à 1 V S- 2 V 1 Ã0 2 1 1 1. [ 4. 1 O ]. 4,3, SISTEMA DE EQUAÇÕES �ORMAIS REDUZIDAS. 4,3,l, O MODELO LINEAR Tomando se a partiçi_o X = [X1. . 1. , X2]. 1.

(48) . 3 7. tem-se o modelo 1 inear \ X ,. l [-::-]. + e. ou- seja. · A s equaçoes normaLs,. convenientemente. partJ_. das, resultam. x•x e l l l. +. x l1 x2 e 2. X'l y. =. [4.11 ] [4.12]. 0. + pré-multiplicand 0 [4. l q Por x•x• 2 l ' vem:. x•l x l e l x•2 x'+ l. +. x 21 x l1 +x l1 x 2 e 2. x 21 x'l+x 11 y. =. de acprdo com as.propriedades da inversa generalizada de Moo re-Penrose, tem-se que;. X�X :i.81. de. acor d o com o teorema 3 ,. X X+ 1 1 =. X•. 2. p .. portanto. =. Xl. y. '[4.13 ].

(49) . 3 8. Sub tra i n d o [4 • 1 3 .] de [·4 • 1 2 ;] , + X'X e 2 2. = X'y - X'P 2. 2. 2 X. y. que resultará: = X�(I - P )y X1 .. -. [ 4.14 ]. ·que e o sistema de equaçoes normais reduzidas, eliminando efeito do parâmetro. 81 •. o. .. De acordo com IEMMA (1'985), o sistema [4.14] é consistente, visto que tem a mesma e�trutura de [4.2 ] . Definindo-se:. U (i = 1, 2 ) li. pelos. a matriz formada. (i = 1, 2 )]. autovetores de X.X!1 1. ortonormais. (i = 1, 2 ). [ X!X. 1. 1. (i = 1, 2 ) ] corresponde!'._ tes aos autovalores. (i = 1, 2). nulos de X.X! 1 1 [X!X. 1 1 (. = 1 , 2). (i = 1,2)]. a matriz formada pelos autovalores nao los da matriz X.X! 1 . 1. (i = 1,2). (i = 1,2), respectivamente .. .. .•.. ,,·:. nao. e. nu. X !1 X .1.

(50) . 3 9. da matriz. X. 2. X' (X' X 2. 2. 2. '. respectivamente);. tem-se então, sem perda de generalidade, que: a) Xl = U ;L l. S. + b) x 1 =. 5 11. e) P. x1. V. ll. ll -1. . ... V'll u. 1. ;L ;J.. = X lX+ = u U' n u. ).. = P. U :J;;l. d) x 2 = Ul 2 51 2 V'l' 2 + -1 e) x 2 = V1 2 51 2. f) P. X2. u� 2. = X+2 X2 = U1 2 U{2. = p. U1 2. pelo enfoque D.V.S., tem-se. por [ 4.14] = V 1 2 ·s1 2 U'. V S U' 1 2 1 2 12. 12 ( 1 - pU l )y l. [4.15]. De acordo com a teoria das inversas generalizada s de Moore-Penrose, ob·tém-se que: + v l, 2 = V' 2 l. + (V'12 =. + u ;J. 2 = u; 2. + (U'12 = U 1 2 ). v12 >. [4.16] [ 4. 17]. pré-mu 1 tiplican·do ambos os .1 a.dos de [ 4. 1 5 ] por At tem-se.

(51) • 4 o. -1 + u•1+2 512 vP Vl2 si 2 u �2 (1-PU. )X2e2 + u u•l.2 ;,2 (1-Pu )X2e2 u por. =. =. U 1 + ·S-1· V+l v s u � (1-P 2 12 12 12 12 2 u11 )y. u•+2 U{2 (1-P uu )y; l ,. [4. 1 7 ]. = u l 2 u•l 2 (1-Pu. 11. )y. [4.18 ]. U •. mas ( 1 - P U ) = P l. = U X1 21. 21 11 onde U 21 � a matriz form�da pelos autovetores ortonormais"cor r e sp o nd entes a o s auto v a 1 or e s nu 1 o s de X l X l1. ;. t em - se ent ã o p_a. ra [4.18]. -. e o sistema de equaçoes normais reduzidas, eliminando o efei to do parimetro 81, substituindo-se X1 pela sua D.V.S. Nas express�es [4.18] e [4.19] optou-se. em. não substituir X 2 pela sua D.V.S. para que as expressoes fi­ c assem reduzidas às formas mais simples. De maneira análoga,. -. -. e o sistema de equaçoes nbrmais reduzidas eliminando o efeito do parimetro 02 e substituindo X1 é X 2 D.V.S.. ·. ...... pefas respectivas.

(52) •41 •. 4,3,2, ESTIMABILIDADE DE UM SUBCONJUNTO DE PARÂME­ TROS. Ve j amos que condições deveria satisfazer para que ;\.. 1. 62,. 62 e:. e,. seja estimável. Ã. 2. no modelo. Seja, sem perda de g�neral idade [</>. 1. !. 1. Ã 1 2]. e ==. Ã. 1. 8. �. isto e;. = Ã16. = [cj> <P • • • cj> À 1 :: 1 · À.• 2 2. •• • À. I. 2 (n-p ) ]. nessas condições, de acordo com a proposição 4,. 4,3,3, ANÁLISE DE VARIÂNCIA Suponha-se, de infcio,. que o modelo esteja par-.

(53) . 42. ticionado.. tomando-se como base o submodelo. tem-se que i) Existe P i i). li Y. U11. - X1eº 1. = U. 11. 11. 2. U'. 11. tal que. X e 1. º. 1. = y'y - y'X eº . 1 1 = y'y. y • Y = y • pu . Y + 11. = y'P = y'P. y'P U. y. ll. IL y. y + y'y - y'P. ull. y. ull. )y y'(I - P 0 11y + ull. onde y'P y e a soma de quadrados devido a u ;1.1. e. 1. y '( 1 - P U ) y é a s.oma d e q u adrados d e v i do ao e r ro de a :u. justamento através do submodelo adotado. Tomando-se o modelo completo, tem-se agora que:.

(54) • 43 • iv) 1 IY -. xe º. 11. 2. =. y 1 y - y i xe. º. y•y = y•Pu y + y 1 (1 - Pu )y 1 1. ·,. da invariância dé y 1 y tem-se:. y •Pu Y + y'(I - Pu )y = y l p U Y + y'(I - Pu )y 1 1 11 11. Reagrupando tem-se y'y = y'Pu Y + y'Pu Y - y'Pu Y - y�Pu Y + y'y 1 1 ;Ll 11 y• y. =. yP ' U 1 1 y "!" y' ( p U 1. é comum tamb�m a forma y1. (. p. U1. -. pu. 11. )y. +. y1 (1 -. p u 1 º) y. •. A e B sao n n n matrizes simétricas e idempot�ntes, então A -.B é uma matriz De-acordo com GRAYBILL (1969), se. Y\. simétrica e idempotente se e somente se B(A '"'· B) = �. Fato: PU e PU são matrizes simétricas e idempotentes. i;i. 1 De fato: =. U U1 U U1 l .l l. l. =. PU 1 -, ..

(55) .44. . pU1 ;L pU1 ;L. = u. Pu = u ;i, U'l. = pU11=. u 11 u ,.1= u 11 U'11=. U'. 1.1 1 :i.. u 11u J;l. 1=. (U. 1. (U. LJ. pU11. l. 1). =. 1. l. U' ) 11 l 1. p'u. ;l.. =. 1. ' pU1 1. Ob s. :. = P. U1·;1.. P. Ul. -·P. · visto. U1 1'. que. é o projetor ortogonal U1 em C(X) e P é o projeU11 tor ortogonal em C(X 1 ) e P. X1CX, tem-se que:. = cp. Pode-se então construir o quadro da Análise de Variância..

(56) . 4 5. Quad ro 1 - Análise de Variância. CV. SQ. G.L.. Devi do a 01. r(u n>. Devido a Sz/81. r(Ui). Resíduo. n - r(U1). Total. n. .... y'P . y. U11. -. r(U:i, 1). y • (P U1 - p U1 )y. 1. y1 ( 1 - p. U1 )y. y'y. 4,4, DISTRIBUIÇÃO DAS FORMAS QUADRÁTICAS 4,4,1. INTRODUÇÃO Uma função do tipo. a .. são cons tantes re ais, ê d ef i nida como uma forma quadrát..!_ 1. J. c a d e n va ri áveis. Sob a forma matric ial, uma forma qua drátic a ê escri ta por.

(57) . 46.. onde. Q = x'Ax. x é um vetor de v ariáveis n i A é a matriz ou nGcleo da forma quadrática. n n Estudam-se a seguir as distribuições das for­ mas quadráticas de interesse, sob as condições de Gauss-Mar­ kov.. 4. 4, 2, · A. D I STR IBU ICÃO DE y. I. P. u :i. y. Sendo a matriz P. real, simétrica e idemp� U1 tente então, de acordo com o Teorema 5, item (i) e (i i)- ca pítulo 2, tem-se que: .. E(y'P y) = Tr(P )o 2 + e•v�s�v;e ul u1. [r. (Pu ) ; l. .,.,. .·:. e. respectivamente..

(58) • 47 •. 4,4.3, A DISTRIBUIÇÃO DE. y' (1. - P. U1. )y. = (n-T)a 2 então: y'(I. - P. U1. )y [4.21] [n-T]. 4,4,4, A DISTRIBUIÇÃO DE Segundo GRAYBILL simétrica e. y' (Pu 1 (1969),. -. P. U11. )y. se a matriz (A - B). idempotente, então tr(A-B) = tr(A) - tr(B). Tem-se então que:. é.

(59) . 48. entao y• (Pu -Pu )y l ll ·. -------. '\, X 2. [4.22]. 4,4,5,. A DISTRIBUICÃO. DE y 1. (. t - P u · )y 1 1. e. -------- "' X 2 . 02. 4,5, INTERVALOS E REGIÕES. DE. CONFIANÇA. No modelo de Gauss-Markov. y onde. E(e)';,,,cp.e E(e'e) = lo 2. '. ., ..,.•,'. ,. =. xe + e,.

(60) . 49 . .A. À. 1. 8 = À. 1. 8°. = À 1 V1S1. riiveis normais,. 1. U{. é. y. uma combinação. linear de va-. sendo portanto normal.. 4,5,l, INTERVALOS DE CONFIANÇA [4.9] e [4.10], tem-se que. De acordo com. Definindo-se:. z E ( Z) =. V[Z] =. =. tem -se que·. =. e. -. -. À. ,..,,--...,,. 1 2 a [ À I V 1 s\ v { À ] 1 1. À. a. 2. {v 1 s-1 2 v l1 À. 1. V1. 2. 1À. o 2 XV1S� 2 V{À. Desse modo, Z. 1\,. V[Ã. s-1 v l. o. 2. E[Ã. I. I. e. é. I. 1. 8]. =. eJ. =. N (O, 1); De acordo com IEMMA. de P·. À. o projetor ortogonal de y. em·. (1982), À 0 e y 1. C(X),. 1. (I-P)y,o�. são independentes..

(61) . 5 O.. Definiçã·o (SEARLE, Markov Normal,. com. n. Y. e r{X). ;i.. = T, então. y 1· ( l'..: p }y. =. 0. 2. Defin ição (SEARLE, aleatórias ri. ã ve 1. 1982·): Seja o modelo Gauss­. 2·. X (n-T). 1982):. Da d as as variáveis. Z "' N(0,1) e W,;, x 2 (n)' in dependentes, entao a va. a 1 e a t Ó r ·ia M, on de·. z_. M =. ,. tem distribuição t de St u dent com n. graus. de 1 iberdade.. Então, para o caso em questao: >..10 - >..10. M =. o. ✓. >.. 1 V1S1':VU1. y 1 ( 1-P) y /2 (n - T)o. isto. é. ./"-.. >.. 1 0 - >.. 1 0. M =. /(n-T)�. "'. 2. t. (n-T). •. ( n - T) cr 2 Então,. com base na d istribu ição. t 11 , po de - se. 11. -0bter u ma regr� para estimativas por intervalo para >.. m ã ve 1 , a ó n f ve 1. .. ........ •. de con fia.n ça 1 - o, •. 1. 0 esti.

(62) .51 • /'À 'e. Como os valores. e o sao. 1. 1. obs·ervados 11 atra. vês dos dados, adotar- se-á a notação t. =. obs. Assim, tem- se que: P[-t(. t n-T; a/2) � tobs S (n-T; a/2)) = 1 - a; ,/",-.... · À I· 8. P [-t( n-T; a/2) S. . X J· 8. = 1 -a;. � t( n-T. donde se obtém: /'\. . � >.. 1 8. P[>..'e-t - · [n T; a/2]. �À. 1. 8+t [n-T;. e, dada a simetria da distribuição t, podemos denotar: 1 • e . [ >.. 1 e J 1. _o(. = >.. • e. ± t. 1 12 [ v < (.'e ) J. [n-T ; a / 2 ]. [4.24 ]. 4,5,2, .REGIÕES DE CONFIANÇA Sejam x 11 e. ,. ),,'0 Q. '. .... '. "-. 1. Ili. e. veis. Seja também B 1 8 =. [· À 1,. '. Â2 ,. funções. .... À. Ili. estimá-. ] e um con-.

(63) • 52 •. junto de m funções estimáveis e 1 inearmente independentes. De acordo com o teorema de Gauss-Markov /'-. B1 e. =. B'e º ;. e de acordo com a propo�ição 4,. A midia e a variincia da matriz B 1 8 sao dadas por: ............_. t) E(B 1 8) = E(B'e º ) = B'E(e º ) = B 1 V 1 V{6. 818. =. /"... ii) V(B'e) = V(B'e º ). 2 = B'V 1 S-1 2 V 11 Bcr --. portanto, tem-se que. s•e '\, Nm SeJ·a. M. (0 1 0. m -T. =. B'V l S-1 1 tal que. rank ( M ) = m � T = rank ( V :i. ) = ra_nk ( S � 1 ) m T. ;. então , de acor -. do com a teoria das inversas gene�al_izadas de Moore-Penrose,. tem-se·que M + = M'(MM')-:i., portanto.

(64) . 53.. Tomando-se + M (a•e º - 8 1 6). fl i). E ( fl). :l. i i). Var(t). -. + 0 M ( B 1·e. = E [. ]. 8 1 6). o. 1. =. o. M + E(B 1 0 °. o. -. B'e). <I>. =. = = = =. + eº va,[ M (B'. o 20. 0. 0. o. B I e). Var [M + (B 1 0 °. -. 2. Va r [M + B 1 8 º ]. 2. M + , Var(B 1 e º )M +. -- M 0. -. +. 1. 2. 2. B I e) ]. .. a v l s-;L v l BM + 1. ]. 1. 0. 2. = M + 1 M 1 MM +. = (MM + )'MM + = 1. ( m)·' ( 1J1 ) =. 1. ( m ). tem-$e que:.

(65) . 54. Desse modo, l.(m)); tendo-se então que. R. "' Nm (�,. (a•e º. R. 'R. = = =. por outro lado; de. [4.21 ] 2. X n-T De acordo com SEARLE (1971) 2. X [r(B)]. w. r( f)). F. '\,. 2. r[B] , n-T. X (n -T) n -T. entao (B. w. =. I. eo. - B. J. _e ). 1. (. B I V :i.. s; 2 B) + ( B. r[B]d 2. .. ..,.... .. 8. °. - B 1. 8 ) 'vf. r[B] ,n-T. (n-T)o 2. '. 1.

(66) • 55 •. Por outr·o lado,. x. y' 1. (. 1. - p n. de 0. 2. '. U1. 2. (n T). )y. - T. •. Logo,. como. -. é um estimador nao tenden cioso. então. w =. (B'e º - B 1 8) 1 (BJ V 1 s; 2 v{B)*(B 1 e º - B'a) dB]. (n. "'. -·r)â 2 n - T. Portanto,. um. estimador. F. r[B],n-T. por região ao. [ 4. 25 ]. nível. "de confiança 1-a., para a coleção de m funções paramétricas es­ timáveis. 8 1 8. 1 inearmente independentes,. é dada por. 2. r[B]; F [4.26] [ m=r [ B], n- T, 1 -a. J se r [ B ]. = 2, a região de confiança é uma elipse,. �e r [ B ]. > 2, a região de confiança é um elipsóide do. .. ·•·· ,,•:. espaço.

(67) . 5 6.. 4,5,3, TESTES DE HIPÓTESES BASEADOS EM REGIÕES DE CONFIANÇA. Considerando-se um conjunto B 1 0 de m funções es ·timáveis linearmente independentes; i·.é., r(B) = m, B = [11.1,. .... estimável, serao testada. a. Ho : B'S = e/>. , >..] e cada m. À. 1. .0 é 1. uma função. hip6tese. H. vs. B'S-:f. e/>. a. com base em regi�es de confiança. De acordo com [4.26], a região de. confiança. para um conjunto de m funç�es estimiveis linearmente indepe� dentes, ao nfvel (1-o.) de probabilidade, é dada por. (B • e º. -. B • e ) • (B • v l s � 2 v l B) + ( B • e º. -. B • e) � . ri,� 2 F. [m,n-T; 1-a.J. Para se verificar Ho. B. 1. 6 = cj>,. escreve-se primeiramente a curva que contorna a r�gião de con fiança (sob Ho : B 1 8 = cp) F. TABELADO. consequentemente, a região.de rejeição dê H 0 sera. '.,., ..•.·. [4.27].

(68) . 57 • [4.28] ou seja, rejeita-se Ho : 8 1 0. =. t. se e s o se a elipse ou. o. el ips6i­. de nio contim a origem.. 4,6, APLICAÇÃO DOS RESULTADOS BÁSICOS NOS MODELOS LINEA­ RES PARA UM FATOR INTEIRAMENTE CASUALIZADO. 4,6,l, INTRODUÇÃO Apresentam-se n este item, algumas aplicações dos re?ultados básicos aos modelos de um fator inteiramente casualizado, objetivando-se divulgar o uso da D.V.S. e. mos. trar que ela tende a ser extremamente simples, a partir. do. momento em que a matriz X fica bem determinada.. 4.6.1.1. ALGUMAS CONSIDERAÇÔES SOBRE AS MATRIZES DE HELMERT (IEMMA, 1985) Tomando-se, sem perda de generalidade, uma ma triz H , genérica, conforme descrita a seguir, 1. �······.

(69) . 58.. n.. T. =. /T. .. .. .. 1. rr. -1. 1. H. 1. 1. .1. cj>. /TI 1. 1. /2:-3. /2:-3. ... -2. zT. ✓. . . .. [4.30 ]. · · .:.. (T... 1). .1. ✓ (T-1)T. /(T-1)T. /(T-1 )T. /(T-1 )T. tem-se uma mat�iz ortogonal com lei de formação extremamente conveniente, que �epende apenas de sua dimensão T. !lada a matriz.. ... onde. -. � a primeira 1 inha da matriz HT.

(70) -59-. (j} H;. e a j-ésima linha da matriz H , com j = 2,3, ... ,T T. 1. da ortogonal idade da matriz HT. ,. -·-. l EMMA (1985) demonstra que:. -·-. " a) hh' + H"'H = 1 ( T ) b). [4. 31 ]. h 'h =. e) h'H. -/: 1. -·' d) H "H'' J.. [4.32 ] = =. �•: e) H 1:'H =. e. </>. .,_. H''h. =. [4.33 ]. </>. [4.34 ]. I (T-1). 1 T. -1. T-1. -1. -1. -1. T-1. -1. .... -1. -1. -1. T-1. ••. -1. -1. -1. •. T-1. [4.35.

(71) . 6o. 4.6.2. O ALGORITMO 4.6.2,1. A DECOMPOSIÇÃO PELO SEU VALOR SINGULAR DA MATRLZ. 0. Xp DO. OELLNEAMENTO COM UM FATOR. INTEIRAMENTE CASUALIZADO No delineamento com (p-1) tratamentos e R re­ petiç�es, a matriz de planejamento·� da forma:. 1. .. .. o o o. o X n P. o. =. o. o. o. o. o. o. onde posto(X) = p-1 = T n = RxT. ... . .... o. n. ... .... o o o o o. [4.36]. o. .. . . P. [4.37 ] [4.38].

(72) .61.. 4.6.2.1.1. Os autovalores nao. 5. 2. T. de XX.' (X'X, respectivamente) Proposição 5. No modelo do presente estudo, a matriz. XX'. e. gerada pelo produto de Kronecker de matrizes u niformes. Prova:. Sejam, as -:natrizes uniformes. ... . R. R 2. T. .... 2. T.

(73) . 62.. então 2 E. E. A T. 0 ER. E R. R. 2 E. R. R. E R. E R. =. E E 2 E. R R. R. ... ... .... E R E R E R. =. xx'. n=:(R.T). n=(R.T). concluindo a demonstr ação. ·oe a cordo com IEMMA (1982) � os autovalores das ma trizes uniformes A a) Au·tovalores de A T. T. e E. R. são d a dos por:. a1, C1.2, ••• ,. ªr ,. onde a1 = 2 + (T-1). = T+1. multiplic idade (T-1). b) Autovalores de E R onde. 131 = 1 + (R-f) = R. .. .,.,,.•:.

(74) . 63.. multiplicidade (R-1). n ulos de A T. 0. IEMMA (1987a) demonstra que os autovalores E. R. serão:. =. (T+l)R. 52. =. = R. 52. =. = R. 2. nao. p-o rtant o,. ✓ (T+l)R <P. S1. =. <P. T. <P. ✓T <P. <P. <P. <P. <P. IR. <P. [4.39 ]". T.

(75) . 64. 4.6.2.1.2. Os autoveto·res normalizados de XX. cor-. 1. ,. respondentes aos autovalores não nulos. De acordó com IEMMA (1985), sendo A. T. uma. triz uniforme de ordem T, existe uma matriz ortogonal H qu�. ma­ T. tal. H'AH = D (decomposição espectral de A1) onde H é uma �atriz de Helmert, cujas. inhas sao- os. veto-. res característicos normalizados, associados aos au tovalores de A; D e a matriz diagonal que ex i b e as· ra1zes. A.. ticas de Sendo A = T. caracter'Ís. '. 2 2. 2. os autovetores associados aos autovalores nao nulos ·sera.o:.

(76) [. 1. 1w. - 1. ✓. 1.2. ✓2.3. (T) �•: = H 1 T. e. (. l. l. .;, (T..: 1). ✓ (T-1)T. ✓ (T-1)T. ✓ (T-1)T. 1. I. (T..;l)T. para matriz uniforme ER =. J. .... -. -. o autpv�tor associado ao autovalor nao nulo B1 = R sera: 1. IR Proposição 6. Os autovetores normalizados de XX', relativos 2 2 aos autova 1 ores nao nulos s12 , s.,··· , S sao � . T dados por:. ..,-,·•,'.'.

(77) .66.. 1. 1. =. u!. =. u. 0 (j). 1. H. *. T. portanto,. =. ou seja,. 0. e. com. j = 2, 3, ... , T.

(78) . 67 .. 1. U1 =. 1. 1. ✓ 1.2·R. ✓ 2.3.R.. 1. ... .... 1 ✓ (T-1).T.R. 1 ✓ T.R. ✓ 1 • 2R. 1 I 2.3.R. 1. 1. 1. ✓ T.R. / 1.2-R. ✓ 2.3.R. ✓ (T-1).T.R. l. -1. 1. .1. ✓ T.R. ✓ 1.2-R. I 2.3.R. 1. 1. ✓ T.R. -1 ✓ 1 • 2,R. ✓ (T-1).T.R ... . 1 ✓ (T-1).T.R. 1. -1. ✓ T.R. ✓ 1 • 2R. 1 ✓ T.R 1 ✓ T.R. <P. <P. 1 I (T-1).T.R. .. 1. / 2.3,R. 1. 1 ✓ 2. 3,R -2. ✓ (T-1).T.R . 1.. ✓ 2.3.R. ✓ (T-1).T.R. ..:2 ✓ 2. 3.R. .... 1 ✓ (T-1).T.R. .. ✓ T.R 1 ✓ T.R. .. •,. 1 n. ÍT.R. <P. .. 1. -2 ✓ 2.3,R. cj). <P. ... .... .. •. .. .. <P. .... <P. ✓ (T-1).T.R. .... -(T-1) ✓ (T-1).T.R. · ... .:.. (T .:.1). ✓ (T-1).T.R. T.

(79) .68. deixando-se. 1 --. /R 1. em evi.d;ncia,. ✓�. T. ✓. -1 - -11T ✓-r -1- --1✓T. ✓T. 1. 1T. ✓r. U1. r. -1. 1. 1=-. ✓. ✓--R. -l✓T. e/>. r. n. 6. / T(T-1). ✓ T(T-1). ✓. -1-. 1 ---f ✓ (T-1). ✓6. -1-. l. n;--. ✓ T(T-1). -2 n;. -2. /6. ... e/>. ✓. r. 1. 1. l ✓ T(T-1). .. 1. 1. 1. ... .,. .... ✓. ..�. 1. e/>. .... l ✓T(T-1). -(T-1) ✓T(T-1). � (T -1) / T(T-1) T.

(80) . 69.. como. -1. r=r. 1 --. ri-. -1 1 ---. f2. 1 --. T -. 1. �. ... .. •.. n-:T. 1. ✓ (T-l)T 1. 1. ✓ _2.y·. r;:-.. í(T-l)T. .... .. '. '. ' . ' 1. ✓ (T-l)T. 1 ✓ (T-l)T. -(T-1). 1. r. ✓ (T-1)T. ✓. -. rIT. . -2. r;:-'. H' -. 1. .. entao tem-se que [4.40]. R. .,·· .·:. 1.

(81) . 70. 4 • 6 • 2 • 1. 3 • O s auto veto.r e s norma 1 i z ado s de X I X,. -. e or -. respondentes aos autovalores nao nulos 5. 2. 2. 52'. ' :i.. •••. '. O s autov et ores v l 2. aos autovalores positivos s1. ,. 2. s2. 5. 2. T. v 2.. ,. relativos. ,. , s. ,. 2. T. -. de X'X, sao dados. por:. V•. 1. X 1 u.. =. 1. s• 1. ou seja. T. p. assim sendo, tem-se que: 1. 1. V1. 1. o o. ✓ (T+l}R. .O. o. 1. o. o o .... . o. O ·O. O. o. 1. o o o o 1. .... o. o. 1 • . . .1 . 1. .1.

(82) . 71.. efetuando-se o produto mat ri eia 1 , .1. e�. de maneira análoga, v'2 1. V3. =. = e�. 12". V�. =. 1. -1 --. n1. 1 1 ---. 172. 72. Jr(T-1). ou seja,. p. [. V1. V2. -3. ✓. 12. rTI. V3. 1. IT(T+l). p. V1. T. J. �J $] $. /T ( T-1 ). Ir ( T-1 ). Portanto, a matriz V1 =. .... -2. ✓6. ✓. .... .... ✓-2.. ✓6. ( �. =($. IT(T+l). .1 1 ---. 1. v4. 1. ✓T(T+l). 1 =[ ✓ T(�+ 1). v'. -. �J -'-(T-1 ). ✓T (T--=-TT J. e dado por:.

(83) . 72 •. cp. ✓ T(T+l). . . 1 ✓ T(T+l). ✓2. 1. n; 1. 1. ./6. I T(T+l). -2. n;. ✓ T(T+l) ·. cp. I T(T+l). ✓ t(T+ 1·). cp. cp. IT(T+l). .... I T(T-1) [4.41]. IT{T-1) .• .. ' 1 .... ✓'T(J-1). -(T-1) IT(T-1). Fato: A le i de formação dos autovalores de XX' e X'Xe.dos res pectivos autove tor es normalizados e extremamente. sim­. ples pe lo enfoque pr o posto neste estudo, estando em fun ção do núme ro de tr atamentos T = p-1 e o número R de re pe ti ções da ·matriz do de line amento n X p. Verifica-se valida o algor i tmo.. 1 a seguir que UiSiV�. =. ' nXp. o que.

(84) . 73 .. X n p De acordo com os resultados [4.39] e [4.41], tem-se. ✓. (T+l)R. S1 =. q,. <P. <P. iR. <P. <P. <P. <P. ✓R-. .... <P. <P. e. 1. 1. IT(T+l). IT(T+1). 1 --. .. 1 --. T IT(T+l). V1 =·. <P. ✓r(r-1} 1. -. ✓2. ✓r (T-1). e o produto S 1 V 1 e dado por:.. .... 1 /T(T+l). ... [4.42]. - (T-1 } ✓T(T-1).

(85) . 74.. -T-. r-r. rr. -. --1-. -1n;-. -1-. 1. S1 V1 = 1. f"R. cj>. -. 1rr. 1. 1. .... 1. ✓T. ✓2. -p2-. ✓T. -_-1 _-_;:-✓�-__, T(T-1). 1. <P. ✓6. 1 -�-_-__-_-. ✓ T(T-1) · / T(T-1). -(T-1) / T(T-1). Do resultado [4.30], tem-se:. -<P. =. IR. cp·. HT. [4.43]. • <P. onde H T i a matriz de �elmert. Dos resultados. [4.40] e [4.43] segue-se que:.

(86) . 75 . T. ;,:-. =--. IR. e/> e/>. q>. l l I_. T = (H�@ R E l). q> q>. HT. 1 1. 1.. e/>. T -1. 0. 1. HT. U1 S1 VJ. =. cf>. ·1 E. 1. R 1 1. 1. [. HT •. 1. HT. 1. ]. 0. E R 1. q>. 1. de acordo com [4.31], HT 1 1 1. U1S1V1. =. 1 1. 1. 1. 1. 1 1 1 1. 1. o o o o o o. o o 1 o o 1 o o o o o o o o. HT =. 'r'. então. o o 0 o o o o o o o o o 1 o o o o 1 o o o o 1 o o o o 1. 0. RE l.

(87) . 76. donde se conclui. 1 1. 1. o o. o o. .... o o. o. .... o. 1 .1. ... .... o o .o 1. o. o o o. o o. =. [4.44]. ... .... l. p. finalizando a demonstração.. 4.6.2,1.5. Resumo Dada a matriz do delineamento do modelo expe­ rimental. inteiramente casualizado cofu T tratamentos e R rep�. -. tições, de acordo com o processo aqui· proposto,· que sera de_nominado de "Al·goritnio ASSIZ CARVALHO/IEMMA'_' sua D.V,S.�. dâ. por. ' •f' ,... ,. 1. = U :i, S;i.V ;1. , sera:. da.

(88) .]].. U1. 1. ✓ (T+1) R. S1 =. ✓R. </>. </>. </>. q>. ... ... .... cp. </>. </>. d e a c ordo com [4.40]. @. ✓"T. =. </>. ✓-7f. ..... </>. </>. </>. </>. ; de acordo com [4.39]. ·IT T. T T. q>. f T(T+l). 1. 1.. '. V i- =. </>. 11-:T. IT(T+l). -1. 1. /1.2. / T(T+l). 1. iw. / (T-l)T. 1. 1. iw .. /(T-l)T. ; de a_cordo com [4.42]. -(T-1). ✓ (T-l)T. <I>.. ✓ T(T+l). 1. 4;6;3, ALGUNS RESULTADOS ÚTEIS 4.6.3.1.. o P. x. = U l U J. =. P. .. ul. o. PROJETOR ORTOGONAL EM C(X). projetor ortogonal em C (X). �. e. dado. por.

(89) . 7 8. De acordo com o re su 1 ta·do [4.26], tem-se:. Pu = 1. -1�. =. 1 -. =. 1 R. R. H�. (. @ R El. HT-HT. ®. RER. 1 (T. 0. R ER. 1. ). j. [ 1ER. ®. mas ·HT• H T. --/R. HT J =. 1. (T) [4.45]. 4.6.3�2. O PROJ ETOR ORTOGONAL EM c(x 1 ) .De [4.41] tem-se que: T ✓T(T+t) l. V1. ✓r(T+l) 1. )T(T+l). ... l. ✓r(T+l). 1 1 1--------------------1 e/>. .1 1 1. .1. H �' .,_. 1 l l 1 1. O projetor ortogonal. . ·r· ::. e/>. e/>. em C(X. 1 ),. é dado por.

(90) .79. De acordo com o resultado [4.41] viu-se que. I. ,. T(T+l). . ·r. I. T(T + l )_. ✓. T(T+1). T T+l. T+l. PV = V 1 V 1. 1. =. T+l. 1 1 T+- l 11 1 1 l l. l. L.,•.--- .. 1. H;',. 1 1 T. resultando :. l L 1. . 1. 1. T+1. T+1. 1 T(T+ 1). ·;1-: 1. H T. .,.. H�. ). 1. T+1. pondo-se. 1 T+1. 1. em evidência e das propriedades das matri�. zes de Helmert, vem:.

(91) •8o •. ... .... T T -1. PV = 1. T+l. -1. -1. T. -1. -1. -1. T •. -1. .. .... 1 -1. .. 1. -1. >. -1. -1. [4.46]. T. �e acordo com o resultado obtido em [ 4.39],. tem-se q�e:. r. <P. ✓ (T+l)R 1. <P. ✓T 1. l"""R. <P. <P. <P. .... ✓-if.

(92) Lo g o , d e [ 4 • 4 1 ] , T. cj>. (T+ 1) T. .l . (T+l). (T+1) ✓ -1 1 V1S1 =-.. /jf. .. 1 .1 ---2. fi. . 1.. cj>. ✓. - 1 --. r. ✓2. . 1.. 1. ✓ T(T,-1). n; l. n;-. ..... . 1. li: • • -. IT(T-1). .:.2. 1. 1T. (T+l)IT. 1. / T(T-1). -(T-1). ✓ T(T-1). cj>. (T+l)iT. ou _seja, T ( T+ 1 ). . ·r.. 1 ViS1 = -- 1,. ✓-T. (T+1). 1 ( T+ 1 ). p. ' ·f' .••,'. 1 .;,:- I_ _______ 1 H T Fr 1 cj>. --1�. [4.47]. 1. r. ./r. 1 1. 1. T.

(93) . 8 2.. de acordo çom [4.40] 1 1.. T. (T+1)rf =--. ✓R. '-------. (T+1)./T. efetuando-se o-produto matricial. 1.. T+l. 1 ( 1) 1: 1 • ( 1) 1, --+ l HT TH l (T ➔ 1) 2) 1, 1 ( 1) ,� 1 -1 1 . 1 V1S1 Ui=- --+ ( T H l HT l T. ( + 1). 1 --+. 1. 1. T+l. T+l. ) ,·, 1 (2) * 1 1) ,., J ( 1) ,, 1 H --+ ( 1T H ..• -+ ( T H l l HT l T l T+l T+i. - +. (T+l). (2) H :': 1 (T) H ,., 1 l T T l -+ T+l. ( 2)· 1: 1 (2) ,� l --+ TH l lHT T +l. T+l. (T) ,·, 1 l HT :.: -1- + TH 1 T+l. T) :',' (2) ,.,. TH l. de acordo com [4 . 3 5·] , T- -1 =. T -1 T. .... ,. ..... se. = j. se. I. j. l 0. 1ER.

(94) . 8 3.. tendo-se então que:. r. R. p. T+1. T+.1. T+1. . 1. -1. T+l. T+1. .;.1. T. T+l. T+.1. -l. -1. T+1. T+1. T +1. .... p. E l R. T+l. 1. p. 0. T. ou seja. ·-1 U11 =V1S1 R. -1 T+l. T. -1. -1. �1. T. -1. -1. -1. T. -1. -1. -1. ... ... -1 ... -1 ... ,...1. 01. E. [4.48]. R. p. onde p = T +l. .Pós-multiplicando [4.47] por S� 1. ,. tem-se:.

(95) .84.. (T+1) ✓T(T+l). ( �--------------�---------� � . ' . 1. ' ' .. .. (T+1) /T(T+l). f. [ 4.4�_]. 1 (T+l) /T(T+1). . 1. (T+l) IT(T+l) 1. pós-multiplicando [4.49] por V 1. T. 1. (T+1) /T(T_+1). 1. 1. 1. </>. ,. tem-se:. T /T(T+l). 1 1. .... JT(T+l). /T(T+l). --------------+---- ----- ---+--·---------------------. (T+1)/T(T+1). v s-zv, 1 1. 1. =. 1 (T+1)/T(T+1). 1 (T+1) /T(T+1). 1. 1H 1 T 1 1 1 1 1. efetuando-se o produto,. -;'\ 1. </>. </>. </>. 1 1. 1 1 1 1 1 1 1. ·'·. H;.

(96) . 8 5.. -----(T+1) T (T+1). ... I_ I_. ·r. T. ·(T+l) T (T+l). (T+1) T (T+l). _____________ · __ l�r------------------------------------. ... ·r. (T+l) T (T+l). 1. I_. f_. .. ___T___ (T+l) T (T+l) [. f. 1··. 0 TET. (T+l) T (T+1). +. H;• H;. r_. 1.. ,_. T. (T+l) T (T+l). j. sendo +. 1. (T+1) T (T+1). T-1 T. 1 - -. 1. (T+l) T (T+1). T. T2 ·. -2 1 v s ,. v 1 1. 1 =R. 1. T(T+1). 2. =. 1+.(T-1)_(T+1). 2. T(T�1). 2. = . 1-(T+l ) T(T+1)2. tem-se então,. 2. T. T. T. T. 1+(T-1)(T�1)2. 1-(T+1)2. 1-(T+1). T. 1-(T+1) 2. l+(T-l) (T+l)2. 1-(T+1)2. 2. .. T. 1 .. (T+1)2. tem-se: T + l =p ; R.T = n .,. 1-(T+1) 2 logo:. l+(T-1)(T+1). 2.

(97) . 86.. T2. 1. V1S1-2 V1 = 1. np2. T. T. 1 + (T-1)p2. T. 1_ -p2. T. .... T. 1-p2. .... 1-p2. .... 1-p2. .... 1+(T-1)p2. 1+(T-1)p2. 1-p2. T. [4.50]. 4. 6.1 ·. DESCRIÇÃO DO MODELO Seja o modelo de Gauss-Markov,. de. acordo com. [4.1] y =. xe. + e. Seja também a carac terização = µ + t. + e. . y .. 1 J 1. IJ. onde, para e. =. 1 '. 2'. j = 1' 2'. ... .... '. T. ' R. tratamentos repetições. tem-se que: yij. -. e o valor observado nél j �és i ma· r e pet i ção do i -ésimo t ra ·tél(llento..

(98) • 87 . é uma constante inerente a todas as observações.. µ t. º. 1. e .•. LJ. é o e fe i to d o. i_.- é s i' mo t r a t a me n t o ,. é o erro aleatório atribu[do � observação y .IJ. , tal que e.IJ.. 'v. N (o,. desse modo, tem-se a seguinte configuração: 1. ... o o. )( =-. n P. 1. o. 1. o. .... o. o. o. o o. ... . . "" .. o. ... o. eu. Y1R. e1 R. Y21. o. .... YT. e 21. t1. e. y= Y2R. ... .... Yll. =. t2 tT. ;i.. e. =. e2 R eTl eT. YTR. R. No delineamento em questao, a soluçã6, de. a-. cordo com [4.7], dada por. eº. =. V1,. �1 �l,.. 1. Ui. y. do sistema de equaçoes [4.5] seri, de acordo· com [4.48], da­ da por:.

(99) . 88. y ll. 1. eº. =. ..1.. .l. V1S1U1y. .. 1. 1 =----. R. T. -1. -1. -1. T. -1. -1. -1. .. ... -1. Y1R. -1. Yz1 ... 0. -1. p. E R 1·. Y zR. e. -1. -1. .. 1. p Yr. ,,. 1. i. resultando. eº. º. y •.. µ. Y1• - y: .. t�. Y2•. tº. -. y ... =. =. Yr .. -. y ... ... t. [4.51]. T. e de acordo com [4.8], a aproximaçio de mfnlmos quadrados p� ra y é dada por:.

(100) . 89. y.,. +. y�_ - y.,. y,. + y �. y •• + y Z•. y •• + y2• y•• + y 3• y =. xe º y •• + Y 3 ,. +. Yr. .. -. -. -. Y ..y •• ... . y l•. y •• y ••. Y2. ,. 0. Y 3,. y ••. [4.52]. 1/1_. - ,.. j. 4.6,2, ESTIMABILIDADE De acordo com a proposíção 4 tem-se que as funç Õ_es ·dos pa r â met r os. À. I. e , . ta 1. À'V V' = À' 1 1. que _. =. estimáveis.. À1 P. V. 1. sao. Do resultado [4.46], tem-se que: T i\'V1V� =. À I p'. V1. = i\ '. .T+ 1. 1. T. -1. -1. 1. -1. T. -1. 1. -1. -1. -1. Proposição ]. No modelo do presente estudo, uma condição ne­ cessiria e suficiente para que P À V1. =. i\. (ou i\ 1 P - = 11 V1. 1. ). e que_.

(101) . 90. À.. p E. i= l. 2À1. =. . l. Prova:. Dado. tem-se então que a. À =. seguinte igualdade matricial se ver.ifica, ou seja, ÀI. e. a função. é estimá v e 1 •. .[(T-1)À 1. T+l 1. T+l V1V 1')..=. ,·. T+l. T+l se e somente se,. .. +. i=l E. (T+l)À2 -. [ 2À1. +. [. + (T+l)À 3. (. 2Àl. 2À 1. +.. À. P·. (T+l) À. p. À. p. Ài). i=1 E. -. p. À1. .l. J. I:. i =1. -. p E. i=1. À2.. i] =. À3. . À. 1]. À. p. =.

(102) . 91.. a). b). p E. i= 1. T+l. T+l. À. iJ. =. p E. 2 l + (T+1)À. [ À J. i= 1 ". ·J·. 1.. = À .J. j = 2,3, • • •. ' p. Assim, êd e b) serão verdadeiros se e so se p. . E. i= 1 completando a demonstração. Corolário 9. Se. À1. =. <P. 1. ,. cqntraste,. V1V1À. À. se e -s Ó. 5e. À. I. º. e f Or. U ffi. i .é., p. Ài = q,•. E. i= 1. L!,6,3,. =. NO MODELO. y. = (X1. !. X2] [-:-:-]. + e. Nesse modelo, a matri� de planejamento tem seguinte configuração. . ... .·:. a.

(103) . 92.. 1. o. o. o. o. o X. n P. = 1. o • •. .... o. ;. o. ·e X2 =. sendo X1 =. o. o o. 1. o o. o. 1·. o. 1. o. o. o. o. o. o. o. o. o. o. n. n. p. n.. T. 4.6.3.1. A D.V.S. DA MATRIZ -. 4.6.3.1.2. Os autovalores nao nulos s 21 21, 5 21 22, 2 s1. 1. de X X (X X , respectivamente) 2 2 2 2. 2T. Tem-se que:. 1 X2X2 =. 1. R. o. o. o. R. o. o. o. R. o. o. o. ... '. ... .... o o o. ,. ...,.

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