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t'rncovrasileira DE PESQUISA AGROPECUÁRIA Vinculada ao Ministerio da Agricultura Unidade de Execucão de Pesquisa de Ambito Estadual de Altarnira

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15234 CPATU 1981

FL-PP-15234

Leu

t'rncovRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA

Vinculada ao Ministerio da Agricultura

Unidade de Execucão de Pesquisa de Ambito Estadual de Altarnira

PESQUISAS COM FEIJÃO (Phaseolus vu/gans L.) E CAUPI (Vigna ungu/cu/ata (L.) WALP.) NA REGIAO DA TRANSAMAZÕNICA; RESULTADOS ALCANÇADOS

1975 - 1980

Departamento de Informaç5o e Documentação Bras(Iia-DF

1981 Pesquisas com feijão

1981 FL-PP-15234

(2)

S

EMBRAPA

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA Vinculada ao Ministério da Agricultura

Unidade de Execução de Pesquisa de Âmbito Estadual de Altamira

PESQUISAS COM FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) e CAUPI

(Vigna Unguicu/ata (L.) WaIp.) NA REGIÃO DA TRANSAMAZÓNICA; RESULTADOS ALCANÇADOS 1975— 1980.

Jogo Roberto Viana Corrêa

Departamento de Informação e Documentação Brasília, DF

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EMB RAPA UEPAE de Altamira. Documentos1, 1 UEPAE DE ALTAMIRA

Rua 19 de Janeiro1 1586 Caixa Postal 0061 68370 - Altamira. Pará

Corrêa,Joâo Roberto Viana

Pesquisas com feijão (Pha.seolus vulgaris) (L.) e Caupi (Vigna unguiculata) (L.) (Walp) na região da Transarhazônica; resultados alcançados - 1975-1980. Brasília, EMBR.APA-DID,

1981.

17 p. (EMBRAPA-UEPAE Altamira. Documentos, 1) 1. Phaseolus vulgaris - Pesquiià-Brasil-Transamazônica. 2. Vigna Unguiculata Pesquisa-Brasil-Transasnazônica. 1. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria. Unidade de Execução de Pesquisa de Ambito Estadual de Altamira, PA. II. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Departamento de Infor-mação e Documentação, Brasilia, DF. 111. Título. IV. Série.

CDD 635.652072081 © Embrapa. 1981

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PESQUISA COM FEIJÃO (Phaseolus Vulgaris Li E CAUPI

(Vigna Unguiculata (1.) WALP.) NA REGIÃO DATRANSAMAZÓNICA;

RESULTADOS ALCANÇADOS - 1975 - 1980.1

2

João Roberto Viana Corrêa

A cultura do feijão comum (Phaseo!us vulgaris L.), apesar de muito exigente com respeito ao clima, pode encontrar condições satisfatórias em considerável parte do território nacional. Isso se deve ao fato.de o feijoeiro apresentar ciclo vegetativo extraordinariamente curto.

O elevado consumo, tanto nas cidades como no meio rural, faz com que a cultura seja distribuída em qualquer parte do País onde se pratique agricultura.

O Brasil detém a posição de maior produtor mundial de feijão do gênero

Fhaseobn. Entretanto, nos últimos anos vem apresentando tendência a decréscimos

que poderá comprometer esta participação; e, se considerarmos também a produ-ção de outras leguminosas, o Brasil ocupa o 39 lugar, logo após a I}idia e a China Continental. Sua contribuição em volume de produção é estimada em 27% da pro-dução mundial e 53% da América Latina. Como as estatísticas não distinguem as espécies cultivadas, estima-se que 79% da produção brasileira seja de

feijãoPhaieo-bis vulgaris L. e 21% de caupi Vigna un,guicukta (L) Wa4,., sendo insignificante a

produção de outras leguminosas.

A produção brasileira de feijão estabilizou-se ao redor de 2,1 milhões de t. nos últimos sete anos. Esta estabilidade é mantida devido ao aumento de área 'cul-tivada uma vez que a produtividade vem sofrendo um declínio marcante. A média nacional que era de 600 a 700 kg/ha até 1971, por volta de 1972/73, apresentou uma queda de mais de 100 kgJha na produtividade que manteve-se até os dias atuais, entre 400 e 500 kg/ha.

A região Norte não é considerada grande produtora de feijão e caupi, partici-pando com menos de 2% na produção nacional. O total de produção é relativamen-te baixo, com um "deficit" que chega a ultrapassar os 70%.

(1) Seminário proferido na EMATER-PA, Altamira (PA), em 1314181. (2) Peuisadorda UEPAE Altamira.

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Na região da Transamazônica, de maneira geral há áreas exploradas com feijão

Phaseolus vulgaris L; porém, o fator limitante à produção é a presença do fungo (Thanatephoms cucwneris (Frank) Donk), agente causador da doença conhecida

vulgarmente como "meia" ou "murcha da teia micélica", cujo ataque causa prejuí-zos consideráveis para a cultura, sem ter sido encontrada ainda uma cultivar resis-tente.

Em 1980, a área plantada com feijão, assistidas pelo serviço de extensão local totalizava cerca de 1.540 ha, cujas propriedades se distribuem ao longo da rodovia Transamazônica (BR-230) e suas vicinais, em uma faixa de 240 lan no sentido Altamira/Marabá e 240 lan no sentido Altamira/Itaituba. Essas propriedades apre-sentam área média de 100 ha, das quais 3 ha aproximadamente destinam-se à explo-ração deste produto, nos solos mais representativos da região: Latosol Amarelo, PocLzólico Vermelho-Amarelo e Terra Roxa Estruturada, onde a cultura alcança produtividade média cerca de 600 kg/h&

A respeito do cultivo de caupi ( Vigna ungu icu lata (14 Walpj, grande parte das áreas localizadas na zona rural antiga do Município de Altamira são ocupadas por produtores origlnários do Nordeste do Brasil, cuja preferência de cultivo se con-centra nesta leguminosa. As propriedades são formadas por áreas que variam de 25 a 100 ha, das quais 1,5 ha aproximadamente são cultivadas com caupi, em solos de Latosol Amarelo e Podzólico Vermelho-Amarelo, onde a cultura apresenta um ren-dimento médio cerca de 480 kg/ha.

Com o caupi observa-se, quase na totalidade dos produtores deste município, índices bem inferiores de pragas e doenças, em relação ao feijão.

O fator limitante de produção do caupi nestã região está na implantação da cultura, quando o ptodutor utiliza sementes pr6*ias, de misturas varietais, que em conseqüência vêm prejudicando sensivelmente as fases de crescimento das plantas e diminuindo a rentabilidade.

De posse dos principais fatores que limitanCa produção do feijão e caupi na região da Transamazõnica, a UEPAE/Atamira vem, desenvolvendo trabalhos de pes-quisas objetivando basicamente:

- Estudar meios de controle da "murcha da teia micélica" ou "mela", apli-cando-se épocas e espaçamento no plantio;

- testar e selecionar fungicidas eficientes no controle da "murcha da teia mi-célica";

- selecionar cultivares que apresentem tolerância ou resistência a "murcha da teia micélica"; e

- identificar cultivares com alto potencial de produção e adaptação às condi-ções da região da Transamazônica.

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TABELA 1 - Épocas de plantio em foij5o Phaseo!us vu/garis na regi5o da Transamazânica,

1975 a 1978. EMBRAPA-UEPAE/Altamira. -

Ëpocasdo Produtividade

Ano Cultivar plantio (kg/ha)

1975 Rico 23 513 2.083 1975 Rico 23 2013 1.795 1915 Jalo 513 1.221 1975 Jalo 2013 1.432 1976 Rico 23 1013 833 1976 Rico 23 2513 893 1976 Jalo 1013 350 1976 Jalo 2513 366 1917

-

-

-

1978 Rico 23 2013 555 1978 Rico 23 1814 518 1978 Rosinha 2013 508 1918 Jalinho 514 500 1918 Mulatinho lrecê 514 480

Obs: Local: Campo Experimental do km 23, trecho Altamira/Itaituba, área de Terra Roxa Estruturada.

Épocas de plantio: 513175; 2013; 714; 22/4; 615; 316175.

1013176; 2513; 914; 2514; 1015; 1/6176. -

413177; 1613; 1/4; 1514; 215; 1615177.

1914178; 3(Y74; 1015; 2015; 3015; 1016; 2016; 3016; 1017; 2017178.

A ocorrência severo da "murcha da teia micélica"• fungo (Thariatephorus cucumeris) (Frank) Donk), prejudicou totalmente o experimento executado em 1977.

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TABELA 2— Introduçio • avaliação preliminar da feijão (Phaseo/us vulgaris Li, na região da Transamazônica, 1979. EMBRAPA-LJEPAE/Altamira. CULTIVARES Stand final Meia (%) Produtividade (kg/ha) Testemunha 82 35 337 Tayhú 85 50 308 Venezuela 350 51 50 180 Bicodeouro 76 50 139 Turrlalba4 92 50 133 Carioca 92 50 128 Moruna 86 50 119 Cornell49242 76 50 115 Porrilhol0 82 50 114 Cuval68N 81 50 112 188 79 50 111 Tambó 74 50 102 Rio Tibagi 70 75 97 Porrilho Sintético 69 75 96 Mulatão M-50 67 75 93 8030-1-1 64 75 87 Compuesto Chimaltenango 57 75 79 Canário 101 55 75 62 Iguaçú 63 75 61 Turrialba3 68 75 55 Tunialba 1 78 75 51 M.lrecé 52 75 49 Rico Pardo 83 75 47 Guateian 6662 55 75 36 Jamapa 57 75 22 5151 76 75 22 Rico Baia 73 75 21 Aruama 86 75 18 Barão A. 79 50 14

Local: Campo Experimental do km 23, trecho Altamira/Itaituba, área do Terra Roxa Estru-tirada

Plantio: 1715179. Colheita: 1718/79. Testemunha: Rosinha.

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TABELA 3 - Controle da "murcha da teia micélica" na regue da Transamazônica, 1979. EMBRAPA-UEPAE/Altamira

Dias após plantio Tratamento de maior incidén-

da (Meia)

Meia Rendimento médio

(%) (kg/ha) C1D1E1 60 100 - C1 DI Ej 60-70-80 75 - C1D1E3 - - - C1 D2 E1 60-70-80 50 310 C1 D2 E2 60-10-80 50 270 C1D2E3 - - - E1 60-70-80 50 425 C1 D3 E2 60-10-80 50 355 C1D3E3 - - - C2D1E1 60 100 - C2D5E2 60 100 - C2D1E3 - - - C2D2E1 70 100 - C2D2E2 60-70-80 15 - C2D2E3 - - - - C2D3E1 70 100 - C2 D3 E2 60-70-80 15 - C2D3E3 - -

OBS: Cj - Cultivar Jamapa; C2 Cultivar Jaio.

E1 - 1 Época de plantio (1 513/19);E2 -2? Época (3014/79);E3 - 3 Época (18/6/79).

D1 050mx 030m;02 0,60mx0,40m;D3-0,75mx0,50m. N. de plantas úteis por cova. '.2. -

Local: Campo Experimental do km 23. trecho Aitamira/itaituba, área de Terra Roxa Estruturada.

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TABELA 4 - Controle da "murcha da aia micélica" na regue da Transamazônica, 1980. EMBRAPA-UEPAE/Altamira

Dias após plantio de

Tratamento maior Incidência Meia Rendimento médio

(Meia) (%) (kg/ha) C1D1E5 30-40-50-60-70-80— 10 583 C1 DI E2 30-40-50-60-70-80 5 250 C1D1E3 - - - C1D1E4 - - - C1 D2 E1 30-40-50-60-70-80 5 688 Cl D2 E2 30-40-50-60-70-80 5 215 C1D2E3 - - - C102E4 - - - C1 D3 E1 30-40-50-60-70-80 6 802 C1 03 E2 30-40-60-60-70-80 5 300 C1D3E3 - - - C103E4 - - - C2 Dj E1 30-40-50-60-70-80 5 450 C2 Di E2 30-40-50-60-70-80 5 400 C201E3 -- - - C201E4 - - - C2 D2 E1 30-40-50-60-70-80 5 663 C2 DI E2 30-4(>50-60-70-80 6 450 C202E3 - - - C2D2E4 - - - C3 03 Ej 30-40-50-60-70-80 5 750 C2 D3 £2 30-40-50-60-70-80 5 323 C203E3 - - - C2D3E4 - - -

Obs: CjCultivar Rosinha; C2 Cultivar Jalinho

Ej • 1! Época de plantio (1514180);E2 -29 Época (1/6/80); E3 '-3! Épo-ca (1515/80); E4 a4a Época (216180)

- 0,50m x 0,30m; D2 "0,5Dm x 0,40m; 03 0,60m x 0,40m n? de plantas úteis por cova - 2

Local; Campo Experimental do km 23, trecho Altamira/Itaituba, área de Terra Roxa Estruturada.

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TABELA 5 - Competiçâo de cultivares de caupi, Vigna unguiculata (1.) Waip. na regue da Tyansamaz6nica. 1975 EMBRAPA4JEPAE/Altamira

Campos Experimentais Média

Cultivares geral kjn320 km23 IPEAN V-69 562 2.456 1.509 Seridó 103 2.366 1.535 Malhado Vermelho 519 2.196 1.388 Cinzento• 617 2.126 1272 Pretinho 738 2.033 1.386 Manteiguinha 113 1.851 1.012 Aristol 312 1.848 1.110 Garoto 215 1.828 1.052 Média Geral 502 2.088 1.295

TABELA 6 - Comportamento de cutivares de caupi. Vigna unguiculata (Li WaIp. na regue

da Transamazônica, 1976. EMBRAPA.UEPAE/Altamira. Produtividade média Cultivares (kg/ha) Pretinho 1.185 VS -- Pernambuco 999 IPEAN V-69 Malhado Vermelho 817 Aristol Sempre Verde 821 Manteiguinha 772 VII RUBI 764 VS - Chinegra 750 4 Lagoas 726 V.IOBItU gjg Garoto 609 Top-Set SMI Jaguaribe 566 Seridó 545 Cinzento 480

Local: Campo Experimental do km 320. trecho Altamira/Itaituba, área de Latosol Amarelo

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