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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ANATOMIA

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DEPARTAMENTO DE ANATOMIA

PROGRAMA DE ANATOMIA HUMANA BÁSICA

Curso de Educação Física

Profa. Dra. Vanessa Neves de Oliveira

Prof. Dr. Sergio Ibañez Nunes

OBS.: O programa da disciplina é básico. Esse poderá sofrer alterações no decorrer do curso em função de ajustes que se fizerem necessárias.

(2)

SUMÁRIO

INSTRUÇÕES GERAIS ... 6

1.1ORAÇÃO AO CADÁVER DESCONHECIDO ... 6

1.2SÚMULA DE RESPEITO AO CADÁVER (PROFESSOR RENATO LOCCHI) ... 6

1.3CONSIDERAÇÕES GERAIS ... 6

SISTEMA ESQUELÉTICO ... 8

1-OSSOSDOCRÂNIO: ... 9

2- OSSOSDOESQUELETOTORÁCICO: ... 10

3-OSSOSDACOLUNAVERTEBRAL: ... 11

4-OSSOSDACINTURAESCAPULAR: ... 13

5-OSSOSDOESQUELETOAPENDICULARSUPERIOR: ... 14

6-OSSOSDACINTURAPÉLVICA ... 16

7-OSSOSDOESQUELETOAPENDICULARINFERIOR ... 17

SISTEMA ARTICULAR ... 19

1-ARTICULAÇÕESDOCRÂNIO: ... 19

2-ARTICULAÇÕESDACOLUNAVERTEBRAL: ... 19

3-ARTICULAÇÕESDASCOSTELAS: ... 20

4-ARTICULAÇÕESDOESTERNO: ... 20

5-ARTICULAÇÕESDACINTURAESCAPULAR: ... 20

6-ARTICULAÇÕESDOESQUELETOAPENDICULARSUPERIOR: ... 21

7-ARTICULAÇÕESDACINTURAPÉLVICA ... 22

8-ARTICULAÇÕESDOMEMBROINFERIOR: ... 22

SISTEMA MUSCULAR ... 24

1-MÚSCULOSDOMEMBROSUPERIOR ... 24

1.1- Músculos da região anterior do braço ... 24

1.2- Músculos da região posterior do braço ... 24

1.3- Região anterior do antebraço ... 24

1.4- Músculos da região posterior do antebraço ... 25

2-MÚSCULOSDOTRONCO ... 27

3-MÚSCULOSQUELIGAMOMEMBROSUPERIORÀPAREDEÂNTERO-LATERALDO TÓRAX: ... 28

3.1- Peitoral maior ... 28

3.2- Peitoral menor ... 28

3.3- Subclávio ... 28

3.4- Serrátil anterior ... 29

4-MUSCULATURADODORSOEOMBRO ... 29

4.1- Músculos que ligam o membro superior à coluna vertebral ... 29

4.2- Músculos espinocostais ... 29

4.3- Musculos intrincecos do dorso ... 30

4.4- Músculos do ombro ... 30

5-MÚSCULOSDOABDOME: ... 31

6-MÚSCULOSDAREGIÃOGLÚTEA ... 31

7-MÚSCULOSDAREGIÃOPÉLVICA ... 32

8-MÚSCULOSANTERIORESDACOXA ... 33

8.1- Sartório ... 33

8.2- Quadríceps femoral ... 33

(3)

9.1- Grácil ... 33

9.2- Pectíneo ... 33

9.3- Adutor longo ... 33

9.4- curto ... 33

9.5- Adutor magno ... 34

10-MÚSCULOSFEMORAISPOSTERIORES ... 34

10.1- Bíceps femoral ... 34

10.2- Semitendíneo ... 34

10.3- Semimembranáceo ... 34

11.1- Músculo tensor da fáscia lata ... 34

12-MÚSCULOSANTERIORESDEPERNA ... 35

12.1- Tibial anterior ... 35

12.2- Extensor longo do hálux ... 35

12.3- Extensor longo dos dedos ... 35

12.4- Fibular terceiro ... 35

13-MÚSCULOS POSTERIORESDEPERNA ... 35

13.1- Tríceps sural ... 35

13.2- Poplíteo ... 35

13.3- Plantar ... 36

13.5- Flexor longo dos dedos ... 36

13.6- Tibial posterior ... 36

14-MÚSCULOSLATERAISDEPERNA ... 36

14.1- Fibular longo ... 36 14.2- Fibular curto ... 36 SISTEMA CIRCULATÓRIO ... 37 1-CORAÇÃOEPERICÁRDIO ... 37 1.1– Pericárdio ... 37 1.2-Coração ... 37 2-BAÇO ... 38 3-ARTÉRIAAORTA ... 38 3.1- Aorta ascendente ... 38 3.2- Arco aórtico ... 38 3.3- Aorta descendente ... 38

4-ARTÉRIASILÍACASCOMUNS ... 38

5-ARTÉRIASDOMEMBROINFERIOR ... 38

6-ARTÉRIASDOMEMBROSUPERIOR ... 39

7-VEIASDOMEMBROINFERIOR ... 39

7.1- Veias superficiais ... 39

7.2- Veias profundas ... 39

8-VEIASDOMEMBROSUPERIOR ... 39

8.1- Veias superficiais ... 39

8.2- Veias profundas ... 39

9-VEIACAVAINFERIOR ... 39

SISTEMA RESPIRATÓRIO ... 41 1-DIVISÃO ... 41 2-NARIZ ... 41 3-FARINGE ... 41 4-LARINGE ... 42 5-TRAQUÉIA ... 42

(4)

6-BRÔNQUIOS. ... 42 7-PLEURA ... 42 8-PULMÃO ... 42 9-DIAFRAGMA ... 43 SISTEMA DIGESTÓRIO ... 44 1-CAVIDADEBUCAL ... 44 1.1- Língua ... 44 1.2- Dentes ... 44 2-FARINGE ... 45 3-ESÔFAGO ... 45 4-PERITÔNIO ... 45 5-ESTÔMAGO ... 45 6- INTESTINODELGADO ... 45 6.1 – Duodeno ... 45 6.2 – Jejuno e íleo ... 45 7-INTESTINOGROSSO ... 45

8-FÍGADOEVIASBILIARES ... 46

8.1 – Fígado ... 46

8.2 – Vesícula biliar ... 46

8.3 – Vias biliares extra-hepáticas ... 46

9-PÂNCREAS ... 46 SISTEMA URINÁRIO ... 47 1-RINS ... 47 2-URETER ... 47 3-BEXIGAURINÁRIA ... 47 4-URETRA ... 47 5-GLÂNDULASSUPRA-RENAIS ... 47

SISTEMA GENITAL MASCULINO ... 48

1-TESTÍCULOS... 48 2-EPIDÍDIMO ... 48 3-DUCTODEFERENTE ... 48 4-DUCTOEJACULATÓRIO ... 48 5-URETRA ... 48 6-VESÍCULASSEMINAIS ... 48 7-PRÓSTATA ... 48

8-GLÂNDULASBULBO-URETRAIS– OBSERVAR NO ATLAS. ... 48

9-PÊNIS ... 48

10-ESCROTO ... 49

SISTEMA GENITAL FEMININO ... 50

1-COMPORTAMENTODOPERITÔNIOPÉLVICO ... 50

2-OVÁRIOS ... 50

3-TUBASUTERINAS ... 50

4-ÚTERO ... 50

5-VAGINA ... 50

6-PUDENDOFEMININOOUVULVA ... 50

8-MAMAS ... 50

(5)

1-MEDULAESPINHAL: ... 51 2-ENCÉFALO: ... 51 2.1- Tronco encefálico ... 51 2.2- Cerebelo ... 52 2.3- Encéfalo ... 52 3-NERVOS ESPINHAIS ... 54 4- NERVOS CRANIANOS ... 54 5-SISTEMAVENTRICULAR ... 55 6-MENINGES ... 55 7-VASCULARIZAÇÃODOENCÉFALO ... 55 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ... 57 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ... 57

(6)

INSTRUÇÕES GERAIS

Nas aulas práticas, deve-se usar sempre o jaleco, roupas apropriadas (calça, sapatos fechados e cabelos presos).

Pode-se utilizar luvas e pinça anatômica para manipulação das peças, exceto as peças de sistema nervoso, nas quais a pinça não deve ser utilizada. A manipulação de todas as peças deverá ser feita cuidadosamente, para não danificá-las.

O estudo deve ser acompanhado pelo roteiro prático, que é individual, um atlas e um livro texto, pelo menos um por mesa. Além disso, no estudo da Anatomia, não pode haver dissociação entre conteúdo prático e teórico. Lembrar que toda descrição das peças devem ser feitas na posição Anatômica.

A postura dentro do anatômico deve ser de respeito aos cadáveres.

1.1 ORAÇÃO AO CADÁVER DESCONHECIDO

"Ao te curvares com a rígida lâmina de teu bisturi sobre o cadáver desconhecido, lembra-te que este corpo nasceu do amor de duas almas, cresceu embalado pela fé e pela esperança daquela que em seu seio o agasalhou. Sorriu e sonhou os mesmos sonhos das crianças e dos jovens. Por certo amou e foi amado, esperou e acalentou um amanhã feliz e sentiu saudades dos outros que partiram. Agora jaz na fria lousa, sem que por ele se tivesse derramado uma lágrima sequer, sem que tivesse uma só prece. Seu nome, só Deus sabe. Mas o destino inexorável deu-lhe o poder e a grandeza de servir à humanidade. A humanidade que por ele passou indiferente”.

(Rokitansky, 1876)

1.2 SÚMULA DE RESPEITO AO CADÁVER (PROFESSOR RENATO LOCCHI)

A utilização do cadáver é uma tríplice lição educativa:

a. Instrutiva ou informativa, como meio de conhecimento da organização do corpo humano, precedendo ao estudo no vivo;

b. Normativa, disciplinadora do estudo, pelo seu caráter metodológico e de precisão de linguagem; c. Estético-moral, pela natureza do material de estudo, o cadáver, e pelo método de aprendizado, a

dissecação, que é experiência e fuga repousante na contemplação da beleza e harmonia de construção do organismo humano.

1.3 CONSIDERAÇÕES GERAIS

1.0 - Anatomia Macroscópica é uma disciplina essencialmente prática. É evidente que conceituações teóricas fazem parte do seu estudo e, por esta razão, é inútil seguir os roteiros de prática sem a complementação da parte puramente teórica que os antecedem. Mesmo porque, raras vezes encontraremos uma “parte puramente teórica”.

2.0 - O estudo deve ser feito em grupo e os roteiros foram escritos para serem seguidos rigorosamente. Saltar parágrafos, ou mesmo frases, deixar de seguir estritamente as instruções, pode levar o grupo a perder a

(7)

logicidade da seqüência, com prejuízo que se refletirão no momento da autoavaliação. O livro texto contém todas as ilustrações indispensáveis, o que não impede o emprego do Atlas de anatomia ou ilustrações suplementares, á vontade do grupo.

3.0 - O material utilizado pelo grupo de estudo deve ser adequado e estar em boas condições de conservação. Entretanto, peças há que, pela dificuldade de obtenção ou preparação, não existem em grande número. Para resolver o problema, estas peças ficarão à disposição dos grupos em uma ou mais mesas, denominadas neutras. Se mencionadas nos roteiros, devem ser procuradas pelos componentes do grupo. Sendo de consulta coletiva, as peças das mesas neutras não devem ser transportadas para outras mesas.

4.0 - Nunca peça o auxílio do Professor antes de tentar, dentro do seu grupo, com todas as informações e meios que tem a seu dispor, resolver a dificuldade. O aprendizado depende muito da sua capacidade de observar, raciocinar, comparar, discutir e deduzir, junto com seus colegas de grupo. Porque, além da Anatomia, há um objetivo maior que se deseja ver atingido: aprender e aprender.

5.0 - Estas considerações gerais são válidas para todas as aulas práticas, seja qual for o assunto. Método, rigor e ritmo de estudo, são condições essenciais para colher bons resultados.

“Nada está separado do nada, e o que não compreenderes em teu próprio corpo não compreenderás em nenhuma outra parte”

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SISTEMA ESQUELÉTICO

Os ossos contêm irregularidades (saliências, depressões e aberturas) em porções onde há o contato com vasos, nervos, tendões ligamentos e facias. Essas irregularidades são chamadas de acidentes ósseos, e servem de referência anatômica. De acordo com a morfologia e localização, os acidentes ósseos recebem nomes específicos.

Alguns desses acidentes de importância no estudo da anatomia são:

Depressões

o Fossa: região deprimida (ex.: fossa cerebelar no crânio);

o Sulco: depressão alongada (ex.: sulco do nervo ulnar do úmero);

Saliências

o Cabeça: extremidade articular redonda e grande (ex.: cabeça do fêmur); o Capítulo: porção articular redonda e pequena (ex.: capítulo do úmero);

o Côndilo: porção articular arredondada, porém geralmente ocorre em pares (ex.: côndilos do fêmur);

o Crista: crista do osso (ex.: crista gali do etmóide e crista ilíaca);

o Epicôndilo: região onde há uma eminência que se localiza superiormente a um côndilo (ex.: epicôndilo medial do úmero);

o Espinha: projeção óssea afilada (ex.: espinha ilíaca ântero-superior); o Faceta: superfície articular lisa tendendo a plana;

o Fóvea: porção lisa e plana encontrada nas áreas de articulação entre os ossos (ex.: fóveas articulares – superior e inferior – presentes nos corpos vertebrais para a articulação com as costelas);

o Linha: margem óssea suave (ex.: linha pectínea do fêmur); o Maléolo: processo arredondado (ex.: maléolo medial da tíbia); o Processo: projeção óssea (ex.: processo estilóide do rádio);

o Protuberância: região onde há uma projeção do osso (ex.: protuberância occiptal externa);

o Ramo: processo alongado;

o Trocanter: elevação grande e arredondada (ex.: trocanter menor e trocanter maior do fêmur);

o Tróclea: projeção articular arredondada (ex.: tróclea do úmero);

o Tubérculo: região eminente pequena e elevada (ex.: tubérculo do músculo escaleno da primeira costela);

o Tuberosidade (=túber): elevação grande e arredondada (ex.: túber isquiático).

Aberturas

o Fissura: abertura em forma de fenda (ex.: fissuras orbitais superior e inferior);

o Forame: passagem através do osso (ex.: forame magno no crânio, por onde passa o a medula espinhal);

o Meato: canal ósseo (ex.: meato acústico externo); o Poro – abertura do meato

(9)

1- OSSOS DO CRÂNIO: 1.1- Neurocrânio:  Ímpares: a) Frontal b) Etmóide c) Esfenóide d) Occipital

No osso etmóide, observe:

Crista gali

Lâmina crivosa

Labirintos etmoidais

Concha nasal superior

Concha nasal média

No osso esfenóide, observe:

Corpo

Asas maiores

Asas menores

No osso occipital observe:

Forame magno

Côndilos occipitais  Pares:

a) Parietais b) Temporais

c) Martelo, bigorna e estribo (ouvido) No osso temporal observe:

Fossa mandibular

Tubérculo articular

Meato ou poro acústico externo

Processo mastóide 1.2- Viscerocrânio  Ímpares: a) Vômer b) Mandíbula Na mandíbula observe:

Corpo com processos alveolares

2 ramos, onde está o processo condilar com cabeça e colo e o processo coronóide.  Pares: a) Nasais b) Lacrimais c) Zigomáticos d) Maxilas e) Palatinos

(10)

No osso palatino, observe:  Lâmina horizontal No maxilar observe:  Processos alveolares Processo palatino 1.3- Suturas do crânio

Coronal: entre os ossos parietais e frontal

Sagital: entre os ossos parietais

Escamosa: entre os ossos parietal e temporal

Lambdóide: entre os ossos parietais e occipital 1.4- Fontanelas:

 Fontanela anterior: encontro das suturas coronal/sagital (bregma)

 Fontanela posterior :encontro das suturas sagital/lambdóide (lambda) 2- OSSOS DO ESQUELETO TORÁCICO:

2.1- Esterno:

Observe suas partes: manúbrio, corpo e processo xifóide.

O manúbrio une-se ao corpo do esterno ao nível do ângulo esternal, uma crista transversa saliente que marca o ponto de junção da segunda costela (pela cartilagem costal) e assim permite a contagem das costelas

in vivo. O ângulo esternal corresponde ao ponto mais elevado do arco aórtico e também à bifurcação da

traquéia.

Manúbrio

Incisura jugular

Incisuras claviculares

Incisuras costais do manúbrio para as costelas i e ii. Corpo:

 Sincondrose manúbrio-esternal (juntura cartilaginosa com interposição de cartilagem hialina).

Incisuras costais para articulação da 2ª e 7ª costelas. A 8ª, 9ª e 10ª indiretamente ao esterno pela união com a 7ª costela.

Processo xifóide:

 Juntura xifóide. 2.2 – Costelas:

Conceitue: costelas verdadeiras, costelas falsas e costelas flutuantes Características de uma costela típica:

Cabeça, colo e corpo

Face articular da cabeça da costela

Tubérculo costal e face articular do tubérculo costal

Faces externa e interna

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A cabeça da costela apresenta uma face articular, que é dividida em duas facetas por uma crista:

Faceta inferior: maior. Articula-se com a fóvea costal superior da vértebra que corresponde em número.

Faceta superior: menor. Articula-se com a fóvea costal inferior da vértebra suprajacente.

O tubérculo costal articula-se com o processo transverso da vértebra correspondente em número. O sulco costal está na posição inferior da face interna. Nele correm a artéria e a veia intercostais e o ramo anterior do nervo espinhal.

Com base nestas informações coloque uma costela em posição anatômica e determine o antímero ao qual pertence.

3- OSSOS DA COLUNA VERTEBRAL:

Constituída por 33 vértebras. Anote quantas pertencem a cada segmento.

_________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________

Curvaturas da coluna vertebral. Conceitue e identifique curvaturas primárias e secundárias.

_________________________________________________________________________________________ Conceitue promontório.

_________________________________________________________________________________________

3.1 – Características de uma vértebra típica:

Corpo vertebral

Arco vertebral, constituído por pedículo e lâmina.

Forame vertebral

Processo espinhoso

Processos transversos

Processos articulares superiores e inferiores

Incisuras vertebrais superiores e inferiores.

O canal vertebral é observado numa coluna articulada, formado pela união dos forames vertebrais. 3.2 – Vértebras cervicais:

O que diferencia uma vértebra cervical é a presença do forame transverso. Pelo forame transverso passam: artéria vertebral, veias vertebrais e plexo simpático (exceto na 7ª vértebra cervical).

1ª VÉRTEBRA CERVICAL (ATLAS)

 Característica: ausência de corpo e processo espinhoso

Arco anterior (curto), com tubérculo anterior

Fóvea ou faceta para o dente do áxis

Arco posterior (longo), que corresponde às lâminas de outras vértebras

Tubérculo posterior

Massas laterais com duas facetas (superior e inferior)

Facetas ou fóveas articulares, superior (alongada e côncava) e inferior (circular). As superiores se articulam com os côndilos occipitais e as inferiores com o áxis

Processos transversos com forames transversos. 2ª VÉRTEBRA CERVICAL (ÁXIS)

Característica: processo odontóide ou dente (embriologicamente corresponde ao corpo do atlas)

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Faceta articular para o atlas (superior)

Processos articulares superiores e inferiores com facetas articulares (já se assemelha a uma vértebra típica)

Processo espinhoso (bífido)

Processos transversos com forames transversos 3ª À 6ª VÉRTEBRAS CERVICAIS:

 Corpo vertebral

Forame vertebral (triangular)

Processo espinhoso (bífido)

Processos articulares superiores e inferiores com facetas articulares superiores e inferiores

Processo transverso com forame transverso 7ª VÉRTEBRA CERVICAL:

Processo espinhoso longo e não bifurcado

 É conhecida como vértebra proeminente, palpável no vivente quando a cabeça está fletida

 O forame transverso pode não existir e, se presente, dá passagem à pequenas veias e só raramente à artéria vertebral.

3.3 – Vértebras torácicas:

O que diferencia uma vértebra torácica é a presença das fóveas costais. Características das vértebras torácicas:

Fóveas costais superiores e inferiores para articulação das costelas (retorne ao estudo das costelas e reveja a articulação da cabeça das costelas com o corpo das vértebras)

Forame vertebral circular

Processos espinhosos longos, delgados e oblíquos, de inclinação inferior, da 2ª a 8ª vértebra torácica. Nas últimas vértebras ele se torna curto e horizontal.

Processo transverso, com fóvea costal transversa (que se articula com o tubérculo costal da costela que lhe corresponde em número)

Facetas articulares e processos articulares

Observe que existem diferenças entre as vértebras torácicas do princípio, meio e fim deste segmento. Assim, note:

 A 10ª vértebra torácica só apresenta uma fóvea costal no corpo (às vezes, a 9ª também)

 A 11ª e 12ª vértebras torácicas não apresentam fóveas costais transversas e apresentam somente uma fóvea costal no corpo.

Você deverá recorrer a um esqueleto articulado e observar com cuidado a maneira como as costelas e as vértebras se articulam.

3.4 – Vértebras lombares:

O que diferencia uma vértebra lombar é a ausência das fóveas costais e dos forames transversos. Características das vértebras lombares:

 Corpos volumosos e reniformes

 Forame vertebral triangular

 Processos espinhosos curtos e espessos, quadriláteros

 Lâminas curtas e espessas

Processos articulares superiores e inferiores

Processos mamilares (projetam-se posteriormente dos processos articulares superiores)

(13)

Processos acessórios (projetam-se para baixo da face inferior dos processos transversos, na junção com os pedículos)

Note que nas regiões de transição dos segmentos vertebrais (cervical/torácico e torácico/lombar) as vértebras se assemelham. Você deverá reconhecer estas vértebras de transição, identificando as características que definem a qual segmento pertencem.

3.5 – Vértebras sacrais:

Fundem-se, formando o sacro.

Base e ápice sacral

Face lateral, com face auricular

Faces pelvica e dorsal

Forames sacrais pelvicos e dorsais

Linhas transversais

Crista sacral mediana

Crista sacral intermédia

Crista sacral lateral,

Cornos sacrais

Hiato sacral

Canal sacral

3.6 – Vértebras coccígeas:

São 3 a 4 vértebras fundidas, formando o cóccix. Identifique:

Ápice

Base

Cornos

Curvaturas da coluna vertebral

Numa vista lateral, a coluna apresenta várias curvaturas consideradas fisiológicas.

São elas:

 Cervical (convexa ventralmente - LORDOSE),

 Torácica (côncava ventralmente - CIFOSE),

 Lombar (convexa ventralmente - LORDOSE)

 Pélvica (côncava ventralmente - CIFOSE).

Quando uma destas curvaturas está aumentada, chamamos de HIPERCIFOSE (Região dorsal e pélvica) ou HIPERLORDOSE (Região cervical e lombar).

Numa vista anterior ou posterior, a coluna vertebral não apresenta nenhuma curvatura. Quando ocorre alguma curvatura neste plano chamamos de ESCOLIOSE.

4- OSSOS DA CINTURA ESCAPULAR:

A cintura escapular é constituída pela escápula e pela clavícula. 4.1- Clavícula:

(14)

 2/3 mediais: convexos anteriormente

 1/3 lateral: côncavo anteriormente

Extremidade acromial (achatada) é lateral e voltada inferiormente

Extremidade esternal (arredondada) é medial

 Face rugosa voltada inferiormente

 Face lisa voltada superiormente 4.2- Escápula:

Posição anatômica: a face côncava é anterior, a espinha da escápula é posterior e a cavidade glenóide e o acrômio são laterais.

Bordas:

Superior

Medial

Lateral, com cavidade glenóide e tubérculos supraglenoidal e processo coracóide Faces:  Face dorsal  Espinha da escápula Acrômio Fossa supra-espinhal Fossa infra-espinhal  Face costal  Fossa subescapular

5- OSSOS DO ESQUELETO APENDICULAR SUPERIOR:

Os ossos do esqueleto apendicular devem ser colocados na posição anatômica, identificando seu antímero, ou seja, o lado do corpo ao qual pertence. Isso será feito através de determinados relevos ósseos que serão mencionados no texto e que deverão ser identificados.

5.1 – Úmero:

Posição anatômica:

 Extremidade arredondada (cabeça) é superior com a face articular voltada medialmente

 Os tubérculos são anteriores e separados por um sulco Epífise proximal

Cabeça do úmero

Tubérculo maior

Tubérculo menor

Sulco intertubercular

Colos anatômico e cirúrgico Diáfise:

Face posterior, onde observa-se o sulco para o nervo radial Epífise distal:

Côndilo, que inclui as seguintes estruturas: - Tróclea

(15)

- Capítulo - Fossa coronóide - Fossa radial - Fossa do olécrano Epicôndilo medial Epicôndilo lateral 5.2– Rádio:

Posição anatômica: a extremidade maior é colocada distalmente, com sua face côncava e lisa anteriormente e o processo estilóide distal e lateralmente. Tuberosidade radial voltada medialmente.

Epífise proximal:

Cabeça do rádio

Circunferência articular da cabeça do rádio Diáfise:

Margem ou borda interóssea Epífise distal:

Incisura ulnar (medial)

Face articular do carpo

Processo estilóide (lateral) 5.3 – Ulna:

Posição anatômica: a extremidade proximal é maior, com a grande incisura desta extremidade voltada anteriormente e a borda cortante do osso lateralmente. O processo estilóide é posicionado distal e medialmente.

Epífise proximal:  Olécrano Processo coronóide Incisura troclear Incisura radial Diáfise:

Margem ou borda interóssea Epífise distal:

Cabeça de ulna

Circunferência articular da cabeça da ulna

Processo estilóide (posterior e medial em relação ao resto da cabeça) 5.4 – Ossos da mão:

O esqueleto da mão é constituído por ossos articulados entre si, o carpo, o qual se articula com 5 ossos longos, em conjunto denominados metacarpo. Os ossos do metacarpo vão se articular as falanges.

a) Carpo:

São oito ossos dispostos em duas fileiras:

1ª fileira. A primeira fileira articula-se com o rádio (exceto pisiforme). A partir do polegar:

Escafóide ou navicular

(16)

Piramidal

Pisiforme

2ª fileira. A segunda fileira articula-se com os ossos do metacarpo. A partir do polegar:

Trapézio

Trapezóide

Capitato

Hamato

Observe ainda que os ossos do carpo articulam-se uns com os outros. b) Metacarpo:

São numerados de I a V a partir do lado radial. c) Falanges:

Cada dedo possui três falanges (proximal, média e distal). Faz exceção o polegar, que possui apenas duas (proximal e distal).

6- OSSOS DA CINTURA PÉLVICA

Posição anatômica: fossa do acetábulo voltada lateralmente e ligeiramente para frente. A face sinfisial é anterior e medial. O tuber isquiático é posterior. O tubérculo púbico e a espinha ilíaca ântero-superior estão aproximadamente no mesmo plano frontal.

O osso do quadril é formado pelo ílio, ísquio e púbis, que são bem evidenciados até a puberdade. No adulto estão fundidos à nível do acetábulo, formando um só osso.

6.1– Ílio:

Crista ilíaca

Espinha ilíaca ântero-superior

Espinha ilíaca ântero-inferior

Espinha ilíaca póstero-superior

Espinha ilíaca póstero-inferior

Face glútea (face externa), com linhas glúteas

Fossa ilíaca (face interna)

Face sacro-pelvina, com face auricular e tuberosidade ilíaca 6.2– Ísquio:

Incisura isquiática maior

Incisura isquiática menor

Espinha isquiática

Corpo e ramo do ísquio

Tuber isquiático 6.3– Púbis

Face sinfisial

Tubérculo púbico

Em um osso do quadril, identifique:

Forame obturado (limitado pelo ísquio e púbis)

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7- OSSOS DO ESQUELETO APENDICULAR INFERIOR

Os ossos do esqueleto apendicular devem ser colocados na posição anatômica, identificando seu antímero, ou seja, o lado do corpo ao qual pertence. Isso será feito através de determinados relevos ósseos que serão mencionados no texto e que deverão ser identificados.

7.1– Fêmur:

Posição anatômica: a extremidade arredondada ou cabeça é colocada proximal e medialmente. A convexidade da diáfise é anterior. A face patelar é anterior.

Epífise proximal:

Cabeça e colo do fêmur

Trocânteres maior e menor Diáfise:

Epífise distal:

Côndilos medial e lateral

Epicôndilos medial e lateral

Face patelar (anterior)

Fossa intercondilar (posterior) 7.2– Patela:

Posição anatômica: a base é superior e ápice é inferior. A face articular é posterior. Para saber a qual lado pertence basta colocá-la sobre a mesa, com o ápice voltado em direção oposta ao observador. A patela inclinar-se-á para o lado lateral (para o lado ao qual pertence).

Identifique:

Base

Ápice

Duas faces: anterior e articular (posterior) 7.3-Tíbia:

Posição anatômica: a extremidade maior é proximal. A tuberosidade é anterior. O maléolo é distal e medial. Epífise proximal:

Côndilos medial e lateral

Tuberosidade tibial

Face articular fibular Diáfise

Epífise distal:

Maléolo medial

Incisura fibular

Superfície articular inferior 7.4 – Fíbula:

Posição anatômica: a extremidade achatada é inferior, de modo que a face articular do maléolo da fíbula fique medialmente e a fossa do maléolo lateral, adjacente, esteja localizada posteriormente a esta face.

(18)

Epífise proximal:

Cabeça, com faceta articular da cabeça da fíbula

Ápice Diáfise: Epífise distal:

Maléolo lateral

Face articular do maléolo da fíbula

Fossa do maléolo

Margem superior da face medial do maléolo lateral 7.5 – Pé

O esqueleto do pé, assim como o da mão, é constituído por ossos articulados entre si, o tarso, o qual se articula com 5 ossos longos, em conjunto denominados metatarso. Os ossos do metatarso vão se articular as falanges.

a) Tarso:

Os 7 ossos, ordem decrescente de tamanho, são:

Calcâneo

Tálus

Cubóide

Navicular

Cuneiformes: medial, intermédio e lateral b) Metatarso

Unem o tarso às falanges e são numerados de I a V a partir do hálux.

c) Falanges:

Cada dedo possui três falanges (proximal, média e distal). Faz exceção o hálux, que possui apenas duas (proximal e distal)

(19)

SISTEMA ARTICULAR

1- ARTICULAÇÕES DO CRÂNIO:

1.1 – Articulação têmporo-mandibular

 Entre o côndilo da mandíbula e a fossa mandibular do osso temporal

 Sinovial condilar

 Biaxial (alguns autores a consideram triaxial)

 Movimentos realizados: depressão, elevação (oclusão), protrução (protração), retração, movimento lateral e circundução.

 Observar: disco articular. 1.2- Suturas do crânio

Coronal

Sagital

Escamosa

Lambdóide

 As demais têm o nome dos ossos que se articulam 2- ARTICULAÇÕES DA COLUNA VERTEBRAL:

2.1 – Articulação da coluna vertebral com o crânio (articulação atlanto-occipital)

 Entre os côndilos do osso occipital e as facetas articulares superiores do atlas

 Sinovial elipsóide (para alguns autores, condilar)

 Biaxial

 Movimentos realizados: flexão e extensão e inclinação lateral 2.2 – Articulação do atlas com o áxis

a) Articulação atlanto-axial mediana:

 Entre o dente e o áxis e o arco anterior do atlas

 Sinovial trocóide

 Monoaxial

 Movimento realizado: rotação

b) Articulações atlanto-axiais laterais

 Entre os processos articulares do áxis e do atlas

 Sinovial plana

 Movimento realizado: deslizamento simples 2.3 – Entre os corpos vertebrais

 Cartilaginosa- sínfise fibrosa

 O movimento realizado entre duas vértebras é de pequena amplitude, mas o movimento em todas as junturas da coluna é considerável

 Observar: disco intervertebral

2.4 – Articulações dos arcos vertebrais

 Entre os processos articulares superiores e inferiores adjacentes

(20)

2.5 – Articulações das costelas com as vértebras

a) Articulações das costelas com o corpo das vértebras:

 Entre cabeça das costelas e o corpo das vértebras torácicas

 Sinoviais planas

 Movimento realizado: deslizamento simples

b) Articulações das costelas com os processos transversos das vértebras torácicas:

 Entre o tubérculo costal e a faceta articular do processo transverso das vértebras torácicas

 Sinoviais planas

 Movimento realizado: deslizamento simples 3- ARTICULAÇÕES DAS COSTELAS:

3.1 – Articulações costocondrais

 Entre as costelas e as cartilagens costais

 Sincondrose

 Cartilagem hialina

3.2 – Articulações esternocondrais ou esternocostais

 Entre o esterno e as cartilagens costais

 1ª costela: sincondrose

 Demais costelas: sinoviais planas. Movimento realizado: deslizamento simples. 4- ARTICULAÇÕES DO ESTERNO:

4.1 – Articulação manúbrio-esternal Cartilaginosa, sincondrose

4.2 – Articulação xifoesternal

 Cartilaginosa, sincondrose

5 - ARTICULAÇÕES DA CINTURA ESCAPULAR:

5.1- Articulação esternoclavicular

 Esta juntura é formada na extremidade medial da clavícula, pelo esterno e pela primeira cartilagem costal

 Sinovial selar

 Triaxial

 Movimentos realizados: abdução e adução, flexão e extensão, rotação e circundução 5.2 – Articulação acromioclavicular

 Entre a faceta na borda medial do acrômio e a faceta na extremidade lateral da clavícula

 Sinovial plana

 Movimento realizado: deslizamento simples

5.3 – Articulação do ombro (escápulo-umeral ou gleno-umeral)

 Entre a cavidade glenóide da escápula e a cabeça do úmero

 Sinovial esferóide

 Triaxial

(21)

6- ARTICULAÇÕES DO ESQUELETO APENDICULAR SUPERIOR:

6.1 – Articulação do cotovelo

 Entre o úmero e os ossos do antebraço (o capítulo do úmero se articula com a cabeça do rádio e a tróclea do úmero se articula com incisura troclear da ulna)

 Sinovial gínglimo

 Monoaxial

 Movimentos realizados: flexão e extensão 6.2 – Articulação radioulnar proximal

 Entre cabeça do rádio e incisura radial da ulna

 Sinovial trocóide

 Monoaxial

 Movimentos realizados: supinação e pronação 6.3 – Articulação radioulnar média

 Fibrosa- sindesmose

 Observar: membrana interóssea do antebraço 6.4 – Articulação radioulnar distal

 Entre a cabeça da ulna e incisura ulnar na extremidade distal do rádio

 Sinovial trocóide

 Monoaxial

 Movimentos realizados: supinação e pronação. 6.5 – Articulação radiocárpica ou do punho

 Entre rádio, o disco articular e fileira proximal do carpo (exceto pisiforme)

 Sinovial elipsóide

 Biaxial

 Movimentos realizados: abdução e adução, flexão e extensão 6.6 Articulações carpometacarpais

 Entre a fileira distal do carpo e a base dos metacarpos

 Sinovial plana (exceto o 1º dedo que é sinovial selar)

 Anaxial (exceto o 1º dedo que é biaxial)

 Movimentos realizados: deslizamento simples (1º dedo – oposição e reposição e flexão e extensão) 6.7 – Articulações metacarpofalângicas

 Entre a cabeça dos metacarpos e a base das falanges proximais

 Sinovial elipsóide

 Biaxial

 Movimentos realizados: abdução e adução, flexão e extensão 6.8 – Articulações interfalângicas

 As proximais são entre a cabeça da falange proximal e a base das mediais. As distais são entre a cabeça das falanges médias e a base das falanges distais

 Sinovial gínglimo

(22)

 Movimentos realizados: flexão e extensão 7- ARTICULAÇÕES DA CINTURA PÉLVICA

7.1 – Articulação do quadril

 Entre o acetábulo do osso do quadril e a cabeça do fêmur

 Sinovial esferóide

 Triaxial

 Movimentos realizados: abdução, adução, flexão e extensão, rotação e circundução. 7.2- Sínfise púbica

 Entre as porções púbicas do osso do quadril

 Cartilaginosa- sínfise 7.3- Articulações sacroilíaca

 Entre o sacro e a asa do ílio

 Sinovial plana

 Movimento realizado: deslizamento simples 7.4- Articulações sacrococcígea

 Entre a última vertebral sacral e a primeira coccígea

 Cartilaginosa- sínfise

8- ARTICULAÇÕES DO MEMBRO INFERIOR:

8.1 – Articulação do joelho

 As superfícies articulares são os côndilos do fêmur, os côndilos da tíbia e a superfície articular da patela

 Sinovial condilar (alguns autores a classificam como gínglimo)

 Biaxial

 Movimentos realizados: flexão e extensão, deslizamento e rotação

 Observar: menisco lateral e menisco medial 8.2- Articulação tíbio-fibular proximal

 Entre a faceta da cabeça da fíbula e a face posterior do côndilo da tíbia

 Sinovial plana

 Movimento realizado: deslizamento simples 8.3- Articulação tíbio-fibular média

 Fibrosa- sindesmose

 Observar: membrana interóssea da perna 8.4- Articulação tíbio-fibular distal

 Fibrosa- sindesmose

 Entre a incisura fibular da tíbia e a margem superior da face medial do maléolo lateral (fíbula) 8.5- Articulação talo-crural ou do tornozelo (tibiotalar e talofibular)

 Entre a tíbia e a fíbula, proximalmente, e a tróclea do tálus, distalmente (a superfície articular inferior da tíbia com a face superior do tálus e a face articular do maléolo da fíbula se articula com a face lateral do tálus. A face articular do maléolo da tíbia se articula com a face medial do tálus).

(23)

 Sinovial gínglimo

 Monoaxial

 Movimentos realizados: dorsiflexão e flexão plantar 8.6- Articulações subtalares

 Entre a face interior do tálus e a face superior do calcâneo

 Sinovial plana

 Movimento realizado: inversão e eversão do pé

Obs . O movimento do pé através da articulação subtalar somada aos movimentos da articulação do tornozelo representa uma articulação esferoide, pois a gínglimo uniaxial do tornozelo combinado com o eixo da articulação subtalar permite efetivamente ao pé três eixos de rotação.

8.7- Articulações tarsometatársicas

 Entre cuneiformes e cubóide com as bases dos metatarsos

 Sinoviais planas

 Movimentos realizados: deslizamento simples 8.8- Articulações metatarsofalângicas

 Entre a cabeça dos metatarsos e a base das falanges proximais

 Sinoviais elipsóides

 Movimentos realizados: flexão e extensão, adução e abdução 8.9 – Articulações interfalângicas

 As proximais são entre a cabeça da falange proximal e a base das mediais

 As distais são entre a cabeça das falanges médias e a base das falanges distais

 Sinoviais gínglimo

 Monoaxial

(24)

SISTEMA MUSCULAR

1- MÚSCULOS DO MEMBRO SUPERIOR

1.1- Músculos da região anterior do braço 1.1.1- Bíceps braquial:

Duas porções: longa e curta. Inervação: nervo musculocutâneo.

Ação: flexão do antebraço e supinação do antebraço quando este está fletido

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 1.1.2- Braquial:

Inervação: nervo musculocutâneo Ação: flexão do antebraço

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 1.1.3- Coracobraquial:

Inervação: nervo musculocutâneo Ação: flexão do braço

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 1.2- Músculos da região posterior do braço

1.2.1- Tríceps braquial:

Três porções: longa, média e lateral. Inervação: nervo radial.

Ação: extensão do antebraço.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 1.3- Região anterior do antebraço

Dois grupos musculares: superficial e profundo. * Grupo superficial:

1.3.1- Pronador redondo: Inervação: nervo mediano.

Ação: pronação e flexão do antebraço.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 1.3.2- Flexor radial do carpo:

(25)

Ação: flexão e abdução da mão.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 1.3.3- Palmar longo:

Inervação: nervo mediano.

Ação: tensiona a aponeurose palmar.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 1.3.4- Flexor superficial dos dedos:

Inervação: nervo mediano. Ação: flexão da falange média.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 1.3.5- Flexor ulnar do carpo:

Inervação: nervo ulnar.

Ação: flexão e adução da mão.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________

* Grupo profundo: 1.3.6- Flexor longo do polegar: Inervação: nervo mediano.

Ação: flexão da falange distal do polegar.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 1.3.7- Flexor profundo dos dedos:

Inervação: a porção lateral (radial) é inervada pelo nervo mediano; a porção medial (ulnar), pelo nervo ulnar. Ação: flexão da falange distal.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 1.3.8) Pronador quadrado:

Inervação: nervo mediano. Ação: pronação do antebraço.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 1.4- Músculos da região posterior do antebraço

(26)

* Grupo superficial: 1.4.1- Braquiorradial: Inervação: nervo radial. Ação: flexão do antebraço.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 1.4.2- Extensor radial longo do carpo:

Inervação: nervo radial.

Ação: extensão e abdução da mão.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 1.4.3- Extensor radial curto do carpo:

Inervação: nervo radial.

Ação: extensão e abdução da mão.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 1.4.4- Extensor dos dedos:

Inervação: nervo radial.

Ação: extensão das falanges (do segundo ao quinto dedo)

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 1.4.5- Extensor do dedo mínimo:

Inervação: nervo radial.

Ação: extensão do quinto dedo.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 1.4.6- Extensor ulnar do carpo:

Inervação: nervo radial.

Ação: extensão e adução da mão.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 1.4.7- Ancôneo:

Inervação: nervo radial. Ação: extensão do antebraço.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________

(27)

* Grupo profundo: 1.4.8- Supinador:

Inervação: nervo radial. Ação: supinação do antebraço.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 1.4.9- Abdutor longo do polegar:

Inervação: nervo radial. Ação: abdução do polegar.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 1.4.10- Extensor curto do polegar:

Inervação: nervo radial.

Ação: extensão da falange distal do polegar.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 1.4.11- Extensor longo do polegar:

Inervação: nervo radial.

Ação: extensão da falange distal do polegar.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 1.4.12- Extensor do indicador:

Inervação: nervo radial. Ação: extensão do indicador.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________

OBSERVAÇÃO: note que se você tomar o músculo braquiorradial como referência ficará fácil identificar os demais músculos do antebraço. À partir dele, percorra o antebraço na seqüência apresentada, de lateral para medial, tanto no grupo anterior quanto no posterior, inicialmente à nível superficial e depois à nível profundo. 2- MÚSCULOS DO TRONCO

2-1- Músculos do Pescoço 2.1.1- Esternocleidomasdóideo

Ação: unilateral- flexão da cabeça para o lado do músculo que se contrai e rotação da face para o lado oposto bilateral- flexão da cabeça

** Pode agir como músculo acessório da respiração.

(28)

Inserção: ________________________________________________________________________

2.1.2- Escalenos

Anterior, médio e posterior Ação: flexão lateral da coluna cervical

** Atuam como músculos inspiratórios na respiração normal. Podem se tornar ativos como músculos da respiração durante esforços expiratórios.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________

2.2- Músculos da Parede Torácica Anterior

Os músculos da parede torácica, assim como os da abdominal, estão dispostos em camadas. Os músculos intercostais externos formam a camada externa; os músculos intercostais internos, a camada média e os intercostais íntimos, os subcostais e transverso do tórax formam a camada interna. Os levantadores das costelas estão topograficamente associados aos músculos do dorso, mas funcionalmente associados com os intercostais.

2.2.1- Músculos intercostais externos

Ação: elevam as costelas. São considerados músculos da inspiração. 2.2.2- Músculos intercostais internos

Os músculos intercostais internos vão das extremidades mediais dos espaços intercostais para os ângulos das costelas, onde dão lugar às membranas intercostais internas.

Ação: São considerados músculos da expiração.

3- MÚSCULOS QUE LIGAM O MEMBRO SUPERIOR À PAREDE ÂNTERO-LATERAL DO TÓRAX:

3.1- Peitoral maior

Ação: porção clavicular: rotação e flexão do braço porção esternocostal: abaixa o braço e o ombro

ação conjunta: adução do braço e auxilia nos atos de empurrar, lançar e escavar

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 3.2- Peitoral menor

Ação: fixa a clavícula na articulação esternoclavicular e auxilia na depressão do ombro.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________

3.3- Subclávio

Ação: abaixa a parte lateral da clavícula.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________

(29)

3.4- Serrátil anterior

Ação: gira a escápula, movendo lateralmente o ângulo inferior, desempenhando, assim, importante papel na abdução do braço e elevação do mesmo acima da horizontal. Traciona a escápula para frente no ato de empurrar.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________

4- MUSCULATURA DO DORSO E OMBRO

4.1- Músculos que ligam o membro superior à coluna vertebral 4.1.1- Trapézio:

Ação: porção superior: eleva o ombro

porção inferior: traciona a escápula para baixo

todo o músculo: roda a escápula durante a abdução e elevação do braço

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 4.1.2- Latissimo do Dorso:

Ação: adução, extensão e rotação medial do braço. Suas fixações na escápula podem ajudar a manter seu ângulo inferior contra a parede torácica. Através de suas fixações costais, é um músculo acessório da respiração.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 4.1.3- Rombóide maior e rombóide menor.

Ação: retração e fixação da escápula.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 4.1.4- Levantador da escápula:

Ação: elevação da escápula. Pode agir com o trapézio elevando o ombro. Pode agir com os rombóides, na retração e fixação da escápula.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________

4.2- Músculos espinocostais 4.2.1- Serrátil posterior superior

Ação: inspiração (eleva da 1ª a 4ª costela)

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________

(30)

4.2.2- Serrátil posterior inferior

Ação: expiração (abaixa da 9ª a 12ª costela) e ativo na inspiração forçada

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 4.3- Musculos intrincecos do dorso

4.3.1 Musculos eretores da coluna (iliocostal, longuíssimo e espinal) Ação: flexão (ação unilateral) e extensão (ação bilateral)

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________

4.4- Músculos do ombro 4.4.1- Deltóide:

Inervação: nervo axilar

Ação: parte anterior: flexão e rotação medial do braço parte média: abdução do braço

parte posterior: extensão e rotação lateral do braço

todo o músculo: abdução do braço ou elevação do braço no plano da escápula.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 4,4,2- Supra-espinhal

Ação: abdução do braço.

* Este músculo ajuda o deltóide na abdução do braço. Assim, se o deltóide está paralisado, o supra-espinhal não pode abduzir completamente o braço. Se o supra-espinhal estiver paralisado, a abdução normal pode ser difícil ou impossível.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 4.4.3- Infra-espinhal

Ação: rotação lateral do braço. Ajuda a manter a cabeça do úmero em posição durante a abdução do braço. Origem:_________________________________________________________________________

Inserção: ________________________________________________________________________ 4.4.4- Redondo menor

Ação: rotação lateral do braço. Ajuda a manter a cabeça do úmero em posição durante a abdução do braço. Origem:_________________________________________________________________________

Inserção: ________________________________________________________________________ 4.4.5- Redondo maior

Ação: rotação medial e adução do braço.

(31)

Inserção: ________________________________________________________________________ 4.4.6- Subescapular

Ação: é o mais importante rotator medial do braço. Ajuda a manter a cabeça do úmero na cavidade glenóide. Origem:_________________________________________________________________________

Inserção: ________________________________________________________________________

Obs. Os mm. subescapular, redondo menor, supra e infra espinhal formam o MANGUITO ROTADOR (conjunto de músculos que agem para estabilizar o ombro).

5- MÚSCULOS DO ABDOME:

5.1- Oblíquo externo:

Ação: gira o tórax para o lato contralateral, flete a coluna no lado ipsilateral (ativo unilateral), flete o tronco (ação bilateral), pressão e expiração abdominal.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 5.2- Oblíquo interno

Ação: gira e flete o tronco para o lado ipsilateral (ativo unilateral), flete o tronco (ação bilateral), pressão e expiração abdominal

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 5.3- Transverso do abdome

Ação: pressão e expiração abdominal

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 5.4- Reto do abdome

Ação: flete o tronco, pressão e expiração abdominal

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________

Ação geral : os músculos da parede abdominal protegem as vísceras e auxiliam na manutenção e aumento da pressão intrabdominal. Assim, são importantes na respiração, defecação, micção, parto e vômito. Eles também movimentam o tronco e auxiliam na postura. O reto é o principal flexor do tronco contra-resistência. Os músculos oblíquos auxiliam os músculos do dorso na rotação do tronco além de auxiliar os músculos retos na flexão do tronco.

6- MÚSCULOS DA REGIÃO GLÚTEA

6.1.- Glúteo máximo

Ação: extensão e rotação lateral da coxa. Importante no ato de subir escadas.

(32)

Inserção: ________________________________________________________________________ 6.2- Glúteo médio

Ação: extensão e rotação lateral da coxa. Importante na marcha em solo plano.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 6.3- Glúteo mínimo

Ação: abdução e rotação medial de coxa. Importante na marcha em solo plano.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 6.4- Piriforme

Ação: rotação lateral, extensão e abdução de coxa

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________

6.5- Gêmio superior

Ação: rotação lateral, extensão e adução de coxa

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 6.6- Obturador interno

Ação: rotação lateral, extensão e adução de coxa

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 6.7- Gêmio inferior

Ação: rotação lateral, extensão e adução de coxa

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 6.7- Quadrado femoral

Ação: rotação lateral e adução de coxa

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________

7- MÚSCULOS DA REGIÃO PÉLVICA

7.1-Íliopsoas:

(33)

Ação: flexão da coxa.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 8- MÚSCULOS ANTERIORES DA COXA

8.1- Sartório

Inervação: nervo femoral

Ação: flexão da coxa e da perna. Seria atuante também no movimento de cruzar as pernas.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 8.2- Quadríceps femoral

Porções: reto femoral, vasto medial, vasto intermédio e vasto lateral Inervação: nervo femoral.

Ação: extensão da perna. O músculo reto femoral também flexiona a coxa.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________

9- MÚSCULOS FEMORAIS MEDIAIS

9.1- Grácil

Inervação: nervo obturatório.

Ação: adutor da coxa, flexor e rotador medial da perna. Não apresenta importante função postural. Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________

9.2- Pectíneo

Inervação: nervo femoral (às vezes pelo nervo obturatório) Ação: flexão e adução da coxa.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________

9.3- Adutor longo

Inervação: nervo obturatório. Ação: adução da coxa.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 9.4- curto

Inervação: nervo obturatório.

(34)

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________

9.5- Adutor magno

Duas porções: adutora e extensora.

Porção adutora

Inervação: nervo obturatório. Ação: adução e flexão da coxa.

Porção extensora

Inervação: porção tibial do nervo isquiático. Ação: adução e extensão da coxa.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 10- MÚSCULOS FEMORAIS POSTERIORES

10.1- Bíceps femoral

Inervação: cabeça da fíbula e fáscia da perna.

Ação: extensão da coxa, flexão e rotação lateral da perna.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________

10.2- Semitendíneo

Inervação: porção tibial do nervo isquiático.

Ação: extensão da coxa, flexão e rotação medial da perna.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________

10.3- Semimembranáceo

Inervação: porção tibial do nervo isquiático.

Ação: extensão da coxa, flexão e rotação medial da perna.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 11- MÚSCULOS FEMORAIS LATERAIS

11.1- Músculo tensor da fáscia lata

Ação: flexão, abdução e rotação medial (articulação do quadril), estabiliza a articulação do joelho na felxão Origem:_________________________________________________________________________

(35)

12- MÚSCULOS ANTERIORES DE PERNA

12.1- Tibial anterior

Inervação: nervo fibular profundo. Ação: flexão dorsal e inversão do pé.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________

12.2- Extensor longo do hálux Inervação: nervo fibular profundo.

Ação: flexão dorsal do pé e extensão do hálux.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 12.3- Extensor longo dos dedos

Inervação: nervo fibular profundo.

Ação: flexão dorsal e eversão do pé e extensão dos dedos.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 12.4- Fibular terceiro

Inervação: nervo fibular profundo. Ação: flexão dorsal e eversão do pé.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 13- MÚSCULOS POSTERIORES DE PERNA

13.1- Tríceps sural

Três porções: gastrocnêmios medial e lateral e sóleo. Inervação: nervo tibial.

Ação: importante músculo postural e locomotor. Flexão planar do pé. O gastrocnêmio também é flexor da perna (é bi-articular).

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 13.2- Poplíteo

Inervação: nervo tibial.

Ação: Rotação medial da tíbia. Rotação lateral do fêmur quando a tíbia está fixa. Tem ação discutida no ato de abaixar-se, onde impediria o deslizamento, para frente, do fêmur sobre a tíbia.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________

(36)

13.3- Plantar

É um músculo variável em tamanho e extensão e pode estar ausente. Inervação: nervo tibial.

Ação: sem importância.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 13.4- Flexor longo do hálux

Inervação: nervo tibial.

Ação: flexão da falange distal do hálux.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 13.5- Flexor longo dos dedos

Inervação: nervo tibial.

Ação: flexão das falanges distais dos dedos II a V.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 13.6- Tibial posterior

Inervação: nervo tibial.

Ação: flexão plantar e inversão do pé.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 14- MÚSCULOS LATERAIS DE PERNA

14.1- Fibular longo

Inervação: nervo fibular superficial. Ação: flexão plantar e eversão do pé.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________ 14.2- Fibular curto

Inervação: nervo fibular superficial. Ação: eversão do pé.

Origem:_________________________________________________________________________ Inserção: ________________________________________________________________________

Referências

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