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Licenciatura em Educação do Campo e sua relação com os Movimentos Sociais: uma possibilidade de avaliação no município de Formosa.

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Licenciatura em Educação do Campo e sua relação com os

Movimentos Sociais: uma possibilidade de avaliação no

município de Formosa.

Aluno: Paulo Rodrigo Alves dos Reis Orientador: Arlete de Freitas Botelho

Universidade Estadual de Goiás – Unidade Universitária de Formosa CEP: 73807.250 – Brasil

paulorodrigoounico@hotmail.com arletebotelho@uol.com.br

Palavras-chave: Fórum, espaço de atuação, ambientes formativos.

Introdução

A Universidade de Brasília (UnB) oferece o curso de Licenciatura do em Educação do Campo - LEdoC, tendo sua 1ª turma ingressantes no ano de 2007, a 2ª turma em 2008 e 3ª turma no ano de 2009. Caldart (2007) define Educação do Campo:

Trata-se de um conceito novo e em construção na última década. Portanto um conceito próprio do nosso tempo histórico e que somente pode ser

compreendido/discutido no contexto de seu

surgimento: a sociedade brasileira atual e a dinâmica específica que envolve os sujeitos sociais do campo. Os alunos da segunda e terceira turmas na sua grande maioria moram em assentamentos rurais do município de Formosa-GO. Alguns destes alunos também participam de mobilizações em defesa de suas comunidades como forma de reivindicar direitos dos assentados.

Assim, a cidade de Formosa viveu no dia 22 de dezembro de 2009, um momento histórico. Houve uma passeata que contou com a presença de

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várias pessoas pertencentes a diferentes assentamentos, cooperativas, associações, ligadas ou não aos movimentos sociais como Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Liga Camponesa do Planalto Central (LCPC), alunos da Licenciatura do Campo, entre outras entidades.

Esse dia se tornou um marco para organização dos agricultores familiares e pequenos produtores do município, pelo fato das pessoas presentes terem constituído um movimento denominado “Fórum dos Agricultores Familiares e Pequenos Produtores Rurais de Formosa-Go”, que tem como proposta instituir um espaço que busca defender os diretos do Agricultor Familiar e o Pequeno Produtor, constituindo um espaço de atuação para os licenciandos de Educação do Campo participarem.

O presente trabalho tem dois objetivos centrais. Primeiro: relatar percepções sobre as distintas organizações do campo de Formosa-GO e como elas podem contribuir para a formação dos licenciandos em Educação do Campo (EdoC). Segundo: descrever as dificuldades que os licenciandos da segunda turma estão encontrando ao propor a realização de atividades junto às escolas de suas comunidades, fazendo em paralelo uma análise da participação das organizações do campo em relação processo de gestão da escolar.

Mecanismos que puderam proporcionar este trabalho

Para a Universidade de Brasília (UnB) oferece o curso de Licenciatura do em Educação do Campo - LEdoC, tendo sua 1ª turma ingressantes no ano de 2007, a 2ª turma em 2008 e 3ª turma no ano de 2009. Caldart (2007) define Educação do Campo:

Trata-se de um conceito novo e em construção na última década. Portanto um conceito próprio do nosso tempo histórico e que somente pode ser

compreendido/discutido no contexto de seu

surgimento: a sociedade brasileira atual e a dinâmica específica que envolve os sujeitos sociais do campo.

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Os alunos da segunda e terceira turmas na sua grande maioria moram em assentamentos rurais do município de Formosa-GO. Alguns destes alunos também participam de mobilizações em defesa de suas comunidades como forma de reivindicar direitos dos assentados.

Assim, a cidade de Formosa viveu no dia 22 de dezembro de 2009, um momento histórico. Houve uma passeata que contou com a presença de várias pessoas pertencentes a diferentes assentamentos, cooperativas, associações, ligadas ou não aos movimentos sociais como Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Liga Camponesa do Planalto Central (LCPC), alunos da Licenciatura do Campo, entre outras entidades.

Esse dia se tornou um marco para organização dos agricultores familiares e pequenos produtores do município, pelo fato das pessoas presentes terem constituído um movimento denominado “Fórum dos Agricultores Familiares e Pequenos Produtores Rurais de Formosa-Go”, que tem como proposta instituir um espaço que busca defender os diretos do Agricultor Familiar e o Pequeno Produtor, constituindo um espaço de atuação para os licenciandos de Educação do Campo participarem.

O presente trabalho tem dois objetivos centrais. Primeiro: relatar percepções sobre as distintas organizações do campo de Formosa-GO e como elas podem contribuir para a formação dos licenciandos em Educação do Campo (EdoC). Segundo: descrever as dificuldades que os licenciandos da segunda turma estão encontrando ao propor a realização de atividades junto às escolas de suas comunidades, fazendo em paralelo uma análise da participação das organizações do campo em relação processo de gestão da escolar.

realizar este trabalho foram utilizados basicamente três mecanismos:

O primeiro: presença na criação do Fórum dos Agricultores Familiares e Pequenos Produtores Rurais de Formosa-Go e a partir daí, manter um diálogo com várias lideranças ligadas a ele, pertencentes à zona rural durante as reuniões do Fórum, o que possibilitou obter-se a percepção das distintas organizações do campo no município de Formosa-Go.

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O segundo: a Universidade de Brasília tem uma parceria formal com Universidade Estadual de Goiás (UEG), que assessora pedagogicamente atividades dos alunos de Licenciatura do Campo da UnB. Nelas, docentes e discentes da UEG UnU- Formosa se dirigem até os assentamentos onde a maioria dos alunos da LEdoC residem. Desta forma, realiza-se um projeto de extensão com o caráter dialógico além do desenvolvimento da pesquisa proposta. Nesse projeto participam alunos do curso de Geografia, Matemática e Pedagogia, professores dos cursos de Geografia, Pedagogia e Química, que nos encontros com os alunos da Educação do Campo verificam por meio de relatos dos próprios licenciandos, as dificuldades encontradas ao desenvolverem atividades junto às escolas de suas comunidades.

O terceiro: consiste em um levantamento de referencial teórico e documentos que estabelecem acordos entre Ministério Nacional da Integração, Prefeitura de Formosa e entidades representativas dos Agricultores Familiares e Pequenos Produtores. Foram realizadas entrevistas junto ao Presidente da Associação dos Produtores Assentados no Projeto de Assentamento Virgilândia e coordenador da Liga Camponesa do Planalto Central, por meio dos quais se puderam coletar dados a respeito da Licenciatura em Educação do Campo, a escola do assentamento Virgilândia e o Movimento Social Liga Camponesa do Planalto Central.

A junção desses três mecanismos tornou-se a base para a realização deste trabalho ao possibilitar a análise dos fatos ocorridos no município de Formosa-Go, comparando-os com o referencial teórico, além de experiências já sistematizadas pelo Setor de Educação do MST ao longo de sua existência.

Espaço de atuação dos licenciandos em Educação do Campo em conjunto com Movimentos Sociais

Dentre os objetivos que permeavam as iniciativas do movimento, uma passeata, foi fator importante para constituição do Fórum, ao reivindicarem de forma urgente a recuperação das estradas, melhorias no

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atendimento da saúde, reforma dos prédios escolares da zona rural e a devolução de tratores de seis assentamentos, que foram retirados por decisão judicial.

Neste dia, foi levantada a questão sobre a necessidade da construção de um espaço, no qual agregasse os distintos movimentos sociais presentes e outros, para se discutir problemas da área rural, em coletivo, buscar junto às autoridades competentes possíveis soluções.

Observou-se que as associações, cooperativas e movimentos sociais pertencentes ao município de Formosa, que pouco dialogavam, perceberam em ato emergencial, uma série de problemas que os afligiam de maneira comum, e que só teriam mais forças unidos. O momento permitiu-lhes perceber que em ações independentes, ou seja, separados, seria mais fácil serem dominados, cooptados ou de ser negadas as suas reivindicações de atendimento a programas de políticas públicas, que são de direito dos assentamentos rurais.

O Fórum dos Agricultores Familiares e Pequenos Produtores Rurais de Formosa-Go, dentre suas principais ações, busca constantemente conhecer a realidade em que está inserido o agricultor familiar e o pequeno produtor, para que sejam os protagonistas em denunciar os problemas e as melhores soluções a serem adotadas.

Diante das literaturas que retratam as lutas dos movimentos sociais, pode-se considerar o Fórum como um espaço de formação/atuação para os graduandos em Educação do Campo, pois as suas áreas de atuação após “graduados” se caracterizará por: docência, gestão escolar e organização da comunidade. Trata-se de um espaço que proporciona dialogar com vários movimentos, associações, cooperativas e outras entidades, gerando reflexões sobre a melhor forma de atuação em ações coletivas. (ANTUNES apud MOLINA, 2008).

Em relação à realidade, a Licenciatura em Educação do Campo sem dúvidas, contribui para realização desse tipo de atividade, oportunizando a prática de um dos elementos primordiais da formação do graduando, que é a análise diagnóstica da realidade com seus problemas (da formação histórica,

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das suas potencialidades produtivas e de como se organiza do povo no campo) para intervir no cotidiano, buscando transformá-lo para que seja melhor compreendido por todos.

Assim, o Fórum e a Educação do Campo criam um processo de diálogo que envolve dimensões culturais, sociais, econômicas e políticas. Observa-se que há uma construção que aglutina os princípios dos Movimentos Sociais (MS) distintos no fórum, com a interação - educandos e educandas da Educação do Campo, permitindo um ambiente que formula as teorias a partir da realidade e das experiências já vividas (que são ensinadas pela academia). Como não somente isso, formula também novos debates sobre a experiência que está viva, porém, distante do institucional, que é a organização do povo contra a opressão. Esses dois devem buscar em um ao outro, as melhores formas de agir, tendo um diálogo intimo para se criar um ambiente que possibilite a transformação contínua de ambos.

A realidade tem ou deveria ter uma mobilidade para transformação no que se referem aos ambientes formativos. Considera-se o primeiro, de senso comum, a escola1, cuja palavra aqui se refere de maneira lato a todos os ambientes formativos institucionalizados pelo Estado e o segundo, os diferentes ambientes que estão fora dessa escola supracitada como as igrejas, os sindicatos, movimentos sociais, a luta pela transformação social e outros que não são institucionalizados2.

Percebe-se que esses ambientes não são antinômicos, pois ambos configuram o processo de formação do saber, que têm intersecções e peculiaridades que devem contribuir para transformação um do outro. Uma forma de esboçar para melhor compreender está nas questões: como aquilo que se aprende na escola, ajuda na intervenção e transformação de ambientes fora dela? E, por outro lado, como aquilo que se aprende fora da escola ajuda na transformação da mesma?

No aspecto que há discussão de fato da transformação da realidade, deve ocorrer constantemente um diálogo entre educadores e militantes de

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A escola aqui deve ser interpretada como escola formal. 2

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movimentos sociais, para que não haja separação entre teoria e prática. Isso constituirá um elemento regulador da qualidade da educação do campo, no processo de construção da educação do e no campo, constituindo um elemento democrático, de forma que essa população possa intervir na educação que atenda melhor as necessidades do sujeito do campo.

Entende-se ainda que é preciso qualificar pessoas que possam atuar, tanto na especificidade da educação do campo, quando na prática de movimentos sociais, onde a pedagogia que busca a transformação deve está refletida e acumulada nas vivências das práticas dos sujeitos de cada espaço. Isto ocorre de acordo com (Coletivo Nacional de Educação do MST, 2004, p.17):

[...] no entendimento de que precisamos quantificar e qualificar as duas coisas: tanto nos preocupar com a formação de educadores para atuação no conjunto das tarefas do MST como para atuação específica nas escolas [...].

Experiências adquiridas pelo MST no balanço de seus 25 de anos de existência, ajudam a refletir a educação do campo e as práticas dos movimentos sociais, onde o ideário do educador se constrói em conjunto com o ideário da militância social. E à medida que a educação do e no campo se torna uma bandeira de luta, mais se verifica a importância dela para a permanência do indivíduo no campo, havendo assim, a necessidade da melhoria da qualidade, assim como grau de acesso à educação. Portanto, acredita-se em uma educação que seja feita e construída pedagogicamente na prática e na inspiração de luta pelo fim da lógica que insiste em querer tratar o campo com um local que está em seu fim. E, nesse caso, atuar contra essa lógica no ato de se educar, constituirá algo que emerge de forças de emprego de diferentes setores por ações coletivas de fazer uma sociedade justa e humana.

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Da forma como se organiza, a Matriz Curricular do curso em Licenciatura em Educação do Campo (LEdoC) da UnB-Planaltina, apresenta o componente estratégico de regime alternância entre o Tempo Escola e Tempo Comunidade, sobre o qual os alunos respectivamente estão na universidade apreendendo teorias e, em outro momento, têm a oportunidade de em suas comunidades estarem vivenciado na prática as possibilidades de uso do que fora apreendido, realizando uma interface ensino, pesquisa e extensão (PPP/UnB, 2008). Considera-se, portanto, um mecanismo que os licenciandos podem fazer uso para participarem de atividades nas suas comunidades, escolas e movimentos sociais, podendo também trabalhar para garantirem sua sobrevivência.

Por observação se pôde notar que alunos da segunda turma LEdoC da (UnB) relataram no princípio sentirem dificuldades para o desenvolvimento de atividades junto às escolas de suas comunidades. Durante esta pesquisa houve a oportunidade de participação das discussões junto a Subsecretaria de Ensino Estadual e a Secretaria de Ensino Municipal de Formosa, além de direções das escolas do campo, com intuito de conscientização sobre a finalidade da Licenciatura do Campo e avanços que ela trará para a escola do campo.

Persiste uma indagação: porque escolas do campo apresentam

dificuldades aos Licenciandos em Educação do Campo para o

desenvolvimento das atividades propostas pelo curso, junto à escola? Vale lembrar que a existência daquelas escolas dá-se principalmente por reivindicação das associações e movimentos cujos próprios alunos da LEdoC fazem parte.

Percebe-se que por um lado, dirigentes das escolas alegam que não se teve um planejamento prévio que incluíssem as atividades dos Licenciandos, não permitindo a flexibilidades para a adequação das necessidades emergenciais. Relatos dos próprios professores e dirigentes locais deixam transparecer que nada pode ser alterado sem prévio “consentimento” das autoridades maiores da área da Educação. Tais atitudes

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demonstram a total falta de autonomia escolar que engessa suas atividades conforme planejadas em um Projeto Político Pedagógico único. Assim, pode-se inferir que essa escola do campo é ainda um apêndice da escola pensada na cidade, para o meio urbano. Sem dúvidas não se trata de uma escola pensada pelos sujeitos do campo, nem com os movimentos sociais do campo, e ainda menos com os Licenciandos em Educação do Campo, que durante e depois de sua formação viverão embates constantes para poderem realizar atividades com forme a sua formação.

Por outro lado, nota-se um distanciamento das associações e movimentos do campo no processo de desenvolvimento das escolas de suas comunidades, no município de Formosa-GO. Isto ocorre pelo fato da maioria dos gestores das escolas do campo serem pessoas da cidade sem vínculo com a história dos sujeitos que a compõem..

Assim como os movimentos sociais no Fórum dos Agricultores Familiares e Pequenos Produtores Rurais de Formosa-Go, o graduando da LEdoC, nessa interação, contribuirá para manter um elo facilitador do processo de discussão democrática construtiva da formação do espaço escolar.

Os movimentos lutaram a princípio para conseguir a escola básica no campo, e a luta os mostrou que era necessário avançar para a busca do Ensino Superior, o que hoje já se torna uma realidade.

Neste momento histórico, vem se consolidando um processo de construção de uma educação que de fato possa atender aos ideais que levem a uma transformação social. Assim o Fórum dos Agricultores Familiares e Pequenos Produtores de Formosa-GO junto com os Licenciados da Educação do Campo podem contribuir para emancipação das opressões que ainda existentes.

Resultados Esperados

A realização deste trabalho tem o anseio de provocar uma reflexão a respeito de: a) qual é o estágio de organização das diferentes entidades do campo no município de Formosa-Go; b) interação da Educação do Campo com

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movimentos sociais; c) como essa interação pode contribuir para a transformação espaço dentro fora da escola.

Espera-se ainda ao final desta etapa, realizar um documentário que retrate os assentamentos do município de Formosa.

Assim, partindo das reflexões, ações e experiências já vividas e acumuladas na caminhada de luta, será possível avançar no processo de humanização de maneira a reverter essa lógica que desumaniza o homem do campo e assim prosseguir na conquista pela reforma agrária e desenvolvimento do campo com dignidade.

REFERÊNCIAS

CALDART, Roseli Salete. “A Escola do Campo em Movimento”. Em: Currículo Sem Fronteiras, v.3, n.1, pp. 60-81, jan/jun 2003.

CALDART, Roseli Salete - Sobre Educação do Campo, texto preparado para

exposição no III Seminário do Programa Nacional de Educação da Reforma Agrária (PRONERA), realizado em Luziânia-GO, de 2 a 5 de outubro de 2007.

KOLLING, Edgar Jorge, CERIOLI, Ricardo Paulo, CALDART, Roseli Salete (organizadores). Educação do Campo: Identidade e Políticas Públicas. Na coleção: Por uma educação do campo. São Paulo:[s.n.]. 2002. 136p, v 4.

MOLINA, Mônica. “Possibilidades e limites de transformação do: reflexão

suscitadas pela Licenciatura em Educação do Campo, da Universidade Federal de Minas”. Em: Educação do Campo: desafios e possibilidades para formação de

professores- UFMG 2008 (no prelo).

MST. Boletim Educação: Educação no MST Balanço 20 anos, São Paulo. Peres. 2004. N° 9 de Dezembro 2004.

____. Caderno de Educação nº8: Princípios da educação no MST, São Paulo, 5° edição: dezembro de 2004.

____. Caderno de Educação nº13 Edição Especial: Dossiê MST Escola, São Paulo: Expressão Popular. Ed. 2a: Setembro de 2005.

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Licenciatura em Educação do Campo: Projeto

Político Pedagógico, 2ª. Turma, maio de 2008.

FÓRUM DOS AGRICULTORES FAMILIARES E PEQUENOS PRODUOTES RURAIS DE FORMOSA. Carta Aberta nº01/2010. Formosa: março de 2010.

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ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE FORMOSA SECRETARIA DE NEGÓCIOS JURÍDICOS. Termo de Cessão de Uso de Bens Móveis Pertencentes

à Municipalidade de Formosa. Formosa, 28 de julho de 2009.

ESTADO DE GOIÁS MUNICÍPIO DE FORMOSA. Contrato de Comodato n.º 02/6.

Formosa-GO, 5 de setembro de 22006. Convênio n.º 0566/2005, que entre si

celebram a União pelo Ministério de Integração Nacional por intermédio da Secretaria de Desenvolvimento do Centro-Oeste e Município de Formosa no Estado de Goiás.

Referências

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