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Diarquia de Esparta ACRÓPOLE ESPARTANA Salão dos Tronos

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Academic year: 2021

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Diarquia de Esparta

ACRÓPOLE ESPARTANA

Salão dos Tronos

Neste décimo sexto dia de Poseideon do ano espartano de dois mil oitocentos e dezesseis, vigésimo sétimo dia do mês de dezembro do ano de dois mil e quinze do tempo comum, sob os auspícios de Dioniso, Atlas e dos demais arquétipos do Sagrado Panteão, a Acrópole de Esparta, por direito representada por Sua Esparciata Majestade Real, Mariano de Ágide, Rei de Esparta, Diarca de Atena, Senhor do Trono de Mármore, Pai Fundador da Pólis, Defensor da Cultura Helena e dos Costumes Espartanos, representando, ainda, Sua Esparciata Majestade Real, Kehsia de Euripôntide, Rainha de Esparta, Diarca de Ares, faz saber que, pelo bem de Esparta e pela harmonia da vida na Pólis, tendo como base as suas prerrogativas delimitadas pela Grande Retra de Licurgo, declara e ordena que se cumpra, nos termos que seguem, a presente

SAGRADA RESOLUÇÃO DIÁRQUICA nº06 – ANO MMDCCCXV Que ratifica o Segundo Tratado de Praga

EVOCANDO a força e a sabedoria de Atena e a coragem e determinação de Ares, padroeiros da Cidade-Estado e da Acrópole;

BUSCANDO o entendimento entre as micronações e o fortalecimento do trabalho conjunto pela preservação do bom micronacionalismo;

ALIMENTANDO as boas práticas diplomáticas, seara do Eforato de Atlas, uma das bases do micronacionalismo de todas as fonias;

DETERMINAM OS TRONOS:

1ª determinação: Para todos os efeitos legais, dentro e fora da Cidade-Estado, fica assinado e ratificado o Segundo Tratado de Praga, reproduzido abaixo sem ressalvas.

(2)

Pelos deuses do Sagrado Panteão, pelos reis e pelo Povo de Esparta, que se faça cumprir.

Sua Esparciata Majestade Real

Mariano de Ágide Rei de Esparta

Pai Fundador da Polis e Senhor do Trono de Mármore Diarca de Atena, Príncipe do Peloponeso

Portador da Cruz do Falcão Branco de Saxe-Weimar pelo Império Alemão Grão-Cruz da Ordem do Tridente pelo Grão-Ducado de Petroburgo

Cavaleiro da Ordem de Mandela pelo Reino de Brigância Cavaleiro da Régia Ordem Nacional de Schkoppe por Maurícia

TRATADO DE PRAGA II

SUA MAJESTADE IMPERIAL O IMPERADOR DA ALEMANHA, SUA ALTEZA REAL O GRÃO DUQUE DE PETROBURGO, SUA MAJESTADE REAL O REI DE ESPARTA, DESEJOSOS por estabelecer um mecanismo referencial para a produção de estudos acerca da prática micronacionalista,

PRETENDENDO fundar, para a posteridade, um instrumento de esclarecimento e promoção do empenho pela atividade acadêmica,

ESTABELECEM o presente Tratado.

Artigo 1º PARTE GERAL

1. Império Alemão, o Grão-Ducado de Petroburgo e a Diarquia de Esparta reafirmam, através do presente Tratado, o reconhecimento mútuo e recíproco de suas Soberanias.

2. As Partes reconhecem a validade das reclamações territoriais, umas das outras, apresentadas, na data de ratificação deste instrumento, de forma pública e notória, a saber:

(3)

(a) por parte do Império Alemão, os territórios integrais da Alemanha, da Áustria-Hungria e da Romênia em 1914, do Principado de Liechtenstein, do Grão-Ducado de Luxemburgo e da Ilha de Bornholm;

(b) por parte do Grão-Ducado de Petroburgo, a ilha do Faial;

(c) por parte da Diarquia de Esparta, a Cidade-Estado espartana e suas áreas de influência regionais.

3. Adições territoriais serão reconhecidas pontualmente por cada Parte, à sua conveniência, em comum concerto entre si.

Artigo 2º

DA ORDEM DE MALTA

1. Ao Arquipélago de Malta, transferido à soberania do Grão-Ducado de Petroburgo pelo Primeiro Tratado de Praga, serão garantidas independência, soberania e plena personalidade Direito Internacional, reconhecida pelas Partes Signatárias, em configuração especificada por este Tratado. 2. As Partes Signatárias fundam a Soberana Ordem de Malta, que exercerá a soberania maltesa, cujo objetivo e missão será o aperfeiçoamento dos estudos micropatriológicos, a promoção dos princípios de atuação micronacional nutridos pelas Signatárias, e a propagação dos valores inerentes à prática sadia do micronacionalismo e à correção de seus vícios, que exercerá a administração do Arquipélago de Malta.

3. A Chefia de Estado de Malta será exercida, em condomínio, pelo Império Alemão, pelo Grão-Ducado de Petroburgo e pela Diarquia de Esparta.

(a) ao Imperador Alemão se reservará o título de Protetor de Malta;

(b) ao Grão-Duque de Petroburgo é revalidado o direito ao título de Conde Malta;

(c) aos Diarcas de Esparta se reservam os títulos de Tenentes-Generais da Soberana Ordem de Malta, sendo as faculdades reservadas por este Tratado atribuídas somente aos Diarcas de Atena; 4. A representação diplomática e a defesa dos interesses internacionais da Soberana Ordem de Malta serão realizadas através da Secretaria Imperial de Relações Exteriores da Alemanha, sendo vedado àquele órgão que procure associar a Ordem a qualquer entidade internacional multilateral. (único) A Ordem renuncia a toda e qualquer pretensão de autônoma atuação diplomática ou de caráter político internacional, bi- ou multilateral, que é própria de Estados Soberanos, desejando ser reconhecida como um Estado voltado à produção acadêmica e à construção da prática micronacionalista.

5. Administrativamente, a Soberana Ordem de Malta será associada às instituições do Império Alemão no que toca a legislação e execução de temas voltados à economia, política externa, imigração e gerenciamento de fronteiras, e sua atividade doméstica ocorrerá por via do Protocolo Oficial do Reich Alemão.

(único) Caberá ao Capítulo Hospitalário e ao Grão-Mestre, de comum acordo, estabelecer mecanismos subsidiários de comunicação, para fins de coordenação e execução das atividades mencionadas no parágrafo 2 acima.

6. Com efeito, em sendo o Imperador Alemão Protetor de Malta, o Estado maltês, sua soberania e seu território gozarão de proteção permanente do Império da Alemanha.

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7. Todos os cidadãos alemães, petroburgueses e espartanos disfrutarão de nacionalidade maltesa, e vice-versa, podendo circular livremente em território maltês, e exercer na Ordem as funções que lhes forem facultadas.

Artigo 3º

DO CAPÍTULO HOSPITALÁRIO

1. O Protetor de Malta, o Conde Malta e um Tenente-General de Malta, Diarca de Atena, comporão o Capítulo Hospitalário, cuja função primordial será eleger, dentre os cidadãos das três Partes, e, se necessário, substituir, o Grão-Mestre da Ordem.

2. As funções subsidiárias do Capítulo Hospitalário serão:

(a) auxiliar o Grão-Mestre da Ordem no cumprimento de suas funções; (b) definir, em concerto com o Grão-Mestre, os símbolos da Ordem;

(c) auxiliar, orientar, colaborar e propor a composição de conteúdos de estudos micropatriológicos, específicos ou não;

(d) emitir pareceres ou orientações à Secretaria Imperial de Relações Exteriores Alemãs para que tome providências específicas, em nome da Ordem, no plano internacional; (e) definir os regulamentos gerais de admissão, promoção e demoção de membros da Ordem, juntamente com o Grão-Mestre.

3. O Capítulo Hospitalário se reunirá ordinariamente uma vez a cada mês, podendo ser estendido convite ao Grão-Mestre da Ordem para que participe.

Artigo 4º DO GRÃO-MESTRE

1. O Grão-Mestre da Soberana Ordem de Malta será eleito pelo Capítulo Hospitalário, em caráter vitalício, sendo responsável pela administração doméstica da Ordem, a coordenação de suas atividades, o gerenciamento de seus cidadãos, a defesa de suas fronteiras e demais atribuições que lhe sejam assinaladas pelo Capítulo.

2. Ao Grão-Mestre da Ordem será assegurado o direito a um assento permanente na Dieta Imperial da Alemanha.

3. Serão atribuições subsidiárias do Grão-Mestre da Ordem: (a) representação administrativa da Ordem;

(b) representação de matéria em trâmite diante do Capítulo Hospitalário;

(c) representação de matéria necessária à administração da Ordem diante da Dieta Imperial ou do Imperador alemães;

(d) representação de matéria relevante de política internacional diante da Secretaria Imperial de Relações Exteriores;

(e) iniciativa na admissão e promoção de membros da Ordem, nos termos do regulamento atinentes, respeitado o Artigo 3º (2) (e);

(f) reportar ao Capítulo Hospitalário as atividades da Ordem;

(g) expedir regulamentações acerca de suas atividades previstas neste Tratado, com exceção do item (e) acima.

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4. Ao Grão-Mestre caberá organizar o programa de conteúdo de estudos, pesquisas e afins a ser desenvolvido pela Ordem, além de organizar os membros da Ordem em torno dessas atividades.

Artigo 4º DO MAGISTÉRIO

1. O Magistério é o órgão colegiado da Soberana Ordem de Malta responsável por definir políticas de administração doméstica, analisar e passar julgamento sobre transgressões disciplinares de seus membros, questionar e orientar a atuação do Grão-Mestre e executar a produção acadêmica definida pelo Grão-Mestre ou pelo Capítulo Hospitalário.

2. Os processos e procedimentos atinentes à execução das funções acima descritas serão passados pelo Grão-Mestre com ratificação do Capítulo Hospitalário.

Artigo 5º DAS CLASSES

1. Os graus da Ordem serão divididos em Primeira Classe, Segunda Classe e Terceira Classe. 2. A Primeira Classe será reservada aos membros da Ordem que possuírem nacionalidade maltesa e forem domiciliados em Malta, incluindo-se aqui alemães, petroburgueses e espartanos, sendo estes os membros originários do Magistério.

3. A Segunda Classe será reservada aos membros da Ordem que forem estrangeiros mas exercerem qualquer função de nomeação livre pelo Grão-Mestre ou pelo Capítulo Hospitalário.

4. A Terceira Classe será reservada aos demais estrangeiros que não participarem diretamente das atividades administrativas da Ordem.

5. Divisão complementar das atribuições, faculdades, prerrogativas, direitos e deveres inerentes a cada Classe será organizada posteriormente pelo Capítulo e pelo Grão-Mestre.

Artigo 6º

DISPOSIÇÕES FINAIS

1. O presente Tratado entra em efeito quando todas suas Partes o houverem ratificado.

2. Regulamentações adicionais que toquem ao Direito Administrativo da Ordem de Malta serão determinadas pelo Capítulo Hospitalário, pelo Governo Imperial Alemão ou pelo Magistério da Ordem, de acordo com a necessidade e conveniência.

3. O Chanceler da Alemanha colaborará e viabilizará a integração da Ordem de Malta às instituições alemãs, nos termos deste Tratado.

Referências

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