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Relatório de Gestão Setembro 2016

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Cenário Macroeconômico

O mês de setembro foi marcado pela expectativa com as

reuniões dos Bancos Centrais

– Banco Central Europeu

(BCE), Banco do Japão (BoJ) e Banco Central Americano

(Fed). Apesar de algumas surpresas e mudanças, por

enquanto, continuamos no mesmo cenário de taxas baixas.

A expectativa para a reunião do BCE era baixa,

esperava-se apenas uma sinalização da extensão do programa de

compra de ativos para além de março/2017. Porém, o tom

do Presidente Draghi na conferência foi menos dovish e as

novas projeções de crescimento e inflação mais otimistas.

A surpresa acabou reforçando o movimento de inclinação

das curvas de juros que tinha começado no fim de agosto

com a expectativa de uma mudança da política do BoJ e

levou o mercado a começar a flertar com a possibilidade de

redução do ritmo das compras (taper). Entretanto, dados os

riscos para o cenário prospectivo, acreditamos que o BCE

terá que estender o programa de compras e ancorar as

taxas longas.

A reunião do BoJ marcou uma nova etapa em termos de

política monetária. O Banco Central mudou seu programa

de QE (Quantitative Easing) de uma meta de expansão da

base monetária para uma meta da taxa de 10 anos. E para

reforçar seu objetivo em atingir a meta de inflação, se

comprometeu em continuar com o programa até a inflação

superar de forma sustentável a meta de 2%. O novo

framework de política monetária tem suas ressalvas, mas

de forma geral permite a sustentabilidade da postura

acomodatícia pelo BoJ por mais tempo e com menos

volatilidade. Por exemplo, ao contrário dos EUA em 2013,

um cenário de taper das compras não deve ter um impacto

tão agressivo nas taxas.

Por último, o Fed manteve a taxa de juros estável, como

esperado. Mas, a expectativa de alta em dezembro foi

reforçada pela divisão do comitê que ficou evidente com o

dissenso de três membros. Por outro lado, para o

médio-prazo, a trajetória implícita nas projeções de juros traça um

ritmo ainda mais gradual com uma taxa terminal mais

baixa.

Na China, os dados mensais de agosto se recuperaram

depois da leitura mais fraca do mês passado, apontando

estabilidade do crescimento no inicio do 2º semestre. O

elevado grau de endividamento das empresas chinesas

continua sendo um risco para o médio-prazo.

No cenário doméstico, o destaque ficou por conta do rápido

avanço da PEC que limita os gastos públicos na Comissão

Especial da Câmara, das eleições municipais (tendo

primeiro turno já no início do outubro) e do Relatório

Trimestral de Inflação do Banco Central.

O avanço da reforma fiscal na Câmara tem sido

extremamente positivo, bem mais rápido que a média de

outras emendas constitucionais e com sinais claros de

apoio da base do relator e da base aliada a um texto bem

próximo ao proposto pelo Planalto. A equipe econômica e a

articulação política do governo têm centrado forças nessa

proposta e tido sucesso até aqui. A expectativa é de que

seja aprovado um texto sem grandes alterações e em

primeiro turno na Câmara já nas primeiras semanas de

outubro.

A derrota sem precedentes do PT nas eleições municipais,

com consequente avanço da coalizão de centro direita

(com destaque para o PSDB vencendo em São Paulo e

elevando consideravelmente a quantidade de prefeitos no

Brasil) foi, em nossa visão, um sinal positivo de respaldo da

população ao processo de impeachment e à agenda de

reformas. O cenário político que se desenha melhora de

certa forma a expectativa para 2018, reduzindo a

viabilidade de um candidato da esquerda surpreender e

mostrar retrocesso nas reformas fiscais estruturais.

Isso tudo se mistura à já citada divulgação do Relatório de

Inflação. Enquanto a vitória da base do governo nas

eleições municipais traz alguma animação para a

aprovação das reformas no Congresso, os esforços do

Planalto e suas lideranças em acelerar o processo de

tramitação da PEC dos gastos deve permitir que a mesma

vá a plenário antes da próxima reunião do COPOM. Em

seu RI, o Comitê reforçou os três fatores fundamentais para

o ciclo de cortes: a evolução da inflação de alimentos e seu

repasse limitado ao restante dos preços, a desinflação de

serviços em velocidade adequada e o avanço da agenda

fiscal. Com relação à inflação de alimentos, o próprio

Comitê

reconheceu

a

clara

melhora

recente,

surpreendendo positivamente no IPCA-15 de setembro e

com os preços no atacado se comportando de forma

benéfica. No RI, também foi dado sinal positivo com

relação à agenda fiscal, dados os sinais de que a PEC dos

gastos deve ser aprovada com ampla margem na Câmara.

A desinflação de serviços tem dado sinais mais dúbios,

com alguma piora nos últimos meses. Parte dessa piora se

deu pelos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro e por

mudanças metodológicas que elevaram a inflação dos

Intensivos em Trabalho. O COPOM, entretanto, está atento

Relatório de Gestão

(2)

a isso, e mostrou em um box no RI como a inflação de

serviços, quando retirados esses fatores específicos, tem

tido desinflação acentuada, mas manteve o tom cauteloso.

Além desses fatores, todos os modelos apresentados

mostram inflação abaixo de 5% no ano que vem (4,9% no

pior cenário) e inflação na meta ou abaixo em 2018.

Entendemos que o tom do relatório foi dovish, preparando

terreno para o começo do ciclo de cortes já na reunião de

outubro, nossa aposta atual. A princípio, a aposta mais

conservadora é de um corte de 0,25 p.p. nessa reunião,

mas dependendo da evolução das expectativas de inflação

e da aprovação da PEC dos gastos, um corte de 0,50 p.p.

não está descartado.

A atividade econômica segue fraca. Os dados de vendas

no varejo surpreenderam negativamente, com as vendas

de veículos ainda mostrando queda sem precedentes. A

Produção Industrial de agosto registrou queda de 3,8%, a

mais forte desde 2012. Agosto foi marcado por diversas

férias coletivas concedidas por montadoras, o que puxou a

produção de veículos para baixo. A Produção Industrial

registrou alta nos últimos cinco meses e uma queda dessa

magnitude é ruim para a perspectiva de recuperação do

setor, mas será importante verificar o andamento dos

próximos meses a fim de identificar o quanto dessa queda

esperada se deu devido a fatores de certa forma pontuais.

No âmbito fiscal, a arrecadação de impostos segue

decepcionando e surpreendeu negativamente em agosto

(dado divulgado em setembro). No relatório bimestral de

receitas e despesas do Tesouro Nacional, o governo já

incluiu um valor pequeno de receitas com repatriação de

ativos (próximo a R$6 bi), de forma a elevar a arrecadação

esperada sem precisar de contingenciamento de gastos. A

expectativa, contudo, é de arrecadação bem superior, de

próximo a R$25 bi (expectativa da equipe econômica,

segundo a mídia). O texto da lei da repatriação deve ser

fechado no início de outubro, provavelmente sem alteração

do prazo final no dia 30 do mesmo mês, o que deve

permitir que a arrecadação já entre na conta deste ano,

permitindo que o governo atinja a meta de déficit primário

de R$170 bi sem muitas dificuldades, e contribuindo para

aliviar a grave situação dos Estados.

Nossa expectativa para os próximos meses é de

continuidade no cenário visto em setembro: atividade fraca,

com sinais de estabilização e possivelmente alguma

retomada, cenário fiscal de curto prazo ainda em forte

depressão, avanço das reformas fiscais e inflação em

queda, permitindo cortes da taxa Selic. Nós vemos como

riscos a esse cenário a alta inércia inflacionária, que pode

segurar a inflação de serviços em patamares altos demais

para que o COPOM se sinta confortável com cortes

rápidos, uma recuperação econômica mais lenta que o

esperado, o que deve prejudicar, entre outras coisas, o

cumprimento da meta de déficit primário de 2017, e a não

aprovação das reformas fiscais ou a aprovação de textos

diluídos demais para que surtam efeito. Ressaltamos,

porém, que até aqui todos os sinais políticos têm sido

positivos no que diz respeito às reformas. Estaremos

atentos a quaisquer mudanças no ambiente econômico e

político que possam afetar esse cenário.

Estratégia Multimercado - MACRO

No mercado de juros, os DIs fecharam bastante no mês de

setembro. Nossa principal alocação aplicada no DI Jan 19

foi a principal contribuição positiva para o fundo no mês.

Seguimos com a alocação no DI Jan 19 e na NTN-B 50,

esperando que o ciclo de corte da Selic se inicie em

outubro e que o andamento positivo do ajuste fiscal em

curso e uma desaceleração mais pronunciada da inflação

permitam um ciclo de cortes maior do que o precificado no

mercado.

No mercado de câmbio, o real encerrou o mês

praticamente inalterado. A posição comprada em real foi

responsável por pequena contribuição negativa pra o fundo

no mês.

No mercado de renda variável, optamos por retomar

posição comprada em índice após a reunião do FED do

mês passado. Acreditamos que o cenário externo

continuará favorável aos mercados de risco e entendemos

que, com a evolução favorável da agenda interna, há

espaço para nova rodada de reprecificação nesse

mercado.

Estratégia Long Short

ARX Long Short FIC FIM

Em setembro, o fundo rendeu 0,72% com uma volatilidade

anualizada de 4,12% em 12 meses. Mantivemos uma

exposição bruta (compras + vendas) ao redor de 93% e

apresentamos exposição financeira próxima de 8,4%.

As principais contribuições positivas vieram das posições

compradas em Petrobras e CVC enquanto os impactos

negativos mais relevantes foram causados pelas posições

compradas em Eletrobras e Qualicorp.

Na contramão de quase todo o varejo brasileiro, a CVC

vem entregando bons resultados operacionais em 2016. As

vendas seguem crescendo apesar do momento crítico de

restrição de crédito, desemprego e queda de renda, o que

tem contribuído para o contínuo crescimento dos lucros.

(3)

3

O cenário permanece incerto, mas continuamos confiantes

nas nossas posições e acreditamos que seguiremos

gerando retornos consistentes para o fundo.

Estratégias Ações

ARX Income FIA

A rentabilidade do fundo foi de -0,39% no mês.

Apresentaram contribuições positivas para o fundo as altas

de Cesp (+8,97%), Petrobrás (+5,60%) e Pão de Açúcar

(+5,44%).

As principais contribuições negativas foram em Eletropaulo

13,74%), Metalúrgica Gerdau 7,55%) e BVM&F

(-6,14%).

As maiores posições do fundo são em Petrobrás, Itaúsa,

Bradesco, Gerdau e Vivo.

O Ibovespa teve alta de 0,80% no mês. As ações da Cesp

foram um dos destaques no mês de setembro, com

investidores atribuindo maior probabilidade de privatização

da empresa. As ações da Petrobrás continuaram reagindo

positivamente após a empresa continuar entregando o

plano de venda de ativos e apresentar novo plano de

negócios, corroborando com o discurso do novo presidente

de redução de alavancagem. No lado negativo, as ações

da Eletropaulo sofreram com a realização de lucros no

setor. As ações da Metalúrgica Gerdau tiveram queda

devido a perspectivas levemente piores de resultado na

unidade da América do Norte, por conta de volumes

menores de vendas.

ARX FIA

No mês de setembro, a rentabilidade do fundo foi de

-1,22% contra 0,80% do Ibovespa.

As principais contribuições positivas, em termos de alfa,

vieram de Petrobras e Aliansce, enquanto a principal perda

de Qualicorp.

A performance das ações da Aliansce no mês de setembro

pode ser explicada pela redução do custo de oportunidade

e por melhores perspectivas de crescimento do PIB. Uma

recuperação econômica impulsionaria as vendas dos

shoppings e contribuiria para o crescimento dos lucros

operacionais da empresa. Além disso, a companhia passa

por um aumento de capital, cujos recursos serão utilizados

na aquisição de uma participação no Shopping Leblon.

Acreditamos que as características desse shopping são

interessantes para a composição do portfolio da Aliansce.

Sabemos que 2016 será um ano de travessia volátil, mas,

olhando para um prazo mais longo, acreditamos que há

uma gama de ativos que, aos preços atuais, apresentam

uma assimetria favorável de risco vs. retorno. Desse modo,

buscamos investir em ativos com valuation descontado ou

com premissas pouco agressivas.

O Fundo tem suas maiores posições setoriais em bancos,

energia elétrica e serviços financeiros. Individualmente,

temos Bradesco, Cielo e Equatorial como maiores

alocações.

ARX Long Term FIA

ARX Long Term Institucional FIA

Devido à estratégia de longo prazo, este Relatório de

Gestão trará apenas semestralmente (junho e dezembro)

um texto detalhado sobre a performance destes fundos.

Estratégia Equity Hedge

ARX Extra FIC FIM

Devido à estratégia de longo prazo, este Relatório de

Gestão trará apenas semestralmente (junho e dezembro)

um texto detalhado sobre a performance destes fundos.

(4)

Rentabilidade (%)

Estratégias/Fundos

Set-16

Ago-16

Jul-16

Ano

2

12

meses

Desde o início

Data de

início

PL médio

12 meses

3

DI

BNY Mellon ARX Cash CP

1,07

1,17

1,07

10,01

13,56

451,01

26/03/01

106.985

% do CDI 96,18 96,15 96,21 96,04 95,97 91,26

BNY Mellon ARX FI RF Ref. DI LP

1,04

1,15

1,06

9,84

13,39

246,03

03/02/05

224.585

% do CDI 93,65 94,88 95,86 94,46 94,73 91,16

BNY Mellon ARX INR-281

1,05

1,16

1,06

9,91

13,45

189,40

14/03/06

503.764

% do CDI 94,80 95,72 96,02 95,10 95,21 91,99

Multimercado

ARX Target FIM

1

1,39

1,25

1,28

12,13

15,45

313,17

02/09/99

89.140

% do CDI 125,69 102,65 115,97 116,40 109,29 102,65

ARX Hedge FIM

1,33

1,19

1,11

11,38

14,55

1.486,73

28/05/98

23.625

% do CDI 120,39 98,35 100,30 109,17 102,92 125,72

ARX Hedge Plus FIM

1,45

1,23

1,16

12,67

15,46

241,82

31/03/06

75.518

% do CDI 130,91 101,16 105,10 121,57 109,39 118,84

ARX Especial FIC FIM

1,86

1,32

1,34

16,33

18,91

115,90

15/12/09

57.022

% do CDI 167,89 108,93 120,99 156,68 133,81 116,52

Equity Hedge

ARX Extra FIC FIM

1,68

2,01

2,91

18,27

21,44

626,03

23/12/03

611.256

% do CDI 151,52 165,96 263,15 175,36 151,72 185,75

Long Short

ARX Long Short FIC FIM

0,72

2,12

3,64

17,20

20,48

431,34

16/03/05

259.019

% do CDI 65,00 174,55 328,87 165,09 144,90 163,87

ARX Long Short 30 FIC FIM

0,76

2,03

3,46

16,82

20,09

93,35

24/05/11

227.897

% do CDI 68,55 167,22 312,50 161,43 142,18 126,73

Ações

ARX Income FIA

-0,39

4,02

13,27

30,02

25,57

3.091,99

17/06/99

112.475

vs. Ibovespa (em p.p.) -1,20 2,99 2,05 -4,62 -3,96 2.692,74

ARX FIA

-1,22

-1,29

10,04

26,72

25,13

1.146,32

18/07/01

74.919

vs. Ibovespa (em p.p.) -2,02 -2,33 -1,18 -7,93 -4,40 829,03

ARX Long Term FIA

-1,08

-0,75

10,95

27,30

29,44

394,99

05/09/08

102.968

vs. IGPM+6 (em p.p.) -1,76 -1,44 10,22 16,07 12,10 235,29

ARX Long Term Institucional

FI

A

-1,04

-0,79

11,06

26,81

28,63

29,27

28/01/13

42.181

Previdência

ARX Income Previdência FIM

0,68

2,14

7,90

26,54

27,23

665,88

25/09/00

16.660

Indexadores

CDI

1,11

1,21

1,11

10,42

14,13

Ibovespa

0,80

1,03

11,22

34,64

29,53

Small Cap

0,09

0,18

14,60

35,19

32,37

IGPM + 6%

0,68

0,68

0,73

11,23

17,34

Notas: 1 - O fundo iniciou em 02/09/1999, mudou sua estratégia para Multimercado com Renda Variável em 05/07/2004 e em 17/03/2014 incorporou o fundo ARX Target Plus FIM; 2 - Ano Corrente; 3 - Unidade: Milhares de Reais.

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5

Informações Importantes

BNY Mellon ARX Cash: O fundo tem por objetivo acompanhar a variação do CDI no curto prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Curto Prazo. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  BNY Mellon ARX FI Renda Fixa Referenciado DI LP: O fundo busca obter remuneração diária próxima ao CDI. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Referenciado DI. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  BNY Mellon ARX INR-281: O fundo busca obter remuneração diária próxima ao CDI. Destinado aos investidores não residentes. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Referenciado DI. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  ARX Target: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em ger al. Taxa de administração de 0,9%a.a. Taxa de administração máxima de 1,35%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D0. Resgates liquidam em D+1. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Target FIM incorporou o ARX Hedge FIM e parte do ARX Institucional FIM a partir de 30/04/2008 e em 17/03/2014 incorporou o fundo ARX Target Plus FIM.  ARX Hedge FIM: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 1,5%a.a. Taxa de administração máxima de 2,5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D0. Resgates liquidam em D+1. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Hedge FIM incorporou o fundo ARX Plus FIM a partir de 30/04/2008.  ARX Hedge Plus: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 3%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D0 respectivamente. Resgates cotizam em D+4. Resgates liquidam em D+1 (dia útil) após a cotização do resgate. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Especial: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 3%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D0 respectivamente. Resgates cotizam em D+10 ou D+0 (com taxa de saíd a de 5%). Resgates liquidam em D+1 (dia útil) após a cotização do resgate. Taxa de saída: 5% sobre o valor do resgate, revertendo ao fundo para cotização em D0 e pagamento em D+1. Classificação ANBIMA: Multimercado Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Extra FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma administração ativa agressiva na alocação de seus recursos, visando superar o CDI ao longo prazo. Destinado ao público em ger al. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2,5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Cotização em D0 com taxa de saída de 5% (cinco por cento) sobre o valor do montante resgatado e pagamento em D+1. Com isenção de taxa de saída: D+30, para conversão no próximo dia útil. Classificação ANBIMA: Multimercado Estratégia Específica. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Long Short FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma combinação em lastro de títulos públicos federais com uma administração ativa em ações, utilizando instrumentos disponíveis tanto no mercado à vista quanto em derivativos. O fundo visa superar o CDI no long o prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D+1 e D+4 respectivamente. Resgates liquidam em D+5. Classificação ANBIMA: Multimercado Estratégia Específica. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O Fundo ARX Long Short FIM incorporou os fundos ARX Long Short 30 FIC FIM e ARX Long Short 30 PF FIC FIM a partir de 19/02/2009.  ARX Long Short 30 FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma combinação em lastro de títulos públicos federais com uma administração ativa em ações, utilizando instrumentos disponíveis tanto no mercado à vista quanto em derivativos. O fundo visa superar o CDI no longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D+1 e resgates em D+30 (corridos) com isenção da taxa de saída e D+4 (úteis) com taxa de saída de 5% sobre o valor resgatado. Resgates liquidam em D+1 após a cotização. Classificação ANBIMA: Long and Short Neutro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Income FIA: O objetivo do fundo é auferir rendimentos superiores à taxa de juros no longo prazo, por meio de investimento em ações. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 3%a.a. Taxa de administração máxima de 4%a.a. Não há taxa de performance. Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+1. Resgates liquidam em D+4. Classificação ANBIMA: Ações Dividendos. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Income FIA incorporou o Mellon Income 10 FIA a partir de 10/04/2007. O Ibovespa é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo.  ARX FIA: O fundo busca, através de uma escolha seletiva de ativos, maximizar o retorno de seus investimentos em ações, visando superar o Ibovespa. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 4%a.a. Taxa de administração máxima de 4.5%a.a. Não há taxa de performance. Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+1. Resgates liquidam em D+4. Classificação ANBIMA: Ações Ibovespa Ativo. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Long Term FIA: O Fundo busca obter retornos absolutos não correlacionados a quaisquer índices. Destinado a investidores qualificados que estejam dispostos a aceitar os riscos inerentes ao mercado de renda variável. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% do que exceder o IGPM + 6; Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+60. Resgates liquidam em D+3 (Dias Úteis) após a cotização. Classificação ANBIMA: Ações Livres. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O Ibovespa é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo.  ARX Long Term Institucional FIA: O Fundo busca obter retornos absolutos não correlacionados a quaisquer índices. Destinado a investidores como Entidades Fechadas de Previdência Complementar (“EFPC”), Regimes Próprios de Previdência Social (“RPPS”) e fundos de investimento que tenham seus regulamentos adaptados a receber aplicações de cotistas classificados como EFPC e RPPS. Taxa de administração de 3%a.a. Taxa de administração máxima de 3.5%a.a. O fundo não cobra Taxa de performance; Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+60. Resgates liquidam em D+3 (Dias Úteis) após a cotização. Classificação ANBIMA: Ações Livres. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. ARX Income Previdência FIM: O fundo busca proporcionar liquidez, proteção e rendimento aos planos de previdência atrelados a ele, através de investimentos em carteira diversificada de ativos financeiros. O fundo é destinado, exclusivamente, a receber recursos referentes às reservas técnicas de planos estruturados na modalidade de contribuição variável, cuja remuneração esteja calcada na rentabili dade de carteiras de investimentos PGBL e VGBL da ICATU HARTFORD SEGUROS S/A. Taxa de administração de 1,9%a.a. Não há taxa de administração máxima. Não há taxa de performance. Classificação ANBIMA: Previdência multimercados com renda variável. Não há Aplicação Inicial Mínima, Saldo de permanência no fundo ou Movimentação Mínima. O CDI é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo.  Horário para aplicações e resgates: das 10:00h às 14:00h.  Fundos de investimento não contam com a garantia do administrador, do gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou, do fundo garantidor de créditos – FGC. A Rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura. A Rentabilidade divulgada não é líquida de impostos e taxa. Leia o prospecto e o regulamento ante s de investir. Em atendimento à Instrução CVM nº 465, desde 02/05/2008, os fundos de renda variável deixaram de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passou a fazê-lo com base na cotação de fechamento. Assim comparações de rentabilidade devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento.

Os fundos ARX Hedge FIM, ARX Hedge Plus FIM, ARX Extra FIC FIM, ARX Long Short FIC FIM, ARX Long Short 30 FIC FIM e ARX Long Term FIA estão autorizados a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior. Não há garantia de que os fundos multimercados e de renda fixa terão o tratamento tributário para fundos de long o prazo. Alguns fundos geridos pela ARX Investimentos utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. As taxas de administração máximas previstas compreendem a taxa de administração mínima e o percentual máximo que a política do fundo admite despender e m razão das taxas de administração dos fundos de investimento investidos. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. Os fundos de ações e multimercados com renda variável podem estar expostos a significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. O indicador CDI é mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance para os fundos de Previdência e Ações. O indicador Ibovespa é mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance para os fundos DI, Multimercados, Eq uity Hedge, Long Short, Previdência, Arx Long Term Fia e Arx Long Term Institucional Fia. Os indicadores IGPM+6% e Small Cap são meras referências econômicas, e não meta ou parâmetro de performance para os Fundos DI , Multimercados, Equity Hedge, Long Short, Previdência, ARX Income FIA, ARX FIA e Arx Long Term Institucional Fia. Os fundos de crédito privado estão sujeitos a risco de perda substancial de seu patrimônio líquido em caso de eventos que aca rretem o não pagamento dos ativos integrantes de sua carteira, inclusive por força de intervenção, liquidação, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos do fundo.  Administrador/Distribuidor: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S.A. (CNPJ: 02.201.501/0001-61). Av. Presidente Wilson, 231, 11º andar - Rio de Janeiro, RJ, CEP 20030-905 - www.bnymellon.com.br/sf.  Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC): sac@bnymellon.com.br ou (21) 3219–2600 ou 0800 725 3219.  Ouvidoria: ouvidoria@bnymellon.com.br ou 0800 725 3219.

Referências

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