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5º ENCONTRO JAMANTARIA. Família Gobbo

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Academic year: 2021

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5º ENCONTRO JAMANTARIA

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Proposta da noite



Teoria: Líbano e Israel

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Libano

O Líbano equivale a metade do tamanho do estado de Sergipe. Seu cardápio, porém, é um dos maiores do mundo. A culinária libanesa reúne tradições mediterrâneas, européias e orientais.

São comuns os legumes recheados, principalmente abobrinhas e beringelas. É também uma cozinha de muitas especiarias e temperos típicos. Pimenta-síria, snoobar (pinoli), zaáhtar, sumagre estão entre os ingredientes prediletos. São pratos perfumados, meticulosamente adornados por vegetais frescos, coalhada ou azeite.

Uma típica refeição libanesa começa com mezze, os aparetivos. O nome remete àquilo que é saboreado delicadamente com a ponta dos lábios. Os mezzes variam bastante, podendo ir de propostas mais simples --azeitonas, babaghannuj, pepinos em conserva, coalhada e pão árabe-- a outras bem mais elaboradas, numa sucessão interminável de opções, que se transformam numa completa refeição.

Quando se fala em cozinha libanesa é difícil não citar um prato de quibes quentinhos e crocantes ou no frescor de uma coalhada. Para um clássico quibe libanês, a preferida é a carne de cordeiro. Nem pensar em moê-la usando uma dessas máquinas que o progresso trouxe às cozinhas. Na melhor tradição da culinária do Líbano, a carne é trabalhada manualmente em uma espécie de pilão, para que qualquer resquício de aparas ou gordura seja eliminado.

Também tem destaque neste cardápio básico do Líbano a coalhada. Consumidas no café-da-manhã, as coalhadas são servidas frescas, secas ou cozidas, doces ou salgadas, mais ou menos pastosas. Usa-se tanto o leite de vaca, quanto o de cabra. As carnes de carneiro e cabrito são as mais

freqüentes nas mesas do Líbano. Criados nas aldeias, eles são aproveitados integralmente por esta culinária --dos miolos às tripas, tudo acaba se transformando em algo saboroso.

Por mais que seja farta a refeição libanesa, é impossível --para não dizer uma descortesia-- recusar as sobremesas. Fartos em caldas e perfumes, os doces são aromatizados com almíscar e essência de flores que lhes emprestam um sabor inigualável. São, enfim, pequenas obras de arte.

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Libano

 Nome oficial República do Líbano  Localização Oriente Médio  Área 10.452 km2  Nacionalidade libanesa  População 3.826.018  Capital Beirute  Divisão Seis províncias  Principais cidades

Beirute, Trípoli, Zahlah, Sidon e Tiro

 Línguas

árabe (oficial), francês, curdo, armêmio

 Religião

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Israel

A culinária de um país reflete história, hábitos e costumes de seus cidadãos. Nada mais verdadeiro quando pensamos na comida judaica, que se adaptou às necessidades de seu povo no decorrer da história.

Qualquer explicação sobre a cozinha de Israel passa pelos preceitos do “kashrut”, o rígido código sanitário e religioso que define dos alimentos de consumo permitidos aos cuidados com seu preparo. São proibidos animais que rastejem, comam restos e andem nos lixos. A carne consumida pelos judeus ortodoxos precisa seguir uma série de normas desde seu abate. O animal deve ser morto sem violência ou sofrimento, e a carne tem de estar exangüe e sem gorduras. Não há, portanto, na

culinária judaica, pratos com carne de porco.

O café-da-manhã é uma das refeições mais importantes em Israel. Nos kibutzim (colônias comunitárias agrícolas) uma farta mesa fica posta desde a madrugada. Pães variados, frutas e vegetais frescos, cultivados nas terras áridas trabalhadas com tecnologia e tenacidade, queijos, coalhadas, peixes defumados e marinados, creme de leite, geléias, mel.

Marcas do vagar do povo judeu pelo mundo estão nítidas nas receitas de peixes servidas em Israel. O arenque na salmoura, na melhor tradição do norte da Europa, ou um delicado peixe com nozes, de inspiração veneziana, são lembranças dos guetos habitados pelos judeus no século 16.

É impressionante a abundância de frutas em Israel. A cada estação, há frutas de todas as épocas, doces e frescas, prontas para o consumo. Nos kibutzim, tornou-se tradição apresentar, a cada estação, uma nova fruta que se conseguiu cultivar. Buscam soluções criativas que atendam, ainda mais, às necessidades do povo judeu.

Os doces, como tudo na cozinha judaica, também têm uma função significativa nas festas religiosas. No Rosh Hashaná, o Ano Novo, não pode faltar uma maçã com mel, para que se garanta um novo ano doce.

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Israel

 Nome oficial: Estado de Israel  Localização Oriente Médio  Área 22.145 km²  Nacionalidade israelense  População 7 milhões (2006)  Capital

Jerusalém (capital nacional e sede do govenro) e Tel Aviv (reconhecida internacionalmente)

 Divisão

seis distritos

 Principais cidades

Jerusalém, Tel Aviv, Haifa, Holon

 Línguas

hebraico (oficial), arábe, inglês, francês, sefardita, alemão, russo

 Religião

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Degustação



Degustação:



Vinhos de Corte



Tintos: Líbano (Chateau Kefraya Les Breteches e

Chateau Musar Cuvee)



Rosé: França (Heritage Vannière rosé)

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Os Vinhos de Corte



Os vinhos de corte não têm designação de um único tipo varietal.

Alguns dos melhores vinhos do mundo, os de Bordeaux e os do

Vale do Rhône, na França, por exemplo, estão nesta categoria.

Em alguns casos o rótulo inclui os componentes varietais e às vezes

fornece o exato percentual de cada um. É uma prática freqüente

no Novo Mundo.

A prática da mistura de diferentes varietais para criar um estilo

de vinho é antiga. Os vinicultores, através dos séculos, já tinham

conhecimento das elaboradas técnicas de mistura que resultavam

em complexos vinhos e mostravam que o todo é muito melhor que

a soma de suas partes. Bordeaux e Rhône tradicionalmente

produziam esses modelos de vinhos de corte. Entretanto, os

vinicultores modernos geraram conceitos inovadores para atrair

os amantes do vinho para algo novo e emocionante.

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Misturas da Nova Era



Usando qualquer combinação de variedades que lhes atraem, os

modernos vinicultores estão criando alguns exuberantes vinhos

que ultrapassam quaisquer misturas tradicionais que abordamos

acima. Eles podem combinar um Cabernet Sauvignon com um

Syrah, por exemplo. Não existem regras, e vale tudo!

Vinhos chamados de supertoscanos não são misturas tradicionais,

e os varietais da Toscana, Itália, representam a criatividade e

energia de uma nova geração de vinicultores. Eles são, na sua

maioria, melhores que os vinhos tradicionais da região, como o

Chianti Classico, Vino Nobile di Montepulciano e Brunello di

Montalcino. Muitos supertoscanos são feitos de varietais

Bordeaux, como o Cabernet Sauvignon, Merlot e Syrah. Outros

misturam os tradicionais da região, como a Sangiovese com

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Jantar



Entrada



Coalhada, Tahine, pão sírio, queijo.



Jantar



Pernil de Cordeiro com Arroz e Snoobar

(Fakhd kharouf w roz)



Sobremesa

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Château Vannières - França

Héritage Vannière rosé

Notas de Prova

Olfato: Não disponível.

Paladar: Não disponível.

Castas: Grenache e Cinsault.

Álcool: 13%

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Chateau Kefraya – Libano

LES BRETECHES DU CHATEAU KEFRAYA 2006

Notas de Prova

Olfato: Claro, perfeito e delicado. O primeiro bouquet tem uma boa

intensidade, revelando notas sutis de frutas vermelhas frescas. O

segundo bouquet é mais intenso com acentuada notas de cereja,

morango e geléia.

Paladar: A primeira impressão é simples. No palato, é bem

estruturado, bem equilibrado, e redondo. Exibe as notas de frutos

vermelhos (olfato), com um sabor cereja dominante. Tanino sedoso.

Boa persistência aromática.

Castas: Cabernet sauvignon, Syrah,

Cinsaut, Mourvèdre, Tempranillo,

Carignan and Grenache.

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Château Musar – Libano

Château Musar Cuvée 2004

Notas de Prova

Olfato: Groselha.

Paladar: Rico em frutas vermelhas (amora), cassis finalizando com

um toque de chocolate. Taninos suaves e sutilmente integrados.

Castas: Cinsault, Syrah, Cabernet Sauvigon

e Carignan.

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Preços

Heitage Vannieres Rosé

R$ 60,86

Kefraya Les Breteches:

R$ 57,60

Chateau Musar Cuvee

R$ 88,61

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Sobremesa

Sopa de Morangos

Ingredientes (6 pessoas)

•2 caixas de morangos maduros

•8 colheres (sopa) de açúcar

•1 lata creme de leite fresco

•2 colheres (sopa) de casca de limão ralada

Preparo

•Tire os cabinhos dos morangos e leve-os bem

•Coloque metade deles numa panela com 2 copos de

água e metade do açúcar. Cozinhe por 8 minutos

•Escorra os morangos e reserve a água do cozimento

•Bata os morangos crus e os cozidos com 4 colheres

(sopa) da água do cozimento no liquidificador;

•Leve este purê a uma panela, acrescente o resto da

água do cozimento e do açúcar. Deixe cozinhar até

engrossar;

•Numa sopeira, bata o creme de leite até engrossar;

•Vá despejando lentamente o purê de morangos

mexendo sempre;

•Deixe gelar, decore com a casca de limão ralada e sirva

em taças.

Referências

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