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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS HOSPITAL ESCOLA NÚCLEO DE SEGURANÇA DO PACIENTE

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

HOSPITAL ESCOLA

NÚCLEO DE SEGURANÇA DO PACIENTE

ROTINA DE REDUÇÃO DE

QUEDAS –

META INTERNACIONAL DE

SEGURANÇA 6 (MIS-06)

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP Nº MIS-06/2

REDUZIR O RISCO DE QUEDAS EM PACIENTES PEDIÁTRICOS Data de Emissão: Dezembro/2017 Edição: 01 Revisão: 1. OBJETIVOS

Reduzir ou eliminar a ocorrência de quedas de pacientes pediátricos durante o período de internação destes na instituição;

Desenvolver medidas preventivas que contemplem a avaliação de risco individualizada; Garantir o cuidado multiprofissional em um ambiente seguro;

Promover a educação do usuário, familiares e profissionais sobre o risco de quedas;

2. APLICAÇÃO

Esta rotina se aplica a unidade pediátrica do Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas – HE/UFPel EBSERH.

3. EXIGÊNCIA

 Toda criança internada deve ser avaliada quanto ao risco de queda no momento de sua admissão hospitalar;

Todas as crianças internadas, devem ser reavaliadas diariamente pelo enfermeiro (a) para o risco de queda;

 Na ocorrência de transferência de unidade, mudança de quadro clínico, surgimento de fatores predisponentes, a criança deve ser reavaliada;

 A avaliação e o acompanhamento do risco de queda em pacientes pediátricos devem ser realizados por meio da Ficha Mensal de Avaliação de Risco de Queda em Crianças no Ambiente Hospitalar - adaptada da Escala Humpty-Dumpty pediátrica - (Anexo 1)

Para toda criança com ALTO RISCO de queda, uma sinalização amarela deve ser colocada, a fim de identificar o risco; essa sinalização deve ser colocada em local visível, junto com a pulseira de identificação do paciente (pulseira branca), essa sinalização poderá ser feita com um adesivo de cor amarela ou com uma caneta permanente da cor amarela, ambos os materiais serão disponibilizados no setor de pediatria;

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 O acompanhante/responsável deve ser orientado, por todos os profissionais, sobre cuidados para o risco de queda e da necessidade de estar constantemente com a criança;

 O responsável pela criança deve assinar o Termo de Esclarecimento e Ciência: Risco de Queda em Ambiente Hospitalar (Anexo 2);

 As medidas preventivas estabelecidas devem ser registradas no prontuário pelo enfermeiro, bem como o resultado da avaliação;

 Todas as quedas que ocorrerem dentro das dependências do Hospital Escola devem ser notificadas no sistema do VIGIHOSP imediatamente;

5. RESPONSABILIDADE E ROTINA POR PROFISSIONAL 5.1 É de responsabilidade do Técnico ou Auxiliar de Enfermagem:

 A manutenção da identificação de risco de queda, bem como observância da conduta de prevenção preconizada pela equipe;

 Prontamente prestar assistência à criança se ocorrer queda,

 Comunicar o incidente ao enfermeiro coordenador da equipe assistencial; 5.2 É de responsabilidade do Enfermeiro:

 Aplicar a Escala Humpty-Dumpty pediátrica e avaliar o risco de queda do paciente no momento de sua internação;

 Reavaliar diariamente todos os pacientes;

 Esclarecer aos pacientes e seus acompanhantes sobre o risco de queda, além de solicitar a assinatura do Termo de Esclarecimento e Ciência do Risco de Queda em Ambiente Hospitalar se houver risco de queda;

 Estabelecer medidas preventivas na prescrição de enfermagem a todo usuário que apresentar risco de queda;

 Adotar medidas preventivas de queda na unidade de internação;

 Prontamente atender o paciente quando ocorrer algum tipo de queda dentro da unidade;  Solicitar avaliação médica sempre que ocorrer uma queda;

 Registrar o incidente, bem como a conduta tomada no prontuário do paciente;  Notificar o incidente no VIGIHOSP;

5.3 É de responsabilidade da Hotelaria:

 Manter um ambiente seguro no âmbito da higiene e organização, de forma a deixar as passagens livres;

 Sinalizar com placas, identificando piso úmido, durante procedimentos de limpeza e higienização;

 Manter os pisos limpos e secos;

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5.4 É de responsabilidade do Serviço de Internação:

 Orientar o acompanhante/responsável sobre a necessidade de cumprir todas as normas e rotinas existentes na instituição;

 Entregar folder institucional na internação do paciente dentre da instituição; 5.5 É de responsabilidade da Equipe Multiprofissional:

 Conhecer e cumprir esta rotina;

 Cuidado com as crianças ao serem colocadas na maca para procedimentos no posto de enfermagem e na realização de transportes para realização de exames e procedimentos;  Comunicar a equipe assistencial quando presenciar uma queda dentro da unidade; 5.6 É de responsabilidade de todos:

 A manutenção do dispositivo de sinalização para quedas no pulso do paciente;  A criação e manutenção de um ambiente seguro;

 O cuidado com a criança em relação ao acesso ao elevador, a rampa e a escada que ligam a pediatria;

 Notificar o incidente no VIGIHOSP;

6. ROTINA PARA CRIANÇAS COM RISCO DE QUEDA 6.1 Relacionadas à acomodação:

 Crianças menores de 36 meses deverão ser acomodadas em berços com grades elevadas na altura máxima. Crianças sem mobilidade poderão ser acomodadas em camas, de acordo com avaliação do profissional responsável, porém com as grades elevadas;

 Crianças maiores de 36 meses poderão ser acomodadas em camas com as grades elevadas;  O acompanhante/responsável será orientado quanto à impossibilidade de dormir com a criança na cama ou berço. O descanso deste familiar deve ser realizado juntamente a cadeira que a instituição disponibiliza durante toda a internação;

6.2 Relacionadas ao transporte:

 Crianças com até 36 meses deverão ser transportadas no colo do acompanhante/responsável e este em cadeira de rodas quando necessitarem sair da unidade de internação;

 Crianças com mais de 36 meses deverão ser transportadas em maca, cadeira de rodas ou no colo do acompanhante/responsável e este em cadeira de rodas, dependendo da avaliação do profissional responsável, quando necessitarem sair da unidade de internação;

6.3. Relacionadas as orientações que devem ser passadas aos acompanhantes/responsáveis:

 A criança não deverá permanecer sem acompanhante;

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 Ter cuidado ao segurar o bebê (a maior parte das quedas em menores de 1 ano são do colo)  Uso de medicamentos que podem aumentar o risco de queda;

 Manter grades da cama ou berço elevados durante todo o período;  Não dormir com a criança na cama ou berço;

 A escada não é local apropriado para brincadeira de crianças;  Informar a enfermagem na troca do acompanhante/responsável;

6.4 Sequência Operacional da Rotina

ORDEM AGENTE PROCEDIMENTOS

01 Enfermeiro

Avaliar os fatores de risco, da admissão até o momento da alta; Orientar a colocação do dispositivo de sinalização da cor amarela (adesivo ou caneta de tinta permanente), seguindo orientação do POP de identificação, se risco de queda;

Orientar para prevenção de queda e sobre a importância das medidas preventivas;

Sempre que necessário prescrever medidas para a prevenção; Supervisionar os cuidados estabelecidos;

02

Auxiliar e/ou Técnico de Enfermagem

Executar as medidas de prevenção para queda de acordo com a prescrição de enfermagem;

Reforçar e registrar as orientações preventivas de queda a cada plantão e avaliar da compreensão do usuário e acompanhante; Reforçar as medidas realizadas para prevenção da queda, comunicar imediatamente ao enfermeiro qualquer situação que possa caracterizar um possível evento de queda;

03 Gerência de Risco

Dispensar o dispositivo de sinalização da cor amarela conforme solicitado (adesivo ou caneta de tinta permanente)

Registrar o fornecimento;

04 Médicos

Descrever no prontuário e na prescrição médica procedimentos ou medicações que aumentem o risco ou sedação a criança; Comunicar a enfermagem sobre crianças com um potencial aumentado de risco de queda;

05 Serviços de diagnostico

Intensificar o cuidado quanto ao risco de quedas em usuários com a sinalização amarela no pulso;

06 Equipe

multiprofissional

Seguir os cuidados relacionados às intervenções na prevenção do risco de queda;

Realizar a notificação no sistema VIGIHOSP;

7. AVALIAÇÃO DO RISCO DE QUEDA

 A avaliação do risco de queda será realizada por meio da aplicação da Ficha Mensal de Avaliação para Risco de Queda em Crianças no Ambiente Hospitalar - Escala Humpty-Dumpty adaptada pediatria - (Anexo 1). Do momento da admissão na Unidade de Internação até a alta, sendo revisada diariamente, conforme a rotina da sistematização da assistência de enfermagem (SAE).

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7.1 Fatores que predispõem a queda 7.1.1 Demográficos: crianças < 5anos.

7.1.2 Psico-cognitivos: declínio cognitivo, depressão, ansiedade, inquietação; 7.1.3 Condições de saúde e presença de doenças crônicas:

● Convulsões ● Síncope; ● Dor intensa;

● Baixo índice de massa corpórea; ● Anemia;

● Incontinência ou urgência miccional; ● Incontinência ou urgência para evacuação;

● Alterações metabólicas (como, por exemplo, hipoglicemia). 7.1.4 Funcionalidade:

● Necessidade de dispositivo de auxílio à marcha; ● Fraqueza muscular e articulares;

● Deformidades nos membros inferiores;

● Síndromes neurológicas que alterem à marcha; 7.1.5 Comprometimento sensorial: ● Visão; ● Audição; ● Tato. 7.1.6 Equilíbrio corporal:  Marcha alterada. 7.1.7 Uso de medicamentos: ● Benzodiazepínicos; ● Antiarrítmicos; ● Anti-histamínicos; ● Digoxina; ● Diuréticos; ● Laxativos; ● Vasodilatadores; ● Hipoglicemiantes orais;

● Politerapia medicamentosa (uso de 4 ou mais medicamentos). 7.1.8 História prévia de queda.

7.2 Princípios de utilização da Escala de Humpty-Dumpty pediátrica adaptada

● A Escala Humpty-Dumpty pediátrica adaptada está indicada para todos os usuários pediátricos do HE;

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● Na Escala Humpty-Dumpty adaptada, são atribuídos pontos a parâmetros pré-definidos e o somatório desses pontos definirão o risco de queda.

● São avaliados os seguintes parâmetros: - Idade - Sexo - Diagnóstico - Fatores ambientais - Medicações usadas - Deficiências cognitivas - Cirurgia/sedação/anestesia 7.3 Critérios de avaliação:

● A soma das pontuações atribuídas a cada um dos 7 parâmetros (mínima 7 e máxima 22) definirá o grau de risco de queda da criança, de acordo com a Escala Humpty-Dumpty. A criança será classificada com alto risco de queda ou baixo risco de queda.

Baixo risco de queda: de 7 a 11 pontos na escala Humpty-Dumpty Alto risco de queda: de 12 a 22 pontos na escala Humpty-Dumpty

PARÂMETROS CRITÉRIOS PONTUAÇÃO

IDADE MENOS DE 3 ANOS 3 ENTRE 3 E 6 ANOS 2 ENTRE 7 E 12 ANOS 1 SEXO MASCULINO 2 FEMININO 1 DIAGNÓSTICO NEUROLÓGICO 4

ALTERAÇÃO NA OXIGENAÇÃO (DIAGNÓSTICO

RESPORATÓRIO, DESIDRATAÇÃO, ANOREXIA, ANEMIA, SINCOPE/TONTURAS 3 TRANSTORNOS PSÍQUICOS 2 OUTROS DIAGNÓSTICOS 1 FATORES AMBIENTAIS

HISTÓRIA DE QUEDA ANTERIOR 4

CRIANÇA FAZ USO DE APARELHO AUXILIAR DE MARCHA, BERÇO OU CAMA COM MUITOS EQUIPAMENTOS, QUARTO COM POUCA ILUMINAÇÃO

3

CRIANÇA ACAMADA 2

CRIANÇA QUE DEAMBULA 1

MEDICAÇÃO USADA

FAZ USO DE 2 OU MAIS DOS SEGUINTES MEDICAMENTOS: SEDATIVOS, HIPNÓTICOS, BARBITÚRICOS,

ANTIDEPRESSIVOS, LAXANTES, DIURÉTICOS OU NARCÓTICOS

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FAZ USO DE 1 DOS SEGUINTES MEDICAMENTOS: SEDATIVOS, HIPNÓTICOS, BARBITÚRICOS, ANTIDEPRESSIVOS, LAXANTES, DIURÉTICOS OU NARCÓTICOS

2

FAZ USO DE OUTROS MEDICAMENTOS OU NÃO USA 1 DEFICIÊNCIA

S COGNITIVAS

NÃO CONSCIENTE DE SUAS LIMITAÇÕES 3

ESQUECE SUAS LIMITAÇÕES 2

ORIENTADO DE ACORDO COM SUAS CAPACIDADES 1 CIRURGIA/

SEDAÇÃO/ ANESTESIA

HÁ 24H 3

HÁ 48H 2

HÁ MAIS DE 48 HORAS OU NENHUM 1

TOTAL

8. INTERVENÇÕES NA PREVENÇÃO DO RISCO DE QUEDA: 8.1 Baixo ou nenhum risco de queda: < 11 pontos

● Cama na posição mais baixa, travada e grades da cama para cima;

● Avaliar a distância entre as grades, de acordo com a criança, utilizar precauções de segurança adicionais, se necessário;

● Na criança que deambula usar calçados e roupas de tamanho adequado para evitar o risco de tropeçar;

● Manter o trajeto livre entre a enfermaria e o posto de enfermagem; ● Avaliar a necessidade de iluminação adequada no período noturno, ● Disponibilizar informação para crianças e acompanhantes/responsáveis

8.2. Alto risco de queda: 12 a 22 pontos

8.2.1 Cuidados relacionados ao ambiente

● Não deixar o ambiente totalmente escuro (orientar responsável a utilizar a luz auxiliar da enfermaria durante a noite);

● Assegurar que os itens pessoais do usuário, assim como urinóis e comadres, estejam ao seu alcance;

● Dispor de escada de dois degraus próximo ao leito, se a cama não for eletrônica;

● Manter a unidade do usuário limpa e organizada, sem acúmulo de materiais e equipamentos desnecessários;

● Manter o trajeto no quarto/enfermaria livre;

● Manter grades das camas elevadas, independente do risco; ● Manter camas baixas;

● Em nenhum momento a criança poderá ficar sozinha no leito, sem a presença de um familiar responsável;

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● A saída do leito deve ser orientada pela enfermagem e toda saída deve ser sempre acompanhada;

● Se houver prescrição de fisioterapia motora, os exercícios de marcha devem ser realizados pelo profissional fisioterapeuta;

● Orientar o uso de calçados antiderrapantes;

● Avaliar o nível de dependência após instalação de dispositivos ou equipamentos; ● Manter a grade distal ao profissional elevada no momento de mobilizações no leito; ● Comunicar a equipe multiprofissional do risco de queda e as mudanças de classificações; ● As equipes de diagnósticos devem ficar atentas aos pacientes com dispositivos de

sinalização de cor amarela expostos no pulso da criança;

● Evitar a locomoção do usuário em trajetos tumultuados, quando possível;

● Orientar os acompanhantes que as crianças não podem correr pelas dependências do quarto e do hospital;

● Orientar o paciente/ou acompanhante sobre mudanças na prescrição medicamentosa que possam causar vertigens, tonturas, hipoglicemias e etc.;

8.2.3 Cuidados relacionados à higiene e conforto

● Orientar o acompanhante/responsável para a criança utilizar chinelos antiderrapantes durante o banho de aspersão, com ou sem auxílio da enfermagem;

● Acomodar as crianças com necessidades especiais, no que se refere às eliminações, próximos ao banheiro;

● Orientar ou auxiliar o acompanhante/responsável no banho de aspersão de crianças que utilizam cadeira de rodas e/ou com risco para queda, desde que não haja indicação de banho no leito;

● Orientar meninos com risco para queda a sentar-se no vaso sanitário quando houver necessidade de utilizá-lo.

8.2.4 Cuidados relacionados ao repouso

● Assegurar que as camas permaneçam em posição mais baixa, com as rodas travadas e as grades elevadas;

● Orientar ao acompanhante/responsável não deitar na cama ou berço. 8.2.5 Cuidados relacionados a cirurgias/procedimentos/sedação/anestesia

● Informar ao acompanhante/responsável sobre o risco de queda relacionado ao efeito do sedativo e/ou anestésico;

● Orientar e auxiliar a criança, acompanhante/responsável a levantar progressivamente (elevar a cabeceira 30°, sentar-se no leito com os pés apoiados no chão por 5 a 10 minutos) antes de sair da cama;

● A criança que estiver no leito deverá permanecer com as grades elevadas (pré-cirúrgico e pós-operatório imediato);

● Atentar para jejum prolongado como por exemplo, logo ao acordar ou em pré e pós-operatório;

● Permanecer ao lado da criança durante todo o momento de indução e reversão anestésica; ● Monitorar a reposição e os recursos de tração, em mesa cirúrgica, sempre que necessário;

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● Dispor um número adequado de profissionais para transferir a criança da mesa cirúrgica para a cama, conforme avaliação do enfermeiro;

● Manter as grades da cama elevadas durante a recuperação do processo anestésico.

OBSERVAÇÃO: Todas as medidas adotadas para prevenir quedas devem ser registradas no prontuário do usuário.

9. REFERÊNCIAS

ALMEIDA RAR, ABREU CCF, MENDES AMOC. Quedas em doentes hospitalizados: contributos para uma prática baseada na prevenção. Rev. Enf. Ref.; v.3, n. 2, p. 2163 - 72, 2010.

ABREU C, MENDES A, MONTEIRO J, SANTOS FR. Falls in hospital settings: a longitudinal study. Rev. Lat. Am Enfermagem [online]; v. 20, n.3. p. 597-603, 2012.

BARBOSA P, CARVALHO L, SANDRA C. Escala de quedas de Morse. Manual de utilização. Escola Superior de Enfermagem do Porto. v.1, 2015.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 2.095, de 24 de setembro de 2013. Aprova os Protocolos Básicos de Segurança do Paciente. 2013.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Fiocruz. Programa Nacional de Segurança do Paciente. Protocolo Prevenção de Quedas [Internet]. Rio de Janeiro: ANVISA; 2013.

BORDALO l, CALDEIRA N. Implementação de um Programa de Gestão de Quedas em Contexto Pediátrico. 2013.

PEREIRA A de S, et al. Determinação de fatores de risco para a queda infantil a partir do modelo Calgary de avaliação familiar. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, v. 23, n. 2, p. 101-108, 2012.

WOOD ML. Implementing a Humpty Dumpty Falls (tm) Scale & Prevention Program. In: Pursuit of Excellence. v. 7, n. 1, 2006.

PEREIRA R. Queda em Pediatria: Um desafio para a equipe multidisciplinar In: Anais do 2° Congresso Internacional Sabará de Especialidades Pediátricas [=Blucher Medical Proceedings, v.1, n.4]. São Paulo: Blucher, 2014.

COSTA-DIAS, M. J. M., FERREIRA, P. L.; Escalas de avaliação de risco de quedas. Rev. Enf. Ref. [online]. v.IV, n.2, p.153-161, 2014.

10. REVISÕES

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11. ANEXOS

ANEXO 1 -

FICHA MENSAL DE AVALIAÇÃO DE RISCO DE QUEDA EM CRIANÇAS NO

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ANEXO 2 – TERMO DE ESCLARECIMENTO E CIÊNCIA: RISCO DE QUEDA EM AMBIENTE

HOSPITALAR

TERMO DE ESCLARECIMENTO E CIÊNCIA: RISCO DE QUEDA EM AMBIENTE HOSPITALAR As quedas são eventos que podem ocorrer em pessoas que possuem limitações e precisam de ajuda para realizar algumas atividades. Podem agravar o quadro de saúde do usuário, provocando fraturas, sangramentos, ferimentos na pele, traumas na cabeça, situações que prolongam o período de internação e até mesmo podem levar a morte (BRASIL, 2013).

Durante o período de internação, devido ao uso de algumas medicações e fragilidade física do usuário, dentre outros fatores, as quedas podem acontecer mais frequentemente. Por esse motivo foi realizada a avaliação para definir o RISCO DE QUEDA do sr(a)

______________________________________________________________________________. Dessa forma estão abaixo descritas as orientações a serem seguidas para reduzir o risco de queda: ( ) Usar calçados antiderrapantes e utilização de luz de cabeceira durante a noite.

( ) Não se levantar subitamente devido ao risco de hipotensão postural e tontura.

( ) Toda saída do leito deve ser orientada pela enfermagem com acompanhamento do familiar. ( ) Exercícios de marcha devem ser realizados apenas com acompanhamento do fisioterapeuta. ( ) Manter grades de cama ou berço elevadas durante todo o período.

( ) Manter ao alcance pertences e objetos mais utilizados.

( ) Informar à enfermagem o período em que o usuário permanecerá sem acompanhante. ( ) Não deixar a criança sozinha em lugares altos.

( ) Cuidado ao segurar o bebê.

( ) Crianças não podem correr pelas dependências do hospital, nem permanecer nas escadas ( ) Conheça os efeitos dos medicamentos que a criança está recebendo.

TOTAL DE ITENS MARCADOS: __________

________________________________________________ Enfermeiro/COREN

Eu _________________________________________________________declaro que recebi os esclarecimentos e estou ciente a respeito do risco de queda que pode ocorrer durante o período de internação. Sendo assim, informo que fui instruído a seguir as recomendações prescritas a fim de prevenir quedas e possíveis danos decorrentes desse incidente. Declaro ainda que recebi o FOLDER de orientações para PREVENÇÃO DE QUEDA EM AMBIENTE HOSPITALAR no momento da minha chegada a esta unidade e entendi o RISCO DE QUEDA avaliado, bem como as informações que me foram fornecidas.

Pelotas,____/___/_____

___________________________________________ Usuário ou responsável

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CONTROLE DE EMISSÃO APROVADO POR:

ELABORADO/REVISADO POR: VERIFICADO POR: AUTORIZADO POR:

Francisco Martins Ferrari Sílvia Tremper Minasi

Núcleo de Segurança do Paciente Vera Maria Silveira - Superintendente COLABORADORES:

Caroline Ribeiro Cristian Dornelles Denise Motta

Maria Amália Saavedra Paola de Morais Peraça Lauren Sallaberry Ferreira Josseane Kuhn Scholl Vania Greice Schultz

REVISÕES DATA

Referências

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