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XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

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(*) Endereço Rua Humberto Monte, S/N, Campus do Pici – Bloco 705 – CEP 60.455-760 Fortaleza, CE – Brasil Tel: (+55 85) 3366-9586 – Fax: (+55 85) 3366-9574 – Email: kleber@coe.ufrj.br

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - II

GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS - GPT UMA NOVA ESTRATÉGIA DE CONTROLE PARA TURBINAS EÓLICAS BASEADAS EM GERADOR DE

INDUÇÃO DUPLAMENTE ALIMENTADO DIANTE DE AFUNDAMENTOS DE TENSÃO

Francisco Kleber de A. Lima* Edson H. Watanabe

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

RESUMO

Neste trabalho a turbina eólica equipada com gerador de indução duplamente alimentado (DFIG) foi estudada, diante de afundamentos severos de tensão no ponto de conexão comum (PCC). Foi proposta uma nova estratégia de controle para viabilizar o controle e operação deste tipo de turbina, durante quedas de tensão na rede, sem a necessidade imperativa de circuitos conhecidos como crowbar. Para tanto, a estratégia de controle utiliza a realimentação das correntes do estator, como referências de correntes do rotor, durante a falha. A fim de validar a teoria proposta, um protótipo com potência igual a 6kW foi construído e testado.

PALAVRAS-CHAVE

DFIG, Controle vetorial orientado pelo campo, Geração eólica, Controle direto de potência 1.0 - INTRODUÇÃO

O incremento da capacidade de geração eólica instalada, assim como, a perspectiva de instalação de turbinas eólicas em grande escala, em um futuro próximo, vêm acompanhados de novos requisitos para os geradores e parques eólicos. Uma característica comum em países com alto grau de penetração da energia eólica é a existência de códigos de conexão à rede elétrica, os quais estabelecem os requisitos básicos impostos aos geradores para conseguir funcionamento estável e assegurem confiabilidade do fornecimento de energia.

Assim, o aumento da penetração da energia eólica no sistema de potência gera novos desafios para os operadores do sistema, os quais têm que garantir a operação confiável e segura da rede elétrica. No caso da energia eólica, estes códigos de rede requerem, basicamente, comportamento operacional com diversos requisitos de controle similares àquelas de plantas de potências convencionais. Um destes requisitos é a capacidade de continuidade da conexão dos geradores eólicos à rede mesmo em caso de falhas que levam a afundamentos severos de tensões. Esta exigência é também conhecida como ride-through default capability. Desta maneira, os projetos dos controladores e da proteção são fundamentais para que a turbina possa permanecer conectada à rede durante falhas como, por exemplo, o curto-circuito.

Muitos estudos vêm sendo realizados, tanto pela comunidade acadêmica quanto pela indústria, sobre operações de turbinas eólicas em condições ride-through [1-7], visando atender aos códigos de rede. Desta maneira, a principal atenção destes estudos está voltada para a capacidade de sistemas eólicos em permanecerem conectados à rede elétrica durante uma falta.

Entre as soluções propostas, destaca-se a inserção de circuitos auxiliares para limitar sobrecorrentes na máquina e conversores de potência, bem como, sobretensões no elo CC dos conversores. Contudo, estes circuitos extras

(2)

além de envolver mais dispositivos no sistema, o que acaba diminuindo a confiabilidade do mesmo, contribui para o incremento do custo final da instalação, sem mencionar o aumento na complexidade do sistema de controle. A proteção crowbar consiste, basicamente, de um conjunto de resistências externas, conectadas aos enrolamentos do rotor da máquina, através contatores ou conversor estático (no caso do crowbar ativo) durante curtos-circuitos. Estes circuitos além de diminuírem a confiabilidade do sistema, necessitam de controle extra e tem o inconveniente de que os valores destas resistências são calculados, levando-se em consideração as características do sistema eólico, assim, a retirada ou inclusão de turbinas ao parque eólico poderá influenciar neste cálculo. Diversas estruturas de circuitos crowbar podem ser exploradas, como se pode observar em [8-10].

A Figura 1 apresenta um diagrama de blocos do controle de uma turbina eólica, equipada com DFIG que utiliza

crowbar.

FIGURA 1 – Diagrama de um sistema turbina eólica DFIG conectado à rede elétrica.

Além desta solução, algumas outras são sugeridas na literatura, como por exemplo, a inserção de chaves estáticas entre os terminais do estator e a rede elétrica, sugerida por Petterson [11] e o amortecimento do fluxo estatórico, proposto por Næss [12]. Em se tratando da proteção do elo CC, circuitos baseados em conversores CC-CC, podem ser utilizados para garantir o armazenamento da energia ou a sua dissipação via resistor, como propõe Abbey [13]. Contudo, todas essas técnicas implicam na inserção de dispositivos ativos/passivos de potência no sistema, o que acarreta nas conseqüências discutidas nos parágrafos anteriores.

Assim, este trabalho propõe uma técnica de controle que se baseia na realimentação das componentes da corrente do estator no referencial dq síncrono, capaz de garantir o controle gerador DFIG durante afundamentos severos de tensão no ponto de conexão com a rede elétrica, sem a necessidade da utilização de circuitos crowbar.

2.0 - MODELAGEM DA MÁQUINA

Nesta seção serão mostradas as equações que modelam a máquina de indução duplamente alimentada. 2.1 Sistema de Referência Considerado

A Figura 2 mostra o diagrama vetorial do sistema de referência considerado nesta análise. Aqui o sistema de referências dq é posicionado de tal forma, que o eixo direto coincide com o vetor fluxo do estator, como apresentado por Leonhard [14].

(3)

Com respeito ao diagrama da Figura 2, devido à baixa resistência estatórica, o vetor tensão do estator vs, pode ser

considerado adiantado, praticamente, 90º com respeito ao vetor fluxo estatórico. O vetor j r i eε ur

indica que a corrente do rotor está referenciada ao estator. Enquanto que ims indica a corrente de magnetização da máquina.

2.2 Equações das Tensões e Fluxos Magnéticos

As tensões e fluxos magnéticos no estator da máquina de indução de rotor bobinado são dados por:

,

,

,

.

ds ds s ds s qs qs qs s qs s ds ds s ds m dr qs s qs m qr

d

v

R i

dt

d

v

R i

dt

L i

L i

L i

L i

λ

ω λ

λ

ω λ

λ

λ

=

+

=

+

+

=

+

=

+

(1)

De forma análoga, as equações de tensões e fluxos magnéticos no rotor da máquina são dadas por:

,

,

,

.

dr dr r dr slip qr qs qr r qr slip dr dr r dr m ds qr r qr m qs

d

v

R i

dt

d

v

R i

dt

L i

L i

L i

L i

λ

ω λ

λ

ω λ

λ

λ

=

+

=

+

=

+

=

+

(2)

Assumindo que o sistema representado por (1) e (2) é linear, o que significa assumir que o circuito magnético da DFIG é linear, pode-se combinar estas duas equações, e aplicando a transformada de Laplace é possível obter as correntes do estator, no referencial dq síncrono, mostrado por Lima [15], as quais são representadas por:

(

)

(

)

(

)

(

)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

2

,

2

s s ds s s qs ds s s s s s s s s s s m dr s s m qr s s s s s s

L s

R

v

L v

i

L s

L R s

R

L

L s

R s

L

L i

R

L i

L s

L R s

R

L

ω

ω

ω

ω

ω

+

+

=

+

+

+

+

+

+

+

+

(3)

(

)

(

)

(

)

(

)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

2

2

s s ds s s qs qs s s s s s s s s m dr s s s s m qr s s s s s s

L v

sL

R

v

i

s L

sL R

R

L

R

L i

s L

sR

L

L i

s L

sL R

R

L

ω

ω

ω

ω

ω

+

+

=

+

+

+

+

+

+

+

+

+

(4)

As equações (3) e (4) podem ser simplificadas levando-se em consideração que a partir da utilização do controle vetorial orientado pelo campo, com o eixo d posicionado no fluxo do estator, a componente em quadratura desta variável é nula. E, ainda, considerando o baixo valor da impedância do estator, o vetor tensão do estator está praticamente posicionado sobre o eixo em quadratura. Desta maneira, obtém-se:

(

2 2

)

,

2

s m ds sq dr s s s s s

L

i

v

i

R

L

L s

L

s

ω

ω

=

+

+

(5)

(

)

(

2 2

)

.

2

s s m qs sq qr s s s s s

R

s

L

L

i

v

i

R

L

L s

L

s

ω

+

=

+

+

(6)

(4)

As equações (5) e (6) mostram que a partir da variação da tensão do estator, as componentes dq das correntes do estator no referencial síncrono, oscilam na freqüência da rede elétrica. Oscilação esta, que por sinal é pobremente amortecida devido ao baixíssimo valor da resistência estatórica Rs (geralmente da ordem de 0,005 pu). Este

fenômeno ocorre, por exemplo, durante um afundamento de tensão. Se o afundamento de tensão for balanceado as correntes estatóricas em dq, oscilam com freqüência ωs. Contudo, se o afundamento na tensão do estator é

desbalanceado, isto é, com a presença de componentes de seqüência negativa, existirá também oscilação na freqüência de 2ωs que pode ser percebido em vsd e vsq. Assim, diante de afundamentos de tensão desbalanceados,

as componentes da corrente do estator terão oscilações em ωs e 2 ωs.

Para o regime permanente da tensão do estator, (7) e (8) são reduzidas para:

1

,

m ds qs dr s s s

L

i

v

i

L

ω

L

=

(7) 2 2 s m qs qs qr s s s

R

L

i

v

i

L

ω

L

=

(8)

Analisando (8), é possível constatar que o fator multiplicativo da componente em quadratura da tensão do estator tende a zero. Assim, considerando 2 2

s s s

R L

ω

, esta equação fica reduzida a:

m qs qr s

L

i

i

L

= −

(9)

Na expressão de ids existem duas parcelas. A primeira, em regime permanente, diz respeito à corrente de

magnetização. A segunda, refere-se à dependência entre esta e a componente da corrente direta do rotor.

Na equação (9), iqs, revela a dependência linear entre as componentes das correntes do estator e rotor no eixo em

quadratura.

2.3 Validação do Modelo Apresentado

Nesta seção, o modelo da máquina de indução duplamente alimentada apresentado em (5), (6), (7) e (9) é validado através de simulações realizadas no ambiente PSCAD/EMTDC, onde se reproduziu tanto o estado permanente, quanto transitórios na tensão do estator. Esta simulação mostra a resposta da corrente do estator nos eixos dq para o caso de afundamento de tensão no PCC (ver Figura 1) durante o intervalo de tempo de t = 2,0s a t = 2,2s. As Figuras 3 e 4 mostram uma comparação entre os resultados calculados na simulação com o PSCAD/EMTDC e através do modelo apresentado.

FIGURA 3 – Validação do modelo apresentado. Correntes do estator.

FIGURA 4 – Validação do modelo apresentado. Correntes do rotor.

(5)

Observa-se através destes resultados que o modelo proposto representa a DFIG, com razoável grau de precisão. As Figuras 3 e 4 mostram que as correntes do estator e rotor apresentam picos durante o curto-circuito, cujo valor máximo depende de vários fatores como, por exemplo, o instante em que o curto-circuito ocorre [12]. Este trabalho não se aprofundará neste tema.

Os resultados apresentados mostram picos que superam em duas vezes a corrente nominal do conversor do lado do rotor, configurando uma situação indesejada.

A fim de proteger o conversor durante o afundamento, comumente, é usado o crowbar (ver Figura 1). A Figura 5 mostra o comportamento típico das correntes do estator e rotor, em valores coletivos 2 2 2

a b c

i

=

i

+

i

+

i

, para esta

situação.

FIGURA 5 – Correntes do rotor e estator durante afundamento de tensão com uso de crowbar.

3.0 - ESTRATÉGIA PARA O CONTROLE DE CORRENTE DO GERADOR DFIG DIANTE DE AFUNDAMENTOS DE TENSÃO

Esta seção apresenta a estratégias para o controle da DFIG durante afundamentos de tensão. A estratégia proposta neste trabalho consiste na realimentação das correntes do estator, como as novas referências de correntes do rotor, durante o afundamento da tensão do estator. Esta solução é capaz de manter as correntes do rotor controladas logo nos instantes iniciais do afundamento, permitindo que a turbina permaneça conectada ao PCC, atendendo às exigências dos códigos de rede.

O objetivo desta estratégia é forçar a queda das correntes estatóricas e, consequentemente, das correntes rotóricas. Desta maneira, não é necessário o circuito crowbar, a fim de conter sobrecorrentes na máquina e no conversor do lado do rotor. A Figura 6 mostra o diagrama de blocos para o controle do conversor do lado do rotor.

Neste diagrama não está mostrada a malha mais externa, responsável pelo controle das potências ativa e reativa do estator.

A linha tracejada do diagrama da Figura 6 é responsável pelo controle da DFIG durante o afundamento de tensão, quando ch é colocada na posição 2. Em regime permanente da tensão do estator, a chave lógica ch é mantida na posição 1.

Estando ch na posição 2, fazemos com que as referências das correntes do rotor sejam: * dr ds

i

=

i

(10) * qr qs

i

=

i

(11)

(6)

Supondo que o controle de corrente do conversor é rápido e preciso de tal forma que as correntes do rotor seguem perfeitamente as referências dadas em (10) e (11), então (5) e (6) resulta em:

(

2 2

)

1

,

2

s ds qs s s m s s

i

v

R

L

L

s

s

L

ω

ω

=

+

+

+

(12)

(

)

(

2 2

)

1

2

s s qs qs s s m s s

R

s

L

i

v

R

L

L

s

s

L

ω

+

=

+

+

+

(13)

As expressões (12) e (13) mostram que as correntes do estator acompanham a queda da tensão, tendo a amplitude da oscilação presente nestas componentes, atenuada pelo fator 1/(Ls + Lm).

Em teoria, esta estratégia deve funcionar tanto para afundamentos balanceados quanto desbalanceados. Uma vez que a capacidade para o controle das correntes dependeria da capacidade do sistema de controle, em sintetizar as componentes das correntes do rotor, de acordo com a corrente do estator.

FIGURA 6 – Diagrama de blocos do controle proposto para o conversor do lado do rotor. 4.0 - RESULTADOS DE SIMULAÇÕES E EXPERIMENTAIS

A Figura 7 mostra um afundamento balanceado na tensão do estator provocado por um curto-circuto. As Figuras 8 e 9 mostram uma comparação entre os comportamentos da corrente no rotor e estator da DFIG, representadas por seu valor coletivo. Na Figura 10, o comportamento do torque elétrico é mostrado, diante do transitório da tensão mostrado na Figura 7.

É possível observar nas Figuras 8 a 10, as quedas nas correntes dos circuitos do estator e rotor, durante o afundamento balanceado. Nesta simulação foi aplicado um afundamento para 20% da tensão nominal do sistema. Observa-se, ainda, nas Figuras 8 a 10, a oscilação natural do sistema com valor igual à freqüência angular da rede elétrica ωs. Isto ocorre, porque o afundamento na tensão é do tipo equilibrado, sendo composto somente por

componentes de seqüência positiva.

FIGURA 7 – Afundamento balanceado na tensão do

(7)

FIGURA 9 – Corrente do estator. FIGURA 10 – Torque eletromagnético.

As Figuras a seguir, mostram resultados para uma planta experimental, com potência nominal igual a 6kW.

FIGURA 11 – Tensão e corrente no estator. FIGURA 12 – Tensão e corrente no estator.

FIGURA 13 – Tensão e corrente no estator. FIGURA 14 – Tensão e corrente no rotor. As Figuras 11 a 13 mostram os comportamentos das tensões e correntes no estator durante um afundamento de tensão balanceado. A Figura 14 mostra detalhes do comportamento da tensão e corrente no rotor da máquina de indução. É possível observar que através da aplicação da estratégia proposta as correntes rapidamente são controladas e, uma vez controladas, é possível a injeção de potência reativa, a fim de apoiar a tensão no ponto de conexão comum.

5.0 - CONCLUSÕES

Neste trabalho, buscou-se a concepção de uma nova estratégia de controle capaz de manter o DFIG conectado à rede elétrica durante afundamentos severos de tensões no PCC sem a necessidade da utilização de circuitos de proteção crowbar.

Foi realizada a modelagem da máquina de indução duplamente alimentada, quando controlada em corrente através do conversor conectado ao rotor. Este modelo que prevê o comportamento desta máquina durante transitórios na tensão da rede elétrica, foi validado através de simulação realizada no ambiente PSCAD/EMTDC.

(8)

A partir deste modelo foi proposta uma estratégia de controle para a turbina eólica baseada em DFIG, durante afundamentos severos de tensão. Esta estratégia é baseada na realimentação das correntes do estator, como referências das correntes do rotor no referencial dq síncrono. Desta forma, é possível sintetizar correntes do rotor capazes de provocar no estator correntes em oposição de fase às correntes geradas durante o afundamento. Como resultado deste controle as correntes estatóricas e, consequentemente, as correntes rotóricas caem. Um dos efeitos imediatos dessa estratégia seria a dispensabilidade do circuito crowbar.

Os resultados matemáticos, simulados e experimentais apresentados neste trabalho, mostram que é possível o controle estável do DFIG, durante contingências severas na rede elétrica, sem a necessidade imprescindível de circuitos auxiliares para conter sobrecorrentes nos enrolamentos do rotor, estator e no conversor.

6.0 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

(1) S. Seman et. al. “Ride-Through Analysis of Doubly Fed Induction Wind-Power Generator Under Unsymmetrical Network Disturbance”. IEEE Transactions on Power Systems. Volume 21, Nº. 4, Nov. 2006. pág. 1782 – 1789. (2) C. Klumpner and F. Blaabjerg. “Experimental Evaluation of Ride-Through Capabilities for a Matrix Converter Under Short Power Interruptions”. IEEE Transaction on Industrial Electronics. Vol. 49, nº 2, April, 2002. Page(s): 315 – 324.

(3) F. M. Hughes et. al.“A Power System Stabilizer for DFIG-based wind generation”. IEEE Transaction on Power Systems. Vol. 21, Issue 2, 2006. Page(s):1558 – 0690.

(4) B. Xie et. al. “Study of fault ride-through for DFIG based wind turbines”. IEEE International Conference on Electric Utility Deregulation, Restructuring and Power Technologies, 2004. (DRPT 2004). Vol. 1, Issue , 5-8 April 2004 Page(s): 411 – 416.

(5) J. Morren et. al .“Ridethrough of wind turbine with doubly-fed induction generator during a voltage dip”. IEEE Transaction on Energy Conversion. Vol. 20, nº 2, 2005. Page(s):435 – 441.

(6) A. Petersson et. al. “A DFIG wind-turbine ride-through system influence on the energy production”. In: Nordic Wind Power conference, Chalmers University of technology, Göteborg, 2004.

(7) D. Xiang et. al. “Control of a doubly-fed induction generator in a wind turbine during grid fault ride-through”. IEEE Transaction on Energy Conversion. Vol. 21, nº 3, 2006. Page(s):652 – 662.

(8) J. Morren, S.W.H. de Haan. “Short-Circuit Current of Wind Turbines with Doubly Fed Induction Generator”. IEEE Transaction on Energy Conversion. Vol. 22, Issue 1, March 2007. Page(s):174 – 180

(9) M. Rodriquez, G. Abad, I. Sarasola, A. Gilabert. “Crowbar control algorithms for doubly fed induction generator during voltage dips”. 2005 European Conference on Power Electronics and Applications.11-14 Sept. 2005 Page(s):10 pp.

(10) Morren, J.; de Haan, S.W.H. “Short-circuit current of wind turbines with doubly fed induction generator”. IEEE Transaction on Energy Conversion. Volume 22, nº 1, March 2007 Page(s):174 - 180.

(11) A. Petersson. Analysis, modeling and control of doubly-fed induction generators for wind turbines. 2005. 165 f. Tese (Doutorado) - Department of Energy and Environment, Chalmers University of Technology, Göteborg, 2005. (12) B.I. Næss, M. Molinas, T. Undeland. “Laboratory tests of ride through for doubly fed induction generators”. In: Nordic Wind Power Conference, may 22-23, 2006. Espoo, Finland.

(13) C. Abbey, G. Joos. “Effect of low voltage ride through (LVRT) characteristic on voltage stability”. IEEE Power Engineering Society General Meeting, 2005. Vol. 2, p. 1901-1907, 2005.

(14) W. Leonhard, Control of Electrical Drives, Springer, 3a Edição, Nova Iorque, 2001.

(15) F.K.A. Lima and E.H. Watanabe, “Parallel Connection of Doubly-Fed Induction Generator in Wind Generation”, in 9º Congresso Brasileiro de Eletrônica de Potência, vol. 09, pp. 631-639, 2007.

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