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Transporte seguro. Encontros regionais Ipameri e Rio Verde sediam jornada de palestras e informações técnicas

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Academic year: 2021

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Encontros regionais

Ipameri e Rio Verde sediam jornada

Dia do Algodão

Evento será realizado

IN 005/2010 trata da regulamentação do transporte de

algodão não beneficiado, que objetiva a prevenção, o

controle populacional e a não disseminação do bicudo

em Goiás. Infração pode gerar multa de até R$ 2.500.

IN 005/2010 trata da regulamentação do transporte de

Transporte seguro

Carlos Rud

iney

(2)

Jor na lis tas res pon sá veis

Mi guel Bu e no (DF – 02606 JP)

Ales san dra Go i az

(GO - 01772 JP)

Co or de na dor do Pro mo al go

Dul ci mar Pes sat to Fi lho (Di re tor exe cu ti vo da Ago pa)

Re vi são

Paulo Henrique de Castro

Pro je to Grá fi co e Di a gra ma ção

OOT - Design e comunicação

Ti ra gem

800 uni da des

Im pres são

Grá fi ca e Edi to ra Ta len to

Ca sa do Al go dão

Rua 147 n° 442 - Se tor Ma ris ta – Go i â nia GO - Bra sil – 74170-100

Fone: +55 (62) 3241 0404

Fax: +55 (62) 3241 2281

www.pro moal go.com.br promoalgo@pro moal go.com.br

Valorização do algodão

Opinião - Leonardo Machado é engenheiro agrônomo e assessor técnico para a área cereais, fibras e oleaginosas da Faeg

Editorial

Ex pe di en te

Pre si den te: Mar ce lo Swart

Vi ce-pre si den te: José Fava Neto

Vi ce-pre si den te: Lu iz Re na to Zap pa ro li

Di re tor-exe cu ti vo: Dul ci mar Pes sat to Fi lho

Co or de na dor do Con se lho Ges tor: Mar ce lo Swart

Di re tor-exe cu ti vo: Pau lo Cé sar Pei xo to

Pre si den te: Ro nal do Lim ber te

Vi ce-pre si den te: Ro land van de Groes

Diretor-executivo: Mauricio Bernardo Scholtem

Al ex an d re C er q u ei ra F er n an d es

O primeiro bimestre de 2011 foi um período de grande valorização dos pre-ços das commodities. Com exceção do cacau e do açúcar, todos os produ-tos apresentaram variação positiva, de acordo com o cálculo baseado nas mé-dias dos contratos futuros de segunda posição de entrega (maior liquidez) nas bolsas de Chicago e de Nova York.

No entanto, dentre todas as commo-dities agrícolas, o algodão tem sido des-taque, alcançando altos valores nomi-nais e chegando ao maior nível em 140 anos. Nos últimos 12 meses, o preço do algodão na Bolsa de Nova York (NYMEX, sigla em inglês) registrou alta de mais de 150%, alcançando o patamar recorde acima dos US$ 2/ bs. Sem esquecer que a cotação média do algodão nesta bolsa antes da alta era de US$ 0,70/ bs.

Mesmo com as recentes perdas, devido à situação política no mundo árabe, principalmente na Líbia, fatores fundamentalistas mantêm os patamares de preço elevados. Os baixos estoques de passagem nos EUA (2º maior produ-tor mundial) e a demanda aquecida em todo mundo, principalmente na China (maior produtor e consumidor mundial), são suporte neste mercado.

Ainda de acordo com o lado funda-mental, a situação a médio prazo é posi-tiva. A safra no Hemisfério Sul (principal oferta de pluma no 1º semestre) exer-ce apenas pressão moderada ao mer-cado. Além disso, uma produção mais constante só irá aparecer em setembro, quando as lavouras da Índia, China, Pa-quistão e EUA forem colhidas.

Porém, não são apenas os funda-mentos que ditam as regras do merca-do. A instabilidade da situação política mundial e o grande valor de capital es-peculativo na bolsa de Nova York são ingredientes instáveis nas posições do algodão em Nova York. Dentro deste cenário, a aversão ao risco pode propor-cionar uma desmontagem das posições compradas por fundos de investimento, causando fortes perdas neste mercado.

Toda esta situação de alta na bolsa de Nova York reflete em ganhos para o mercado interno. No momento, onde as lavouras mantêm o bom estado vegeta-tivo, o que pode resultar numa produ-ção elevada de pluma, o preço do algo-dão posto fábrica em São Paulo gira em torno de R$ 4/ libra peso.

Porém, os holofotes começam a ser direcionados para a situação da indús-tria têxtil, a qual pode reduzir a produ-ção por conta dos preços elevados. Com isso, redução da demanda pode causar uma desaceleração nas altas dos preços, porém, um descolamento da paridade de importação dificilmente ocorrerá. Sendo assim, cada vez mais as cotações internacionais estarão pressio-nando os preços dentro do País.

Neste sentido, mesmo com fatores fundamentais sendo favoráveis ao mer-cado a médio prazo, sabe-se que a ten-dência, após um longo período de altas dos preços, é vir com uma safra com conotação inversa, ou seja, uma grande safra sempre ocorre após um período de forte demanda, o que com certeza pressiona os preços ao longo prazo.

Uma carga mal acondicionada em um caminhão pode gerar um grande problema para os produ-tores rurais. Isto porque os pe-quenos caroços de algodão que caem na beira da estrada podem germinar e virar um criadouro de pragas, que podem prejudicar toda uma lavoura que está próxi-ma. Por esta razão, a Agrodefesa orienta os produtores no tocan-te à necessidade de atocan-tenção no transporte do algodão. Todas as recomendações, consequências e penalidades podem ser encontra-das na página 3 do Informe Pro-moalgo. Boa leitura! Alessandra Goiaz

Carga

segura

www.promoalgo.com.br

(3)

Goiânia, abril de 2011

A

s colheitas do algodão come-çam a se intensificar a partir de maio e, com elas a necessidade de transportar o produto com cuidado. Em 2010, a Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) atualizou a legislação que trata do controle do bicudo do algodoeiro em Goiás. Entre as determinações vigentes está a nor-matização do transporte.

O trânsito de algodão em pluma, al-godão em caroço, caroço de alal-godão e semente de algodão é frequente entre regiões produtoras e consumidoras. Porém, quando se trata de algodão não beneficiado (algodão em caroço ou caroço de algodão), o acondicio-namento inadequado deste tipo de carga acarreta o semeio involuntário de sementes, que nascem às margens das rodovias e resultam em fonte de alimentação e reprodução do bicudo do algodoeiro.

Desta forma, o artigo 9° da IN 005/ 2010 trata da regulamentação do transporte de algodão não bene-ficiado, que objetiva a prevenção, o controle populacional e a não-dissemi-nação da praga em Goiás. As cargas mal-acondicionadas que, favorecem a queda do produto, podem resultar em multa de R$ 2.500, conforme o Decre-to n° 6.295 de 16/ 11/ 2005.

Os coordenadores do Programa de Pragas de Algodão/ Gerência de Sani-dade Vegetal da Agrodefesa, Maxwell Carvalho de Oliveira e Márcio Antônio de Oliveira e Silva, explicam que um acondicionamento adequado do algo-dão ocorre quando não há queda de sementes ou caroços que possam pro-porcionar germinação às margens das rodovias, das estradas vicinais e dos estabelecimentos que armazenam e/ ou

beneficiam o produto, como os pátios das algodoeiras. O “ envelopamento” da carga com lonas plásticas apropria-das, conforme os coordenadores, é o meio correto de acondicionar as cargas de algodão em caroço que saem das la-vouras para as algodoeiras. “ Já para as cargas que saem das algodoeiras com caroço de algodão, o ideal é o ‘enlona-mento’ bem feito, bem como a acomo-dação do produto em carrocerias sem orifícios, para que não proporcionem a queda durante o transporte” .

Riscos

O transporte incorreto pode acar-retar prejuízos para o cotonicultor. O principal risco é a germinação de plan-tas de algodão às margens das rodo-vias e estradas vicinais, onde elas se-rão fonte de alimentação, reprodução e proliferação do bicudo. “ Isto poderá comprometer o Projeto de Controle e Supressão do Bicudo do Algodoeiro, que foi implementado em Goiás pela cadeia produtiva”, ressaltam os coor-denadores.

Os responsáveis pelo Programa de Pragas de Algodão alertam também que, além do bicudo, outros insetos aproveitam a situação e se espalham para áreas vizinhas, como o pulgão e as lagartas, além de fungos como a ra-mularia areola.

Fiscalização

A Agrodefesa irá fiscalizar o trans-porte de cargas de algodão no Esta-do. Para as cargas que entrarem em Goiás, as fiscalizações serão feitas, principalmente, nos postos fixos lo-calizados nas fronteiras com outros Estados, e pelas unidades volantes que atuam em pontos não determi-nados. As cargas que circulam dentro de Goiás, também serão fiscalizadas tanto pelas unidades volantes quan-to pelos fiscais lotados nas Unidades Locais da Agrodefesa. “ Estes também orientarão, inspecionarão e fiscaliza-rão as algodoeiras, as áreas produto-ras, os confinamentos e as margens das rodovias” , acrescentam Márcio Antônio e Maxwell Carvalho.

A Agrodefesa alerta que o descum-primento acarretará em multa de R$ 2.500 para o transportador ou algo-doeira. Para os estabelecimentos co-merciais e indústrias, em casos extre-mos, poderá haver a interdição. Para esclarecimento de dúvidas, entrar em contato com a Coordenação de Pragas do Algodão da Agrodefesa pelo telefo-ne (62) 3201-8406 ou pelo site www. agrodefesa.go.gov.br para consultar as legislações pertinentes.

Sanidade Vegetal

IN 005/ 2010 normatiza transporte e exige

acondicionamento adequado do algodão

Plantas de algodão que nasceram na beira da estrada, devido à queda de sementes durante o transporte

Algodão nasce perto de uma produção de milho fo to s: A d ri a n o M o ra e s

(4)

Goiânia, abril de 2011

P

rodutores de algodão da região de Ipameri e de Rio Verde par-ticiparam, nos dias 15 e 16 de março, respectivamente, dos Encon-tros Regionais do Algodão, promovi-dos pela Agopa, pela Embrapa, pelo Fialgo e pela Fundação Goiás. Duran-te os dois dias foram discutidos os Duran- te-mas: manejo do percevejo castanho, manejo de viroses, o Projeto de Con-trole e Supressão do Bicudo do Algo-doeiro e apresentadas informações técnicas sobre a Agopa, a Fundação Goiás e o Fialgo.

O objetivo do evento foi passar para os produtores de algodão infor-mações sobre as formas de se prote-gerem contra pragas e doenças que podem prejudicar o desenvolvimento das lavouras e causar prejuízos.

Os encontros contaram com a presença de mais de 100 produtores, das duas cidades. Para o presidente da Fundação Goiás, Ronaldo Limber-te, o evento levou aos cotonicultores informações sobre problemas que estão surgindo nas lavouras e escla-recimentos sobre o vazio sanitário da cultura, que - por meio da Instrução Normativa 005/ 2010 - entrou em vi-gor na atual safra. Limberte ressalta que os produtores de algodão têm buscado mais informações sobre os problemas enfrentados nas lavouras, para reduzir o custo de produção para a próxima safra. “ Os encontros também foram importantes para que os novos produtores pudessem co-nhecer como funciona a cadeia do algodão, o que cada entidade faz e de onde vêm os recursos” , explica Lim-berte após apresentar os trabalhos da Fundação Goiás e parceiros .

Esta etapa de esclarecimentos também ficou a cargo dos

diretores--executivos da Agopa, Dulcimar Pes-satto Filho, e do Fialgo, Paulo César Peixoto. Ambos apresentaram aos participantes os trabalhos desenvol-vidos pela Associação e pelo Fundo de Incentivo. Na ocasião, Paulo César ressaltou a importância da atuação do Fialgo junto aos projetos desenvol-vidos pela cadeia produtiva, como o suporte financeiro dado para o desen-volvimento de pesquisas e programas que beneficiam o cotonicultor.

O presidente da Agopa, Marcelo Swart, e o diretor-executivo da enti-dade, Dulcimar Pessatto Filho, apre-sentaram a estrutura funcional da As-sociação. Na sua explanação estava a explicação da visão, missão e objeti-vos da entidade, as principais inicia-tivas. Aos que não são associados foi apresentada a forma de se associar à Agopa e todos os benefícios que esta oferece. Além das apresentações, Dulcimar também mostrou, em for-ma de ilustração, como ficará a nova sede da Casa do Algodão, em Goiâ-nia, onde estará localizado um dos mais modernos laboratórios de clas-sificação de algodão e HVI do Brasil. As instalações estão na fase final e o profissional Rhudson Santos Assolari Martins foi contratado para o cargo de gerente do laboratório.

Apresentações

O coordenador do Projeto de Con-trole e Supressão do Bicudo , Davi Laboissiére, explicou os objetivos do projeto realizado pela Fundação Goiás e pela Embrapa, com o apoio do Fial-go, e as etapas realizadas dentro das propriedades. O engenheiro agrôno-mo ressaltou que o projeto objetiva diminuir a população de insetos e o número de aplicações de inseticidas,

e apresentou os benefícios econômi-cos, ecológicos e biológicos.

O percevejo castanho também foi tema de discussão. O pesquisador da Embrapa Algodão Núcleo do Cerrado, José Ednilson Miranda, apresentou detalhes da sobrevivência do inseto e as medidas que devem ser adotadas para se evitar perdas maiores.

O também pesquisador da Embra-pa Algodão, Nelson Suassuna, apre-sentou os recentes resultados das pesquisas com o vírus causador da doença azul e a forma atípica dessa virose. Em sua explanação, ele pas-sou informações técnicas sobre a sintomatologia, a epidemiologia e o controle da doença. Informou ainda o nível de resistência dos principais cul-tivares de algodoeiro tanto para a do-ença azul quanto para a forma atípica.

Manejo

Produtores de algodão se

reúnem em encontros regionais

Paulo César, Davi e Ronaldo, em Ipameri

Dulcimar Pessatto Filho fala sobre os trabalhos da Agopa em Rio Verde

Marcelo e Ronaldo falam para 60 cotonicultores em Rio Verde

(5)

A

s chuvas continuam a cas-tigar as regiões produtoras em Goiás. Por causa deste cenário, as perdas já começam a ocorrer nas lavouras e tem acarre-tado prejuízos para os produtores. Além das perdas quantitativas, re-ferentes à germinação do grão da planta e do apodrecimento deste, o que é colhido vem registrando uma alta concentração de grãos sem valor comercial. Conforme o último levantamento realizado pela Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), perdeu--se algo em torno de 11,5% do esperado para safra 2010/ 2011. “ Isso significa uma perda de 892 mil toneladas, das 7,8 milhões de toneladas que estavam previstas para colher no Estado” , acrescen-ta o presidente do Sistema Faeg/ Senar, José Mário Schreiner.

Schreiner explica também que este recuo na safra pode acarretar em uma redução de R$ 595 mi-lhões no valor bruto da produção do Estado, o que é sentido direta-mente na renda de alguns municí-pios que têm suas economias ba-seadas no agronegócio. “ Somente com relação ao ICMS, Goiás deixa de arrecadar R$ 55 milhões” , diz.

Os produtores também têm

so-frido com a falta de caminhões para escoar sua safra. Além disso, o valor pago pelo produtor pelo transporte obteve reajuste médio de 35%, se comparado ao verficado em feverei-ro, devido, principalmente, às más condições das estradas.

Ao enfrentar este cenário, o produtor ainda deve se preocupar com as filas para descarregar a pro-dução nos armazéns. Há relatos de esperas de até 36 horas. “ Se tal si-tuação continuar, as perdas tendem a se agravar, já que apenas 55% da safra já foi colhida e o restante, 45%, ainda se encontra no cam-po” , ressalta José Mário Schreiner.

Recomendações

A Faeg recomenda aos produ-tores rurais que sofreram perdas acentuadas (e que, por este mo-tivo, podem não cumprir os com-promissos) que documentem as perdas por meio de laudos técnicos feitos por um engenheiro agrôno-mo registrado.

Neste documento devem cons-tar detalhes da produção, o índice pluviométrico na região, fotos e dados sobre a perda física do grão. É importante também que o profis-sional ateste a qualidade do grão produzido na propriedade.

Clima

Com período chuvoso,

produtores goianos

registram perdas

C

om o objetivo de

orien-tar os produtores sobre as melhores condições para o plantio do algodão e como conduzir a lavoura para combater problemas de pragas e doenças, a Fundação Goiás e a Embrapa Algodão promove-ram em Santa Helena de Goiás, de 21 a 23 de março, o Curso de Manejo do Algodoeiro.

O curso, que recebeu o apoio da Associação Goiana dos Produtores de Algodão (Agopa) e do Fundo de Incen-tivo à Cultura do Algodão em Goiás (Fialgo), foi ministrado pelos pesquisadores da Embra-pa Algodão, na sede da Funda-ção Goiás, e contou com aulas teóricas e em campo.

Foram ministradas pales-tras, mesas-redondas, debates e aulas de campo. Entre os temas abordados estavam: o manejo e o controle de pragas, o manejo de plantas daninhas, a qualidade de luz e a disponi-bilidade hídrica, entre outros

Qualificação

Fundação Goiás

Inscritos no Curso de Manejo participam de aulas de campo na Fundação Goiás

Fundação Goiás e

Embrapa promovem

curso sobre manejo

do algodoeiro

(6)

Goiânia, abril de 2011

PRODUTOS E FATOS

A

s inscrições de trabalhos cien-tíficos para o 8° Congresso Brasileiro do Algodão & Cot-ton Expo 2011 estão abertas e vai até o dia 30 de maio. O objetivo da ação é apresentar e reconhecer o valor da pesquisa científica para o aprimora-mento da cotonicultura no Brasil. O evento será realizado entre os dias 19 e 22 de setembro, em São Paulo.

Os trabalhos podem ser inscritos em 11 categorias, sendo elas: biotec-nologia, entomologia, fisiologia, fito-patologia, fitotecnia, melhoramento vegetal, nematologia, nutrição de plantas, sistemas de produção, so-los e tecnologia têxtil. A Comissão Científica do evento é formada por pesquisadores da Embrapa Algodão e do Instituto Agronômico de Cam-pinas (IAC) e vai analisar aspectos

como a qualidade técnica e as ques-tões de viabilidade econômica para a cadeia produtiva.

As inscrições podem ser feitas na página www.cba2011sp.com.br/ tecni-co-cientifico.html. Mais informações pelo telefone (11) 5084-1383 ou pelo e-mail contato@cba2011sp.com.br.

8° CBA

Inscrições abertas para trabalhos científicos

A Camex anunciou que foi aprovada a importação de algodão com tarifa zero também pelas tradings. A isenção, em vi-gor desde setembro de 2010, valia apenas para indústrias têxteis. A determinação da Camex vale para declarações de importa-ção registradas até 31 de maio de 2011 e contempla uma cota 250 mil toneladas, segundo a assessoria de imprensa do Mi-nistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), ao qual o ór-gão é vinculado. (Portal Guia Têxtil) A Índia reduziu a estimativa para a

produ-ção de algodão na sua colheita deste ano em 5,2%, em razão da entrega inferior à esperada do produto até o momento, o que diminuiu a chance de haver mais ofer-ta vinda do segundo maior produtor mun-dial, em um momento em que os estoques globais estão baixos e os preços batem su-cessivos recordes. A produção de algodão da Índia na safra 2010/ 2011 deve ficar em torno de 31,2 milhões de fardos, o que in-dica uma redução do recorde de 32,9 mi-lhões de fardos, previsto em 6 de janeiro. Na safra 2009/ 2010 o país produziu 29,5 milhões de fardos. (Portal G1)

Produção na Índia

Após um ano de “ vacas magras” em 2009, ainda sob o impacto da crise finan-ceira global, as cooperativas brasileiras voltaram com força ao mercado externo. Em 2010, as cooperativas bateram novo recorde ao exportar US$ 4,4 bilhões. Em

2011, devem crescer 11% no mercado in-ternacional, chegando a US$ 4,9 bilhões em vendas. A evolução de 22% nas ven-das externas em 2010 recupera, com fol-ga, o forte recuo de 10,5% registrado em 2009. (Notícias Agrícolas)

Nem mesmo a previsão de que a safra brasileira deste ano será recorde deve fa-zer os preços do algodão pluma recuarem muito abaixo do patamar histórico de R$ 9 por quilo, avalia a indústria têxtil. Conse-quentemente, os aumentos de preços ao consumidor final devem continuar ao lon-go de 2011. A avaliação é da Abit, que afir-ma que o setor tem tido dificuldades para repassar a elevação dos insumos para o consumidor final devido à concorrência dos produtos chineses, mas deve fazer um novo reajuste nos próximos meses. O repasse dos aumentos do algodão pela indústria têxtil ao consumidor variou entre 15% e 25% nos últimos 12 meses. (DCI)

Cooperativas brasileiras exportaram US$ 4,4 bi em 2010

Alta nos preços dos têxteis

Tradings

podem importar

algodão com tarifa zero,

anuncia Camex

Carlos Rudiney/ abrapa

Trabalhos científicos podem ser inscritos pelo site www.cba2011sp.com.br

Agende esta data

Dia do Algodão 2011

será realizado em

Goiatuba

O Dia do Algodão 2011 já está com data e local agendados. O evento será realizado no dia 20 de maio na Fazenda Sadia, em Goia-tuba, e terá como tema principal “ Sustentabilidade do Algodão no Cenário Atual” . O evento é pro-movido pela Associação Goiana dos Produtores de Algodão (Ago-pa) e tem o apoio do Embrapa, da Fundação Goiás e do Fialgo.

As inscrições poderão ser feitas a partir do dia 15 de abril pelos sites www.promoalgo.com.br ou www. agopa.com.br. Mais informações pelo telefone (62) 3241-0404 ou pelo e-mail agopa@agopa.com.br.

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