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MFC258 - EFEITO ENTRINCHEIRAMENTO E SUA RELAÇÃO COM A DISTRIBUIÇÃO DE VALOR PARA OS STAKEHOLDERS MODERADA PELA CULTURA CORPORATIVA A LUZ DE UMA ABORDAGEM MULTITEÓRICA

Autoria

WILLIAM SANTANA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

MARCUS VENÍCIUS ANDRADE DE LIMA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

Resumo

Quando a estrutura de propriedade e controle, supera certo patamar, a elevada concentração acionária pode induzir ainda os controladores a expropriar os minoritários, buscando extrair os benefícios privados de controle, o que implica maior custo de agência requerido para monitoramento e menor desempenho e valor da empresa: é o efeito entrincheiramento. A presente proposta de tese avança em alguns pontos além da fronteira do conhecimento: aprofunda o estudo do efeito entrincheiramento; utiliza-se de uma abordagem multiteórica; o estuda a relação entre a estrutura de propriedade e controle e a distribuição de valor aos stakeholders e a moderação da proxy cultura corporativa na relação. Assim, o trabalho tem por objetivo geral investigar a relação entre o efeito entrincheiramento e a distribuição de valor aos stakeholders moderada pela cultura corporativa a luz de uma abordagem multiteórica. Logo, podemos destacar o seguinte problema de pesquisa: qual a relação entre o efeito entrincheiramento e distribuição de valor para os ?stakeholders? moderada pela cultura corporativa a luz de uma abordagem multiteórica? A proposta de tese será estrutura com três bases epistemológicas: a teoria dos stakeholders, teoria da agência e cultura corporativa. e não serão contempladas a teoria do representante e a teoria da dependência de recursos. o período de tempo será de 2009 a 2017 e não serão incluídas na amostra o setor financeiro. O método inicialmente será constituído pelo levantamento dos documentos, organização dos dados e cálculos das variáveis da pesquisa que serão realizadas em quatro etapas. Logo, os resultados desta pesquisa terão contribuições de ordem prática, acadêmica e teórica.

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EFEITO ENTRINCHEIRAMENTO E SUA RELAÇÃO COM A DISTRIBUIÇÃO DE VALOR PARA OS STAKEHOLDERS MODERADA PELA CULTURA

CORPORATIVA A LUZ DE UMA ABORDAGEM MULTITEÓRICA Mercados Financeiro, de Crédito e de Capitais (MFC)

Justificativa, problema e objetivo geral

Os estudos sobre estrutura de propriedade e controle e sua relação com o desempenho corporativo ainda são inconclusivos. Tal fato pode ser explicado pela ampla variedade de propostas econométricas (metodologias utilizadas e questões temporais). A diversidade de variáveis utilizadas como medidas de desempenho contribui para estas divergências. Além disso, a especificidade de cada país de mercados emergentes, também contribui para explicar as variações existentes entre as pesquisas. Logo, mesmo diante das divergências existentes, ainda existe lacunas na área da governança corporativa que permite avançar além da fronteira do conhecimento sobre o tema estrutura de propriedade e controle.

A estrutura de propriedade e controle das empresas brasileiras apresenta características específicas: (a) altos níveis de concentração acionária elevada e com poucos controladores; (b) uso de estruturas piramidais para manutenção do controle, ou seja, o controle indireto pode permitir a empresa um maior controle com menos recursos; (c) a dualidade de ações consequentemente a emissão de ações sem direito a voto (CLAESSENS e BURCIN, 2013). Quando a estrutura de propriedade e controle, supera certo patamar, a elevada concentração acionária pode induzir ainda os controladores a expropriar os minoritários, buscando extrair os benefícios privados de controle, o que implica maior custo de agência requerido para monitoramento e menor desempenho e valor da empresa: é o efeito entrincheiramento. Neste contexto, o primeiro avanço, da proposta de tese, além da fronteira do conhecimento sobre o tema estrutura de propriedade e controle é aprofundar o estudo do efeito entrincheiramento. O segundo avanço além da fronteira do conhecimento pode ser feito pela mudança de paradigma dominante. Os estudos relacionados ao tema de estrutura de propriedade e controle têm como base epistemológica a teoria da agência. Assim, as pesquisas sugerem a adoção de outra base epistemológica, seja individualmente ou em conjunto com outra base epistemológica (a “teoria dos stakeholders, por exemplo) (AHRENS, FILATOTCHEV, e THOMSEN, 2011). A “teoria dos stakeholders aponta que o objetivo da empresa não é apenas de maximizar os lucros para os seus acionistas, indicando que o processo de maximização de lucros apenas ocorre quando todas as partes envolvidas são consideradas pela gestão. Portanto, essa proposta de pesquisa pretende trabalhar com a “teoria dos stakeholders e a teoria da agência, ou seja, uma abordagem multiteórica (CHRISTOPHER, 2011).

Outro avanço da proposta de pesquisa de tese está relacionado com a governança corporativa e a função (papel) dos stakeholders. Uma área, similarmente ainda não pesquisada, trata da relação entre a estrutura de propriedade e controle com a distribuição de valor aos stakeholders da empresa. A análise da representação dos funcionários, as interações com fornecedores, as instituições da sociedade civil, clientes e as questões relacionadas à responsabilidade social corporativa são campos de pesquisa quase vazios em países de mercados emergentes (e em muitos países avançados também). (STAUBE, MARTINS e RODRIGUES, 2002). Portanto, essa distribuição de valor aos stakeholders ajudará a entender melhor o desempenho e criação de valor para a empresa.

A sobrevivência da empresa depende da sua capacidade de cumprir sua finalidade econômica, ambiental e social, que é o de criar e distribuir riqueza ou valor suficiente para assegurar que cada stakeholders continue como parte do sistema de stakeholders da empresa (CLARKSON, 1995). Assim, o tipo de acionista controlador diferencia a distribuição do valor aos stakeholders. Neste sentido, a identidade do acionista controlador, assim como o seu grau de

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concentração acionária, define os objetivos da empresa, cujos resultados estão refletidos, dentre outros, na distribuição de valor aos stakeholders (OKIMURA et al. 2007; CAIXE e KRAUTER, 2013). Logo, esta proposta de tese avança é inovadora no estudo da relação entre a estrutura de propriedade e controle e a distribuição de valor aos stakeholders.

Acrescenta-se a esta contribuição (relação entre estrutura de propriedade e controle e a distribuição de valor aos stakeholders) outro fator importante, no avanço além da fronteira do conhecimento, conhecido como cultura em finanças (AGGARWAL e GOODELL, 2014). A cultura corporativa influencia a tomada de decisão financeira através de crenças ou valores que influenciam as percepções, preferências e comportamentos dos agentes individuais. Como resultado, a cultura corporativa afeta, em última instância, as escolhas financeiras tanto a nível individual, assim como nos níveis nacional e da empresa (DE LUCA, et al. 2016; PARENTE, 2015). Portanto, a proposta do presente estudo, também se mostra inovadora em mensurar e analisar a cultura corporativa, assim como estudar a sua moderação, nas empresas brasileiras. Neste contexto, após estas justificativas, a proposta de tese tem por objetivo geral investigar a relação entre o efeito entrincheiramento e a distribuição de valor aos stakeholders moderada pela cultura corporativa a luz de uma abordagem multiteórica. Logo, podemos destacar o seguinte problema de pesquisa: qual a relação entre o efeito entrincheiramento e distribuição de valor para os “stakeholders” moderada pela cultura corporativa a luz de uma abordagem multiteórica?

Limitações e delimitações do estudo

O estudo contempla duas teorias (teoria da agencia e teoria dos stakeholders) para a abordagem multiteórica mas outras teorias como: teoria do representante e teoria da dependência de recursos poderão ser utilizadas em conjunto em estudos futuros. O período de tempo será de 2009 a 2017 pois, o formulário de referência foi exigido pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), por meio da Instrução Normativos CVM 480/2009. O estudo contempla apenas empresas de capital aberto que estão na B3 S/A e não serão incluídas na amostra o setor financeiro.

Fundamentação teórica (literatura essencial)

A proposta de tese será estrutura com três bases epistemológicas: a teoria dos stakeholders, teoria da agência e cultura corporativa. A teoria dos stakeholders emerge na década de 80 não propriamente como uma teoria, mas como um conceito, para abordar a necessidade das organizações preocupadas com os temas sociais ao gerenciar os relacionamentos com indivíduos. Assim, a teoria dos stakeholders está constituída em três dimensões: descritiva, instrumental e normativa (DONALDSON e PRESTON, 1995).

Na dimensão descritiva, as organizações são vistas como diversos interesses cooperativos e competitivos detectores de valor intrínseco, e neste caso a teoria é utilizada para descrever tanto as características especificas de uma corporação como a sua natureza. Por sua vez, a dimensão instrumental estabelece uma estrutura para o exame de conexões em condições ceteris paribus (demais condições constantes), ou seja, tem uma ênfase essencialmente hipotética, de causa e efeito. Por fim, a dimensão normativa, que em sua dimensão, parte da identificação de guias de conduta de cunho moral e filosófico para a gestão das corporações e podem assumir dois encaminhamentos. No primeiro, os stakeholders são pessoas ou grupos com interesses legítimos nos aspectos processuais e/ou substantivos intrínsecos nas atividades organizacionais, ou seja, os stakeholders são identificados pelos seus interesses na corporação, independente se esta organização tem um correspondente interesse funcional neles. No segundo, os interesses de todos os stakeholders são de valor intrínseco e a consideração dos méritos de cada grupo é considerada pelo que eles possuem e não meramente em função de suas capacidades de avançar sobre os interesses de outros grupos (DONALDSON e PRESTON, 1995).

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Por outro lado, a origem da teoria da agência é normalmente relacionada ao seminal trabalho de Jensen e Meckling (1976). Todavia, algumas de suas premissas já tinham sido descritas por Adolf A. Berle e Gardiner C. Means no livro intitulado “The modern corporations and private property”, publicado em 1932. Na década de 1930, esses autores trataram dos conflitos de interesse comuns em estruturas na qual havia a separação entre a propriedade e a gestão. Esse conflito pode ser agravado ainda mais, quando essa divergência também se reflete nas ações dos gestores, que em alguns casos tomam decisões diferentes dos interesses dos acionistas, criando assim novos conflitos de agência. Logo, um outro tipo de conflito, trabalhada com mais profundidade nesta proposta, ocorre entre acionistas minoritários e os acionistas majoritários. Neste contexto, uma proposta de trabalho unindo duas teorias foi apresentada pelos autores Hill e Jones (1992), que observaram a relação entre a Teoria dos Stakeholders e a Teoria da Agência como ponto de partida para ajudar a explicar: (I) determinados aspectos do comportamento estratégico de uma organização; (II) a estrutura dos contratos de gestão dos stakeholders; (III) a forma assumida pelas estruturas organizacionais para controlar e fazer cumprir os contratos entre os gestores e os stakeholders; e (IV) o processo evolutivo que acomoda os contratos de gestão dos stakeholders. Ajudando, assim, a desenvolver as organizações (BUCK, FILATOTCHEV e WRIGHT, 1998).

Em relação aos pressupostos da cultura corporativa aponta-se que: (i) toda empresa apresenta uma cultura; (ii) a cultura explica muitos fenômenos que ocorrem na empresa; (iii) a cultura consolida ou enfraquece o desempenho organizacional; e (iv) a cultura pode ser diagnosticada, aplicando determinadas metodologias (HANDY, 1993; PETTIGREW, 1979; DEAL; KENNEDY, 1982; SCHEIN, 2004). Além desta, existem características conceituais sobre a cultura corporativa: (i) a cultura de uma empresa equipara-se com a cultura social; (ii) a cultura corporativa é composta por valores, crenças, pressupostos, percepções, artefatos, normas e padrões de comportamento; (iii) a cultura corporativa é socialmente construída, invisível e implícita às atividades organizacionais; (iv) a cultura da empresa constitui-se de uma energia social que incentiva os indivíduos da empresa à ação; (v) a cultura corporativa atua como unificador, fornecendo significado, direção e mobilização para os membros da empresa; e (vi) a cultura da empresa representa um mecanismo de controle informal, aprovando ou proibindo comportamentos (OTT, 1989; DE LUCA, et al. 2016; PARENTE, 2015).

Método

O levantamento dos documentos, organização dos dados e cálculos das variáveis da pesquisa serão feitas em quatro etapas. A primeira etapa consiste no levantamento dos documentos e dados que serão necessários para a criação e cálculo das variáveis (proxy). As informações serão levantadas por meio da base de dados secundárias (economática), sitio da B3 S/A, e sítio das empresas. Portanto, serão coletados o formulário de referência, os demonstrativos contábeis, e os relatórios anuais das empresas no período de 2009 a 2017. Assim, estima-se neste período uma amostra de 160 empresas por ano, retirando o setor financeiro.

A segunda etapa, de posse dos documento e dados, consiste na criação e cálculo das variáveis: o efeito entrincheiramento; distribuição de valor aos stakeholder; e a proxy da cultura corporativa. O Formulário de Referência (FR) foi exigido pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), por meio da Instrução Normativos CVM 480/2009. Esse formulário se apresenta como mais um instrumento de divulgação da informação contábil e sua estrutura é baseada principalmente em textos narrativos, não se limitando a demonstrações contábeis e indicadores econômico-financeiros. Portanto, o levantamento das informações sobre estrutura de propriedade e controle, mais especificamente o efeito entrincheiramento serão calculadas com base nas informações evidenciadas neste formulário. Segundo Groβ (2007), a concentração da propriedade e controle gera informação quantitativa sobre a propriedade da empresa, assim pode ser representada em percentual acionário ou um índice de concentração.

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Na terceira etapa serão levantados os demonstrativos contábeis utilizados principalmente para o levantamento e cálculo das variáveis de distribuição de valor aos stakeholders: fornecedores, clientes, credores, empregados, governo, acionistas e sociedade

A quarta etapa consiste em criar a proxy cultura corporativa. Essa proxy será conforme os estudos de De Luca et al. (2016), Parente, (2015), assim como adotado por Fiordelisi e Ricci (2014), utilizam-se dados secundários para a identificação da cultura corporativa criativa das empresas da amostra. Baseando-se na suposição de que as palavras e expressões usadas por membros de uma empresa, identificadas através de um vocabulário, representam o resultado da cultura desenvolvida na empresa ao longo do tempo (LEVINSON, 2003). Logo, utilizou-se a técnica denominada análise de texto, para se examinar, sistemática e objetivamente, as características específicas de cada texto (Stone et al., 1966), de modo a reduzir a influência da subjetividade na interpretação dos dados (FIORDELISI e RICCI, 2014).

A quinta etapa consiste na elaboração das regressões múltiplas entre estrutura de propriedade e controle e a distribuição de valor aos stakeholders com o efeito moderador da proxy cultura corporativa (FÁVERO et al., 2009).

Contribuições e impacto esperado

Este estudo pode contribuir de diversas formas. A primeira contribuição e de ordem prática. Este estudo tem o potencial de esclarecer a importância da estrutura de propriedade e controle no desempenho organizacional das empresas. Os resultados desta pesquisa podem fornecer aos investidores, analistas financeiros e reguladores sinais de alerta precoce de potenciais problemas em uma organização e auxiliar os stakeholders na avaliação do desempenho corporativo. Também pode-se acrescentar que este estudo pode ajudar os gerentes corporativos a utilizar os recursos organizacionais de forma mais efetiva ao entender importantes variáveis que afetam o desempenho financeiro de longo prazo de suas empresas. Portanto, os órgãos reguladores no Brasil também podem se beneficiar dos resultados deste estudo, reconhecendo mecanismos essenciais de governança corporativa que promovem a eficiência organizacional e o crescimento econômico do país.

A segunda contribuição e de ordem acadêmica. Os resultados desta pesquisa podem fornecer informações sobre os fatores decisivos para a criação de valor organizacional a partir de um aprofundamento dos problemas do efeito entrincheiramento que afetam a eficácia da utilização dos recursos para os diversos stakeholders. Também muitos estudos de pesquisa foram conduzidos com o propósito de encontrar uma relação entre componentes de governança corporativa e desempenho financeiro da empresa sob a ótica da teoria da agência. Logo os resultados deste estudo contribuirão para o corpo de pesquisa, examinando outras abordagens teóricas ainda não verificadas na literatura.

A última contribuição é de ordem social. As empresas são motores importantes do crescimento em muitas comunidades e seu crescimento contínuo é essencial para o crescimento da economia nacional. As empresas são forças importantes para a mudança social e, a melhoria na eficiência dos diversos stakeholders irão garantir melhores perspectivas de emprego, lucros e aumentar o bem-estar social dos indivíduos e de toda a sociedade. Assim, este estudo pode mostrar como cada empresa distribui o seu valor para os stakeholders.

Referências

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