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O processo de formação de novos territórios na Amazônia: O Caso de Canaã dos Carajás

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Academic year: 2021

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Rebeca Souza Elaine Miranda Geografia da Amazônia - Professor Orientador João Marcio Palheta

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

Bek2111@hotmail.com

O processo de formação de novos territórios na Amazônia:

O Caso de Canaã dos Carajás

O presente Trabalho tem como objetivo analisar o impacto sócio-espacial do projeto mineração no Município de Canaã dos Carajás, região sudeste do estado do Pará na região Amazônia brasileira, e suas peculiaridades enquanto formação territorial em meio à inserção dos grandes projetos na região. O trabalho pretende analisar a relação entre esses grandes projetos na microrregião de Parauapebas, verificando esses processos produtivos e diversos de exploração e seus impactos territoriais na formação de novos espaços econômicos na região.

Na atualidade, a Amazônia está inserida em processos de transformações intensos, tornando as fronteiras amazônicas em constante dinâmica socioeconômica e política. É a diversidade de atores social envolvida nesse processo que faz com que as fronteiras amazônicas estejam em constantes conflitos e transformações, provocando novas territorialidades através da dinâmica econômica local. Nossa intenção é a partir do exemplo dos processos econômicos no território de Canaã dos Carajás exemplificar os impactos dos Grandes Projetos na dinâmica regional. Nesse sentido, através da aplicação de questionários à população do município de Canaã dos Carajás procuramos identificar processos territoriais relacionados à implantação do Projeto de Mineração Serra do Sossego.

OS PLANOS NACIONAIS DE DESENVOLVIMENTO E OS

GRANDES PROJETOS NA AMAZÔNIA

A Amazônia passou por uma fase de implantação de políticas públicas para o desenvolvimento da região, onde a principal intenção era de povoar esta região do país garantindo a preservação do território nacional além de saída para a crise financeira em que o

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país se encontrava, foi então com a concretização dos Planos de Desenvolvimento Nacionais e a forte política de povoamento que parte da região amazônica foi explorada, saqueada e destruída.

Foi no inicio da década de 1970, que os Planos Nacionais de Desenvolvimento (PNDs) entram em vigor para expandir as fronteiras capitalistas nacionais e consequentemente mundiais. Com a implantação dos PNDs a Amazônia entra em uma fase de pesquisa e grandes mudanças em seu espaço.

O I PND vigorou entre os anos de 1972 a 1974, onde seu principal foco era o incentivo a pesquisas de fontes de recursos minerais a Amazônia. Já o II PND tinha como objetivo fazer com que a economia voltasse a crescer níveis superiores e reduzir a importação de combustíveis, bens de capital e insumos básicos. A estratégia seria implantar a indústria e aumentar a geração de energia. Foi neste plano que o governo federal estreitou as parcerias com o capital privado, através do incentivo fiscal, implantação de infraestrutura, reduções de impostos nas importações de maquinários, etc., concluindo seu objetivo com ênfase na integração nacional.

O III PND deu seu ponto de partida em 1980 com o principal objetivo de gerar o crescimento e aceleração da economia regional reorientando o processo de ocupação desencadeado pelo II PND, e neste plano que o estado assume a responsabilidade de mapear os mercados internos e externos possibilitando o desenvolvimento industrial e garantindo a implantação de mecanismos de exploração dos milhares de recursos naturais que a região amazônica oferece, é neste contexto que surge implantação do Programa Grande Carajás (PGC). Para Chagas (2009), um pacote de incentivos fiscais para abrigar os grandes projetos e o,

O PGC, este megaprograma amazônico, é constituído de projetos “menores”, entre eles destacam-se, os mínero-metalúrgicos, com participação mista – até meados da década de 1990, quando houve a privatização da CVRD – entre o capital estatal e o capital privado, nacional e estrangeiro, constituindo assim uma poderosa joint venture. (CHAGAS, 2009, p. p119).

O PGC foi o suporte econômico para abrigar também projetos “menores” espalhados em vários pontos estratégicos dos estados do Pará, Norte do Tocantins e oeste

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do Maranhão. Estes projetos de mineração localizam-se na área mais rica em recursos minerais do planeta e tem uma abrangência de 900 mil km² da porção territorial do estado brasileiro.

Esses incentivos advindos do PGC foram fundamentais para a viabilização de outros projetos, dentre eles o carro chefe do PGC, o Projeto Ferro Carajás (PFC). O estado teve sua participação garantida na empresa estatal Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), empresa de exploração mineral, também através da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM), que garantiu os incentivos fiscais para que as empresas internacionais se instalassem aqui, o Banco da Amazônia (BASA) também entrou nesta pareceria através de incentivos financeiros e por fim o Fundo Constitucional de Financiamentos do Norte (FNO), que garantiu empréstimos bancários. Todos esses organismos estatais e mais o FNO eram parte de uma estratégia do estado para tornar a Amazônia mais atraente para os grupos econômicos privados que viessem a se instalar na região. (BRITO, 2001). É nesse contexto econômico que o PFC vem para dinamizar a área do antigo município de Marabá.

PROJETO FERRO CARAJÁS

A então CVRD liderava a implantação do Projeto Ferro Carajás, juntamente com toda estrutura urbana necessária para a aberturas das minas a céu aberto recentemente descobertas na Serra dos Carajás. A “Vale” construiu todo um aparato para abrigar aproximadamente 5 000 trabalhadores em meio a floresta amazônica e sucedeu-se assim em grande parte do PGC, através dos PDNs. Mais nem tudo saiu como o esperado, a ocupação desses espaços produziu conturbadas relações sócio-espaciais e e após longos anos o resultado é agravado cada vez mais.

Foi na década de 60, que o Geologo Breno dos santos descobriu a maior jazida de minério de ferro do mundo, na Serra dos Carajás, até então terrotório de Marabá. Foi em 31 de julho de 1967 qua acidentalmente ou não uma nova história surge no sudeste do Pará. Mas foi apenas em 1970 que o Projeto de Ferro Carajás começa a sua fase de instalação. Ainda na década de 70 a Companhia Vale do Rio Doce (atual VALE) se associou à empresa U.S. Steel criando a AMZA - Amazonia Mineração S.A. para explorar o Projeto Ferro Carajás. Em 1981, a CVRD adquiriu a exclusividade de explorar minério de ferro, ouro e manganês no local, antes habitada por índios Xikrins do Cateté e remanescentes do

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Ciclo da Castanha. É em meio a esse mundo de informações surgindo a cada dia que novos territórios se contextualizam no sudeste o Pará,

O município Parauapebas tem sua emancipação de Marabá em 1988, apesar de uma infraestrutura mínima, a cidade tenta tomar um rumo como sede da maior mina a céu aberto do mundo.

Assim como Parauapebas, Canaã dos Carajás surge no inicio da Dec. de 1990, nesse momento era uma vila agrícola de Parauapebas, mas subsidiava um novo projeto de mineração que surgia, A Mina do Sossego, e posteriormente emancipa-se de Parauapebas.

O neste novo contexto econômico que vários municípios surgem no sudeste do Pará, a mesma já se configura como uma efetiva região que está consolidada. Quanto à visão internacional, atualmente, é vista com um grande potencial, uma fronteira do capital natural na qual a apropria, através da tecnologia e dos subsídios do governo, dos recursos naturais da nossa Amazônia.

Outro fato a ser considerado é a forma de exploração do território por grandes latifundiários e empresas mineradoras, formando as fronteiras, conhecida como arco de fogo ou do desmatamento, na qual Becker considera tal denominação da região ultrapassada, haja vista, que após décadas de políticas de povoamento por conta do Governo Federal, a região já possui uma consolidação demográfica, assim como parte de sua economia segue dentro de parâmetros sustentáveis, como é o caso da pecuária intensiva e a agropecuária, principalmente a soja predominantemente no Mato Grosso.

A partir da implantação dos projetos de exploração mineral o fluxo migratório aumentou, mas agora com uma nova roupagem, a busca por serviços e não por terras, pessoas oriundas em sua maioria do nordeste do país, principalmente do estado do Maranhão, formava estes novos territórios no entorno destes projetos.

Está nova reorganização sócio-espacial tornou-se mais especializada, desta vez com a criação de novos municípios e a disputa por terras, não só pelo homem do campo, mas pelas próprias empresas e grandes latifundiários que monopolizam estes espaços, criando mecanismos para delimitação do seu território de exploração.

“ As empresas mineradoras realizam um esforço em separar o território de mineração do espaço circundante, ou seja, de seu entorno, atribuindo autonomia ao primeiro.”

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“O entorno é o espaço externo ou marginal às áreas de mineração, que, por sua vez, constituem-se territórios fechados implantados em meio à floresta.” (COELHO et tal. ,2002, p. 137)

Os municípios que estão no entorno dos grandes projetos apresentam em sua estrutura muitas deficiências em diversos aspectos como infraestrutura, saúde e educação. A demanda do serviço público não atende a população que cresce rapidamente, não acompanhado o ritmo de desenvolvimento das cidades, aqui já podemos observar o contraste, o impacto social que os grandes projetos de mineração causam nestas regiões em que se localizam.

O Desenvolvimento do projeto Ferro Carajás é o maior exemplo da realidade vivida por estas comunidades localizadas no entorno dela. Foi a partir da década de 1970 que uma configuração territorial começou a se formatar nesta região, vilas e municípios começaram a se formar e a desenvolver seus modos de vidas independentes das grandes metrópoles adquirindo autonomia política e econômica, ou seja, a luta pela emancipação começava a se idealizar e a criação de novas fronteiras agora são estabelecidas. Parauapebas teve sua emancipação em 1988, e Canaã dos Carajás em 1994. Estas cidades formadas por imigrantes desenvolveram-se rapidamente em virtude da demanda de serviços oferecidos pela VALE, principal motivo da explosão demográfica.

ANÁLISE TERRITORIAL DOS GRANDES PROJETOS EM CANAÃ DOS CARAJÁS

Foi em 2002 que teve início o Projeto Sossego, de extração de cobre da Serra do Sossego, no município de Canaã dos Carajás, empreendimento gerenciado pela Companhia Vale do Rio Doce, o município ainda tem os projetos 118, Cristalino e Vermelho, todos em fase de implantação. Estes são os fatores que esta atraindo uma grande massa de imigrantes para a cidade, tornando conturbada a geração de empregos que ainda não há e aumentando cada vez mais a disputa por espaço.

“Canaã dos Carajás, no Sudeste do estado do Pará, distante 760 km da capital, com uma área de 3.053,85 km², tem a origem de seu nome na Bíblia, e significa “Terra Prometida”. Sua população iniciou-se nos anos 80 devido a um assentamento agrícola, implantado pelo Governo Federal, através

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do GETAT (Grupo Executivo das Terras do Araguaia e Tocantins). Era distrito de Parauapebas, do qual se emancipou em outubro de 1994. Sua economia é baseada em agricultura e pecuária. As grandes mudanças aconteceram em função da exploração comercial de Minério de Cobre pela Cia Vale do Rio Doce a partir de julho de 2003. Instalando-se no município a partir de então, a VALE, como é hoje conhecida, impulsionou Canaã dos Carajás que atualmente apresenta um grande crescimento tanto econômico quanto demográfico. Para se ter uma idéia do que representa o município em termos potenciais, ali existem minas de diamantes, bauxita, níquel vermelho, cobre e ouro.”

(DUARTE et al.,2008,P.02)

Canaã dos Carajás, antiga assentamento rural chamada como Cedere II, após a implantação do projeto de exploração de cobre na mina do Sossego e emancipação política passou a torna-se autônoma economicamente. Apesar de sua estrutura sócio-espacial ser limitada, sua população aumentou de 10.921 em 2000 para aproximadamente 30.000 habitantes em 2010 e de acordo com as perspectivas de novos projetos na área de mineração iniciar suas explorações, é possível este índice aumentar para 100.000 habitantes rapidamente.

Um dos motivos que levou a imigração desta população para este município foi à busca por melhores condições de vida, a busca por emprego. Ao longo dos anos tornam-se mais uma cidade típica de sustentabilidade de um projeto mineral, uma cidade composta de imigrantes sem destino em busca de serviços. Apesar de investimentos tanto da prefeitura como da companhia mineradora, não são suficientes para acompanhar os ritmos de crescimento da cidade, é fácil identificar a grande quantidade de loteamentos não planejados em Canaã dos Carajás.

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Figura 01

Em entrevista realizada com moradores da cidade, foi possível identificar que uma parte da população chegou entre os anos de 1970 e de 1980 para ocupar as terras distribuídas pelos GETAT (Figura 01). Alguns venderam suas terras para o projeto e outros ainda produzem produtos agrícolas, mas prevalecendo a pecuária no município.

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Analisando o gráfico produzido a partir de dados coletados em campo, o maior índice de migração é a busca por melhores condições de vida (Figura 02), fator identificado neste em todo o processo de ocupação da Amazônia. Embora nem todas essas pessoas obtenham resultado com a transferência de sua residência, mais há um numero considerável de empregados nos diversos setores, principalmente o de serviços.

Figura 03

De acordo com os dados colhidos, a maior fragilidade da cidade se refere à infraestrutura, Canaã dos Carajás já não suporta a quantidade de pessoas que chega diariamente, ela tem suporte para aproximadamente 10.000 pessoas e hoje já possui uma população de quase 30.000 habitantes (Figura 03). A especulação imobiliária já é evidente, a valor do aluguel é altíssimo, fatores que obrigam estas pessoas a invadirem as terras ociosas e ali firmarem sua moradia, estes locais não possuem nenhum tipo de infraestrutura básica para estas comunidades e assim estes novos bairros periféricos estão na chamada fase de favelização.

Em segundo lugar temos a falta de assistência hospitalar, que sempre foi deficiente, e a partir do movimento de migração intenso para o município essa carência aumenta, pois o

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pessoas a se deslocarem do município em busca de hospitais mais amplos e especializados para se tratar.

Como já analisamos o município está com um alto índice de crescimento demográfico, fator preocupante para o desenvolvimento saudável da cidade, pois o poder local ainda não tem a consciência de garantir investimentos a longas datas tornando o impacto sócio-espacial menos destrutivo. Atualmente cidade tem sua dinâmica econômica provinda de serviços diversos, resultante do investimento da mineradora na área, mas a agropecuária ainda tem uma forte influencia na região, remanescente dos projetos de desenvolvimento da Amazônia na distribuição de terras através do INCRA.

Em entrevista com moradores da cidade eles denunciaram o descaso como a saúde e outros serviços básicos. Há um desenvolvimento econômico considerável mais a concentração desse mesmo é nas mãos de poucos. A maior parcela da mão de obra não é qualificada e o município não oferece qualificação.

A Amazônia atualmente é protagonista na exploração de recursos minerais no mundo, pois temos as maiores minas de minério de ferro e uma grande diversidade de minerais que estão em fase de estudos e inicio de exploração. O sudeste do estado do Pará lidera o maior ritmo de exploração destes minerais, dinamizando a economicamente o estado e seus municípios e consequentemente absorvendo os maiores impactos sociais e ambientais da Amazônia.

Considerações Finais

As estratégias de territorialidades, que os atores sociais consolidam no território paraense, originaram uma rede de relações sociais que tornaram suas relações de poder mais solidificadas. Nesse contexto, as estratégias territoriais e o conjunto de atores sociais são indutores para que os recortes espaciais precisem considerar as particularidades sociais e econômicas das sociedades historicamente excluídas do poder de decisão. Os discursos pautados nos investimentos em infra-estrutura não podem servir de condição para o surgimento de novos recortes espaciais no Pará. É necessário repensar, política e economicamente, os territórios paraenses e inovar na inclusão de outros canais de participação das sociedades nas formas de desenvolvimento e na produção de tecnologias próprias do local.

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É nesta dinâmica, político e econômica, que estes atores sociais argumentam os novos recortes no território paraense. Foi neste contexto que o município de Canaã dos Carajás surgiu com sua dinâmica sócio espacial característica das cidades que entornam os pólos minerais da região amazônica.

TABELA DE DADOS RESULTANTE DA APLICAÇÃO DE QUESTIONÁRIOS.

COLETA DE DADOS COM APLICAÇÃO DE 260 QUESTINONÁRIOS

JÁ TRABALHOU EM ALGUMA EMPRESA DE MINERAÇÃO?

SIM: 107

NÃO: 153

QUAL M OTIVO QUE LEVOU A M IGRAR PARA CANAÃ?

FAMILIA: 82

TERRAS: 35

MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA: 143

QUAIS OS PRINCIPAIS PROBLEM AS ENFRENTADOS EM CANAÃ?

ESTRADAS 2 MORADIA 4 SEGURANÇA 18 MÁ ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 26 SANEAMENTO BÁSICO 31 DESEMPREGO 50

FALTA DE ENERGIA ELÉTRICA 50

EDUCAÇÃO: 55

SAÚDE 85

INFRA-ESTRUTURA 110

SUA VIDA M ELHOROU COM A CHEGADA DO GRANDE PROJETO?

SIM: 105

NÃO: 155

POSSUE TERRAS EM CANAÃ, TIPO DE POSSE ?

SIM: 95 NÃO: 165 PROPRIETÁRIO 46 OCUPANTE 5 HERANÇA 5 *TERCEIROS 25

Referências Bibliográficas

TRINDADE JR. E ROCHA, Cidade e empresa na Amazônia: gestão do território e desenvolvimento local. Ed Pakatatu, 2002

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PALHETA DA SILVA, J. M.. Poder, governo e território em Carajás. 2004. 234 f. Tese (Doutorado em Geografia) – Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, 2004.

MOTA, ET AL., Caminhos e lugares da Amazônia:Ciencia, Natureza e territórios,2009, GAPTA/UFPA.

DUARTE et al. Canaã dos Carajás: A extração de cobre e ferro criou a cidade mais dinâmica do País, 2008.

BECKER, Geopolítica da Amazônia,

Dados coletados:

Estes dados foram coletados através de entrevistas realizadas com os moradores da cidade no dia 16 de Janeiro de 2009, com orientação do professor de Geografia da Amazônia, João Marcio Palheta, no municipio de Canaã dos Carajás/PA.

A Tabela e os gráficos foram construidas com dados coletados através de 260 questionários aplicados em entrevistas de campo.

Obs: Na apresentação do trabalho usarei data-show, para

utilizar slids para mostrar gráficos e fotos.

Referências

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