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ESCOLA DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DAS ARMAS

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Academic year: 2021

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ESCOLA DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS DAS ARMAS

2 º Sgt Com Eduardo Balbueno da Cunha 2 º Sgt Inf Leandro do Nascimento Meirelles

2 º Sgt Eng Rodrigo Inácio Külzer 2 º Sgt Inf Evanildo Coelho de Freitas 2 º Sgt Inf Nahum Nascimento da Silva

2 º Sgt Inf Antônio Pedro Costa 2 º Sgt Cav Denis Ribeiro da Silva 2 º Sgt Art Daniel dos Reis Ribeiro

A LIDERANÇA DIRETA DOS SARGENTOS NAS PEQUENAS FRAÇÕES

Projeto Interdisciplinar

Cruz Alta-RS 2014

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2 º Sgt Com Eduardo Balbueno da Cunha 2 º Sgt Inf Leandro do Nascimento Meirelles

2 º Sgt Eng Rodrigo Inácio Külzer 2 º Sgt Inf Evanildo Coelho de Freitas 2 º Sgt Inf Nahum Nascimento da Silva

2 º Sgt Inf Antônio Pedro Costa 2 º Sgt Cav Denis Ribeiro da Silva 2 º Sgt Art Daniel dos Reis Ribeiro

A LIDERANÇA DIRETA DOS SARGENTOS NAS PEQUENAS FRAÇÕES

Projeto Interdisciplinar

Projeto Interdisciplinar apresentado por término de curso na Escola de Aperfeiçoamento de Sargento das Armas.

Orientador: 1º Ten Yuri Marques Rodrigues

Cruz Alta-RS 2014

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...04

2 REVISÃO DA LITERATURA...05

2.1 CHEFE MILITAR X LIDERANÇA...05

2.2 O SURGIMENTO DE LÍDERES...07

3 O LÍDER NAS PEQUENAS FRAÇÕES...08

4 O EXEMPLO DE MAX WOLF FILHO...09

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS...11

REFERÊNCIAS...,13

ANEXO A – LEI 10.539, de 2002...,14

ANEXO B – TERMO DE DECLARAÇÃO DE INEDITISMO E CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS...15

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1 INTRODUÇÃO

O dia-a-dia na caserna: missões simples, tarefas administrativas a realizar, ins-truções militares, exercícios de formação e adestramento, bem como objetivos de maior com-plexidade como operações de Garantia da Lei e da Ordem, auxílio em desastres naturais, paci-ficações e guerras proporcionam ao militar evidenciar traços de liderança tão importantes na hora de conduzir homens ao cumprimento do dever. Esse líder, mais próximo ao soldado, aquele que está sempre pronto na “ponta da linha” para cumprir as diversas missões que a fça lhe exige, é o sargento, é ele quem comanda as pequenas frações, ele é o elo entre as or-dens do comandante e a execução do soldado. Logo, é importante que todo comandante das pequenas frações, sargento, saiba conceituar chefia e, principalmente, exercer liderança, dar o exemplo para os seus soldados subordinados, como fazia o líder militar Sargento Max Wolf Filho, pois é no sargento que está o exemplo imediato a ser seguido em todas as situações.

Tendo em vista o sargento ser o elo fundamental entre o comando e tropa e o chefe das pequenas frações, o presente projeto interdisciplinar se propõe a estudar a importância da lide-rança dos sargentos nas pequenas frações. A lidelide-rança deve ser evidenciada pelo sargento do Exército Brasileiro, pois, em todos os momentos, quer seja em tempo de paz, quer seja em tempo de guerra, esse militar é o exemplo a ser seguido, é o transmissor das ordens e inten-ções do comando no cumprimento das diversas missões administrativas e operacionais da for-ça brasileira.

É importante buscar exemplos de liderança na força terrestre brasileira. Um verdadeiro líder das pequenas frações, destaque do Exército Brasileiro, chama-se: Sargento Max Wolf Fi-lho, herói da segunda guerra mundial, que, com bravura e liderança sempre desenvolvidas, deixou para todos os militares um verdadeiro exemplo de como portarem-se como líderes das pequenas frações.

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2 REVISÃO DE LITERATURA

Para o desenvolvimento deste trabalho, tornou-se necessário um embasamento teórico sobre conceitos de chefia, liderança e pequenas frações, bem como apontar características de liderança na vida do Sargento Max Wolf Filho, nosso maior exemplo de liderança. Tudo, vi-sando o aperfeiçoamento do sargento, militar responsável pelo comando de homens dos pe-quenos grupos na busca incansável do cumprimento do dever que a Pátria lhe exige.

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2.1 CHEFE MILITAR X LIDERANÇA

Reza a Constituição da República Federativa do Brasil, em seu artigo 142, que as Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são organiza-das com base na hierarquia e disciplina, base esta conhecida como sendo os pilares organiza-das referi-das instituições. Não é difícil perceber que hierarquia e disciplina levam a outros conceitos correlatos como chefia e liderança. A profissão Militar, por suas características, depende es-sencialmente dos valores humanos, e o homem é, em seu íntimo, repleto de virtudes, fraque-zas, decepções, anseios e frustrações. Este mesmo homem é quem comanda as pequenas fra-ções do Exército Brasileiro, sendo estas os elementos executantes das diversas tarefas da For-ça Terrestre. Portanto, cresce de importância a figura do sargento como líder, aquele que é ca-paz de “arrastar”, incentivar os seus subordinados para cumprimento do dever. Mas o que vem a ser chefia e liderança?

Segundo as Instruções Provisórias IP 20-10, setembro de 1991, chefe militar é profissional que exerce seu cargo, que faz uso de suas prerrogativas legais para comandar e fazer cumprir suas ordens, quer seja em tempos de paz, quer seja em tempos de guerra.

O chefe militar usando sua autoridade, e somente ela na função de comando, é chamado de comandante. Conforme a hierarquia e a disciplina que norteiam o Exército Brasileiro, ele emana suas ordens com bastante autoridade e rigor para que as diversas missões sejam cumpridas. Os próprios pilares do Exército, hierarquia e disciplina, amparam e conduzem o cumprimento das diversas ordens sob penas diversas previstas em regulamento próprio, Regulamento Disciplinar do Exército e Código Penal Militar.

A mesma instrução provisória, IP 20-10, apresenta liderança como um processo de influência interpessoal do líder militar sobre seus liderados estabelecendo vínculos afetivos entre os indivíduos, de modo a favorecer o logro dos objetivos da organização militar em uma dada situação. Segundo a instrução provisória, liderar é compartilhar a responsabilidade do cumprimento da missão com várias pessoas que, trabalhando em conjunto, cumprem todas as

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missões que lhe são atribuídas. Liderar é influenciar e conduzir homens a um determinado objetivo obtendo confiança, respeito e a leal cooperação. A liderança militar é, em essência, o próprio exercício do comando, porém, cumprindo fielmente qualquer missão, mesmo na ausência de ordens.

Um quadro possível das diferenças básicas entre o Chefe militar e o Líder poder-se-ia ser apresentado dessa forma conforme a IP 20-10:

LÍDER CHEFE

É aceito Imposto (titulação)

Lidera potenciais Controla pessoas

Motiva Dá ordens

Foco no resultado Foco na execução da tarefa

Ouve e ensina a resolver os problemas Resolve problemas

Compartilha a responsabilidade Assume a responsabilidade

Serve as pessoas Dirige as pessoas

Inspirador Repressor

Ganha-ganha Ganha-perde

Treinador Adestrador

Ter poder é delegar Poder é essencial

Reconhecimento Status

Respeitado Impõe medo

2.2 O SURGIMENTO DE LÍDERES

Segundo as instruções provisórias 20-10, existem pelo menos três teorias que estudam o surgimento de líderes, são elas: a Teoria Inatista, a Teoria Sociológica e a Teoria do Campo Social. A primeira defende a ideia de que o líder é nato, ou seja, fatores relacionados com a hereditariedade determinam sua existência. As influências do meio são desprezadas, sendo a liderança um atributo de sua personalidade, ou seja, o líder não é formado, ele nasce e desen-volve sua liderança naturalmente. A segunda afirma que a liderança é função do meio social, sendo ela alcançada apenas em determinada situação, caracterizando, desse modo, o líder emergente. E, por fim, a terceira estabelece que a liderança é uma relação entre pessoas de um grupo, na qual o líder ganha prestígio através de uma participação ativa e pela demonstração de seus conhecimentos e de suas competências.

Há, também, três tipos de lideranças: a Autoritária ou Autocrática, onde o líder é o único a encontrar as melhores soluções, ele usa em larga escala o sistema de recompensas e punições, e tem como principal problema o desinteresse dos subordinados pelas ideias; a Li-derança Participativa (democrática), que, dentre outras características, permite um alto nível de criatividade devido ao estímulo da participação dos subordinados nas atividades relaciona-das à missão, conduzindo, portanto, ao avanço e ao aperfeiçoamento do grupo; e a Liderança

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Delegativa, onde é atribuída aos assessores a tomada de decisões especializadas, entretanto, a palavra final sobre a execução da missão deve permanecer com o líder, que não poderá em ne-nhum momento perder o controle da situação. Nesse ponto, é importante frisar que a Força Terrestre adota a Liderança Participativa, pois é a que mais se alinha com o conceito de lide-rança militar.

Conceituados chefe militar, liderança, teorias sobre o surgimento de líderes e os tipos de liderança, cabe aos sargentos do exército brasileiro entender e, mais que isso, exercer a li-derança no comando das pequenas frações, cumprindo, assim, o seu dever de conduzir ho-mens de farda ao cumprimento de suas missões.

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3 SARGENTO, O ELO ENTRE O COMANDO E A TROPA

No Exército Brasileiro, a escola de referencia na formação de sargentos é a Escola de Sargento das Armas (EsSA), em seu pavilhão de comando existe a celebre frase conhecida por todos os militares: “O sargento, elo fundamental entre comando e a tropa”. Assim, nota-se a importância do sargento no contexto e estrutura da força.

O sargento, ao formar-se, está apto para comandar pequenas frações. A Doutrina Militar Terrestre define pequena fração como sendo um elemento de manobra que, a depender de suas características, finalidade e efetivo, cumpre determinadas missões. Sua composição varia aproximadamente de sete a quarenta militares, e recebe diversas denominações conforme o caso, alguns exemplos: pelotão, grupo de combate, patrulhas, grupo de engenheiros, turmas rádio e seções dentre outras.

A missão do sargento na pequena fração vai muito além de realizar as obrigações mili-tares ou dever cívico, o Estado coloca em sua responsabilidade, na maioria dos casos, a vida de jovens com de idade entre18 e 23 anos. Logo, o sargento, como líder de pequenas frações, deve ter como norteadores alguns princípios de liderança militar: conhecer sua profissão, pro-curar o autoaperfeiçoamento, assumir a responsabilidade por seus atos, decidir com acerto e oportunidade, desenvolver o senso de responsabilidade em seus subordinados, servir de exemplo a seus homens, conhecer e cuidar do bem-estar de seus subordinados, manter seus homens bem informados, assegurar-se de que as ordens são compreendidas, fiscalizadas e executadas, treinar seus subordinados como uma equipe e atribuir missões a seus homens de acordo com as possibilidades destes.

Diante disso, vemos o difícil, importante e nobre dever do sargento em liderar as pe-quenas frações do Exército Brasileiro na condução para o objetivo maior: a defesa da Pátria. Ele faz jus a célebre frase tão conhecida nas Escolas de Sargentos da Armas (EsSA) e Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos da Armas (EASA): “Sargento: elo fundamental entre o comando e a tropa”.

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Por se destacar por sua bravura, destemor, intrepidez e abnegação, Max Wolf Filho, Sargento, é um referencial no exército brasileiro, principalmente no quesito liderança.

De acordo com sua biografia, Max Wolf Filho, filho Max Wolf e Etelvina, nasceu em 29 de julho de 1911 na cidade de Rio Negro no estado do Paraná. Já aos 11 anos, demostrou senso de responsabilidade e respeito, pois era o principal auxiliar de seu pai na moenda do café. Logo, Max Wolf Filho desde cedo conheceu o valor do trabalho em equipe, o que mais tarde exerceria na profissão militar com bastante afinco.

Sua vida militar iniciou aos 18 anos no 15º Batalhão de Caçadores, unidade abolida e, atualmente, ocupada pelo 20º Batalhão de Infantaria Blindado, Sargento Max Wolf Filho, em Curitiba-PR.

Aos 33 anos de idade, Max Wolf começou a demonstrar o seu pendor para a carreira militar, dando sinais de iniciativa, coragem e liderança, apresentando-se voluntariamente para compor a Força Expedicionária Brasileira por ocasião da 2ª Guerra Mundial, integrando ao 1˚ Batalhão do 11˚ Regimento de Infantaria, em São João Del Rei-MG.

Evidenciando características destemidas e paternais, Max Wolf tornou-se admirado por todos a sua volta, inclusive por seus superiores. Sua voluntariedade, característica de um militar exemplar, sempre chamava atenção, demonstrando sua liderança natural.

Max Wolf servia na Companhia de Comando, por isso não estava diretamente ligado às atividades de combate, ainda assim, teve importância fundamental na tomada de Monte Castelo levando munição para a frente de batalha e retornando com mortos e feridos, impor-tante função realizada por um Furriel.

Na Guerra, o 11˚ Regimento de Infantaria recebeu a missão de conhecer o Monte For-te e Biscaia. O sargento Max Folf Filho queria dar mais pela missão e voluntariou-se para a realização da tarefa, assim, devido a sua coragem, bravura, voluntariedade, espírito de corpo e liderança, foi designado para comandar um pelotão de choque integrado por homens de eleva-dos atributos de combate. Naquela missão, foi fatalmente atingido por uma rajada de arma au-tomática, e, alguns dias depois, seu corpo foi encontrado.

Foi promovido "post-mortem" ao posto de 2º Tenente pelo Decreto Presidencial de 28 Junho de 1945 e condecorado com quatros medalhas: Medalha Cruz de Combate 1ª classe, Medalha Sangue do Brasil, Medalha de Campanha e Medalha Bronze Star (americana).

Um dos fatos em que o Exército Brasileiro reconhece o Sgt Wolf como líder e herói foi demonstrado através do Boletim Interno Número 087 de 10 de maio de 2007, da Escola de

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Sargentos das Armas – EsSA, que publicou a denominação histórica “Escola Sargento Max Wolf Filho, onde foi acolhida a argumentação da EsSA, conforme transcrita abaixo:

“O homenageado foi um sargento combatente possuidor de virtudes e atributos dignos de servir como eterno exemplo aos sargentos combatentes do Exército Brasileiro”.

O Sgt Max Wolff Filho é considerado um dos grandes heróis da Força Expedicionária Brasileira tendo se destacado pela bravura, competência profissional, espírito de liderança, in-trepidez, desprendimento e disciplina.

A associação do nome do 2º Sgt Wolf, combatente e herói, ao da única escola de for-mação de sargentos combatentes valoriza o graduado do Exército Brasileiro indo ao encontro da diretriz do comandante do Exército que procura agraciar o sargento pela realização de ações que visem à valorização dos graduados.

Em 2010, foi criada a Medalha Sargento Max Wolf Filho pelo Decreto nº 7118, esta é conferida a subtenentes e sargentos do Exército Brasileiro em reconhecimento à dedicação e ao interesse profissional.

O sargento Max Volf Filho foi realmente um verdadeiro líder militar, pois seu exem-plo de voluntariedade, mesmo para o cumprimento das missões mais difíceis, sempre foi evi-denciado. Ele entregou sua vida em um campo de batalha pala nação brasileira, honrou seu ju-ramento de morrer pelo Brasil. Assim, sem dúvida, é um dos maiores exemplos a ser seguido pelos soldados do Exército Brasileiro.

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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O sargento, realmente, é o elo entre o comando e a tropa, suas atitudes, seus exemplos são acompanhados pelo subordinado em todos os momentos. Assim, é importante evidenciar liderança perante seus subordinados, os executantes das pequenas frações, pois são estes que o seguirão no cumprimento das diversas missões da força. O Sargento, líder das pequenas frações dá exemplo, porém o maior exemplo de todos foi evidenciado pelo Sargento Max Wolf Filho, herói de guerra que morreu pela Nação. Logo, o sargento tem como espelho um grande líder, Sargento Max Wolf Filho, e reflete para o soldado traços dessa liderança. Assim, fica evidente a importância da liderança do sargento nas pequenas frações, pois é ele quem está combatendo junto com o seu subordinado no cumprimento do dever, defendendo a pátria, inclusive com o sacrifício da própria vida.

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REFERÊNCIAS

EXÉRCITO BRASILEIRO. Estado Maior do Exército. IP 20-10: Instruções provisórias – Liderança Militar. 1ª Ed, Brasília, DF, 1991.

CCOMSEX. Sargento Max Wolf Filho – Herói da 2ª Guerra Mundial. Revista Verde Oliva, Brasília, n.212, p.06-08, jul./ago./set. 2011.

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ANEXO B – TERMO DE DECLARAÇÃO DE INEDITISMO E CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS

Nome dos autores

2 º Sgt Com Eduardo Balbueno da Cunha 2 º Sgt Inf Leandro do Nascimento Meirelles

2 º Sgt Eng Rodrigo Inácio Külzer 2 º Sgt Inf Evanildo Coelho de Freitas 2 º Sgt Inf Nahum Nascimento da Silva

2 º Sgt Inf Antônio Pedro Costa 2 º Sgt Cav Denis Ribeiro da Silva 2 º Sgt Art Daniel dos Reis Ribeiro

CPF Endereço

E-mail eduardobalbueno@hotmail.com

Título do trabalho

A LIDERANÇA DIRETA DOS SARGENTOS NAS PEQUENAS FRAÇÕES

Por este termo, declaro ser inédito e cedo globalmente os direitos autorais do Conteúdo Editorial (trabalho do Projeto Interdisciplinar), exclusivamente para a EASA e seus sucessores ou cessionários, por todo o prazo de vigência dos direitos patrimoniais de Autor, previsto na Lei Autoral brasileira, para publicação ou distribuição em meio impresso ou eletrônico, ficando autorizada a incluir esse Conteúdo Editorial, nos meios de divulgação impressos ou digitais, on-line, Intranet, via Internet e hospedagem, isoladamente ou em conjunto com outras obras e serviços de informação eletrônica, em servidores próprios, de terceiros ou de clientes, podendo distribuí-la comercialmente e comercializá-la, por todos os meios eletrônicos existentes ou que venham a ser criados futuramente, inclusive através de armazenamento temporário ou definitivo em memória ou disco dos usuários ou clientes, em aparelhos móveis ou fixos, portáteis ou não, cabendo a EASA determinar todas as suas características editoriais e gráficas, modos de distribuição, disponibilização, visualização,

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acesso, download, bem como promoções, divulgação e publicidade. A EASA fica autorizado a proceder modificações e correções para a adequação do texto às normas de publicação.

__________________, _______, ___________________ de 2014. ________________________

Nome do Autor (Alu)

Cruz Alta, 07 de novembro de 2014.

PAULO SÉRGIO FELIPE ALVES - Cel Comandante da EASA

Referências

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