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Gestão de Óleos Alimentares usados com novas directivas. Entrevista a Jorge Dias Carlos Director da Ancipa Sector da Pastelaria 1

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ANCIPA

A nossA AssociAção Agro-AlimentAr

N.º 63 Outubro de 2009 – Gratuito

Associação Nacional de Comerciantes e Industriais de Produtos Alimentares

Entrevista a Jorge Dias Carlos

Director da Ancipa – sector da Pastelaria

seminário

Desafios e soluções para

o sector alimentar

gestão de Óleos Alimentares

usados com novas directivas

(2)

índice

editorial

02

editorial

03

assuntos laborais

n Alteração das regras para a

segurança e saúde no trabalho n Processo de avaliação de

incapacidades alterado

n Novo regime do trabalho no domicílio

04

assuntos fiscais

n Publicada Regulamentação do Código do Trabalho

nCelebração de contrato de trabalho de muito curta duração

nContra-ordenações laborais e de segurança social com novas directrizes

06

Incentivos

n Novos concursos aos Sistemas de Incentivos às empresas do QREN n‘PME Investe IV’ sobe para 1.000

Milhões de Euros

nPrograma de Apoios a Projectos no País a conceder pelo Fundo Português de Carbono

07

fiscalidade

nContribuições para a Segurança

Social aumentam já em 2010

08

entrevista

nJorge Carlos – Dir. ANCIPA

10

espaço opinião

formação

12

actualidade

16

breves

17

espaço do associado

18

legislação/feiras

19

parcerias e protocolos

ficha técnica

ANCIPA

Associação Nacional de Comerciantes e Industriais de Produtos Alimentares

Instituição de Utilidade Pública

Largo de S. Sebastião de Pedreira, n.º 31, 4ª Andar - 1050-205 Lisboa Tel. 21 352 88 03/25 /27 | Fax 21 315 46 65 E-mail: geral@ancipa.pt | http://www.ancipa.pt

Direcção: Manuel Tarré; Francisco Mendes; Jorge

Carlos; João Pontes; Mário Gonçalves; Sofia Barbosa; Manuel Pereira; Maria Freixo;

Coordenadora editorial: Marta Gonçalves Colaboraram nesta edição:

Marta Gonçalves, Estêvão Martins, Ângela Pécurto, Lurdes Rito,

Nuno Monteiro, António Fonseca, Dina Lopes.

Design Gráfico: Victor Carôco

(victorcaroco@gmail.com)

Impressão: IDG Imagem Digital Gráfica Tiragem: 2500 exemplares

AnciPA

com novas instalações

Desde o passado mês de Julho que os serviços da ANCIPA funcionam em novas instalações, 4ª andar, do prédio sua propriedade sito no Largo de S. Sebastião da Pedreira nº 31, em Lisboa.

Este prédio foi adquirido há cerca de meio século pelo Grémio Nacional dos Industriais de Confeitaria, transformado em Associação patronal por força do movimento revolucionário de Abril de 1974.

Aos Grémios foi imposto, pelo Governo chefiado pelo Coronel Vasco Gonçalves, que se convolassem em Associações sob pena de dissolução forçada e confisco dos bens pelo Estado e foi essa a vontade dos sectores que integravam a Associação.

Pela actual Direcção da ANCIPA foi entendido haver chegado a hora de proceder a diversas obras de beneficiação do património, tendo em vista a sua preservação bem como o funcionalizar dos espaços para as necessidades que se vão sentindo nos tempos modernos, tendo em vista prestar um serviço melhor e mais eficaz às empresas associadas.

As benfeitorias agora introduzidas referem-se à fachada, cobertura, patamares e ao 4º andar que foi profundamente remodelado, conforme se pode atestar pelas imagens abaixo.

Com todo o gosto (Direcção e colaboradores) vos receberemos nesta ”nova casa” , particularmente os nossos Associados, razão de ser desta instituição. n

editorial

(3)

3

Alteração das regras

para a segurança

e saúde no trabalho

Foi publicada a Lei n.º 102/2009, que regulamenta o regime jurídi-co da promoção e prevenção da segurança e da saúde no trabalho, de acordo com o previsto no artigo 284.º do Código do Trabalho, no que respeita à prevenção.

O novo regime prevê:

A protecção de trabalhadora grávi-da, puérpera ou lactante em caso de actividades susceptíveis de apresen-tar risco específico de exposição a agentes, processos ou condições de trabalho, de acordo com o previsto no n.º 6 do artigo 62.º do Código do Trabalho;

A protecção de menor em caso de trabalhos que, pela sua natureza ou pelas condições em que são presta-dos, sejam prejudiciais ao seu desen-volvimento físico, psíquico e moral, de acordo com o previsto no n.º 6 do artigo 72.º do Código do Trabalho. A nova lei, que entra em vigor a 1 de Outubro do corrente ano, designa-da por “Lei-Quadro” designa-da Segurança e Saúde no Trabalho, vem revogar o Decreto-Lei n.º 441/91, de 14 de Novembro. n

assuntos laborais

Processo de

avaliação de

incapacidades

alterado

Alterado o regime do

trabalho no domicílio

O diploma que procede à segunda alte-ração ao Decreto-Lei n.º 202/96, de 23 de Outubro, que estabelece o regime de avaliação de incapacidade das pessoas com deficiência para efeitos de acesso às medidas e benefícios previstos na lei, foi aprovado a 20 de Agosto, em Conse-lho de Ministros.

O novo Decreto-Lei procede à alteração do regime de avaliação de incapacida-des de acordo com a Tabela Nacional de Incapacidades (TNI) por acidentes de trabalho e doenças profissionais, in-cluindo duas variações significativas ao anteriormente estabelecido.

Nos processos de revisão ou reavalia-ção das pessoas com incapacidade per-manente, o grau de incapacidade resul-tante da aplicação da TNI vigente à data da avaliação ou da última reavaliação é mantido sempre que se mostre mais favorável ao avaliado.

Destaca-se, ainda, que as pessoas que se encontrem em situação objectiva de incapacidade total para a mobilidade derivada de uma deficiência profunda, podem requerer, sempre que possível e com carácter excepcional, que um dos elementos da junta médica se desloque à sua residência habitual. n

O novo regime do trabalho no domicílio, aprovado pela Lei nº 101/2009 publicada no dia 8 de Setembro, entra em vigor no próximo dia 8 de Outubro. Para efeitos desta lei é considerado trabalho no domicílio a prestação de actividade, sem subordinação jurídica, no domicílio ou em instalação do trabalhador desde que o trabalhador esteja na dependência económica do beneficiário da actividade.

O serviço com competência para efectuar a inspecção das condições do trabalho no domicílio é, tal como disposto no artigo 13.º, a Autoridade para as Condições do Trabalho. n

(4)

A Lei n.º 105/2009, de 14 de Setembro, regulamenta e altera o Código do Traba-lho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro.

O diploma regula diversas matérias do Código do Trabalho das quais destaca-mos:

Especificidades da frequência de estabe-lecimento de ensino por trabalhador- es-tudante

Art. 12.º de que se transcreve uma parte;”

O trabalhador-estudante não está sujeito:

a) A frequência de um número mínimo de disciplinas de determinado curso, em graus de ensino em que isso seja possí-vel, nem a regime de prescrição ou que implique mudança de estabelecimento de ensino;

b) A qualquer disposição legal que faça depender o aproveitamento escolar de frequência de um número mínimo de aulas por disciplina;

c) A limitação do número de exa-mes a realizar em época de recurso. 2 – Caso não haja época de recurso, o trabalhador- estudante tem direito, na medida em que seja legalmen-te admissível, a uma época especial de exame de todas as disciplinas. 3 – O estabelecimento de ensino com horário pós-laboral deve as-segurar que os exames e as provas de avaliação , bem como um ser-viço mínimo de apoio ao trabalha-dor estudante decorram, na medi-da do possível, no mesmo horário. 4 — O trabalhador -estudante tem direito a aulas de compensação ou de apoio pedagógico que sejam con-sideradas imprescindíveis pelos ór-gãos do estabelecimento de ensino. 5 — O disposto nos números ante-riores não é cumulável com qualquer outro regime que vise os mesmos fins.

Aspectos da formação profissional;

Encontra-se previsto nos artigos 13.º a 15.º que se transcrevem; Art. 13.º “1 — O empregador deve elaborar o plano de formação, anual ou plurianual, com base no diagnóstico das necessidades de qua-lificação dos trabalhadores.

2 — O plano de formação deve especifi-car, nomeadamente, os objectivos, as enti-dades formadoras, as acções de formação, o local e o horário de realização destas. 3 — Os elementos que o plano de for-mação não possa especificar devem ser comunicados logo que possível aos tra-balhadores interessados, à comissão de trabalhadores ou, na sua falta, à comissão intersindical, à comissão sindical ou aos delegados sindicais.

4 — O disposto nos números anteriores não se aplica às microempresas.

5 — Constitui contra -ordenação grave a violação do disposto no presente artigo.” Art. 14.º “1 — O empregador deve dar conhecimento do diagnóstico das neces-sidades de qualificação e do projecto de plano de formação a cada trabalhador, na parte que lhe respeita, bem como à co-missão de trabalhadores ou, na sua falta, à comissão intersindical, à comissão sin-dical ou aos delegados sindicais.

2 — Os trabalhadores, na parte que a cada um respeita, bem como os represen-tantes dos trabalhadores a que se refere o número anterior podem emitir parecer sobre o diagnóstico de necessidades de qualificação e o projecto de plano de for-mação, no prazo de 15 dias.

3 — Constitui contra -ordenação grave a violação do disposto no n.º 1.” Art.15.º “O empregador deve incluir os elementos sobre a formação contínua assegurada em cada ano no quadro da informação sobre a actividade social da empresa.

Período de laboração;

Art. 16.º que se transcreve; “1 — O

perío-do de laboração é o compreendiperío-do entre as 7 e as 20 horas, sem prejuízo do dis-posto no número seguinte.

2 — O membro do Governo responsável pela área laboral, ouvidas as entidades públicas competentes, pode autorizar pe-ríodos de laboração do estabelecimento com amplitude superior à definida no nú-mero anterior, por motivos económicos e tecnológicos.

3 — Os membros do Governo respon-sáveis pela área laboral e pelo sector de actividade em causa podem, mediante despacho conjunto, autorizar a laboração contínua do estabelecimento por motivos económicos ou tecnológicos.

4 — Para efeitos dos n.os 2 e 3, o em-pregador deve apresentar ao serviço com competência inspectiva do ministério responsável pela área laboral, a quem compete a direcção da instrução do pro-cesso, requerimento devidamente funda-mentado, acompanhado de:

a) Parecer da comissão de trabalhadores ou, na sua falta, da comissão sindi-cal ou intersindisindi-cal ou dos delegados sindicais ou, 10 dias após a consulta, comprovativo do pedido de parecer; b) Projecto de horário de trabalho a

apli-car;

c) Comprovativo do licenciamento da ac-tividade da empresa;

d) Declarações emitidas pelas autorida-des competentes comprovativas de que tem a situação contributiva regulariza-da perante a administração tributária e segurança social.

5 — Constitui contra -ordenação grave a violação dodisposto nos n.os 1, 2 e 3.

Verificação de situação de doença de trabalhador;

A entidade patronal pode requerer à Comissão de Verificação da Segurança Social confirmação da doença do traba-lhador.

Publicada regulamentação do

código do trabalho

(5)

5

A Segurança Social já disponibilizou na

sua página na internet o modelo (MOD. RV1019-DGSS) de impresso a ser utilizado pelas entidades empregadoras para comunicar a celebração de contrato de trabalho de muita curta duração. O artigo 142.º nº 1 do Código do Trabalho prevê que a celebração de contrato de trabalho em actividade sazonal agrícola ou para realização de evento turístico de duração não

superior a uma semana não está sujeito à forma escrita, devendo a entidade empregadora comunicar a celebração desse contrato aos serviços da segurança social.

O formulário electrónico deve conter os dados referentes à identificação, assinaturas e domicílio ou sede das partes, actividade do trabalhador e correspondente retribuição e data de início do trabalho.

O artigo referente aos casos especiais de contrato de trabalho de muito curta duração prevê ainda que a duração total de contratos de trabalho a termo com o mesmo empregador não pode exceder 60 dias de actividade no ano civil e em caso de violação do disposto, o contrato considera-se celebrado pelo prazo de seis meses, contando-se neste prazo a duração de contratos anteriores celebrados ao abrigo dos mesmos preceitos. n

celebração de contrato de

trabalho de muito curta duração

Foi publicada no Diário da República a Lei 107/2009, de 14 de Setembro, que procede à aprovação do novo regime processual de contra-ordenações labo-rais e de segurança social, prevendo a atribuição de competências à Autorida-de para as Condições Autorida-de Trabalho (ACT) e aos serviços do Instituto da Segurança Social, I. P. (ISS, I. P.) para qualquer um deles poder intervir na identificação de situações de dissimulação de contrato de trabalho, que possa causar prejuízo ao trabalhador ou ao Estado ou a falta de comunicação de admissão do traba-lhador na segurança social.

É da competência da ACT interceder sempre que estejam em causa contra-ordenações por violação de norma que consagre direitos ou imponha de-veres a qualquer sujeito no âmbito de relação laboral e que seja punível com coima.

O Instituto da Segurança Social inter-vém nos casos de contra-ordenações praticadas no âmbito do sistema de segurança social.

As coimas, sempre que estabelecidas, prescrevem no prazo de cinco anos, a

partir do carácter definitivo ou do trân-sito em julgado da decisão condena-tória e o seu pagamento não dispensa o infractor do cumprimento da obriga-ção, se este ainda for possível.

Este novo regime processual entra em vigor no 1 de Outubro (1º dia do mês seguinte ao da sua publicação), sendo que as disposições nele contidas refe-rentes aos meios áudio -visuais e infor-máticos só entram em vigor na data da sua implementação pelos competen-tes serviços do ministério responsável pela área laboral. n

contra-ordenações laborais e de segurança

social com novas directrizes

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(6)

Incentivos

novos concursos aos sistemas de

incentivos às empresas do Qren

‘Pme investe iV’

sobe para 1.000 milhões de euros

Programa de Apoios a Projectos no País a

conceder pelo Fundo Português de carbono’

Desde o dia 12 de Agosto que se en-contram abertas quatro novos con-cursos para apresentação de candi-daturas aos Sistemas de Incentivos às Empresas do QREN.

No âmbito do Sistema de Incentivos à Inovação, foram abertos os concur-sos “Inovação Produtiva” e “Empre-endedorismo Qualificado”, com o objectivo de estimular, de uma forma

sustentável, o desenvolvimento, da iniciativa empresarial em territórios pouco dinâmicos. As candidaturas a ambos os concursos podem ser apre-sentadas até 9 de Novembro de 2009. No âmbito do Sistema de Incentivos à Qualificação de PME foram, por sua vez, abertos concursos para Projectos Individuais e de Cooperação e para Pro-jectos Conjuntos, que deverão visar a

promoção da competitividade das PME, e, no caso dos Projectos Conjuntos, do desenvolvimento de um programa es-truturado de intervenção num conjunto de PME. O prazo de candidatura decor-re até dia 13 de Outubro de 2009. Os projectos integram-se nos Progra-mas de Valorização Económica de Recursos Endógenos, designados por PROVERE. n

A linha de crédito “PME Investe IV” foi reforçada em 600 milhões de euros, para um total de 1.000 milhões de eu-ros. Esta medida visa consolidar e reforçar a competitivi-dade das empresas que recebem este apoio num momen-to em que a economia dá sinais de alguma recuperação. Esta linha, lançada em Junho de 2009, “destina-se a faci-litar o acesso ao crédito das Micro e Pequenas Empresas

e empresas do sector exportador” e resulta da articulação do Ministério da Economia e da Inovação (MEI)

A decisão visa atender à ampla procura deste instrumen-to, consolidando e reforçando a competitividade destas empresas num momento em que a economia dá sinais de alguma recuperação.n

Foi aberta a segunda fase de candi-daturas ao Programa de Apoio a Pro-jectos no País a conceder pelo Fundo Português de Carbono, que decorre até 29 de Janeiro de 2010. O Progra-ma apoia projectos que conduzam à redução de emissões ou à remoção de gases com efeito de estufa, con-tribuindo para o cumprimento dos objectivos nacionais em matéria de

combate às alterações climáticas. O Programa de Apoio a Projectos no País contempla um orçamento de 18 milhões de euros.

As candidaturas estão abertas a pes-soas singulares ou colectivas, desde que cumpram as condições fixadas pelo regulamento do Programa.

De-vem ser apresentadas junto do Co-mité Executivo da Comissão para as Alterações Climáticas (CECAC), até ao dia 29 de Janeiro de 2010, sendo submetidas por correio electrónico para o endereço projectos.nacio-nais@sg.maotdr.gov.pt, mediante en-trega do formulário de candidatura preenchido e dos restantes elementos obrigatórios. n

(7)

7

fiscalidade

Foi publicada a Lei 110/2009, que aprova o Código dos Regimes Con-tributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social, pondo cobro à dispersão legislativa que se verificava quanto a esta matéria.

Este diploma entra em vigor a 1 de Janeiro de 2010, com excepção da regra relativa à adequação da taxa contributiva à modalidade de contra-to de trabalho, que entra em vigor a 1 de Janeiro de 2011. O novo diploma estabelece as regras para a taxa social única e prevê que automóveis dispo-nibilizados pela empresa, seguros de vida, PPR (planos poupança-reforma) e fundos de pensões atribuídos pela entidade patronal, ou indemnizações de rescisão por mútuo acordo serão convertidos em “rendimento” e su-jeitos às contribuições sociais, tanto por parte das empresas (que pagam 23,75% sobre o rendimento global

do trabalhador) e do trabalhador (11%). A tributação será gradual para não sobrecarregar sobretudo as em-presas em tempo de crise.

É também no Código Contributivo que estão as novas regras de descon-tos para os trabalhadores indepen-dentes e empresas que contratem os seus serviços.

Conheça as mudanças

• Alargamento do leque de remune-rações sujeitas a contribuições para a Segurança Social dos trabalhado-res dependentes;

• Redução da taxa contributiva por parte da entidade empregadora para os colaboradores “efectivos”; • Redução das taxas contributivas

dos membros de órgãos estatutários

e determinação da base de incidên-cia com base na remuneração aufe-rida em cada pessoa colectiva; • Criação do regime de acumulação

(trabalho dependente e indepen-dente);

• Criação de uma taxa contributiva de 5% para a entidade patronal na contratação de prestadores de ser-viços;

• Redução da base mínima de inci-dência dos trabalhadores indepen-dentes para uma vez o IAS e aproxi-mação da legislação de Segurança Social ao regime do IRS;

• Fusão do regime obrigatório e do regime alargado dos trabalhadores independentes. n

contribuições para a segurança

social aumentam já em 2010

(8)

Os novos hábitos alimentares têm in-fluenciado a procura?

Na verdade, o cliente que procu-ra uma pastelaria não vai a pensar no consumo de gordura ou de açúcar. Geralmente não se verifica essa preo-cupação no cliente. Mas, a Tório tem vindo a acompanhar o mercado nes-se nes-sentido e, por isso, introduziu uma nova gama de bolos integrais que tem tido bastante aceitação.

Em que medida as exigências legais, relativas à segurança alimentar, po-dem condicionar a actividade das em-presas do ramo?

As novas exigências trouxeram algumas condicionantes para o sec-tor. Um exemplo disso é o fabrico do bolo-rei, um produto típico de época natalício, para o qual já não recorrer-mos ao método tradicional de crista-lização da fruta.

Actualmente, a fruta cristalizada para o fabrico de bolos já é compra-da, o que de alguma maneira também simplifica o fabrico.

No que diz respeito à segurança alimentar só posso sublinhar a ideia de que a higiene nunca fez mal a nin-guém. Nos dias que correm não se justifica que a limpeza,

especialmen-te em locais públicas, seja deixada para segundo plano.

Como poderiam as Autoridade Ofi-ciais de fiscalização melhorar a sua colaboração com os agentes económi-cos que operam no sector?

Os agentes poderiam ser mais pe-dagógicos e não partir itmediatamen-te para o sisitmediatamen-tema de multas.

Sabendo que a formação profissional é um requisito legal, como encara a sua importância?

A formação profissional é cada vez mais importante neste sector como em qualquer outro ramo de actividade.

O perfil do consumidor adequa-se a um cliente mais esclarecido, com muita informação disponível e, por isso, mais exigente.

o fabrico tradicional e o trato com

o cliente são duas características

que distinguem a Pastelaria tório.

situada no centro de lisboa, e com

uma clientela fixa que compreende

personalidades do panorama cultural

nacional, a tório renova-se de acordo

com as exigências do mercado, mas

mantém a tradição de outros tempos.

Jorge Dias carlos

sócio gerente Actividades

Hoteleiras tório lda.

entrevista

Na sua perspectiva, como tem sido a evolução do sector da pastelaria em Portugal?

A pastelaria em Portugal tem evo-luído muito para os produtos conge-lados. Um exemplo disso é o tipo de bolos que já nem precisam ir ao forno. Além disso, também vão surgindo con-ceitos mais sofisticados que se ajustam aos novos hábitos de consumo.

Tal como ocorre noutras áreas alimen-tares, a pastelaria tem sofrido alter-ações a nível de técnicas de fabrico e de produtos. O consumidor mantém-se fiel aos produtos tradicionais?

Os clientes continuam a preferir a pastelaria tradicional. Actualmente, há consumidores para as duas verten-tes: quer para os produtos congela-dos, de rápida confecção; como para os produtos tradicionais, que mantêm as receitas de décadas, inclusive de família.

No entanto, não há dúvida de que o ramo sofreu grandes alterações a nível do fabrico, nomeadamente nos produtos que, regra geral, são mais procurados, como o pastel de nata. Curiosamente, é também aquele que menos se distingue quanto ao tipo de fabrico.

O cliente que

procura uma

pastelaria não vai a

pensar no consumo

de gordura ou de

açúcar.

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9

Quanto à formação, é certo que

inicialmente os colaboradores tiveram dificuldades em aceitar. Mas, a Tório sempre apostou nesse critério, tornan-do os colaboratornan-dores cada vez mais receptivos a novas práticas. Há aspec-tos muito específicos a ter em conta, como a etiquetagem das embalagens que, hoje em dia, ninguém esquece.

A Tório faz parte do leque restrito das melhores pastelarias de Lisboa. Na sua opinião, o que os distingue?

Aquilo que nos distingue é a con-tinuação do fabrico tradicional, sem dúvida. Outro aspecto muito valori-zado por mim e pelos colaboradores da Tório é a relação com o cliente.

A pastelaria Tório adaptou-se às novas práticas relativas à segurança alimentar, mas há rotinas que perma-necem no tempo. Aqui ainda fazemos o embrulho dos bolos à moda antiga, tal como aprendi com o meu pai. Só já não usamos o cordel para agarrar pelo dedo, porque surgiu a moda do saco de plástico.

Qual a perspectiva para a criação de novos produtos?

A Tório tem um bolo de receita exclusiva e chegamos a receber

pes-soas que vêm propositadamente pro-var o “sandocan”. O bolo só é fabri-cado por nós e, eventualmente, por pasteleiros que passaram pela Tório e ficaram com a receita.

Os produtos à base de frutas da épo-ca tem sido outra das apostas, principal-mente para os bolos de aniversário.

De que maneira é que a Grande Dis-tribuição veio influenciar o desen-volvimento da Pastelaria?

O sector foi muito desvaloriza-do com a chegada desvaloriza-dos espaços de Grande Distribuição. Se fizermos comparações com a GD é inevi-tável não falar em preços baixos e nos menus promocionais que eles praticam. A pastelaria teve que se adaptar a isso, daí o recurso aos mixs.

A pastelaria era como um jogador de futebol. Tinha chuteiras e luvas. Com o passar dos anos foi-se desper-sonalizando.

Por outro lado, a profissão co-meça a tomar outras proporções com a chegada de novos pasteleiros ao mercado. Isso dignifica a profis-são, porque as pessoas já começam a compreender a actividade como uma arte.

aComo Membro da Direcção da AN-CIPA para o sector da pastelaria, quais são as expectativas para este mandato?

Enquanto membro da Direcção da ANCIPA para o sector da pastelaria, as minhas expectativas são as melho-res. O mais importante é continuar a dar respostas aos Associados.

Por vezes, gostaria que o sector da pastelaria fosse mais participativo na AN-CIPA. Antigamente só fazíamos bolos, mas com o reforço do serviço de refei-ções, as pastelarias passaram a estar ins-critas em mais do que uma Associação.

(10)

A ANCIPA procura dar aos seus Associados uma oportunidade de ma-nifestarem a sua opinião e a sua visão sobre o sector em que desenvolvem a sua actividade.

Seguindo este ciclo de informação e reflexão, esta edição apresentará um espaço dedicado ao Sector da Pastela-ria.

Questões:

1ª - Em que medida as exigências le-gais, relativas à segurança alimentar, podem condicionar a actividade das empresas do ramo?

2ª - De que maneira é que a Grande Distribuição veio influenciar o desen-volvimento do sector da Pastelaria?

espaço opinião

formação

Já condicionam há muito tempo, pois conforme aumenta a exigência, por oposto, diminui a facilidade de produzir fora das normas. Nada disto é negativo para a indústria e sector por si próprios, mas para muitas das empresas do sector, será cada vez mais uma condicionante da sua actividade. Pois é certo e sabido que estar apto exige meios financeiros e humanos. Não menos verdade é que grande número de empresas de cariz familiar e de muito pequena dimensão estão a encerrar por não conseguirem cumprir com as exigências. Veja-se o número de currículos de padeiros e pasteleiros disponíveis on-line na página do IEFP, sendo esta actividade tradicionalmente deficitária em recursos humanos.

Influenciou o desenvolvimento potenciando e massificando o consumo de algumas gamas de pastelar-ia, exigindo permanente atenção e inovação à indústrpastelar-ia, constantes investimentos e, em muitos casos, enorme dependência dos seus clientes de grande dimensão. Desta forma, passam a transferir-lhes a sua própria capacidade de decisão e independência. Como consequência, muitos produtos existentes no mercado têm preços inferiores aos de famílias distintas. Exemplo disso é o caso dos produtos de brioche mais baratos que o pão.

ACÇÃO DATAS LOCAL

Seminário ´Desafios e Soluções para a Indústria Alimentar` 21/10 Tivoli OrienteLisboa

Sessão Esclarecimento ' Internacionalização + Sustentabilidade' 29/10 MatosinhosDocapesca Acção Formação 'Inovação no Código do Trabalho' 6/11 Lisboa – Ancipa Sessão Esclarecimento ' Internacionalização + Sustentabilidade' 11/11 ou 12/11 Évora Acção Formativa 'Melhoria Continua e Produtividade' 24/11 Lisboa – Ancipa Sessão Esclarecimento ' Internacionalização + Sustentabilidade' 19/11 Leiria ou Peniche Acção Formação 'Implementação do Sistema HACCP' 3 e 4/12 Lisboa – Ancipa Sessão Esclarecimento ' Internacionalização + Sustentabilidade' 17/12 – 9 ou 10/12 Lisboa – Ancipa

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09.00 – Recepção aos Participantes 09.30 – Sessão de Abertura

Membro do Governo – a confirmar

Manuel Tarré - Presidente da Direcção da ANCIPA

Painel I – Informação ao Consumidor – Novas Perspectivas

Moderador – Pedro Queiroz Director Geral da FIPA 10.00 – Hábitos de Alimentação Saudáveis

Alexandra Bento - Presidente da Associação Portuguesa de Nutricionistas

10.25 – Novo Regulamento sobre Informação ao Consumidor – Situação Actual

Luís Barreiros - Director de Serviços de Normalização e Segurança Alimentar do Gabinete de Planeamento e Politicas

10.50 – Rotulagem Nutricional – Nova Regulamentação e suas Implicações no sector

Raquel Abrantes – Nutrition and Corp. Communication Coordinator - Kellogg Portugal

11.15 – Coffee break

11.40 – Redução do Teor de Sal no Pão – Projecto Pão.Come

Ilídia Duarte - Coordenadora Operacional Regional do Projecto Pão.Come Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS – Centro

12.05 – Processo Evolutivo de I&D na Redução de Sal e Substituição de Gorduras Hidrogenadas

Jorge Amado – Director Geral da Europastry Portugal S.A.

12.30 – Debate

13.00 – PAuSA PARA Almoço

Painel II – Inovações Tecnológicas no Sector Alimentar

Moderador – Manuel Barreto Dias Conselho Científico da ASAE

14.30 – Estudos de Vida Útil e Desenvolvimento de Novos Produtos Alimentares

Ana Rita Henriques – Plano Consultores

14.55 – Análise de Ingredientes Alimentares por Análise de DNA

Mário Gadanho – Administrador da BioPremier

15.20 – Embalagens e materiais para Contactos com Alimentos

Marta Lavado – Centro Nacional de Embalagem

15.45 – Coffee break

16.10 – Tecnologia na monitorização da Cadeia de Frio

José Simões – Eclo

16.35 – Novos Desafios dos Próbióticos e Pré-bióticos para a Indústria Alimentar

José Prates – Professor Associado da Faculdade de Medicina Veterinária de Lisboa 17.00 – Debate 17.30 – Sessão de Encerramento

Seminário

Desafios

e Soluções

para o Sector

Alimentar

A cadeia alimentar tem sido constantemente confrontada com novos desafios e riscos para a saúde e para os interesses dos consumido-res, na sequência da Globalização. Com as políticas da União Europeia, os sucessivos avanços científicos e a crescente implementação de Leis e Normas para o Sector Alimentar, torna-se fundamental esclarecer e informar os consumidores, através da garantia da segurança e da rotulagem, assim como do correcto funcionamento do mercado interno.

Este Seminário irá abordar em profundidade as diversas questões que se colocam no âmbito da indústria alimentar, proporcionando um importante fórum de debate, partilha de conhecimentos e experiências, contribuindo para o desenvolvimento de uma nova etapa que se aproxima.

21 de Outubro

Hotel Tivoli Oriente - Lisboa

Apoio:

Inscrições gratuitas! lugares limitados.

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gripe A

Dgs recomenda medidas

a adoptar por empresas do

sector alimentar

A DGS (Direcção-Geral de Saúde) de-cretou o nível 6 de alerta de pandemia para a Gripe A (H1N1)v em Portugal. Além das medidas preventivas já di-vulgadas aos cidadãos em geral, torna-se imprescindível que as empresas do sector alimentar, enquanto represen-tantes de um sector essencial para o País e para a manutenção da activida-de activida-de muitas outras empresas, tenham em consideração outros aspectos: Elaboração de um plano de contin-gência/continuação da actividade 1. Todas as empresas, mesmo as mais

pequenas, deverão desenvolver um plano de contingência/conti-nuação da actividade de molde a poderem fazer face ao eventual ab-sentismo gerado pela gripe e pode-rem manter a laboração.

2. Estas empresas, sobretudo aquelas que fornecerem refeições a outras empresas ou organismos, deverão assegurar que os fornecedores de bens e produtos essenciais à labo-ração garantam esse fornecimento (se têm, por exemplo, o seu pró-prio plano de contingência). 3. Na elaboração deste plano, as

em-presas deverão recorrer aos seus serviços de segurança, higiene e saúde no trabalho, pois a participa-ção do técnico de segurança e do médico do trabalho são essenciais,

especialmente deste último. Note-se que este profissional já teve que conhecer a realidade das empresas e dos seus trabalhadores aquando da realização dos exames que lhe permitiu emitir as respectivas fi-chas de aptidão.

4. Existem no microsite da Gripe, em www.dgs.pt, documentos que po-derão auxiliar as empresas no de-senvolvimento desta actividade (ver Empresas).

5. Medidas destinadas aos trabalha-dores:

• Higiene das mãos – os trabalha-dores deverão ser incentivados a lavar as mãos sempre que possí-vel e ter, também, à sua dispo-sição solução de base alcoólica para lavagem de mãos quando não for possível ou conveniente usar água e sabão. O recurso a solução de base alcoólica só é aceitável quando as mãos se en-contrarem limpas e sem restos de alimentos ou outras substâncias. Os trabalhadores deverão ser treinados na forma correcta de lavar as mãos, tanto com água e sabão como com a solução al-coólica. Para o efeito poderá ser utilizado o material disponibili-zado no microsite da Gripe em www.dgs.pt (panfletos, cartazes, apresentações, etc.)

• Etiqueta respiratória – deverão ser disponibilizados lenços de papel para os trabalhadores e para os utentes e sacos de recolha apro-priados. Os trabalhadores ou o pessoal de limpeza que fizerem a sua recolha deverão ser instruí-dos na forma correcta de o fazer. 6. O facto de algum trabalhador ado-ecer com gripe não obriga ao en-cerramento da empresa ou serviço, mas sim ao seu imediato afasta-mento, da linha de produção e dos restantes trabalhadores, como mandam as boas práticas em ma-nipulação de alimentos. Para estes casos e apenas para estes, reco-menda-se a colocação imediata de máscara cirúrgica, o isolamento do trabalhador em local apropriado e proceder deacordo com a reco-mendação em vigor à data (contac-tar a Saúde 24 – 808 24 24 24). Para este último aspecto sugere-se a consulta regular do microsite da Gripe em www.dgs.pt onde a in-formação é regularmente actuali-zada de acordo com a situação. 7. Salienta-se que, mais do que

nun-ca, é importante observar boas práticas na manipulação de ali-mentos, uma vez que assim sendo contribui-se para minimizar a pro-pagação de agentes biológicos. n

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13

Foi publicada a 12 de Agosto a Lei

n.º 75/2009, que estabelece limites máximos ao teor do sal no pão, bem como orientações para a rotulagem de alimentos pré-embalados destina-dos ao consumo humano. Este diplo-ma contempla todos os tipos de pão, incluindo o denominado “pão sem sal” e o “pão integral”.

Assim, a partir de 12 de Agosto de 2010, o teor máximo de sal passa a ser de 1,4 gramas por cada 100 gramas de pão (ou seja 14 g de sal por quilogra-ma de pão ou o correspondente 0,55 g de sódio por 100 g de pão). Ficam, no entanto, excluídos desta norma os tipos

de pão reconhecidos como produtos tradicionais com nomes protegidos. A norma define ainda que os rótulos das embalagens de produtos pré-em-balados destinados ao consumo hu-mano devem conter uma informação objectiva, simples e que inclua dados sobre a quantidade relativa e absoluta de sal em percentagem e por porção. Este preceito levanta algumas dúvi-das de interpretação, já colocadúvi-das a quem de direito.

O incumprimento da legislação cons-titui uma contra-ordenação punível

com uma coima entre os 500 euros e os 3.500 euros, no caso de pessoa sin-gular, e entre os 750 euros e os 5.000 euros, no caso de pessoa colectiva. Até à entrada em vigor da Lei é auto-rizada a comercialização, até ao esgo-tamento das existências, dos produtos não conformes com as normas previs-tas no presente diploma, desde que comprovadamente tenham sido fabri-cados antes da sua entrada em vigor. Dentro de seis meses, o Governo apre-sentará à Assembleia da República um programa de intervenção destinado à re-dução do teor de sal noutros alimentos. n

redução de teor de sal no

pão e rotulagem de teor de sal

em alimentos

NOVO AR NOVO MUNDO

Empresa fundada em 1994, especializada no fabrico de filtros, em sistemas de filtragem

e ventilação para instalações industriais.

n Filtros e Pré-filtros

para ar condicionado

n Filtros anti-gordura n Filtros absolutos

n Filtros de bolsas sintéticas n Filtros de bolsas rígidas n Depuradores electrostáticos n Módulos de carvão activado n Mantas de poliuretano n Mantas sintéticas

n Mantas para cabines de pintura E-mail: geral@rubifil.com

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gestão dos Óleos Alimentares Usados

Decreto – lei nº 267/2009

Entra em vigor já em 1 de Novembro próximo o novo regime jurídico da gestão dos óleos alimentares usados (OUA), aplicando-se no que for omis-so o regime geral da gestão de resídu-os.

A ANCIPA é subscritora do protocolo que deu forma à “estrutura de gestão do sistema voluntário de gestão de óleos alimentares usados”, presidida pela APA – Agência Portuguesa do Ambiente e integrando ainda a APED, APOGOM, AHRESP, BDP e Recióleo, a qual nos últimos anos tem reunido regularmente.

Os resultados práticos foram escassos, em virtude de se tratar de adesão não obrigatória por parte dos agentes eco-nómicos e ainda por os Municípios se encontrarem de fora.

Contudo, no âmbito desta estrutura foi possível discutir aprofundadamen-te o modelo de gestão que deveria ser implementado e respectivo financia-mento, tendo contribuído esta Asso-ciação para minorar os encargos com esta matéria para os agentes econó-micos nossos representados (indús-tria).

Do novo regime ressalta a proibição de descarga de óleos alimentares usa-dos (OUA) nos sistemas de drenagem, de águas residuais e a deposição em aterro, significando isto que é estrita-mente proibido vazar OUA na cana-lização dos diferentes estabelecimen-tos. É apontada a via da reciclagem.

De salientar que os Municípios são responsáveis pela recolha dos OUA no caso de se tratar de resíduos urba-nos cuja produção diária não exceda 1100L por produtor. No entanto, sen-do o OUA, por norma, um bem com valor, poderá o agente económico ter outro benefício com a sua entrega a um operador de gestão de resíduos. A responsabilidade pela gestão dos óleos usados é repartida pelos diver-sos operadores, cabendo a cada sector adoptar determinado procedimento, assim:

Industriais de produtos alimentares Os industriais são responsáveis pelo encaminhamento de OUA para: A) Um operador de gestão de resíduos

licenciado para o efeito, nos termos do Dec-Lei nº 178/2006.

Ou,

B) Município respectivo, para o que é necessário acordo voluntário, com pontos de recolha indicados por este.

Em qualquer dos casos (operador ou Município) terá de ser emitido um cer-tificado de modelo oficial, com a vali-dade de um ano, que fica na posse do agente económico.

Outra obrigação dos industriais é a de reportar através do SIRAPA da Agência Portuguesa do Ambiente, informações (guia de utilização) em www. Sirapa. apambiente.pt (a exemplo do que

su-cede com outros resíduos), a informa-ção relativa a:

1º- quantidades adquiridas de óleos alimentares novos,

2º- quantidades de resíduos gerados e quantidades recebidas pelos ope-radores de gestão de resíduos ou encaminhados através de Municí-pios.

Canal HORECA (hóteis, restaurantes, cantinas, pastelarias…)

Os operadores deste sector são obri-gados pelo diploma legal em apreço a entregar o óleo alimentar usado que detenham a operadores de gestão de resíduos comprovadamente licencia-dos para o efeito (sem custos) ou, em alternativa, em pontos de recolha pre-viamente indicados pelo Município. Os operadores deste sector não se en-contram adstritos a reportar informa-ções.

A opção tomada por cada empresário deverá obrigatoriamente constar de impresso, certificado, de modelo ofi-cial, a ser colocado em local do esta-belecimento visível pelo público. As infracções ao disposto neste nor-mativo são punidas severamente como contra-ordenações ambientais, sendo o seu cumprimento fiscalizado pelas CCDR, ASAE e Inspecção-Geral do Ambiente. n

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15

O Sistema de Alerta Rápido para os Géneros Alimentícios

e Alimentos para Animais (RASSF) – uma importante ferra-menta na luta da UE para garantir a segurança dos alimen-tos – comemora este ano o seu 30.º aniversário.

O RASFF permite um intercâmbio de informações rápido e eficaz entre os Estados Membros e a Comissão sempre que se detectam riscos para a saúde humana na cadeia alimentar humana ou animal. Todos os membros do

RAS-FF dispõem de um serviço permanente para assegurar que as notificações urgentes são enviadas, recebidas e lhes é dada resposta no mais breve prazo. Graças ao RASFF, pu-deram evitar-se muitos riscos relacionados com a seguran-ça alimentar antes de causarem danos aos consumidores. Poderá consultar em:

https://webgate.ec.europa.eu/rasff-window/portal/

rAsFF comemora 30 anos

breves

A ANCIPA participou na Assembleia-geral da FEDIMA -

Fe-deration of European Union Manufacturers and Suppliers of Ingredients to the Bakery, Confectionary and Patisserie Indus-tries, a 18 de Setembro, em Gotemburgo, Suécia, com

repre-sentação de Sofia Barbosa, da Bakemark Portugal e directora da ANCIPA, e Dina Lopes, colaboradora da Associação. Esta assembleia-geral serviu de mote à comemoração dos 40 anos de fundação da FEDIMA, sendo também confirmada a eleição do novo Presidium: Presidente Eric Schubert (LeSa-ffre, França), e Vice-Presidentes Sofia Barbosa (Bakemark Por-tugal (CSM)), Georg Böcker (Ernst Böcker GmbH & Co.KG, Alemanha) e Huib van der Klooster (Koninklijke Zeelandia

Groep b.v., Holanda e Presidente do Comité Técnico da FEDIMA), para os próximos três anos. A nova presidência pretende continuar a defender em Bruxelas as posições dos industriais de ingredientes para panificação e pastelaria, co-laborar na redacção da legislação europeia que afecta o sec-tor e estabelecer relações profícuas com as suas congéneres europeias e associações nacionais.

Tendo como tema principal ‘Sustentabilidade e a sua impor-tância para a FEDIMA’, o evento contou com a participação de 65 delegados de diversos países (Alemanha; Bélgica; Di-namarca; Espanha; França; Grã-Bretanha; Grécia; Holanda; Itália; Portugal; Suécia e Suíça). n

AnciPA na comemoração dos 40

anos da FeDimA em gotemburgo

O código de boas práticas para pes-cado e produtos da pesca, da res-ponsabilidade da Organização Mun-dial de Saúde e da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação, é dirigido a todos aque-les que se ocupam da manipulação, distribuição, importação, exportação

e venda de pescado. O Código reúne informação sobre procedimentos que possam ajudar os operadores do sec-tor na obtenção de produtos seguros e saudáveis que possam ser vendidos nos mercados nacional e internacional e atender aos requisitos das normas do Codex. Este trabalho é constituído

por uma série de apêndices, sendo que a primeira edição impressa contém as revisões adoptadas pela Comissão do Codex Alimentarius até 2008, encon-trando-se publicado em inglês, francês e espanhol. n

FAo edita código de Boas Práticas

para Pescado e Produtos da Pesca

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controlo metrológico

entidades Qualificadas

As etiquetas auto-colantes utilizadas nas frutas e nos vegetais podem ser futuramente substituídas por uma tecnologia de marcação a laser.

A nova tecnologia permite colocar a informação de rotulagem directamente na casca dos frutos e de outros produtos frescos de forma a permitir a sua fácil identificação nos locais de venda ao público. As laranjas, por exemplo, sempre foram

identifica-das com etiquetas auto-colantes que se descolam e se perdem facilmente na fase de armazenagem dos produtos.

A rotulagem a laser não pode ser removida, apagada ou alterada, permi-tindo um controlo mais eficaz do produto desde a origem até à venda

ao consumidor final. Esta forma de rotulagem, que utiliza um raio laser de dióxido de carbono, não danifica o produto, não aumenta o risco de perda de água nem de entrada de agentes patogénicos, desde que

a fruta seja recoberta com uma cera desenvolvida para o efeito. n

rotulagem a laser

A Portaria n.º 1129/2009, publicada a 1 de Outubro, referente ao “Regu-lamento do controlo metrológico dos instrumentos de medição e registo de temperatura a utilizar nos meios de transporte e nas instalações de depó-sito e armazenagem dos alimentos a temperatura controlada”, abrange os alimentos ultracongelados, os refri-gerados, os congelados e os cremes gelados.

De acordo com esta legislação, os registadores de temperatura devem cumprir os requisitos

metrológi-cos e técnimetrológi-cos definidos nas NP EN 12 830:2008

(Re-gistadores de temperatura para transporte, armazenagem e distri-buição de alimentos refrigerados, congelados, ultra-congelados e cre-mes gelados. Ensaios, avaliação de desempenho, aptidão) e NP EN 13 486:2003 (Registadores de tempe-ratura e termómetros utilizados no transporte, armazenagem e distri-buição de alimentos refrigerados, congelados, ultracongelados e de cremes gelados. Verificação perió-dica).

O controlo metrológico deste tipo de equipamento é da responsabili-dade do Instituto Português da

Qua-lidade ou do Instituto de Soldadura e Qualidade (Consultar o seguinte link: http://www.ipq.pt/backfiles/OVM. pdf)

Os registadores de temperatura insta-lados até 31 de Dezembro de 2005 podem permanecer em utilização até 31 de Dezembro de 2009, enquanto estiverem em bom estado de conser-vação e nos ensaios incorrerem em erros que não excedam os erros má-ximos admissíveis previstos no pre-sente regulamento para a verificação periódica.n

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espaço do associado

A ANCIPA, no intuito de estreitar o seu relacionamento com as empresas associadas, passará a disponibilizar nes-ta publicação um espaço gratuito destinado exclusiva-mente às notícias dos nossos Associados, nomeadaexclusiva-mente divulgação de eventos, prémios, distinções, novidades, entre outros.

Desta forma, a ANCIPA pretende destacar a capacidade de inovação, o cumprimento pela legislação, o respeito pelo ambiente e pelo consumidor, a preocupação com os recursos humanos, entre outros factores que fazem das nos-sas emprenos-sas, emprenos-sas de referência no Sector Alimentar. Este espaço é seu! Ajude-nos a tornar essas vossas vitórias como exemplos a serem seguidos...n

O melhor sai sempre... ...é gostoso e faz bem...

Esta é a “bandeira” que a empresa Coelho & Dias ao longo destes anos tem levada para a rua no serviço aos seus clientes. A empresa foi fundada em 1980 e iniciou a sua actividade no comércio de produtos alimentares, derivando depois para in-dústria de pescado congelado. Este sector passou a ser o mais importante, operando a partir de matéria-prima já congelada, proveniente de barcos fábrica, proce-dendo então à transformação do pescado para posterior colocação no mercado. As-segurando a optimização da satisfação de todos os clientes este processo é acom-panhado sempre pelos meios técnicos de controlo de qualidade e higiene e com as mais actuais tecnologias. Apostando na qualidade, conta com os melhores recur-sos humanos e técnicos, e aponta para a selecção dos melhores fornecedores, em território português e estrangeiro e em elevados padrões de qualidade na esco-lha das melhores matérias-primas. O mercado é maioritariamente nacional, exportando também para países da co-munidade europeia. Actualmente, já com negócios pontuais para fora da comuni-dade europeia, a exportação é uma das grandes apostas da Coelho & Dias. Benafrio – Armazéns Frigoríficos

A Benafrio, Lda. Está implementada no mercado desde 1991, dedicando-se à ar-mazenagem e transporte de produtos ali-mentares congelados.

A empresa tem vindo a manifestar uma tendência de crescente implementação no mercado de logística, garantindo aos clientes bons índices de satisfação e ofe-recendo um serviço de qualidade a pre-ços competitivos, pelo que, mais do que um fornecedor de serviços, queremos ser considerados como parceiros.

Todos os nossos serviços são submetidos a um controlo de qualidade, através do programa de HACCP, monitorizados pe-riodicamente por consultores.

Conciliando os nosso profissionais espe-cializados com o equipamento adequa-do, conseguimos servir da melhor forma os nossos clientes, oferecendo flexibilida-de, personalização e uma logística inte-grada.

Através de um serviço personalizado e adequado, as nossas soluções vão de en-contro aos objectivos dos nossos clientes.

Fundada em 2004,a PRIMOVEGETAL é uma empresa que dedica a sua actividade à produção de batatas frescas descasca-das e embaladescasca-das por processos pioneiros de conservação.

Os nossos produtos são preparados natu-ralmente, sem corantes nem conservan-tes, tratando-se de um produto fresco (não pré-cozinhado). O objectivo é proporcio-nar aos nossos clientes economia de tem-po, de esforço e de espaço, mas também conferir uma maior higiene.

Dos nossos produtos destacam-se as ba-tatas inteiras, as baba-tatas cortadas em pa-lito, em rodelas, em cubos e batatas para sopas purés, que poderão ser utilizados numa variedade de deliciosos pratos. A Primovegetal está empenhada na Qua-lidade, estando em conformidade com as boas práticas de higiene e fabrico e com as leis aplicáveis.

Presentemente, a empresa faz distribui-ção dos seus produtos nas zonas de Lis-boa, zona oeste, zona de Sintra, zona de Oeiras/Cascais, na margem Sul e noutras zonas do país (através de transportadora).

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legislação

feiras

Legislação Nacional

Decreto-Lei n.º 183/2009. D.R. n.º 153, Série I de 2009-08-10

Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional

Estabelece o regime jurídico da deposição de re-síduos em aterro, as características técnicas e os requisitos a observar na concepção, licenciamen-to, construção, exploração, encerramento e pós-encerramento de aterros, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 1999/31/CE, do Con-selho, de 26 de Abril, relativa à deposição de resí-duos em aterros, alterada pelo Regulamento (CE) n.º 1882/2003, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Setembro, aplica a Decisão n.º 2003/33/ CE, de 19 de Dezembro de 2002, e revoga o Decre-to-Lei n.º 152/2002, de 23 de Maio

Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/M. D.R. n.º 149, Série I de 2009-08-04

Região Autónoma da Madeira - Assembleia Leg-islativa

Adapta à Região Autónoma da Madeira o novo Có-digo do Trabalho

Lei n.º 75/2009. D.R. n.º 155, Série I de 2009-08-12

Assembleia da República

Estabelece normas com vista à redução do teor de sal no pão bem como informação na rotulagem de alimentos embalados destinados ao consumo hu-mano

Lei n.º 100/2009. D.R. n.º 173, Série I de 2009-09-07

Assembleia da República

Altera o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-A/88, de 30 de Novembro, e o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-B/88, de 30 de Novembro, por forma a criar um regime de tribu-tação das indemnizações por cessação de funções ou por rescisão de um contrato antes do termo au-feridas por administradores, gestores e gerentes de pessoas colectivas residentes em território português

Portaria n.º 866/2009. D.R. n.º 156, Série I de 2009-08-13

Ministério da Economia e da Inovação

Determina que a Direcção-Geral do Consumidor disponibilize em ambiente electrónico uma rede te-lemática de informação comum (RTIC) que assegure às entidades reguladoras e de controlo de mercado sectorialmente competentes uma plataforma para a gestão das reclamações

Lei n.º 90/2009. D.R. n.º 168, Série I de 2009-08-31

Assembleia da República

Aprova o regime especial de protecção na invalidez

Lei n.º 101/2009. D.R. n.º 174, Série I de 2009-09-08

Assembleia da República

Estabelece o regime jurídico do trabalho no domi-cílio

Lei n.º 102/2009. D.R. n.º 176, Série I de 2009-09-10

Assembleia da República

Regime jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho

Lei n.º 105/2009. D.R. n.º 178, Série I de 2009-09-14

Assembleia da República

Regulamenta e altera o Código do Trabalho, avado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro, e pro-cede à primeira alteração da Lei n.º 4/2008, de 7 de Fevereiro

Decreto-Lei n.º 105/2009. D.R. n.º 91, Série I de 2009-05-12

Ministério da Economia e da Inovação

Cria o Fundo Autónomo de Apoio à Concentração e Consolidação de Empresas (FACCE)

Lei n.º 107/2009. D.R. n.º 178, Série I de 2009-09-14

Assembleia da República

Aprova o regime processual aplicável às contra-ordenações laborais e de segurança social

Lei n.º 110/2009. D.R. n.º 180, Série I de 2009-09-16

Assembleia da República

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previ-dencial de Segurança Social

Decreto-Lei n.º 210/2009. D.R. n.º 171, Série I de 2009-09-03

Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional

Estabelece o regime de constituição, gestão e fun-cionamento do mercado organizado de resíduos

Decreto-Lei n.º 267/2009. D.R. n.º 189, Série I de 2009-09-29

Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional

Estabelece o regime jurídico da gestão de óleos ali-mentares usados

Decreto-Lei n.º 267/2009. D.R. n.º 189, Série I de 2009-09-29

Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional

Estabelece o regime jurídico da gestão de óleos ali-mentares usados

Portaria n.º 1129/2009. D.R. n.º 191, Série I de 2009-10-01

Ministério da Economia e da Inovação

Aprova o Regulamento do Controlo Metrológico dos Ins-trumentos de Medição e Registo da Temperatura a Utilizar nos Meios de Transporte nas Instalações de Depósito e Armazenagem dos Alimentos a Temperatura Controlada e revoga a Portaria n.º 1150/97, de 12 de Novembro

Legislação comunitária

Regulamento (CE) n.º 790/2009 da Comissão, de 10 de Agosto de 2009, que altera, para efeitos da sua adaptação ao progresso técnico e científico, o Regulamento (CE) n. o 1272/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho, relativo à classificação, rotulagem e embalagem de substâncias e misturas

Directiva 2009/106/CE da Comissão, de 14 de Agosto de 2009, que altera a Directiva 2001/112/CE do Conse-lho relativa aos sumos de frutos e a determinados produ-tos similares destinados à alimentação humana

Regulamento (CE) n.º 485/2009 da Comissão, de 9 de Junho de 2009 , que altera o anexo II do Regu-lamento (CEE) n. o 2377/90 do Conselho que prevê um processo comunitário para o estabelecimento de limites máximos de resíduos de medicamentos veterinários nos alimentos de origem animal, no que se refere ao ácido tiludrónico e ao fumarato de ferro

Saudi Food 2009

Local: Riyadh Exhibition Centre Local: Arábia Saudita / Riad

Data: 01/11/2009 » 04/11/2009 Frequência: Bienal

www.recexpo.com/recweb/main.asp

Alimenta One 2009

Local: Espacio Riesco Local: Chile / Santiago

Data: 03/11/2009 » 06/11/2009 Frequência: Anual

www.expotrade.cl

IFE Americas 2009

Local: Miami Beach Convention Center Local: EUA / Miami

Data: 09/11/2009 » 10/11/2009 Frequência: Anual

www.americasfoodandbeverage.com

Foodapest 2009

Local: Hungexpo

Local: Hungria / Budapeste

Data: 17/11/2009 » 19/11/2009 Frequência: Bienal

www.ifefoodapest.com

Isra Food 2009

Local: Israel Trade Fairs & Convention center Local: Israel / Tel Aviv

Data: 24/11/2009 » 26/11/2009 Frequência: Anual

www.stier.co.il/english/fair_israfood.htm Fruit Attraction 2009

Ifema Feria de Madrid

Local: Espanha / Madrid

Data: 04/11/2009 » 06/11/2009 Frequência: Anual

www.fruitattraction.ifema.es

SITEVI 2009

Local: Montpellier - Parc des Expositions Local: França / Aalborg

Data: 01/12/2009 » 03/12/2009 Frequência: Bienal

www.sitevi.com

Belproduct 2009

Local: Belexpo - 14, Pobediteley ave. Local: Bielorrusia / Minsk

Data: 08/12/2009 » 11/12/2009 Frequência: Anual

www.greenexpo.by/exhibition2. asp?lang=en&ID=246&ID2=1

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parcerias e protocolos

Apenas os Associados com a quotização regularizada poderão usufruir dos benefícios apresentados.

Rua Luciano Cordeiro, 4-A 1150-205 Lisboa

Tel.: 213 549 182 | Fax: 213 528 491

Aluguer de viaturas, inclusive veículos frigoríficos, de curta e média duração

Tabela de preços especial para Associados

BENEFÍCIOS

Av.ª General Eduardo Galhardo, Edifício Nucase, 115 2775-564 Carcavelos | Tel: 21 458 5700 | Fax: 21 458 5799

Contabilidade

Gestão administrativa de recursos humanos, Consultoria de gestão - Consultoria fiscal

- 7% nas avenças definidas - 10% nos valores extra a facturar

BENEFÍCIOS

Av. Guerra Junqueira Nº 21 - 4º Esq | 1000-166 Lisboa Telefone: 218 499 966 | Fax: 218 499 966

Estomatologia | Prótese Dentária (fixa e removível) | Odontopediatria e Ort-odontia (aparelhos para correcção das desarmonias dentárias em adultos e crianças) | Clínica Geral

desconto de 50% sobre os preços da tabela em práctica na clínica; Associados individuais - o desconto é extensível aos familiares ascendentes e descendentes de 1º Grau e conjugue; Associados colectivos – o desconto é extensível aos colaboradores, familiares ascendentes e descendentes de 1º Grau e conjuge

BENEFÍCIOS

Edifício Centro da Comunicação Alameda dos Oceanos Lote 2.08 Piso 1 | 1990-075 Lisboa Telefone: 21 120 24 00 | Fax: 21 120 24 90

Consultoria em informática de gestão

20% de desconto nas licenças de software

BENEFÍCIOS

Complexo ISQ/ Edifício F2 | Av. Prof. Dr. Cavaco Silva, 33 Taguspark | 2780-994 Porto Salvo

TEL.: 21 422 90 16 | FAX: 21 422 90 57

Ensaios sobre embalagens e materiais de embalagem e produtos de grande consumo; Assistência técnica, estudos e pareceres (verificação da conformidade com requisi-tos legais, adequabilidade produto/embalagem, optimização de especificações)

10% em serviços laboratoriais

BENEFÍCIOS

Parque Industrial - Armazém 11 - Rua 25 de Abril || 2530-756 Marteleira Tel: +351 261423851/2 - FAX: +351 261423854

Serviços de venda por catálogo de produtos de higiene e segurança na indústria alimentar

3% de desconto

BENEFÍCIOS

Parque Industrial Vale Alecrim

Rua de Platina, Lote 82 | 2950-437 Palmela | Portugal Tel: 212 387 711 | Fax: 212 387 719

Serviços de higiene e controlo bacteriano através da instalação de equipamen-tos específicos nas instalações sanitárias

10% desconto sobre o valor da tabela de serviços

BENEFÍCIOS

Av. Duque de Loulé, nº1, 3º drt | 1050-085 Lisboa Telefone: 21 358 2222 | Fax: 21 352 1266

Consultoria de negócio | Consultoria tecnológica

Consultoria em sistemas SAP | Formação | Coaching e organização de equipas Desenvolvimento aplicacional | Auditorias informática

Coordenação de projectos | Administração de sistemas

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