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MARROCOS INTERNATIONAL SUPPORT OPPORTUNITIES O U T U B R O

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MARROCOS

O U T U B R O 2 0 1 1

INTERNATIONAL

SUPPORT

KIT OF

KIT OF

OPPORTUNITIES

(2)

Contexto Económico do País

Estrutura Sectorial

C

é i I

i

l Bil

l

P

l

O

id d

Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

Apoios à Internacionalização: Unidade Internacional Premium

Oferta Internacional do GBES

(3)

MARROCOS

Ambiente de negócios e factores chave

A bi

t d

ó i

Ambiente de negócios e factores chave

Ambiente de negócios

Facilidade de fazer negócios 114/183 Rabat

(Doing Business 2011 ranking)

Iniciar negócio 82/183

Comércio transfronteiriço 80/183 Cumprimento de contratos 106/183

Liberdade Económica 93/179

(Economic Freedom 2011 ranking)

Competitividade 73/142

(Global Competitiveness Index 2011-2012 ranking) (Global Competitiveness Index 2011-2012 ranking)

Requerimentos Básicos 54/142

Infraestruturas 69/142

Instituições 59142

Potenciadores de Eficiência 83/142 Inovação e Sofisticação 79/142

Cosec (Risk group) 3

F t FMI B M di l COSEC W ld E i F Gl b l H it

( g p)

Classificação de 1 (risco menor) a 7 (risco maior) Capital: Rabat Língua Oficial: Árabe (francês amplamente utilizado) População (Milhões): 31.9 (2011) Área: 446.5 mil km2

Tempo: UTC +0 Moeda: Dirham marroquino (MAD)

Tipo de Governo: Monarquia Constitucional Religião: Islâmica (maioria Sunita)

(4)

Indicadores Macroeconómicos

Indicadores Macroeconómicos

2009 2010 2011E 2012E 2013E

PIB

Preços correntes EUR mil milhões

2009 2010 2011E 2012E 2013E

65.2 68.7 72.4 77.8 83.2

PIB taxa de crescimento real

Percentagem

T d D

4.9 3.7 4.6 4.6 4.9

9 1 9 1 9 0

Taxa de Desemprego

Percentagem pop. activa

Taxa de Inflação P t 9.1 9.1 9.0 8.9 8.8 1.0 1.0 1.5 2.7 2.6 Percentagem Taxa de Câmbio EUR/MAD 11.3 11.2 11.3 n.d. n.d. Balança Corrente Percentagem do PIB S ld O t l -5.4 -4.3 -5.2 -4.0 -3.5 2 2 EEstimativa

Fontes: FMI, Bloomberg, ES Research - Research Sectorial. Saldo Orçamental

Percentagem do PIB

-2.2 -3.5

(5)

Síntese económica

MARROCOS

Síntese económica

A economia marroquina vem mantendo um ritmo de crescimento muito positivo estimando se a manutenção e reforço desta A economia marroquina vem mantendo um ritmo de crescimento muito positivo estimando-se a manutenção e reforço desta trajectória no próximo futuro. O sector dos serviços tem sido o principal contribuinte para o crescimento observado.

O impacto do aumento dos preços do petróleo e das commodities alimentares, nos mercados mundiais, deverá traduzir-se no acentuar das pressões inflacionistas já em 2011 contudo a taxa de inflação média anual deverá manter-se abaixo dos 3% acentuar das pressões inflacionistas, já em 2011, contudo, a taxa de inflação média anual deverá manter se abaixo dos 3%. O deficit público deverá agravar-se em 2011, 6.8%, devendo corrigir este agravamento do saldo orçamental em 2012, -4.9%, e 2013, -4.3%. Este agravamento prende-se principalmente com o aumento das despesas correntes, 22.5% no primeiro trimestre de 2011, e das despesas de investimento, 22.7%., p ,

Quanto ao sector da construção, o primeiro trimestre de 2011 apresenta resultados favoráveis, nomeadamente ao nível do consumo de cimento, crescimento de 13.5% em termos homólogos; de igual modo, o crédito imobiliário registou um taxa de crescimento, face a igual período do ano anterior, de aproximadamente 8.9%.

A Balança Corrente, tradicionalmente deficitária, apresentou em 2010 um saldo negativo, mais favorável face a 2009, de -1.1% do PIB. Em 2011 e 2012, é esperado um agravamento do deficit externo que se deverá situar acima dos 4% do PIB. O aumento das importações, em virtude sobretudo do agravamento da factura energética e do esforço de aprovisionamento de bens alimentares,

é i i l á l l d d ã d t t j ilíb i ti t f d t l

é o principal responsável pela degradação das contas externas para cujo equilíbrio continuam a ter um peso fundamental o turismo, as remessas dos emigrantes e a exportação de fosfatos.

A situação no mercado de trabalho está marcada pela manutenção dos valores de referência da taxa de desemprego em torno de 9% valor estimado para final de 2011 A taxa de desemprego no meio urbano é substancialmente mais elevada do que no meio

Fontes: OCDE FMI Bank Al-Maghrib ES Research – Research Sectorial

9%, valor estimado para final de 2011. A taxa de desemprego no meio urbano é substancialmente mais elevada do que no meio rural, 13.3% e 4.3% respectivamente. A criação de emprego ocorre, sobretudo, ao nível dos sectores da construção e obras públicas e dos serviços, na agricultura e na indústria têm-se verificado perdas líquidas de emprego.

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Integração Internacional

Integração Internacional

FADES - Fundo Árabe para o Desenvolvimento Económico e Social

Fundo regional para o desenvolvimento económico com a colaboração da Liga Árabe, criado em 1972. Financia projectos locais e apresenta soluções de serviços j e Know-how a esses mesmos projectos. Actividades de Capital de risco são também executados por este fundo. www.arabfund.org

BADEA - Banco Árabe para o Desenvolvimento Económico Africano

Instituição financeira controlada por 18 países da Liga Árabe, tem como objectivo reforçar de ligações económicas, financeiras e comerciais entre os países árabes e o continente africano. Esta ligação traduz-se em planos de desenvolvimento locais e assistência técnica e de Know-how entre os países membros. Marrocos é membro fundador desta organização. www.badea.org/

UMA U iã d M b Á b

UMA - União do Magreb Árabe

Com o objectivo de criar uma maior integração política, económica e comercial entre os países do Magreb (Marrocos, Tunísia, Argélia, Líbia e Mauritânia) surgiu em 1989 a AMU. Marrocos é um dos membros fundadores deste organismo. www.maghrebarabe.org/en

BDA - Banco de Desenvolvimento Africano

Fundada em 1964, esta instituição financeira teve por base 3 fundos africanos de desenvolvimento. Tem por objectivo permitir o desenvolvimento económico sustentável e a redução da pobreza no continente africano. Portugal é um dos membros não regionais desde 1982 A actual sede do banco é Tunis tendo a

Fontes: AICEP, ES Research - Research Sectorial.

membros não regionais desde 1982. A actual sede do banco é Tunis, tendo a última intervenção na Tunísia ocorrido por forma a dar apoio aos refugiados na fronteira Tunisina-Libanesa. www.afdb.org/

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Contexto Económico do País

Estrutura Sectorial

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id d

Apoios à Internacionalização: Unidade Internacional Premium

Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

Oferta Internacional do GBES

Contactos

(8)

Estrutura Sectorial e Regional do PIB

Estrutura Sectorial e Regional do PIB

O sector terciário representa 55% do PIB.

25 1% Outros serviços 15 7% Indústria

Repartição do PIB por sectores (2010)

25.1% Outros serviços

(financeiros, educação, saúde)

15.7% Indústria transformadora 15.4% Agricultura pescas e floresta 2.8% Electricidade e água 2.8% Hotelaria e restauração 10.6% Comércio 6.8% Construção 4.3% Indústria extractiva 7.3% Transportes e comunicações 9.1% Administração pública e segurança social

(9)

Estrutura sectorial da economia (I)

MARROCOS

Estrutura sectorial da economia (I)

Segundo o Relatório de Supervisão Anual do Bank Al-Maghrib de 2009 existiam, no sistema

financeiro de Marrocos, 84 instituições de crédito e similares, das quais: 19 bancos (16 em 2005), 36 empresas financeiras, 6 bancos offshore e 12 associações de microcrédito. A rede do sistema

financeiro marroquino consiste de 4 425 balcões espalhados por todo o país. Fora de Marrocos

i t 18 b idiá i 71 b l õ 58 itó i d t ã D i b

existem 18 subsidiárias, 71 balcões e 58 escritórios de representação. Dos maiores bancos a operar em Marrocos destacam-se o Attijariwafa Bank, o Groupe Banques Populaire e o BMCE - Banque

Marocaine du Commerce Exterieur (posicionados, respectivamente, no ranking de bancos africanos,

em termos de Tier 1, em 5º, 8º e 16º).

SISTEMA

FINANCEIRO

Maiores bancos a operar em Marrocos, 2010

FINANCEIRO

Banco Total activos

(EUR mil milhões)

Ranking mundial (Tier 1)

Attij i f B k 36 7 272

Attijariwafa Bank 36.7 272

Groupe Banques Populaire 25.7 320

Banque Marocaine du Commerce Exterieur 22 4 392

F t B k Al M h ib FMI “Th B k ” W ld E i F

Banque Marocaine du Commerce Exterieur 22.4 392

Banque Marocaine pour le Commerce et l’industrie 7.9

(10)

Estrutura sectorial da economia (II)

Estrutura sectorial da economia (II)

O t i á i é d i d t PIB i d d t ib i ã

O sector primário é um dos mais preponderantes para o PIB marroquino ascendendo a sua contribuição em 2010 a 15.4% do PIB, apresentando uma TCMA05-0912.5%. Empregou 40% da população activa em 2010.

Antiquado e muito dependente das condições climatéricas, o sector agrícola é maioritariamente constituído pela produção de cerais (maior impulsionador da agricultura em 2009 e 2010, com um nível de produção

AGRICULTURA

E PESCA

p p ç ( p g , p ç

22% superior à média dos 5 anos anteriores), citrinos, cana de açúcar e outros legumes. A produção destes últimos caiu 10.6% de 2009 para 2010, sendo que a queda dos citrinos foi compensada por novas

plantações.

A pesca constitui também um elemento fundamental para a economia marroquina tendo crescido 3 3% em A pesca constitui, também, um elemento fundamental para a economia marroquina tendo crescido 3.3% em 2010 y-o-y. Com fortes relações comerciais com a União Europeia, com a qual mantém acordos de

financiamento à exploração, de entrada e comércio deste tipo de bens, o sector piscatório contribui para 18% das exportações do país.

MINÉRIOS E

Marrocos é o país com maiores reservas mundiais de fosfatos, base para fertilizantes e adubos químicos. Enquanto grande produtor destes minérios, a procura mundial afecta de forma relevante o PIB marroquino: a contracção da economia mundial em 2009, e consequente descida do preço destes produtos penalizou a

MINÉRIOS E

EXPLORAÇÃO

MINÉRIA

procura, algo que foi corrigido em 2010 com aumentos recordes da procura levando a um aumento das exportações em 62.4% y-o-y, levando o sector da extracção a contabilizar 4.3% do PIB em 2010.

Pela sua importância, esta área tem sido alvo de recorrentes melhorias e investimento por parte do Office

Chérifen des Phosphates com intenção de aumentar a capacidade de extracção bem como de

Fontes: OCDE, FMI, African Economic Outlook.

Chérifen des Phosphates com intenção de aumentar a capacidade de extracção, bem como de

transformação em produtos de maior valor acrescentado. Exemplo disso é a construção de redes pipeline para o transporte entre as minas, a indústria transformadora e os portos.

(11)

Estrutura sectorial da economia (III)

MARROCOS

Estrutura sectorial da economia (III)

Sendo, em 2010, o maior país receptor de visitantes do continente africano (18.8% do total) é o segundo maior receptor de receita por turista entre esse grupo de países (21.2% do total), apenas ficando atrás da África do Sul (mesmo expurgando o efeito do Mundial de Futebol, em 2010).

De forma a dinamizar ainda mais este sector, foi elaborado o plano Vision 2020 com o objectivo primordial de colocar até 2020 Marrocos como um dos 20 destinos mais visitados do mundo simultaneamente aumentando

TURISMO

colocar, até 2020, Marrocos como um dos 20 destinos mais visitados do mundo, simultaneamente aumentando a receita do turismo para USD 16.6 milhões e criando 470 mil empregos directos.

A estratégia criada pelo Vision 2020 passa por criar turismo com sustentabilidade económica, local e ambiental: ao expandir a actividade turística, as instituições governamentais esperam criar melhores bases de

acompanhamento dos territórios do país e desenvolver a caracterização do património cultural marroquino.p p ç p q Este plano está fortemente dependente de Investimento Directo Estrangeiro, tendo Marrocos como principais parceiros a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos. Exemplo de aplicação deste projecto é o Sapphire, conjunto de complexos turísticos na região marítima de Rabat.

Bastante penalizado pela crise internacional de 2008, y-o-y08-094.7%, o sector industrial minimizou a tendência decrescente a partir do final de 2009 e ao longo de 2010. A dependência do ciclo económico dos países exportadores é uma forte característica do sector industrial marroquino.

O sector têxtil foi o mais penalizado durante a recente crise marroquina e internacional: foi o único sector, a par

INDÚSTRIA

da extracção de minérios (pela diminuição do preço dos fosfatos) e da refinação petrolífera (pela quebra geral da economia) que desceu dois anos consecutivos (y-o-y07-08-0.4% e y-o-y08-09-1%).

O sector automóvel e electrónico apresentam evoluções muito favoráveis, não só por não terem sido tão fortemente afectados como o sector têxtil, (y-o-y07-08 4.6% e y-o-y08-09 -0.8%), mas também por apresentarem valores de retoma mais fortes: as exportações de produtos electrónicos aumentaram 27 3% em termos

Fontes: UNWTO, African Economic Outlook, AICEP, Department of Tourism Morocco.

valores de retoma mais fortes: as exportações de produtos electrónicos aumentaram 27.3% em termos homólogos (Novembro 2010), e a produção de componentes automóveis (maioritariamente cablagem) aumentou 32%, novamente, em termos homólogos.

(12)

Estrutura sectorial da economia (IV)

Estrutura sectorial da economia (IV)

O sector da construção é extraordinariamente dinâmico em Marrocos. Contribuindo para 6.8% do PIB, o seu dinamismo tem sido suportado pela evolução favorável da produção eléctrica, do turismo, da exploração e tratamento de recursos hídricos e dos transportes, sendo maioritariamente suportado por Investimento Directo Estrangeiro.

Enquanto país importador de petróleo a política energética tem como estratégia criar uma rede de produção Enquanto país importador de petróleo, a política energética tem como estratégia criar uma rede de produção sustentável, maioritariamente focada nos recursos hídricos e nas energias renováveis, com especial foco na energia solar e eólica.

Com um orçamento de USD 9 mil milhões para energia solar, projectos como a estação solar de Ain Beni no Nordeste do país, ou a maior central de produção de energia eólica do continente africano, a Tangier 1,

CONSTRUÇÃO,

ENERGIA

E

p , p ç g , g ,

inaugurada em Junho de 2010, tentam fazer com que 42% da energia eléctrica consumida no país, em 2020, seja proveniente de fontes de energia renovável.

Com um défice crónico no sector hídrico, em 2005 apenas 14% da população tinha acesso contínuo a água potável, este sector foi fortemente dinamizado, em parte devido ao grande apoio do Banco Africano para o

D l i t j t i i d lh t d híd i ( t t dé i

E

TRANSPORTES

Desenvolvimento: projectos sequenciais de melhoramento dos recursos hídricos (neste momento o décimo projecto, com um orçamento de EUR 74.1 milhões, tem data de conclusão prevista para Dezembro de 2013, compreendendo a região rural de Marrakech), que permitiram chegar ao abastecimento contínuo de 90% da população.

Outra dimensão do plano hidrógráfico desta vez agrícola é a do Plan Maroc Vert programa conjunto com o Outra dimensão do plano hidrógráfico, desta vez agrícola, é a do Plan Maroc Vert, programa conjunto com o Banco Mundial, no valor de USD 205 milhões, que tentará desenvolver uma rede sustentável de água e produção de energia hidraúlica combinada.

O sector da construção tem, também, sido impulsionado pelo sector dos transportes, este com o objectivo de diminuir as disparidades entre regiões, facilitar os principais processos produtivos: agricultura e pesca oup g p p p p g p exploração mineira e melhorar os acessos de turismo. Este sector cresceu 6% representando 4.9% do PIB em 2009. A actividade portuária cresceu 26.9% em termos homólogos (Novembro 2010), denotando a recuperação económica já descrita, sendo uma das principais plataformas de oportunidade do país dada a sua posição geográfica.

(13)

Contexto Económico do País

Estrutura Sectorial

C

é

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Apoios à Internacionalização: Unidade Internacional Premium

Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

Oferta Internacional do GBES

Contactos

(14)

Comércio Internacional – Parceiros

MARROCOS

Comércio Internacional Parceiros

Importações marroquinas por país, 2010

Ranking País Importações

(EUR milhões)

Share

(%)

Exportações marroquinas por país, 2010

Ranking País Exportações

(EUR milhões) Share (%) (EUR milhões) (%) 1 França 4 529.6 17.4 2 E h 2 257 6 8 (EUR milhões) (%) 1 França 3 047.2 22.8 2 E h 1 911 14 3 2 Espanha 2 257.6 8.7 3 Arábia Saudita 1 730.5 6.7 4 China 1 706.8 6.6 2 Espanha 1 911.5 14.3 3 Índia 860.1 6.4 4 Holanda 705.6 5.3 5 Rússia 1 605.6 6.2 6 EUA 1 442.6 5.6 7 Alemanha 1 187.1 4.6 5 Alemanha 551.2 4.1 6 EUA 508.1 3.8 7 Itália 486.6 3.6 8 Itália 1 169.0 4.5 9 Argélia 1 027.1 4.0 10 Brasil 673.9 2.6 8 Brasil 374.2 2.8 9 China 344.9 2.6 10 Reino Unido 311.8 2.3 Fonte: UNComtrade. … … 13 Portugal 480.8 1.9 … … 16 Portugal 177.6 1.3 Fonte: UNComtrade.

(15)

Comércio Internacional – Mercadorias importadas

MARROCOS

e exportadas (Mundo)

Top 10 das importações marroquinas, 2010

Top 10 das exportações marroquinas, 2010

Produtos (N.C. 4) 2010 (EUR Milhões) Share (%) TCMA05-10 (%)

2709 - Óleos brutos de petróleo ou de minerais

Produtos (N.C. 4) 2010

(EUR Milhões)

Share

(%) TCMA05-10

8544 - Fios e cabos incluídos os cabos coaxiais e 2709 - Óleos brutos de petróleo ou de minerais

betuminosos 2 660.2 10.2 -9.3

2711 - Gás de petróleo e outros hidrocarbonetos

gasosos 1 829.0 7.0 11.8

2710 Ól d t ól d i i b t i

8544 - Fios e cabos, incluídos os cabos coaxiais, e

outros condutores, isolados para usos eléctricos 1 351.9 10.1 3.2 3105 - Adubos (fertilizantes) minerais ou químicos,

contendo dois ou três dos seguintes elementos fertilizantes: azoto (nitrogénio), fósforo e potássio;

1 178.3 8.8 16.6

2809 P tó id d difó f á id f fó i á id 2710 - Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos

(excepto óleos brutos) 1 582.4 6.1 8.6 8703 - Automóveis de passageiros e outros veículos

automóveis principalmente concebidos para transporte de pessoas

1 309.2 5.0 4.7

2809 - Pentóxido de difósforo; ácido fosfórico; ácidos

polifosfóricos, de constituição química definida ou não 994.7 7.4 -6.4

2510 - Fosfatos de cálcios naturais, fosfatos

aluminocálcicos naturais e cré fosfatada 656.7 4.9 -4.6 6204 - Fatos de saia-casaco conjuntos casacos

1001 - Trigo e mistura de trigo com centeio 849.9 3.3 2.4

1701 - Açúcares de cana ou de beterraba e sacarose

químicamente pura, no estado sólido 448.3 1.7 13.2

6204 - Fatos de saia-casaco, conjuntos, casacos, vestidos, saias, saias-calças, calças, jardineiras, calças curtas e calções (shorts), de uso feminino

593.4 4.4 -14.2

0805 - Citrinos, frescos ou secos 456.5 3.4 -3.6

8541 Dí d t í t di iti lh t 8471 - Máquinas automáticas para processamento de

dados e suas unidades; leitores magnéticos ou ópticos 367.8 1.4 -2.8

8544 - Fios e cabos, incluídos os cabos coaxiais, e

outros condutores, isolados para usos eléctricos 365.8 1.4 -8.0

8541 - Díodos, transístores e dispositivos semelhantes semicondutores; dispositivos fotossensíveis

semicondutores

433.5 3.2 -15.4

0702 - Tomates, frescos ou refrigerados 430.7 3.2 13.7

2503 - Enxofre de qualquer espécie (excepto o enxofre

sublimado, precipitado e coloidal) 351.7 1.4 -6.0

1507 - Óleo de soja e suas fracções, mesmo refinados,

mas não químicamente modificados 320.8 1.2 2.2

1604 - Preparações e conservas, de peixes; caviar e

sucedâneos preparados a partir de ovas de peixe 406.0 3.0 -9.2

2707 - Óleos e outros produtos provenientes da

destilação dos alcatrões de hulha a alta temperatura 320.6 2.4 -7.8

(16)

Comércio Internacional – Relações bilaterais

MARROCOS

com Portugal (I)

Balança de mercadorias e serviços de Portugal

com Marrocos, 2005, 2009 e 2010

(EUR milhões) Taxa de Crescimento Médio Anual (TCMA)

TCMA05-10 das exportações = 17.0% TCMA05-10das importações = 13.5%

Saldo Superavitário EUR 188 milhões Em 2010, 965 sociedades exportavam mercadorias para Marrocos 331 Exportações 26 Serviços (66%) para Marrocos 151 244 142 Importações 305 Serviços Merc. (34%) +11% 76 85 37 105 Serviços (26%) Merc. (74%) (34%) Em 2009, 873 sociedades exportavam mercadorias M

Fontes: INE, Banco de Portugal.

(17)

Comércio Internacional – Relações bilaterais

MARROCOS

(mercadorias) com Portugal (II)

Top 10 importações portuguesas de Marrocos, 2010

Top 10 exportações portuguesas para Marrocos, 2010

Produtos (N.C. 4) 2010 (EUR Milhões) Share (%) TCMA05-10 (%)

8544 - Fios e cabos incluídos os cabos coaxiais e

Produtos (N.C. 4) 2010

(EUR Milhões)

Share

(%) TCMA05-10

7207 - Produtos semimanufacturados de ferro ou aço 8544 - Fios e cabos, incluídos os cabos coaxiais, e

outros condutores, isolados para usos eléctricos 42.3 38.7 31.5 0307 - Moluscose invertebrados, com ou sem concha,

vivos, frescos, refrigerados, congelados, secos, salgados ou em salmoura

10.8 9.9 909.0

6203 - Fatos, conjuntos, casacos, calças, jardineiras,

7207 - Produtos semimanufacturados de ferro ou aço

não ligado 45.3 14.9 n.d.

8544 - Fios e cabos, incluídos os cabos coaxiais, e

outros condutores, isolados para usos eléctricos 20.1 6.6 23.8

4403 M d i b t d d , j , , ç , j ,

calças curtas e calções (shorts), de uso masculino (excepto de malha)

7.6 7.0 82.8

6211 - Fatos de treino para desporto, fatos-macacos e conjuntos de esqui, malhôs, biquinis, calções (shorts) e slips de banho

5.1 4.6 285.0

4403 - Madeira em bruto, mesmo descascada,

desalburnada ou esquadriada 17.2 5.7 53.5 8703 - Automóveis de passageiros e outros veículos

automóveis principalmente concebidos para transporte de pessoas

16.0 5.3 150.1

2809 - Pentóxido de difósforo; ácido fosfórico; ácidos

polifosfóricos 4.7 4.3 23.5

4503 - Obras de cortiça natural (excepto em blocos,

chapas, folhas ou tiras) 2.9 2.7 -15.3

7213 - Fio-máquina de ferro ou aço não ligado, em rolos

irregulares, maciços 13.6 4.5 n.d.

3904 - Polímeros de cloreto de vinilo ou de outras

olefinas halogenadas, em formas primárias 9.8 3.2 17.3

2510 - Fosfatos de cálcios naturais, fosfatos

aluminocálcicos naturais e cré fosfatada 2.9 2.6 -11.4

7210 - Produtos laminados planos, de ferro ou aço não

ligado 2.2 2.0 5.0

4802 - Papel e cartão, não revestidos, dos tipos

utilizados para escrita, impressão ou outros fins gráficos 9.3 3.1 379.1

2710 - Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos

(excepto óleos brutos) 9.2 3.0 9.7

1703 - Melaços resultantes da extracção ou refinação do

açúcar 2.0 1.8 10.5

4501 - Cortiça natural em bruto ou simplesmente preparada, apenas limpa à superfície ou limpa nos bordos, desperdícios de cortiça;

1.7 1.6 -14.1

5501 - Cabos de filamentos sintéticos 7.5 2.5 -2.3

2401 - Tabaco não manufacturado; desperdícios de

tabaco 6.8 2.2 n.d.

Fontes: INE, Banco de Portugal.

(18)

Oportunidades de exportação de mercadorias (I)

Oportunidades de exportação de mercadorias (I)

Conjunto de produtos (mercadorias) identificadas como necessidades (importações) marroquinas, com capacidade portuguesa de produção e exportação, representando oportunidades para aumentar o volume de exportações portuguesas para Marrocos.

Top 10 das Oportunidades de exportação para Marrocos, 2010

2204 - Vinhos de uvas

frescas, incluídos os vinhos enriquecidos com álcool; mosto de uvas excluídos os da posição 2009

4016 - Obras de borracha vulcanizada não endurecida, não

especificadas nem compreendidas noutras posições

4011 - Pneumáticos novos, de borracha 0306 - Crustáceos, mesmo sem casca, vivos, frescos, refrigerados,

congelados, secos, salgados ou em salmoura

9401 - Assentos (excepto para medicina), 6802 - Pedras naturais de cantaria ou de construção (excepto de

ardósia) trabalhadas e obras destas pedras;

9403 - Móveis e suas partes, não

especificadas nem compreendidas noutras posições (excepto assentos e mobiliário para medicina cirurgia

0405 - Manteiga, inclui manteiga desidratada e "ghee", 6908 - Ladrilhos e placas (lajes), para pavimentação ou revestimento,

vidrados ou esmaltados, de cerâmica mesmo transformáveis em camas

mobiliário para medicina, cirurgia, odontologia ou veterinária

0405 Manteiga, inclui manteiga desidratada e ghee ,

e outras matérias gordas provenientes do leite;

pasta de barrar (espalhar), de produtos provenientes do leite"

8428 - Máquinas e aparelhos de elevação, de carga, de descarga ou de movimentação,

por exemplo: elevadores, escadas rolantes, transportadores, teleféricos vidrados ou esmaltados, de cerâmica

F t UNC t d OECD ES R h R h S t i l Fontes: UNComtrade, OECD, ES Research - Research Sectorial.

(19)

Oportunidades de exportação de mercadorias (II)

MARROCOS

Oportunidades de exportação de mercadorias (II)

Top 10 das Oportunidades de exportação para Marrocos 2010

Top 10 das Oportunidades de exportação para Marrocos, 2010

(Valores e ranking das importações marroquinas mundiais)

Produtos (N.C. 4) 2006 (EUR Milhões) 2010 (EUR Milhões) TCMA06-10 (%) Rank 2010 Share (%)

4011 - Pneumáticos novos, de borracha 66.9 112.1 13.8 40 0.4

9403 - Móveis e suas partes, não especificadas nem compreendidas noutras posições (excepto assentos e

mobiliário para medicina, cirurgia, odontologia ou veterinária) 64.5 111.1 14.6 42 0.4

0405 - Manteiga, inclui manteiga desidratada e "ghee", e outras matérias gordas provenientes do leite; pasta

de barrar (espalhar), de produtos provenientes do leite" 55.5 91.5 13.3 48 0.4

8428 - Máquinas e aparelhos de elevação, de carga, de descarga ou de movimentação, por exemplo:

elevadores, escadas rolantes, transportadores, teleféricos 44.8 72.6 12.8 60 0.3

6908 L d ilh l (l j ) i t ã ti t id d lt d d â i

6908 - Ladrilhos e placas (lajes), para pavimentação ou revestimento, vidrados ou esmaltados, de cerâmica;

cubos, pastilhas e artigos semelhantes, para mosaicos, vidrados ou esmaltados, de cerâmica 23.9 67.6 29.7 66 0.3 9401 - Assentos (excepto para medicina, cirurgia, odontologia ou veterinária, da posição 9402), mesmo

transformáveis em camas, e suas partes, não especificadas nem compreendidas noutras posições 25.8 53.7 20.0 83 0.2 6802 Pedras naturais de cantaria ou de construção (excepto de ardósia) trabalhadas e obras destas

6802 - Pedras naturais de cantaria ou de construção (excepto de ardósia) trabalhadas e obras destas

pedras; cubos, pastilhas e artigos semelhantes para mosaicos, de pedra natural, incluída a ardósia 17.9 51.3 30.1 89 0.2 0306 - Crustáceos, mesmo sem casca, vivos, frescos, refrigerados, congelados, secos, salgados ou em

salmoura 8.6 49.7 55.0 93 0.2

4016 - Obras de borracha vulcanizada não endurecida, não especificadas nem compreendidas noutras

19 8 42 1 20 7 110 0 2

F t UNC t d OECD ES R h R h S t i l

, p p

posições 19.8 42.1 20.7 110 0.2

2204 - Vinhos de uvas frescas, incluídos os vinhos enriquecidos com álcool; mosto de uvas excluídos os da

posição 2009 5.3 26.5 49.3 162 0.1

(20)

Oportunidades de exportação de mercadorias (III)

Oportunidades de exportação de mercadorias (III)

Nuvem de Oportunidades de exportação para Marrocos, 2010

Produtos agrícolas e alimentares

Têxtil, vestuário e calçado Máquina e aparelhos

5407 - Tecidos de fios de filamentos sintéticos 6212 - Soutiens, cintas, espartilhos, suspensórios, ligas e artefactos semelhantes

5509 - Fios de fibras sintéticas descontínuas (excepto linhas para costurar) não acondicionados para venda

1701 - Açúcares de cana ou de beterraba e sacarose quimicamente pura, no estado sólido

1507 - Óleo de soja e suas fracções, mesmo refinados, mas não quimicamente modificados 2304 - Bagaços e outros resíduos sólidos

8525 - Aparelhos emissores (transmissores) para radiotelefonia, radiotelegrafia, radiodifusão ou televisão

8474 - Máquinas e aparelhos para seleccionar, peneirar, separar, lavar, esmagar, moer, misturar ou

t d i é i t

linhas para costurar),não acondicionados para venda a retalho

6403 - Calçado com sola exterior de borracha, plástico, couro natural ou reconstituído e parte

superior de couro natural (excepto calçado ortopédico, calçado fixado em patins, para gelo ou de rodas e

l d t í ti d b i d )

2304 Bagaços e outros resíduos sólidos 0102 - Animais vivos da espécie bovina

1512 - Óleos de girassol, de cártamo ou de algodão 0804 - Tâmaras, figos, ananases ou abacaxis,

abacates, goiabas, mangas e mangostões, frescos ou

amassar terras, pedras, minérios ou outras substâncias minerais sólidas (incluídos os pós e pastas)

9029 - Contadores, por exemplo: contadores de voltas, contadores de produção, taxímetros, totalizadores de caminho percorrido, podómetros

Outros sectores

7408 Fios de cobre

Construção

calçado com características de brinquedo) secos

3901 P lí d til f i á i 4016 Ob d b h l i d ã d id

p , p

7408 - Fios de cobre

7216 - Perfis de ferro ou aço não ligado

6908 - Ladrilhos e placas (lajes), para pavimentação ou revestimento, vidrados ou esmaltados, de cerâmica

3901 - Polímeros de etileno, em formas primárias 3808 - Insecticidas, rodenticidas, fungicidas,

herbicidas, inibidores de germinação e reguladores de crescimento para plantas, desinfectantes e produtos semelhantes

4818 Papel dos tipos tili ados para fabricação de

4016 - Obras de borracha vulcanizada não endurecida 7309 - Reservatórios, tonéis, cubas e recipientes semelhantes para quaisquer matérias, excepto para gases comprimidos ou liquefeitos, de ferro fundido, ferro ou aço, de capacidade > 300 L, sem dispositivos mecânicos ou térmicos

F t UNC t d OECD ES R h R h S t i l

7326 - Obras de ferro ou aço

802 - Pedras naturais de cantaria ou de construção (excepto de ardósia) trabalhadas e obras destas pedras

4818 - Papel dos tipos utilizados para fabricação de papéis higiénicos e de toucador e semelhantes, pasta (ouate) de celulose ou mantas de fibras de celulose, dos tipos utilizados para fins domésticos ou sanitários 3305 - Preparações capilares

3208 - Tintas e vernizes, à base de polímeros sintéticos ou de polímeros naturais modificados, dispersos ou dissolvidos em meio não aquoso

(21)

Contexto Económico do País

Estrutura Sectorial

C

é i I

i

l Bil

l

P

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O

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Apoios à Internacionalização: Unidade Internacional Premium

Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

Oferta Internacional do GBES

Contactos

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Apoio à Internacionalização do GBES

MARROCOS

Apoio à Internacionalização do GBES

O BES é o banco nacional com maior presença internacional (24 países distribuídos por 4 continentes) e o com a O BES é o banco nacional com maior presença internacional (24 países distribuídos por 4 continentes) e o com a melhor oferta internacional: pelo 5º ano consecutivo foi galardoado com o prémio “The Best Trade Finance Bank”.

12 Subsidiárias e Associadas: BES

Angola BES Oriente (Macau) BES Cabo

Edi b

Angola, BES Oriente (Macau), BES Cabo Verde, BES Investimento do Brasil, Moza Banco (Moçambique), BES Vénétie (França), ES Bank (EUA), ES plc (Irlanda), BES Investimento da Polónia, Aman Bank

Edimburgo Dublin Londres Madird Lisboa Paris Varsóvi a Colónia Lausana Milão Argel T i li Xangai H K Miami Newark Toronto Nova Iorque Nassau

(Tripoli) e IJAR Leasing (Argel), Execution Noble (China e Índia)

6 Sucursais Internacionais: Espanha,

g Tripoli Luanda Mumbai Macau a ga Hong Kong Ilhas Caimão Cidade do México assau Cabo Verde Caracas

Nova Iorque, Londres, Flórida, Nassau e Ilhas Caimão.

1 Sucursal Financeira Exterior: Madeira.

Maputo

Joanesburgo Rio de Janeiro

São Paulo

17 Escritórios de Representação e de Remessas: Toronto, Cidade do México,

Caracas, Rio de Janeiro, São Paulo, Lausana, Genebra, Zurique, Londres, Colónia, Milão, Joanesburgo, Xangai, New Jersey, Connecticut, Rhode Island.

(23)

Apoio à Internacionalização do GBES

MARROCOS

Apoio à Internacionalização do GBES

O Banco Espírito Santo, através da Unidade Internacional Premium, disponibiliza uma equipa de Gestores de Negócio Internacional para apoiar, activamente, o tecido empresarial português: Gestores de Negócio Internacional para apoiar, activamente, o tecido empresarial português:

Especialistas responsáveis pelas diferentes áreas geográficas com profundo conhecimento dos mercados:

GESTORES DE NEGÓCIO

Europa de Leste e Ásia Magreb e Turquia África

Mercados Desenvolvidos América Latina

GESTORES DE NEGÓCIO

INTERNACIONAL

Acompanhamento do cliente, directamente, no exterior; Acompanhamento das operações, localmente, end-to-end;

CROSS BORDER MANAGERS

Procura de oportunidades de negócio para os clientes.

Procura de soluções de crédito para os clientes junto da vasta rede de Bancos Correspondentes;

Procura de oportunidades de negócio junto das áreas corporate

CORRESPONDENT BANKERS

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Contexto Económico do País

Estrutura Sectorial

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O

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Apoios à Internacionalização: Unidade Internacional Premium

Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

Oferta Internacional do GBES

Contactos

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Oferta Internacional do GBES

MARROCOS

Oferta Internacional do GBES

ES Research:

I f ã d M d

Uma Oferta Global e Inovadora no Apoio à Internacionalização das Empresas Portuguesas

Banca de Investimento mSearch

Informação de Mercados

Recrutamento de quadros especializados; Presença em Angola e Cabo Verde;

Outsourcing e trabalho temporário

Project Finance; M&A; Corporate Finance Estudos macro-económicos; Estudos sectorias; Market research

Banca Comercial Capital de Risco Tranquilidade

Outsourcing e trabalho temporário.

Corporate Finance.

Market research.

Business Development;

Apoio na Abertura de Conta / KYC;

Apoio controlo/centralização de tesouraria; Cobertura de Risco Cambial;

Apoio como parceiro de projectos de internacionalização;

ES Ventures;

Seguros de transporte internacional.

Apoio à Exportação/Importação; Trade Finance; Financiamento ao Importador; Garantias Bancárias / Stand By Letter of Credit.

Factoring internacional - acordo com a

ES Capital;

2bCapital;

Factoring internacional acordo com a Eurofactor para uso da respectiva cobertura

europeia;

Apoio na procura de parceiros de negócio.

Espírito Santo Rockefeller Global Energy Fund.

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Contexto Económico do País

Estrutura Sectorial

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O

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Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

Apoios à Internacionalização: Unidade Internacional Premium

Oferta Internacional do GBES

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Unidade Internacional Premium

Director Coordenador Ricardo Bastos Salgado ricardo.salgado@bes.pt Director Coordenador Miguel Frasquilho mfrasquilho@bes.pt

Director Coordenador Ricardo Bastos Salgado ricardo.salgado@bes.pt

Gestores Negócio Internacional

Marta Mariz rmcmariz@bes.pt

Gestores IFs –

Mercados Emergentes

Maria Céu Porfírio mcporfirio@bes.pt

g q q @ p

Francisco Mendes Palma

Chief Sectoral Strategist fmpalma@bes.pt

Susana Barros msbarros@bes.pt Luís Ribeiro Rosa luis.c.rosa@bes.pt

Unidade Internacional Premium – Magreb, Turquia e África Francófona

J R i j i @b t

Research Sectorial

@ p

Paulo Talhão Paulino pmpaulino@bes.pt Conceição Leitão mcleitao@bes.pt João Pereira Miguel jpmiguel@bes.pt

Patrícia Agostinho patricia agostinho@bes pt

Gestor Negócio Internacional Joana Reis joana.reis@bes.pt

Gestor de IFs Elisa David epdavid@bes.pt

Patrícia Agostinho patricia.agostinho@bes.pt Salvador Salazar Leite salvador.sleite@bes.pt José Manuel Botelho jmbotelho@bes.pt

Disclaimer Disclaimer

O estudo foi realizado pelo “Espírito Santo Research - Research Sectorial ” com um objectivo meramente informativo. Todo o seu conteúdo é baseado em informação disponível ao público e obtida a partir de diversas fontes, incluindo meios de informação especializados, fontes oficiais e outras consideradas credíveis. Contudo, o “Espírito Santo Research - Research Sectorial” não garante a sua exactidão ou integralidade. As opiniões expressas nesta apresentação referem-se apenas ao momento presente e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. As informações e opiniões apresentadas não constituem nenhuma recomendação de investimento. momento presente e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. As informações e opiniões apresentadas não constituem nenhuma recomendação de investimento. O “Espírito Santo Research – Research Sectorial” não aceita nenhum tipo de responsabilidade sobre quaisquer perdas ou danos provenientes da utilização desta apresentação. As opiniões emitidas não vinculam o BES, não podendo o BES, por isso, ser responsabilizado, em qualquer circunstância e por qualquer forma, por erros, omissões ou inexactidões da informação constante neste documento ou que resultem do uso dado a essa informação. A reprodução de parte ou totalidade desta

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