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Biomateriais Propriedades e Avaliação PROGRAMAÇÃO CURSO TNM Viabilidade Celular Patricia Santos Lopes UNIFESP

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(1)

Biomateriais

– Propriedades e Avaliação

PROGRAMAÇÃO CURSO TNM-5783-2017

(2)

O que são biomateriais?

(3)

Biomaterial

O termo biomaterial engloba todos os

materiais usados para aplicações

médicas que estejam em interfaces

com sistemas vivos ou outros

sistemas desenvolvidos para uso

extra corpóreos

Os biomateriais incluem metais,

cerâmicas, polímeros naturais

(biopolímeros), polímeros sintéticos

de estrutura simples ou complexas, e

compósitos

Avaliação da segurança desses biomateriais

ou biocompatibilidade

(4)

MÉTODOS PARA A AVALIAÇÃO DA BIOCOMPATIBILIDADE

A avaliação da biocompatibilidade de

materiais

e

dispositivos

consiste

numa

sequência

de

testes

que

incluem testes in vitro, testes

ex-vivo, in silico, in vivo (modelos

animais) e ensaios clínicos

Os procedimentos e metodologias

detalhadas para estes testes, estão

disponíveis em publicações da ISO,

ASTM, NIH, FDA, ANVISA, OECD e

várias outras sociedades profissionais

(5)

BIOCOMPATIBILIDADE DO DISPOSITIVO

A caracterização in vitro = é um

pré-requisito que deve ser avaliado antes

da avaliação de sua biocompatibilidade

final

Materiais e dispositivos que não

passarem por estes pré-requisitos

não deveriam ser avaliados em sua

biocompatibilidade final.

(6)

ISO 10993 - Biological evaluation of medical devices

ISO 10993-1:2009 Part 1: Evaluation and testing in the risk management process

• ISO 10993-2:2006 Part 2: Animal welfare requirements

ISO 10993-3:2003 Part 3: Tests for genotoxicity, carcinogenicity and reproductive toxicity

ISO 10993-4:2002/Amd 1:2006 Part 4: Selection of tests for interactions with blood

ISO 10993-5:2009 Part 5: Tests for in vitro cytotoxicity

• ISO 10993-6:2007 Part 6: Tests for local effects after implantation

• ISO 10993-7:2008 Part 7: Ethylene oxide sterilization residuals

• ISO 10993-8:2001 Part 8: Selection of reference materials (withdrawn)

• ISO 10993-9:1999 Part 9: Framework for identification and quantification of potential degradation products

ISO 10993-10:2010 Part 10: Tests for irritation and delayed-type hypersensitivity

• ISO 10993-11:2006 Part 11: Tests for systemic toxicity

• ISO 10993-12:2012 Part 12: Sample preparation and reference materials (available in English only)

ISO 10993-13:1998 Part 13: Identification and quantification of degradation products from polymeric medical devices

(7)

ISO 10993 - Biological evaluation of medical devices

• ISO 10993-14:2001 Part 14: Identification

and quantification of degradation products from ceramics

• ISO 10993-15:2000 Part 15: Identification and quantification of degradation products from metals and alloys

• ISO 10993-16:1997 Part 16: Toxicokinetic study design for degradation products and leachables

• ISO 10993-17:2002 Part 17:

Establishment of allowable limits for leachable substances

• ISO 10993-18:2005 Part 18: Chemical characterization of materials

• ISO/TS 10993-19:2006 Part 19:

Physico-chemical, morphological and topographical characterization of

materials

ISO/TS 10993-20:2006 Part 20: Principles and methods for

immunotoxicology testing of medical devices

• ISO/TR 15499:2012 Guidance on the conduct of biological evaluation within a risk management process

(8)

Citotoxicidade do extrato, direta ou indireta

Sensibilização dérmica ou de mucosa

Irritação cutânea primária, irritação cutânea

cumulativa ou irritação intradérmica

(9)
(10)

Preparação de amostras

(11)

Preparação da amostra de acordo com a ISO

10993

Example of planning a film extraction for use in biological safety trials regarding the indirect cytotoxicity. Positive controls: Films containing zinc diethyldithiocarbamate ZDEC), dibutyldithiocarbamate (SPU-ZDBC) and/or natural rubber latex. Negative control: gauze.

(12)
(13)

Preparação dos extratos líquidos

Meios de extração:

a)

Meio polar: Água, Solução salina fisiológica, Meio de cultura sem soro;

b)

Meio não polar: óleo recém refinado com grau farmacopeico.

c)

Meio adicional: Etanol/água; etanol/solução salina; PEG 400 diluído, DMSO

(0,5%), Meio de cultura com soro (preferencial – não polar)

(14)

Testes In vitro

Citotoxicidade

Toxicidade – nível celular

ISO 10993-5

(15)

Citotoxicidade

Extrato – preferencialmente em meio de cultura com soro ou solução

fisiológica. Tempo de extração 37º C por 24h (impede a degradação do meio

de cultura e do soro). Pode ser feita apenas do extrato (100%) ou uma curva

de diluição.

Direta – colocação da amostra sobre a monocamada de células ou células

em suspensão, ou colocação da células sobre o biomaterial.

Indireta – utilização de ágar contendo as células e colocação das amostras

sobre o ágar.

(16)

Métodos de determinação da citotoxicidade

1. Exclusão do corante (Dye exclusion):

Trypan blue, eosina, Congo red,

erythrosine B;

2. Métodos colorimétricos (Colorimetric

assays): MTT, MTS, XTT, WST-1, WST-8,

LDH, SRB, NRU e Cristal violeta;

3. Métodos fluorimétricos (Fluorometric

assays): alamar Blue e CFDA-AM;

4. Método de luminescência

(Luminometric assays): ATP e real-time

viabilidade.

http://dx.doi.org/10.5772/intechopen.71923 Quais as vantagens e

(17)
(18)

Ensaios Biológicos: citotoxicidade

 Citoxicidade

CULTURA CELULAR FIBROBLASTO DE CAMUNDONGO BALB 3T3, L929, CHO, QUERATINÓCITOS

HUMANOS ou outras células, SUBCONFLUÊNCIA DE 80% 20000 CÉLULAS /POÇO DA PLACA DE 96 POÇOS.

Exemplo da disposição das concentrações na placa e coloração após o uso do

Neutral Red (corante vital).

(19)

Citotoxicidade

Leitura em Microplate reader (Multiskan EX 355, Thermo Electron Corporation)

em 540nm (NR)

(20)

RESULTADOS

1E-3 0,01 0,1 1 10 -60 -40 -20 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 Vi ab ili da de ce lu la r (% )

Concentração Dypterix alata (mg/mL) solv curvaA curvaB

DOI: 10.1002/app.48763 ATLA 39, 189–196, 2011

Enquanto para substâncias químicas em geral o ideal é 90 % de viabilidade celular (IC10), para os biomateriais , de acordo com a ISO 10993-5, o ideal é que o extrato (método

indireto), ou o material (método direto), apresentem no mínimo, 70% de viabilidade celular (IC 30). Avaliação qualitativa é feita no método direto ou no indireto = morfologia das células

(21)

Resultados

DOI:

10.1557/jmr.2018.463

International Journal of Biological Macromolecules 152 (2020) 803–811

(22)

Avaliação Biológica : método direto e

Adesão Celular

Amostras e Lamínulas foram encaixadas nos poços da placa de 24 poços Cultivo celular 2,5x104 céls/poço Balb/c 3T3 24h Fixação DAPI Amostras transferidas para

(23)

Avaliação Biológica :

Adesão Celular

EPIC LOR ID R I NA C ON T R OLE Controle Epicloridrina Scaffolds C E A B Controles de Células D F

Amostras coradas com DAPI aumento de 100x. A: Controle de células, lamínula com células Balb/c 3T3 antes da ativação do fluoróforo.B: Controle de células (mesmo campo de A) após ativação do fluoróforo. C: Scaffold Controle (quitosana) sem aplicação de células. D: Scaffold Controle (quitosana) com aplicação de células. E: Scaffold Reticulado com Epicloridrina sem aplicação de células. F: Scaffold Reticulado com Epicloridrina com aplicação de

(24)
(25)

Testes in vitro

testes de sensibilização e irritação dérmica

(26)

Irritação X sensibilização

• Irritação: Processo inflamatório que ocorre na área de contato com o produto, podendo ocorrer após a primeira aplicação (irritação primária) ou com a continuidade do uso (irritação acumulada). É determinada por um dano tecidual agudo ou crônico de intensidade variada. É dependente da concentração dos

ingredientes no produto final, da formulação como um todo, quantidade aplicada, frequência e modo de aplicação (SAM-PAIO & RIVITTI, 2007).

• Sensibilização: Processo inflamatório que envolve mecanismo imunológico, do tipo celular, com tempo de contato variável, de alguns dias ou mesmo alguns anos, até que o organismo reconheça um ou mais

ingredientes como alergênico. Em geral, é uma resposta que não ocorre nas primeiras aplicações, a não ser que o indivíduo já se encontre sensibilizado a um dos ingredientes do produto, podendo aparecer em outra área, diferente da área de aplicação. O processo alérgico pode decorrer tanto em função dos

ingredientes isolados, quanto da interação entre eles no produto, formando novo componente (SAMPAIO; RIVITTI, 2007).

• As respostas de irritação e sensibilização do ponto de vista clínico são semelhantes, caracterizadas pela ocorrência de um ou mais dos seguintes sinais clínicos: eritema, edema, pápula e pústula. Diferenciam-se pelo fato da irritação ser dose dependente, enquanto que a sensibilização não: o indivíduo uma vez

(27)

Modelos de Pele equivalentes

Epiderme humana reconstruída – RHE (reconstructed human epidermis

Queratinócitos humanos estratificados

Episkin (L’óreal); Epiderm (Mattek )

Modelo de pele completa – LSEs – living skin equivalentes

Epiderme

Derme

Strata test (Stratatech – USA); Graftskin (Organogenesis); mattek

(28)

Conceitos Importantes

(29)

Transwell

https://www.biocompare.com/3464-Tech-Insights/563796-More-Like-Life-Microporous-Membrane-Based-Culture-Systems/?arev=true

(30)

Episkin (L`Oreal)

EpiDerm™ Skin Model

• suporte de colágenos

• queratinócitos de cultura

de 3 dias

• diferenciação em meio

ar/líquido

(31)

Modelo in house de Equivalente

Dermo-epidérmico

(32)

Preparo da Derme

(33)
(34)

Colágeno Humano

Hidrogel Gel de fibrina

(35)

Testes de sensibilização

(36)

Adverse outcome pathway” (AOP)

Efeitos adversos

– gerando os testes de segurança

Uma AOP é um modelo que liga a exposição de uma

substancia

aos

efeitos

tóxicos,

por

meio

da

identificação da sequencia bioquímica de eventos

necessários para produzir o efeito tóxico

(37)

Diagrama de fluxo das vias associadas com a sensibilização

cutânea

(38)
(39)

Skin Sensitization

OECD TG 442C (2015) - Direct Peptide Reactivity Assay addressing the first

key event of the skin sensitization;

OECD TG 442D (2018) – ARE - Nrf2 Luciferase Test Method addressing the

second key event of the skin sensitization.

OECD TG 442E (2018) - In Vitro Skin Sensitisation - The third key event is

the activation of dendritic cells (DC) typically assessed by expression of

specific cell surface markers, chemokines and cytokines.

The fourth key event is T- cell proliferation, which is indirectly evaluated in the

murine Local Lymph Node Assay (LLNA) (OECD 442 A, 2010).

(40)
(41)

In silico

A metodologia in silico pode ser associada aos outros métodos in vitro de forma a produzir uma abordagem ainda mais exata e precisa.

• Conhecimento acerca da estrutura de substâncias químicas e suas respectivas atividades e a semelhança entre substâncias, é possível desenvolver relações de estrutura-atividade (quantitativas) [(Q)SARs],

capturá-las em ferramentas computacionais e predizer a atividade de um composto sobre o qual ainda não se tem dados ou cujos dados são escassos a partir de outro composto parecido, porém sobre o qual já se possui muitos dados (CRONIN et al., 2009; GRINDON et al., 2008).

• OECD vem trabalhando em conjunto com a European Chemicals Agency (ECHA), desde 2005, numa ferramenta computacional, a OECD QSAR Toolbox.

• Predição do potencial de sensibilização cutânea = softwares já amplamente aceitos, como o DEREK (Deductive Estimate of Risk from Existing Knowledge), TOPKAT (Toxicity Prediction by Komputer Assisted Technology) e OASIS/TIMES (Tissue Metabolism Simulator) (GRINDON et al., 2008). Existem, ainda, programas de computador capazes de estimar características físico-químicas, biofarmacêuticas, de metabolismo e toxicidade de substâncias químicas como o ADMET Predictor™, da empresa americana Simulations Plus (SIMULATIONS PLUS, 2020).

(42)

IRRITAÇÃO/CORROSÃO DÉRMICA

In Vitro Skin Corrosion: Human Skin Model Test

(OECD -431, 2004)

Sistema teste: modelo in vitro de pele humana

• Princípio: substâncias corrosivas têm a capacidade de reduzir a viabilidade celular. Avaliar a capacidade da substância teste em penetrar no estrato córneo do modelo de pele humana*, por difusão ou erosão, e causar citotoxicidade nas camadas celulares inferiores.

• Corrosivo

• - viabilidade W 50%, após 3 min

• - viabilidade Y 50%, após 3 min e W

15%, após 1 hora

• Não-corrosivo:

• - viabilidade Y 50%, após 3 min

(43)
(44)

CORROSÃO/IRRITAÇÃO

DÉRMICA

Definições:

Corrosão dérmica: produção de danos irreversíveis a pele, como necrose visível

na epiderme e derme após aplicação da substância teste

Irritação dérmica: produção de danos reversíveis na pele após aplicação da

substância teste

Substâncias corrosivas são aquelas capazes de causar destruição visível ou

alterações irreversíveis em tecidos vivos no sítio de contato.

(45)

CORROSÃO/IRRITAÇÃO

DÉRMICA

In Vitro Skin Corrosion: Transcutaneous Electrical Resistance Test (TER): em

pele de rato

In Vitro Skin Corrosion: Human Skin Model Test

EPISKIN

EpiDerm

(46)
(47)

IRRITAÇÃO/CORROSÃO DÉRMICA

In Vitro Skin Corrosion: Human Skin Model Test

Sistema teste: modelo in vitro de pele humana

Princípio: substâncias corrosivas têm a capacidade de reduzir a viabilidade celular.

Avaliar a capacidade da substância teste em penetrar no estrato córneo do modelo

de pele humana*, por difusão ou erosão, e causar citotoxicidade nas camadas

(48)

EPISKIN™

Modelo tridimensional da pele humana –

L`Oreal

Substância aplicada sobre o material

Líquidos – 50

L, sólidos – 20 mg

3, 60 e 240 minuto

Viabilidade celular = MTT

35% de decréscimo na viabilidade celular

(49)

EpiDerm™

MatTek Corporation

Mecanicamente e funcionalmente parecida

com o EPISKIN™.

Líquidos e semi-sólidos = 50

L

Sólidos = 25 mg + 25

L de água

3 e 60 minutos

MTT

Corrosivo se induzir

50% decréscimo de

viabilidade celular em 3 minutos ou

85% a 60

(50)

TER em fragmentos de pele de rato

Mede-se a resistência elétrica transcutânea após a

aplicação da substância teste

Materiais corrosivos provocam perda da integridade da

função barreira do estrato córneo

Pele de Ratos

Líquido = 150

L; sólidos = 100 mg + 150

L de água

2 e 24 horas

(51)

ISO/TS 10993-20:2006 Part

20: Principles and methods for

immunotoxicology testing of

medical devices

É possível montar um sistema

in vitro para avaliar a

imunotoxicologia dos biomateriais ?

(52)

Novas abordagens

(53)

Clinical Pharmacology: Advances and Applications 2016:8 163–176

(54)

Cultural evolution: Towards more predictive in vitro models of biological systems

Making in vitro models more biologically relevant— and therefore more predictive—requires continuous evaluation and redesign of our ‘gold standard’ environments for cell and tissue culture

(55)

Bioimpressoras

https://3dprintingindustry.com/news/biogelx-commences- international-strategy-launching-3d-bioprinting-material-in-brazil-163028/

(56)
(57)

Bioprinting – contrução de tecidos com

precisão de posicionamento das células

Electrospinning – tecidos funcionais

com materiais biocompatíveis

(58)
(59)
(60)

Conclusão

Citotoxicidade primeiro teste biológico a ser realizado nos novos

biomateriais;

Utilização de testes in vitro prioritariamente;

Publicação com os testes in vitro = validação de métodos in vitro;

Busca por novos testes alternativos ao uso de animais;

In silico?

Modelos imunotoxicológicos ?

(61)

Referências

• 3D bioprinting of skin tissue: From pre-processing to final product evaluation. 10.1016/j.addr.2018.07.016

• Construction of three-dimensional dermo-epidermal skin equivalents using cell coating technology and their utilization as

alternative skin for permeation studies and skin irritation tests. DOI: 10.1089/ten.TEA.2016.0529

• Skin models for the testing of transdermal drugs. https://doi.org/10.2147/CPAA.S64788

• Advances in the Biofabrication of 3D Skin in vitro: Healthy and

• Pathological Models. doi: 10.3389/fbioe.2018.00154

• Alternatives to Biological Skin in Permeation Studies: Current Trends and Possibilities. doi:10.3390/pharmaceutics12020152

• Design and Fabrication of Human Skin by Three-Dimensional Bioprinting. DOI: 10.1089/ten.tec.2013.0335

• Fully Three-Dimensional Bioprinted Skin Equivalent Constructs with Validated Morphology and Barrier Function. DOI:

10.1089/ten.tec.2018.0318

• A Method for Determination and Simulation of Permeability and Diffusion in a 3D Tissue Model in a Membrane Insert

System for Multi-well Plates. URL: https://www.jove.com/video/56412. DOI: doi:10.3791/56412

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Obrigada !!!!

patricia.lopes@unifesp.br https://twitter.com/runawaylabbook/status/781509546728628224 https://www.glasbergen.com/ngg_tag/skin-cells/ https://br.pinterest.com/pin/137289488750243536/ https://www.pinterest.dk/pin/34269647137431107/

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