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Reunião Matinal. Análise Análise XP. Abertura. Índice

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Academic year: 2021

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Análise

Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Juros futuros podem reagir ao PIB do 1T, após taxas caírem ontem com decisão do Copom de interromper ciclo de alta da Selic. Mercado ainda acompanha resultado fiscal e leilões de swap na definição da PTAX do câmbio. Agenda nos EUA traz dados de renda e despesas pessoais e confiança de Michigan. China divulga PMI amanhã. Iene avança contra o dólar, após dado mostrar inflação em alta no Japão. Juros dos treasuries e dos títulos europeus caminham para queda mensal. Minério de ferro ensaia 6º mês seguido de queda com aumento de oferta.

Fechamento

Ibovespa caiu pelo 2º dia em 3, com Petrobras e ações de bancos ofuscando contraponto positivo de Vale. -0,8%, 52.239,34.

Painel Corporativo

(=) Setor Elétrico: Consumo de energia subiu 2,1% em abril. (+) Cosan (CSAN3): Comgás obtém reajuste nas tarifas.

(-) Telefônica (VIVT4): Anatel aprova redução da assinatura básica da Telefônica, após fusão de operações.

(=) BM&FBovespa (BVMF3): BC determina novos testes.

(=) Randon (RAPT4): Veículos pesados mostram recuperação em maio. (-) Vale (VALE5): Minério cai novamente e renova mínima.

(=) MSCI

(-) Bancos: Crédito habitacional e consignado perdem fôlego em abril. (-) Bancos: Inadimplência nos bancos públicos sobe.

(=) Bancos: Estímulos ao crédito para automóveis. (=) Cetip (CTIP3): Venda de veículos cai 11% em maio.

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer

William Castro Alves Analista, CNPI Thiago Souza Analista, CNPI

Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

09:00 BRA PIB a.t. 1T 0,002 0,007

09:30 EUA Renda pessoal Abr 0,003 0,005

09:30 EUA Gastos pessoais Abr 0,002 0,009

10:30 BRA Coeficiente % da dívida/PIB Abr -- 0,342

10:30 BRA Balança orçamentária nominal Abr -- -13.0B

10:30 BRA Balança orçamentária primária Abr 16.2B 3.6B

10:45 EUA Índ Purchasing Mgr Chicago Maio 60,8 63

10:55 EUA Confiança da Univ de Michigan Maio 82,5 81,8

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Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 52.239 -0,7 1,2 10,8x Soja 1.499 0,1 -1,1 -0,9 17,2 Dow Jones EUA 16.699 0,6 0,7 14,9x Milho 470 -0,6 -1,8 -9,5 7,0 S&P 500 EUA 1.920 1,0 1,9 16,3x Trigo 633 -1,0 -3,1 -12,3 3,2 MEXBOL México 42.010 0,2 3,2 19,8x Açucar 17 2,2 0,6 -1,4 4,7 FTSE 100 Reino Unido 6.871 0,8 1,3 14,2x Algodão 86 1,5 -0,2 -8,6 2,7 CAC 40 França 4.531 0,8 1,0 15,3x Café 182 3,3 0,0 -11,6 52,8 DAX Alemanha 9.939 1,7 3,5 13,8x Petróleo (WTI) 104 0,8 -0,7 4,5 6,8 IBEX Espanha 10.735 1,7 2,6 17,2x RBOB Gasolina 301 0,3 -0,3 1,7 2,8 NIKKEI 225 Japão 14.682 1,5 2,6 16,6x Ouro 1.257 -0,2 -2,7 -3,0 4,3 SHASHR Shangai 23.010 0,2 4,0 10,7x Prata 292 -0,4 -1,2 -0,3 -3,2

HANG SENG Hong Kong 2.136 0,3 0,7 8,0x Cobre 301 0,3 -0,3 1,7 2,8

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 21.557 -0,6 -0,7 0,7 1,2 Dólar/Real 2,22 -0,3 0,0 -0,4 -5,7 SMLL 1.250 0,6 0,9 2,0 -4,5 Euro/Real 3,02 -0,3 -0,2 -2,2 -7,1 IMOB 656 -0,0 -0,2 0,7 -2,9 Euro/Dolar 1,36 0,1 -0,2 -1,9 -1,4 ICON 2.443 -0,4 -0,8 3,0 2,0 Yuan/Dólar 0,16 0,3 -0,1 0,3 -2,8 INDX 11.332 -0,4 -0,3 0,5 -9,6 Yen/Dólar 0,01 0,1 0,2 0,4 3,3 LUPA3 28,6 MMXM3 -21,3 INET3 28,6 VIVR3 -16,7 CCHI3 22,2 OIBR4 -15,0 IDNT3 19,7 MWET4 -13,8 INEP4 17,2 PLAS3 -13,5 BICB4 15,2 RNAR3 -12,9 CTAX3 12,9 MPXE3 -11,5 OGXP3 10,3 MNPR3 -11,4 INEPAR-PREF BICBANCO - PREF MINUPAR -PLASCAR PART Bens de Capital

RENAR MACAS

-ENEVA SA Energia Elétrica WETZEL SA-PREF

Mineração & Siderurgia VIVER INCORPORAD LUPATECH SA INEPAR TEL -P/L Índice Financeiro -Petróleo & Gás Ticker Semana ∆% Bens de Capital -Tecnologia -CONTAX PART

OLEO E GAS PART CHIARELLI SA IDEIASNET

Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆% Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

OI SA-PREF Telecom

Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

Mercado de Ações - Maiores Altas

Setor Empresa

Ano ∆%

Mercado de Ações - Maiores Baixas

Empresa Ticker Setor Semana ∆%

MMX MINERACAO

Bolsa Origem Pontos Semana

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Macroeconomia

As ações das mineradoras hoje devem sofrer após a cotação do minério de ferro despencar 4,1%, cotado a US$ 91,80 por tonelada. Na agenda de hoje, os mercados aguardam dados do PIB do 1º trimestre e nos Estados Unidos aguardam dados do Chicago PMI.

Ásia: o preço do minério de ferro caiu 4,1% de ontem para hoje, sendo negociado no mercado à vista chinês em US$ 91,8 a tonelada. Com esse valor renova a mínima em cerca de 20 meses. Incluindo a queda de hoje, o minério acumula perdas de 32% em 2014. Esse movimento de queda no preço da commoditie se dá por diversas razões, podendo destacar o aumento da oferta do produto, principalmente vindo da Austrália, que está fazendo pressão contra os preços. O crescimento da oferta do minério de ferro vem ainda acompanhado por um período de grandes preocupações em relação ao crescimento da atividade econômica chinesa, que passa por desaceleração. Já no mercado de acionário, as bolsas do continente fecharam no vermelho. A Bolsa de Sydney, na Austrália, fechou em queda de 0,5% hoje, penalizada pelas ações de mineradoras. Já na China, a Bolsa de Hong Kong subiu 0,31%, embalada pela oferta pública inicial de ações (IPO) da operadora de portos Qingdao Port, que levantou US$ 377 milhões. A Bolsa de Xangai, por sua vez, fechou praticamente estável, com -0,07%, antes de um fim de semana prolongado e do anúncio de indicadores sobre a atividade chinesa. Hoje, o yuan chinês fechou em queda ante o dólar, que encerrou cotado a 6,2473 yuans, de 6,2399 yuans ontem. Ainda na região, a Bolsa de Seul caiu 0,9%, após a produção industrial na Coreia do Sul subir menos que o esperado em abril. E Tóquio encerrou em queda de 0,34%, mas no mês mostrou alta de 2,3% e no acumulado do ano de 2014 recua 10,2%.

Europa: a agenda do dia reservou alguns indicadores econômicos. O índice de preços ao consumidor harmonizado (HCPI) da Espanha subiu 0,2% em maio na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo números preliminares. O resultado ficou em linha com o esperado e representou uma desaceleração ante o aumento de 0,3% de março. Nos últimos meses, formuladores de política da Espanha alertaram sobre a ameaça de deflação no país. Na Itália, o índice de preços ao consumidor (CPI) caiu 0,1% em maio ante abril e teve alta de 0,5% na comparação anual, segundo dados preliminares. Já o índice de preços ao produtor (PPI) italiano caiu 0,3% em abril ante março e, na comparação anual, teve queda de 1,5%. Já na Alemanha, as vendas no varejo caíram 0,9% em abril ante março, segundo dados preliminares. O resultado também veio pior que a expectativa de retração de 0,4%. Em março, o indicador havia registrado alta de 0,1%, na mesma base de comparação. Em relação ao mesmo período de 2013, as vendas no varejo alemão cresceram 3,4% em abril. Neste ano, o feriado da Páscoa ocorreu em abril, enquanto em 2013 foi celebrado em março.

O mercado acionário do continente reserva a manhã de queda, em Londres a bolsa trabalha com baixa de 0,19%, Paris recuava 0,37% e Frankfurt mostrava leve viés de alta, a 0,03%.

EUA: a agenda econômica norte-americana reserva a divulgação, às 9h30, da renda e dos gastos pessoais em abril, além do índice de preços dos gastos com consumo (PEC), no mesmo período. No mesmo horário, discursa a presidente da distrital de Cleveland do Federal Reserve, Sandra Pianalto, que está para se aposentar. Loretta Mester, que assumirá o cargo em Cleveland no dia 1º de junho, em substituição a Pianalto, fala hoje às 13h30. Ainda entre os indicadores, às 10h45, sai o índice ISM de atividade industrial em maio e, às 10h55, é a vez da leitura final deste mês do índice de sentimento do consumidor. Mais tarde, às 15 horas, o presidente do Fed de Richmond, Jeffrey Lacker, que não vota no Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) este ano, faz pronunciamento. Às 18 horas, o presidente do Fed da Filadélfia, Charles Plosser, que vota no Fomc, discursa. Os mercados futuros operam de lado, e pela manhã mostram queda. O futuro Dow Jones recua 0,07%, S&P cai 0,09% e Nasdaq perde 0,04%.

Brasil: o dia inicia com o IBGE que divulga o PIB do primeiro trimestre de 2014. O índice subiu 0,2% nesse período quando comparado com o último trimestre de 2013 e ficou dentro do intervalo de projeções que esperava desde uma baixa de 0,3% a uma alta de 0,60% Já na comparação com o primeiro trimestre de 2013, o PIB mostrou alta de 1,9%. Às 11h30, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, comentará os números da economia brasileira. Antes, às 10h30, o Banco Central publica o resultado primário do setor público consolidado em abril. As estimativas são de superávit de R$ 11 bilhões a R$ 18,6 bilhões (mediana de R$ 17,7 bilhões). Entre os eventos de relevo, a presidente Dilma Rousseff cumpre agenda oficial em Minas Gerais

(4)

Painel Corporativo

(=) Setor Elétrico: Consumo de energia subiu 2,1% em abril.

O consumo de energia elétrica cresceu 2,1% em abril em relação a abril/2013. O resultado foi puxado pelos segmentos residencial e comercial, que continuaram demandando mais energia, apesar da menor influência do calor. A indústria, contudo, reduziu o consumo, num reflexo da perda de dinamismo na produção. Diante dos resultados, a EPE revisou a projeção de crescimento do consumo de energia em 2014, para 4%, ante alta prevista de 3,8% sobre 2013. Entre os que devem demandar mais do que o previsto inicialmente estão os segmentos residencial e comercial. Por outro lado, os números da indústria ficaram menos otimistas. A alta no consumo do setor fabril este ano deve ser de 1,3%, ante 3,7% na primeira previsão. Em abril o consumo caiu 2,8% ante abril/2013, refletindo a baixa atividade de setores eletrointensivos e do número menor de dias úteis no mês. Os principais efeitos negativos continuam vindo dos segmentos de metalurgia, especialmente alumínio, dos setores químico e automotivo. No corte regional, as reduções no consumo da indústria foram verificadas no Sudeste (-4,2%), que concentra boa parte do parque fabril do País, e no Nordeste (-7,9%). No Sul, no Norte e no Centro-Oeste, a demanda por energia cresceu, mas não compensou o efeito negativo. Como contrapartida, quem puxou o crescimento do consumo de energia em abril foi a classe comercial, que demandou 7,6% a mais de energia em relação a igual período de 2013. O consumo residencial também cresceu 4,6% em abril na comparação com o mesmo mês de 2013. A influência veio tanto do aumento da base de consumidores quanto do maior consumo individual.

Só reforça a visão de um quadro de atividade industrial muito fraco já ressaltado por diversos indicadores de atividade de abril. Junto a isso o crescimento do consumo no segmento residencial reforça a tese de que estamos num outro patamar de consumo e que, o mesmo, tende a continuar crescendo, não sendo necessariamente e exclusivamente reflexo do clima. Preocupa, pois isso acontece exatamente num momento em que se discute déficit de energia por conta do regime hidrológico desfavorável.

(+) Cosan (CSAN3): Comgás obtém reajuste nas tarifas

A Comgás obteve junto a Arsesp um reajuste em suas tarifas de gás de 4,72%. A nova tarifa representa um ajuste provisório às margens de distribuição vigentes da Companhia, que considera a reposição de inflação ajustada por parâmetros de eficiência e de alocação de volumes por segmentos de mercado. A mesma é temporária, dado que não foram definidos os moldes do seu processo de revisão tarifária, e será válida a partir de 1/junho devendo afetar positivamente os resultados da Comgás em 2014. Empresa também informou a data 31/01/2015 para a conclusão e divulgação dos dados da revisão tarifária da Companhia.

Notícia positiva para Cosan. A Comgás responde por cerca de 30% da geração de caixa da Cosan e o reajuste ajuda, pois retira uma incerteza associada a esse evento, além de beneficiar geração de caixa da mesma. Ainda assim, pensando a médio prazo a definição sobre o processo de revisão tarifária segue sendo foco. Revisão final foi inicialmente prevista para abril e alterada para maio; foi anunciado em abril que a revisão final ocorreria após as eleições e, agora, ficou para jan/15.

(-) Telefônica (VIVT4): Anatel aprova redução da assinatura básica da Telefônica, após fusão de operações.

O valor da assinatura dos planos básicos de telefonia fixa da Telefônica cairá 24,32% nos próximos dias. A redução foi aprovada na reunião do Conselho Diretor da Anatel ontem, e é consequência dos ganhos econômicos proporcionados pelo processo de reestruturação do grupo proporcionado pela revogação do artigo 86 da LGT, realizada pela Lei 12.485/2011.

Nesse cálculo estão inseridos 3,09% referentes à transferência dos ganhos econômicos percebidos pela empresa no período entre a concretização da operação de reestruturação societária e a conclusão desse processo de revisão tarifária, no montante aproximado de R$ 159 MM.

Com a redução, o preço da assinatura residencial da Telefônica passará de R$ 29,89 para R$ 22,61; o preço da não-residencial e tronco cairá de R$ 51,11 para R$ 38,68; a assinatura do telefone popular (Aice) cairá de R$ 9,85 para R$ 7,45. Todos os preços sem impostos.

Essa redução, contudo, poderá ser retificada pela agência nos próximos dias. Isso porque a Telefônica conseguiu uma liminar no TRF da 1º Região, que aceitou o argumento da empresa de que a receita de interconexão não deve ser considerada para o cálculo do ônus de 2% que as concessionárias tem de pagar bienalmente. A efetivação da decisão judicial está condicionada a uma caução da Telefônica.

O conselheiro relator, Marcelo Bechara, propôs e o conselho aceitou aprovar a redução agora e posteriormente, quando a empresa depositar a caução e a liminar passar a vigorar, o conselho vai aprovar os novos valores por meio de circuito deliberativo. Segundo o conselheiro, a liminar levaria a redução a 21,49% e não 24,32% como calculado pela agência.

"É importante aprovar agora porque talvez nas faturas de julho o consumidor já possa perceber a redução", estimou o presidente da agência, João Rezende.

Obviamente que a notícia é negativa para o setor de telecom e mais especificamente para a VIVT, porém o ativo já vem apresentando um desempenho mais fraco, principalmente no mês de maio, com queda de 2,9%. Outro ponto que chama a atenção, mas não para agora, preço das licenças 4G, que devem mesmo ficar na casa de R$ 3 bi, porém, não é uma preocupação para agora, pois temos Copa e Eleições, mas vale ficar no radar, fora a possível entrada, via TIM, de um outro concorrente.

(=) BM&FBovespa (BVMF3): BC determina novos testes.

A BM&FBovespa informou, por meio de comunicado, que o Banco Central (BC) decidiu realizar novos testes de homologação da nova clearing, com foco, principalmente, em aspectos tecnológicos. Além disso, segundo a Bolsa, a etapa de produção paralela obteve importantes avanços, mas ainda não atingiu os indicadores ideais e por isso, mais dois ciclos serão realizados. Por conta dessa decisão, a Bolsa informou que a migração dos derivativos, anteriormente prevista

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Painel Corporativo

(=) Randon (RAPT4): Veículos pesados mostram recuperação em maio.

Campanhas promocionais e anúncios na televisão ainda não conseguiram reanimar o mercado de veículos, que segue em queda livre neste mês. Levantamento preliminar, com base em licenciamentos realizados até quarta-feira, mostra que as vendas caem 11,3% na comparação com maio do ano passado e 6,4% ante abril. A queda acumulada pela indústria automobilística neste ano, que até abril estava em 5%, chega agora a 6,3%, colocando na conta emplacamentos de carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus. As montadoras reclamam da seletividade dos bancos na liberação de crédito, situação pela qual costuram uma solução com o governo e o sistema financeiro. Também há o impacto do aumento de preços após a retirada de descontos no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e a introdução obrigatória de airbags e freios ABS nos automóveis. Mas analistas também falam em menor propensão ao consumo, como reflexo, entre outros fatores, do comprometimento da renda - após dívidas assumidas nos últimos anos - e da menor confiança na economia. Em maio, o mercado de caminhões, na esteira de melhores condições de financiamento a bens de capital, ainda ensaia alguma recuperação, marcando alta de 12,6% na comparação com abril - embora ainda 2,3% abaixo do volume de igual período do ano passado. As vendas de carros de passeio e utilitários leves, porém, estão quase 12% abaixo dos emplacamentos de um ano atrás. Em relação a abril, o recuo nesse segmento é de 7,2% até agora.

Os dados do começo de maio se confirmam para o mês fechado. As vendas de veículos pesados mostraram uma recuperação, muito por conta da flexibilização da burocracia do PSI. Vale monitorar dados de receita parcial de maio que a Randon deve divulgar mês que vem, e verificar se a empresa refletirá essa recuperação. Apesar desse alívio pontual, o curto prazo ainda se mostra difícil para o setor. Ainda permanecemos otimistas com o case de Randon para o médio/longo prazo.

(-) Vale (VALE5): Minério cai novamente e renova mínima.

O preço do minério de ferro caiu 4,1% de ontem para hoje, sendo negociado no mercado à vista (spot) chinês em US$ 91,8 a tonelada. Esse valor renova a mínima em cerca de 20 meses. No dia 07 de setembro de 2012 o preço estava em US$ 89 a tonelada. Com a queda, o minério acumula perdas de 32% em 2014. No primeiro dia útil de 2014 o valor da matéria-prima estava em US$ 135 a tonelada. Tais quedas são reflexo do aumento da oferta do produto, principalmente vindo da Austrália. Em 2012, quando os preços foram para abaixo do patamar de US$ 100, essa situação perdurou poucos dias, já atualmente a situação parece ser diferente, uma vez que o crescimento da oferta do minério vem acompanhado por um período de grandes preocupações em relação ao crescimento da atividade econômica chinesa, que passa por desaceleração. A China é hoje o maior destino dos embarques transoceânicos de minério de ferro, com uma fatia de aproximadamente 60%.

Apesar do desempenho das ações da Vale terem se mantido neste mês (queda de 0,2% das ações ON e alta de 0,5% das ações PNA) não podemos ignorar os efeitos nocivos de uma queda nos preços do minério de ferro para o desempenho financeiro da Vale. Logo acreditamos que suas ações possam seguir pressionadas enquanto persistirem tais notícias de novas desvalorizações no seu principal produto o minério de ferro. Ainda que o seu atual valuation já coloque muito desse cenário na conta com o papel negociando com desconto ante as demais mineradoras, acreditamos que uma recuperação de suas ações aconteça somente quando tivermos alguma mudança de newsflow.

(=) MSCI

Vale chamar a atenção para as mudanças no MSCI, porém a maioria dos papéis já estão precificados. No mais recente balanceamento, a MSCI informou a exclusão das ações da Hering, Marcopolo e MRV Engenharia, enquanto a Via Varejo foi incluída no índice Global. As mudanças entram em vigor a partir de hoje.

(-) Bancos: Crédito habitacional e consignado perdem fôlego em abril.

A queda na demanda tanto das famílias como das empresas fez com que o crédito crescesse em abril na menor velocidade desde o começo da série do Banco Central (BC), em março de 2007. O estoque de operações encerrou o mês passado em R$ 2,77 trilhões, com avanço de 13,4% no acumulado de 12 meses; É um ritmo menor até do que o visto na crise financeira em 2009, quando chegou a avançar 14,6% em novembro. Mesmo o financiamento habitacional e o consignado, que sustentam o avanço do crédito, flagraram a falta de procura e fecharam abril com importante desaceleração. Os spreads, por outro lado, cresceram, em especial na pessoa física. O crédito imobiliário avançou, no acumulado 12 meses encerrados em abril 30,67%, a maior taxa entre todas as modalidades. No começo do ano, porém, o ritmo maior, de 33,05%. Em abril de 2013, a velocidade era de 34,52% ao ano. Os empréstimos consignados para servidores públicos seguiram na mesma linha. Em abril, cresceram 15,37%, depois de avançar 17,59% em janeiro e 18,81% um ano antes.

Devido a fatores como o fraco ritmo de crescimento da economia e baixa confiança do consumidor/empresariado, o apetite por investimentos, consumo e financiamentos se torna mais limitado. Com os dados divulgados pelo Banco Central, foi possível observar os reflexos da tendência mais contida em termos de possibilidade de crescimento do sistema financeiro, neste ano. Com relação a outros aspectos operacionais, vale ressaltar, que o nível de spreads segue em ritmo estável ou em leve elevação, as taxa de inadimplência continuam sob controle e a agressividade das instituições públicas se mantém em ritmo de desaceleração. Neste sentido, consideramos que o setor continua com boas perspectivas, apesar de incertezas com relação ao imbróglio bilionário que tramita no STF.

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Painel Corporativo

(-) Bancos: Inadimplência nos bancos públicos sobe.

A inadimplência nos bancos públicos subiu nos quatro primeiros meses do ano, enquanto os atrasos nas instituições privadas recuaram em relação ao final de 2013, segundo o Banco Central. Nos bancos estatais, a taxa subiu de 1,8% no fim do ano passado para 2,1% em abril, maior porcentual desde janeiro de 2011, período em que a inadimplência batia recorde no país. Nas instituições privadas, os atrasos passaram de 4,2% para 4,1%, menor taxa desde fevereiro de 2011. Na média do sistema financeiro, a inadimplência segue em 3% desde dezembro de 2013. Entre os grandes bancos estatais, apenas a Caixa Econômica Federal registrou aumento nos atrasos, considerando dados dos balanços até março. A piora se deu no crédito para médias e pequenas empresas e para o consumo. As instituições públicas desaceleraram a liberação de crédito nos últimos meses, seguindo orientação do governo, que enfrenta restrições orçamentárias para injetar recursos nessas instituições. Mesmo assim, continuam liderando a expansão dos financiamentos no país, com crescimento de 4,2% na carteira de empréstimos nos quatro primeiros meses de 2014 e uma participação de 52% nesse mercado. Nos bancos privados, o avanço é de 0,3% em relação ao mesmo período de 2013.

(=) Bancos: Estímulos ao crédito para automóveis.

Na tentativa de estimular a venda de veículos novos no País, o governo negocia com um grupo de grandes bancos de varejo e de instituições financeiras ligadas a montadoras de automóveis a estruturação de um fundo de investimento em direitos creditórios (FIDC) no valor de R$ 5 bilhões. O objetivo é alavancar a concessão de crédito para dinamizar um mercado que tem encolhido nos últimos meses. A costura entre governo e setor financeiro prevê, segundo apurou o Estado, o uso do novo fundo na compra de parte da carteira de crédito dos bancos de montadoras pelos bancos de varejo. Isso ajudaria a diversificar as fontes de recursos, reforçaria o capital de giro e reduziria as taxas de juros na captação do dinheiro pelos bancos de montadoras. No fim, a medida facilitaria o financiamento de veículos a juros mais baixos. Pelo desenho preliminar, haveria a compra de 90% das cotas do novo FIDC pelos bancos de varejo. O restante ficaria com os bancos de montadoras. Isso limitaria as "perdas" dessas instituições financeiras ao teto de 10% de sua participação no fundo. A criação do fundo ainda depende de um sinal verde do Banco Central para a liberação de parte dos depósitos compulsórios a prazo mantidos de forma obrigatória pelos bancos na conta da autoridade monetária. A medida tem implicações para a política monetária conduzida pelo BC, pois estimula a demanda agregada por meio da ampliação do crédito.

(=) Cetip (CTIP3): Venda de veículos cai 11% em maio.

Campanhas promocionais e anúncios na televisão ainda não conseguiram reanimar o mercado de veículos, que segue em queda livre neste mês. Levantamento preliminar, com base em licenciamentos realizados até quarta-feira, mostra que as vendas caem 11,3% na comparação com maio do ano passado e 6,4% ante abril. A queda acumulada pela indústria automobilística neste ano, que até abril estava em 5%, chega agora a 6,3%, colocando na conta emplacamentos de carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus. As montadoras reclamam da seletividade dos bancos na liberação de crédito, situação pela qual costuram uma solução com o governo e o sistema financeiro. Também há o impacto do aumento de preços após a retirada de descontos no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e a introdução obrigatória de airbags e freios ABS nos automóveis. Mas analistas também falam em menor propensão ao consumo, como reflexo, entre outros fatores, do comprometimento da renda - após dívidas assumidas nos últimos anos - e da menor confiança na economia. Em maio, o mercado de caminhões, na esteira de melhores condições de financiamento a bens de capital, ainda ensaia alguma recuperação, marcando alta de 12,6% na comparação com abril - embora ainda 2,3% abaixo do volume de igual período do ano passado. As vendas de carros de passeio e utilitários leves, porém, estão quase 12% abaixo dos emplacamentos de um ano atrás. Em relação a abril, o recuo nesse segmento é de 7,2% até agora. Em meio à acomodação da demanda, agravada pela queda nas exportações para a Argentina e avanço dos estoques, as montadoras vêm ajustando a produção com medidas como antecipação de férias coletivas, paradas pontuais de fábricas e afastamento temporário de operários com a suspensão de contratos de trabalho. Para reduzir o excesso de mão de obra, muitas delas também abriram programas de demissão voluntária. Levantamento da Anfavea, a entidade que abriga as montadoras instaladas no país, mostra queda de 12% na produção de veículos até abril.

A tendência de desaceleração das vendas de veículos continua, a trajetória segue conforme o esperado. O segmento de financiamento de automóveis representa cerca de 36% das receitas totais do grupo Cetip, porém o desempenho mais contido da divisão não pode ser interpretado como algo impactante para o resultado total. Mesmo com um desempenho limitado do segmento em termos de crescimento, o retorno total da instituição continua com suas características positivas inalteradas: margens elevadas, trajetória para caixa líquido, elevação do nível de seu payout/yield e domínio do mercado de registro/ custódia.

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Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

AREZZO INDUSTRIA ARZZ3 23/06/2014 30/06/2014 0,09 0,11 JCP Irregular 0,3% 2,2% BANESTES BEES3 02/06/2014 01/07/2014 0,00 0,00 JCP Anual 0,4% 6,5% BM&FBOVESPA SA BVMF3 12/06/2014 27/06/2014 0,08 0,08 Dividendo Irregular 0,7% 3,3% BRADESCO SA BBDC3 03/06/2014 01/07/2014 0,02 0,02 JCP Irregular 0,0% 2,8% BRADESCO SA-PREF BBDC4 03/06/2014 01/07/2014 0,02 0,02 JCP Irregular 0,1% 3,2% ITAUSA ITSA3 02/06/2014 01/07/2014 0,02 0,02 Dividendo Trimestral 0,2% 4,1% ITAUSA-PREF ITSA4 02/06/2014 01/07/2014 0,02 0,02 Dividendo Trimestral 0,2% 4,1% ITAU UNIBANCO ITUB3 02/06/2014 01/07/2014 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,0% 3,6% ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 02/06/2014 01/07/2014 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,0% 3,3% MARCOPOLO POMO3 24/06/2014 30/09/2014 0,01 0,02 JCP Anual 0,4% 3,5% MARCOPOLO-PREF POMO4 24/06/2014 30/09/2014 0,01 0,02 JCP Anual 0,3% 3,3%

Tipo Frequência Yield do Provento

Dividend Yield (12m)

Próximos Proventos

Empresa Código Data Ex Data de

(8)

Carteiras Recomendadas

Carteira XP 4,6 -2,8 37,5 -12,1 15,9 76,5 6,3 19,0 140,3

dif. p.p. 3,2 p.p. 12,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 8,7 p.p. 23,1 p.p. 129,8 p.p.

Carteira XP Dividendos 9,7 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 12,3 38,0 157,9

dif. p.p. 8,3 p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 14,6 p.p. 42,2 p.p. 125,0 p.p.

Carteira XP Small Caps -11,2 -8,7 29,9 -20,4 - - -20,9 -0,8 -16,1

dif. p.p. -12,6 p.p. 6,8 p.p. 22,6 p.p. -1,5 p.p. - - -18,5 p.p. 3,3 p.p. 9,2 p.p. Carteira XP Alpha -7,4 -3,3 - - - -10,5 dif. p.p. -8,9 p.p. -11,8 p.p. - - - - - - -20,5 p.p. Ibovespa 1,4 -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 -2,4 -4,1 10,5 Carteira XP -6,5 2,5 3,7 3,7 - - - -dif. p.p. 1,0 p.p. 3,7 p.p. -3,3 p.p. 1,3 p.p. - - - - - - - -Carteira XP Dividendos -4,1 0,0 6,0 2,8 - - - -dif. p.p. 3,4 p.p. 1,1 p.p. -1,1 p.p. 0,4 p.p. - - - - - - -

-Carteira XP Small Caps -9,6 -1,4 -3,4 0,4 - - -

-dif. p.p. -2,1 p.p. -0,2 p.p. -10,4 p.p. -2,0 p.p. - - - - - - -

-Carteira XP Alpha -9,3 2,5 8,9 -5,3 - - -

-dif. p.p. -1,8 p.p. 3,6 p.p. 1,8 p.p. -7,7 p.p. - - - - - - -

-Ibovespa -7,5 -1,1 7,1 2,4 - - -

-*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2014 2013 2012 2011 2010 2009 Últimos 12 m

Últimos

24 m Inicial*

Portfólio jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14

-15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0

mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14

DESEMPENHO ANUAL

(9)

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1. O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas (não institucionais) é realizado por agentes de investimento. Todos os agentes de investimento que atuam através da XP Investimentos CCTVM S/A (“XP Investimentos Corretora”) encontram-se devidamente registrados na Comissão de Valores Mobiliários. A relação completa de agentes de investimento da XP Investimentos Corretora pode ser consultada no site http:// www.cvm.gov.br > Agentes Autônomos > Relação dos Agentes Autônomos contratados por uma Instituição Financeira > Corretoras > XP Investimentos e no site http://www.xpi.com.br, da XP Investimentos. Na forma da legislação da CVM, o agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. O agente de investimento é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para realizar operações no mercado financeiro.

2. Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S/A (´XP Investimentos Corretora´) e tem como único propósito fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento. Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data da divulgação deste relatório e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis.

3. O analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório, em conformidade ao artigo 17, I, da Instrução Normativa CVM n. 483/10, declara que as recomendações expressas neste relatório refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais e foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à pessoa ou a instituição à qual está vinculado.

4. O analista de investimento está indiretamente envolvido na intermediação dos valores mobiliários objeto deste relatório, em conformidade ao artigo 17, II, c, da Instrução Normativa CVM n. 483/10.

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Referências

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