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AVALIAÇÃO DE POSICIONADORES RADIOGRÁFICOS DURANTE O TRATAMENTO ENDODÔNTICO

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29 e 30 de outubro de 2019

AVALIAÇÃO DE POSICIONADORES RADIOGRÁFICOS DURANTE O

TRATAMENTO ENDODÔNTICO

Fausto Rodrigo Victorino¹ Gabriella Rubin Nunes²

Isabela Silva Rocha³ Larissa De Oliveira Garcia4

¹Cirurgião-Dentista, Docente do Departamento de Odontologia do Centro Universitário de Maringá-PR. frvictorino2014@gmail.com ²Aluna de Graduação, Departamento de Odontologia do Centro Universitário de Maringá-PR. Bolsista PIBIC/Unicesumar.

gabriella.r.nunes@hotmail.com

³Cirurgiã-Dentista, Mestranda em Odontologia Integrada, Departamento de Odontologia UEM. rochaisabelaa@gmail.com 4Cirurgiã-Dentista, Mestranda do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Odontologia da Universidade Estadual do Oeste do

Paraná – UNIOESTE. larissa_garcia2012@hotmail.com

RESUMO

Os posicionadores radiográficos são utilizados com o intuito de agilizar o tratamento e otimizar o tempo clínico, aperfeiçoando a precisão das imagens e reduzindo as chances de desvio do feixe radiográfico, além de evitar o incômodo e o engasgo do paciente com a película radiográfica no interior da boca. O objetivo do presente estudo foi avaliar dois modelos de posicionadores radiográficos, FPX Endo e Cone Endo+, utilizados durante o tratamento endodôntico, quanto a praticidade, conforto e precisão durante a execução da técnica. A amostra foi composta por 12 alunos de 3º e 4º anos da graduação do curso de Odontologia, os quais receberam dois modelos de posicionadores radiográficos: FPX Endo e o Cone Endo+, os quais foram utilizados durante o tratamento endodôntico. Para coleta de dados foram utilizados dois questionários estruturados, com questões objetivas. Os dados coletados foram examinados e transcritos para um banco de dados no Excel 2007 - Microsoft Corporation. Posteriormente, foram submetidos a uma análise descritiva e as variáveis foram expressas em percentual. Foi observado que o posicionador considerado mais confortável e que gerou menos incômodo foi o FPX Endo em 91,6% dos casos. Entre os alunos operadores notou-se que a grande maioria dos participantes, 75%, preferiram utilizar o posicionador FPX Endo e em 100% deles relataram ser fácil seu uso. Pode-se concluir que o posicionador FPX Endo apresentou destaque quando comparado ao posicionador Cone Endo + pela facilidade de uso e maior conforto proporcionado ao paciente durante o tratamento endodôntico.

PALAVRAS-CHAVE: Endodontia; Radiologia; Posicionador Radiográfico.

1 INTRODUÇÃO

O exame radiográfico é um recurso indispensável na prática clínica do Cirurgião-Dentista, especialmente no tratamento endodôntico, pois permite ao profissional obter informações que não podem ser observadas clinicamente (DELLAZANA, 2010).

Por isso este exame atua como auxiliar na definição do diagnóstico, durante a realização do procedimento e principalmente para a avaliação do sucesso do tratamento quando concluído. Dessa forma é importante e necessário que as imagens sejam padronizadas, mantendo sempre os mesmos ângulos vertical e horizontal durante a execução da técnica da Bissetriz, a mais utilizada (GAZOLLA, 2010).

O uso de posicionadores tem o intuito de facilitar a execução do exame, otimizar o tempo clínico e tornar o acompanhamento dos resultados mais seguro, pois a precisão obtida pela técnica realizada proporciona melhor qualidade da imagem diminuindo a chance de erro (CALDEIRA, et al., 2010).

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Contudo, existe a falta de tolerância do dispositivo pelo paciente, principalmente em relação à sensibilidade, desconforto, nível de engasgo (FALCÃO, 2016), à limitação da abertura da boca e ânsia de vômito causada pelo posicionamento do filme radiográfico na boca (KAZZI et al., 2007).

Desta forma, os posicionadores radiográficos devem ser desenvolvidos de forma a proporcionar conforto ao paciente, com o mínimo de desconforto possível, além de proporcionar a realização ideal da técnica radiográfica (FALCÃO et al., 2016).

Dentre as radiografias intrabucais, as periapicais são as que mais mostram os detalhes da estrutura dental e são de fundamental importância no diagnóstico endodôntico, em que há a necessidade de se conhecer o exato comprimento do dente a ser tratado (ARAÚJO et al., 1999).

As técnicas periapicais são as de uso mais frequente no tratamento endodôntico, sendo, portanto, as de escolha do endodontista, assim como suas variações. O exame periapical evidencia: alterações de estruturas, lesões de cárie, calcificações, reabsorções, anatomia da câmara pulpar e canais radiculares. Forma, número, tamanho e direções das raízes. A relação do dente com as estruturas adjacentes. Quanto ao ângulo de incidência e a distância focal, podem ser obtidas radiografias periapicais pela técnica da bissetriz ou do paralelismo. (KAMEI, 2008).

Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar dois modelos de posicionadores radiográficos, FPX Endo e Cone Endo+, utilizados durante as tomadas radiográficas no tratamento endodôntico, quanto a praticidade, conforto e precisão durante a execução da técnica, oferecido tanto ao paciente quanto ao operador.

2 MATERIAL E MÉTODOS

Trata-se de um estudo transversal, observacional e descritivo, realizado por alunos de 3º e 4º anos da graduação em Odontologia da UniCesumar com pacientes que apresentavam necessidade de tratamento endodôntico na Clínica Integrada Básica e Clínica Integrada do Adulto. O protocolo de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa com Seres Humanos do Centro Universitário de Maringá- UniCesumar, parecer número 2.338.441.

A amostra foi composta por 12 alunos de 3º e 4º anos da graduação do curso de Odontologia, os quais receberam dois modelos de posicionadores radiográficos: FPX Endo e o Cone Endo+, os quais foram utilizados durante os tratamentos endodônticos realizados nas Clínicas Integradas, sempre acompanhadas pela pesquisadora.

Os dispositivos foram utilizados em dois momentos distintos: primeiramente para auxílio na realização da odontometria, foi utilizado o modelo FPX Endo e em um segundo momento, para a prova do cone, o posicionador Cone Endo+, sendo, portanto, os dois modelos experimentados pelo mesmo paciente durante o tratamento.

A coleta de dados foi realizada por um único examinador e, para isto, foram utilizados dois questionários estruturados, com questões objetivas, os quais foram aplicados mediante entrevista presencial após a realização das tomadas radiográficas, sendo, portanto um aplicado aos acadêmicos, com questões sobre a facilidade de uso dos posicionadores e outro aplicado aos pacientes, com questões referentes a sensação durante o tratamento e a medida da abertura de boca.

Foram consideradas aberturas de boca pequenas quando a distância entre as bordas incisais dos incisivos superiores e inferiores forem menores que 5 cm e grande quando esse valor for igual ou maior que 6 cm. Para as tomadas radiográficas, foram utilizadas películas radiográficas E-Speed Kodak e o aparelho de raio-x. O processamento

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foi realizado manualmente, com o tempo fixo de um minuto e trinta segundos no revelador, lavagem por dois minutos e cinco minutos no fixador. Além disso, também foi avaliada a qualidade da imagem radiográfica e a necessidade de repetição do exame.

Os dados coletados foram examinados e transcritos para um banco de dados no Excel 2007 - Microsoft Corporation. Posteriormente, foram submetidos a uma análise descritiva e as variáveis foram expressas em percentual.

3 RESULTADOS

A tabela 1 apresenta a distribuição dos pacientes de acordo com a percepção sobre os posicionadores avaliados. Pode-se observar que o posicionador considerado mais confortável e que gerou menos incômodo foi o FPX em 91,6% dos casos. Foi constatado também que ambos os posicionadores não estimularam ânsia de vômito. A tabela 2 apresenta a distribuição da percepção dos alunos operadores na qual notou-se que a grande maioria dos participantes, 75%, preferiram utilizar o posicionador FPX e em 100% deles relataram ser fácil seu uso. Em relação à dificuldade durante a tomada radiográfica, o tamanho dos posicionadores e a abertura de boca foram os fatores mais citados, 16,6% para ambos. Na maioria das vezes, 66,6%, não foram repetidas as tomadas radiográficas com o uso dos posicionadores, mas quando necessário, o FPX Endo foi o mais frequente, em 41,6%. A abertura média da boca do paciente varia entre 6-7 mm. A opinião em relação ao tamanho do FPX Endo é que ele é do tamanho ideal, nem grande, nem pequeno.

Tabela 1- Distribuição dos pacientes de acordo com a percepção sobre o uso dos posicionadores

radiográficos FPX Endo e Cone Endo+

Variáveis Número %

Você considera os posicionadores confortáveis?

Não 0 0

Sim – Posicionador FPX Endo 11 91,6

Sim – Posicionador Cone Endo+ 1 8,3

Gerou algum incômodo durante o uso?

Não 11 91,6

Sim – Posicionador FPX Endo 1 8,3

Sim – Posicionador Cone Endo+ 0 0

Você sentiu ânsia enquanto usou o posicionador?

Não 12 100

Sim – Posicionador FPX Endo 0 0

Sim – Posicionador Cone Endo+ 0 0

Você considera uma exagerada abertura bucal para o uso dos posicionadores?

Não 11 91,6

Sim – Posicionador FPX Endo 1 8,3

Sim – Posicionador Cone Endo+ 0 0

Tabela 2- Distribuição dos alunos de acordo com a percepção sobre uso dos posicionadores

radiográficos FPX Endo e Cone Endo+

Variáveis número %

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Posicionador FPX Endo 12 100

Posicionador Cone Endo+ 6 50

Qual a maior dificuldade/desconforto encontrado durante a realização do exame radiográfico, em relação ao posicionador ?

Tamanho Posicionador FPX Endo 1 8,3

Tamanho Posicionador Cone Endo+ 2 16,6

Abertura de Boca Posicionador FPX Endo 2 16,6

Abertura de boca Posicionador Cone Endo+ 0 0

Em relação ao paciente, qual o posicionador mais prático de ajustar na boca ?

Posicionador FPX Endo 9 75

Posicionador Cone Endo+ 3 25

Qual foi a abertura média, em centímetros, da boca ?

Entre 4 – 6 mm 5 41,6

Entre 6 – 7 mm 7 58,3

Mais que 7 mm 0 0

Houve necessidade de repetir a técnica radiográfica com algum dos posicionadores ?

Não 4 33,3

Sim, posicionador 1 5 41,6

Sim, posicionador 2 3 25

Geralmente com a utilização dos posicionadores 1 e 2, é necessário sempre repetir a radiografia?

Não 8 66,6

Sim, posicionador 1 0 0

Sim, posicionador 2 4 33,3

A repetição da técnica radiográfica foi necessária devido:

Erro de posicionamento (Posicionou no dente errado) 3 25

Falta de colaboração do paciente (Desconforto/machucou) 2 16,6 Paciente modificou o posicionador (Empurrou com a língua/abriu a

boca)

2 16,6

Outro problema 5 41,6

4 DISCUSSÃO

O posicionamento ideal do filme e do feixe de raios x em relação ao dente devem de modo a incluir o tecido apical na radiografia, por isso certa quantidade de filme devem ficar além dos ápices, dente e o filme devem permanecer paralelos entre si e os feixes de raios x devem ficar posicionados de tal forma que incida perpendicularmente ao dente e ao filme. O filme deve ser posicionado com o longo eixo verticalmente para radiografias de incisivos e caninos, e horizontalmente para radiografias de molares e pré-molares (WHAITES, 2003).

No decorrer do presente estudo foram observadas algumas possíveis falhas nos posicionadores FPX Endo e Cone Endo +, visto que quando o palato do paciente é atrésico, a radiografia sofre algum tipo de distorção, podendo alongar ou encurtar como observado nas figuras 2 e 2b, quando utilizado o posicionador FPX Endo.

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Figura 2: Radiografia alongada da

região posterior com posicionador FPX Endo, em caso de palato

atrésico.

Figura 2.b: Radiografia

alongada da região anterior com posicionador FPX Endo.

Em casos de palato atrésico, e a necessidade de radiografia dos dentes superiores anteriores, foram relatadas pelos alunos operadores se tratar de uma região com difícil posicionamento do filme radiográfico, com o uso do posicionador Cone Endo + como observado na figura 3. Possíveis distorções da imagem radiográfica foi relatada nos estudo de Coelho em 2007 e Gound et al. 1994, por isso o design dos posicionadores tem sido motivo de constantes investigações.

Figura 3: Radiografia da região anterior com posicionador

Cone Endo +, caso de movimentação do filme, devido a oclusão.

Muitos estudos tentaram modificar os posicionadores com o objetivo de minimizar a distorção radiográfica (CARPIO et al., 1994; CHOKSI et al., 1996; MARQUES et al., 1997; OESCHGER, et al. 1999), ou melhorá-los para melhor adaptação em pacientes infantis (CORDEIRO, et al., 1996). O posicionador Rinn XCP, mesmo apresentando maior dificuldade de manuseio, mostrou-se com maior eficiência, uma vez que se aproximou do real em todas as regiões da cavidade bucal, podendo ser justificado pelo seu design que possibilita uma maior relação paralela entre o filme e o dente, estando também de acordo com o descrito por Choksi e Rao (1996).

No presente estudo foi observado maior preferência pelo uso do posicionador FPX Endo justamente pelo seu design que não exige muito a colaboração do paciente, porque é mais fácil estabilizá-lo apenas com a oclusão. Por outro lado, o posicionador Cone Endo+ possui uma borracha de silicone na região anterior para o paciente ocluir e garantir

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um espaço para a lima endodôntica, mas essa borracha não garante a estabilização do posicionador que pode se movimentar de acordo com a oclusão do paciente o alterando a posição de todo dispositivo e consequentemente da imagem radiográfica; Outro fator negativo relatado pelos alunos operadores foi o tamanho do Cone Endo+, o que dificultava seu posicionamento com o isolamento absoluto, diferentemente do FPX Endo.

Uma dificuldade encontrada e que pode ser melhorada é na fixação da película radiográfica no posicionador FPX ENDO, pois ele não fixava muito bem e às vezes quando o paciente ocluía, o filme deslocava. O motivo mais relevante para a repetição das técnicas foi o posicionamento incorreto, e a falta de colaboração do paciente, entretanto, nenhum paciente relatou sentir ânsia durante o tratamento, o incomodo é no assoalho da boca e no palato.

No entanto, o conhecimento teórico permite ao profissional modificar as técnicas, de acordo com a necessidade de cada paciente. É evidente que o uso dos posicionadores radiográficos diminuem as chances de erros, pois favorecem a obtenção do posicionamento do raio-x, resultando assim em uma melhor informação radiográfica.

5 CONCLUSÃO

O posicionador FPX Endo apresentou destaque quando comparado ao posicionador Cone Endo + pela facilidade de uso e maior conforto proporcionado ao paciente durante o tratamento endodôntico.

6 REFERÊNCIAS

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determinação do comprimento de trabalho em endodontia. Rev Odontol

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Referências

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