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RESISTÊNCIA IBERICA REGULAMENTO GERAL

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Academic year: 2021

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RESISTÊNCIA IBERICA

REGULAMENTO GERAL

1 -INTRODUÇÃO

Dando continuidade ao sucesso que a realização das Resistências Ibéricas têm tido nos últimos anos graças ao NORTESULTEAM, colaboração de algumas marcas e lojas de duas rodas, todo isto se deve a paixão e ao empenho de todos. Estes eventos são destinados a qualquer piloto federado ou não. Cada equipa participante é constituída por uma mota seja ela 50cc ou 200cc, com um ou dois pilotos podendo ainda ter o terceiro de reserva, poderá ainda inscrever uma mota de reserva. Os eventos regem-se pelos seguintes regulamentos:

– REGULAMENTO GERAL; – REGULAMENTO TÉCNICO;

– REGULAMENTO PARTICULAR DO EVENTO.

2 – MOTOS ACEITES / CLASSES

2.1 -Os eventos são abertos a todos os modelos desde que cumpram com o especificado no seu REGULAMENTO TÉCNICO;

2.2 -As classes admitidas e definidas no REGULAMENTO TÉCNICO são: Classe 1 – 50cc ate 125cc CLASSE 2- 125cc ate 200cc

3 -MOTA DE RESERVA

3.1 -Cada equipa poderá apresentar uma segunda moto de reserva às verificações técnicas, podendo este não pertencer à classe em que se inscreve, desde que o regulamento particular do evento não apresente restrições à sua participação;

3.2 – As condições em que a moto de reserva pode ser utilizada, são enumeradas no regulamento particular do evento.

4 -INSCRIÇÕES

4.1 – Todas as informações sobre as inscrições nos eventos, são apresentadas no regulamento particular de cada evento.

4.2 – Todas as equipas inscritas em Resistências que façam parte do Troféu Resistência Ibérica estarão automaticamente consideradas para atribuição de pontuações a contar para a entrega final de prémios.

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5 -PILOTOS

5.1 – Pode- se inscrever qualquer piloto.

5.2 -A não comparência no evento, para a qual a inscrição foi regularmente aceite, não implicará qualquer devolução dos valores da inscrição, salvo se essa falta de comparência for devida e atempadamente justificada e com o prévio acordo a organização.

5.3 -Se um piloto/equipa solicitar a inscrição fora do prazo estabelecido pelo Regulamento particular, a sua aceitação estará condicionada pela sua viabilidade e aceitação expressa por parte da organização.

6 -ATRIBUIÇÃO DE NÚMEROS DE PARTICIPAÇÃO

6.1 – Aquando da respetiva inscrição, cada equipa deverá indicar o número de participação desejado, estando este condicionado à sua disponibilidade;

6.2 – Todo o número de participação não poderá ter mais do dois (2) dígitos, podendo variar de 01 a 99.

7 -SINAIS OFICIAIS – BANDEIRAS E PAINÉIS

7.1 – Durante a prova, serão utilizadas Bandeiras de Sinalização e Painéis com o objetivo de transmitir instruções e ou informações aos condutores em pista;

7.2 – Serão assim utilizadas as seguintes bandeiras: Vermelha; Amarela, Branca; Preta; Diagonal branca/preta; Xadrez;

NOTA: Podem ser consultadas em www.fpak.pt/REG-2002/KARTING/bandeiras.htm

7.3 – Será ainda utilizado o Painel de “Stop and Go” conjuntamente com a placa identificadora do número da equipa a quem o aviso é destinado.

7.4 – Qualquer alteração ao uso das bandeiras e forma de comunicar com os pilotos em pista será previamente comunicada no briefing obrigatório.

8 – LOCAL, DATA E HORÁRIOS DE REALIZAÇÃO DOS EVENTOS

8.1 – O Local e data das resistências são anunciadas oficialmente on-line através do endereço www.nortesulteam.com o seu detalhe assim como o horário e programa são apresentados no regulamento particular do evento.

9 -VERIFICAÇÕES DOCUMENTAIS

9.1 – No ato das Verificações Documentais têm de estar presente o Diretor de Equipa e todos os condutores, para assinarem o termo de responsabilidade e assim credenciar a participação da equipa, procedendo-se por outro lado à verificação do estado da inscrição da equipa e a receção dos elementos do evento (Programa, Brindes, Pulseiras, e outros);

9.2 – Ainda no ato das Verificações Documentais o Diretor de Equipa deverá confirmar a classe em que a equipa se inscreve.

9.3 – Após a Credenciação da Equipa, será entregue pelo kartódromo ou pela organização, um equipamento de transponder, sendo da inteira responsabilidade da equipa a sua instalação, funcionamento e correta utilização e manutenção, deixando uma caução de 50 euros para possíveis danos.

9.4 – A Credenciação dos pilotos é feita pessoalmente pelos mesmos, sendo-lhe no momento colocada a Pulseira de Identificação do piloto, após verificação do estado da sua inscrição.

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10 -VERIFICAÇÕES TÉCNICAS

10.1 – Todas as motos têm de ser presentes às Verificações Técnicas na condição de prontas para a prova e para serem colocadas em funcionamento;

10.2 -Nas verificações técnicas serão acauteladas as questões de segurança da moto e equipamentos dos pilotos.

10.3 – Será obrigatória a colocação do transponder;

10.4 -Não serão aceites nas verificações técnicas motos que não estejam no que diz respeito ao estado do motor completamente limpo de óleos ou outros resíduos.

11-TREINOS

11.1 -Os Treinos Livres e Treinos de Qualificação decorrem nos horários expressos no Regulamento Particular do Evento, salvo alteração por parte da organização ou do diretor de prova e prontamente comunicados aos Diretores de Equipas;

11.2 -A participação nas sessões de treino implica o total respeito pelos requisitos de equipamentos pessoais expressos no Ponto 1.11 do Regulamento Técnico;

11.3 -A participação nos treinos livres e/ou Qualificação é exclusiva para pilotos credenciados e portadores da Pulseira de Condutor, sendo igualmente obrigatório o cumprimento dos Pontos 15, 17, 18, 19 (excluindo o 19.4 e 19.6) e 20 do presente Regulamento Geral e a totalidade do Regulamento Técnico

11.4 -Durante a realização dos treinos de Qualificação serão tomados os tempos de volta das equipas participantes, de modo a permitir a obtenção de uma classificação, com base no melhor tempo entre todos os pilotos de cada equipa, que irá dar a ordem de posicionamento das equipas na espinha do início da Resistência.

11.5 – O Ponto 11.5 poderá ser alterado pelo especificado no Regulamento Particular do Evento.

12 - BRIEFING / SEGURANÇA

12.1 -A comparência no briefing é obrigatória a todos os Pilotos e Diretores de Equipa e destina-se fazer o enquadramento do evento, em termos de procedimentos de segurança e prática segura a cumprir durante a totalidade do evento;

12.2-Os faltosos ao briefing incorrem numa penalização para sua equipa em número de 5 voltas adicionais, a ser aplicada na classificação final da prova.

13 - PILOTOS QUALIFICADOS PARA A RESISTÊNCIA

13.1 -São classificados para a resistência, todos os PILOTOS que tiverem a sua inscrição regularizada, tenham assistido ao Briefing/Segurança e se apresentem em condições reconhecidas como aptas, pelo Organizador.

13.1– O facto de uma equipa não ter sido qualificada durante os treinos de Qualificação não implica a sua desclassificação, mas sim a sua localização no fim da pré-grelha de partida, em ordem crescente de números de prova das demais nas mesmas circunstâncias.

14- ESPINHA DO INÍCIO DA RESISTÊNCIA

14.1 -A ordem de posicionamento é em espinha do início da Resistência, sendo a sua colocação efetuada em ordem crescente, a partir da linha da meta;

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14.2 -A Partida é em espinha, do tipo “Le Mans”.

14.3 – Qualquer alteração ao tipo de Início da resistência, será especificada no Regulamento Particular do Evento

15 - CONDUÇÃO DURANTE A RESISTÊNCIA / PARAGEM NO CIRCUITO

15.1 -MEIOS DE DESLOCAÇÃO – Durante a resistência, uma moto só pode deslocar-se pela sua própria força motriz, pelos esforços musculares do seu piloto ou pela força da gravidade; 15.2 -No seguimento de uma queda o condutor não pode afastar-se da sua moto mais de 25 metros sobre pena de desclassificação;

15.3 -Qualquer piloto que sofra uma queda ou ficar parado no circuito devido a avaria deve empurrar a sua moto para as bermas da pista, de modo a que a faixa de rodagem fique desimpedida;

15.4 -Qualquer piloto que sofra uma avaria poderá reparar essa avaria no local com os seus próprios meios;

15.5 -Quando um piloto empurrar a sua moto até às boxes deverá empurrá-la no sentido da prova sob o controle de um comissário, sem ajuda exterior e sempre de um dos lados da pista;

15.6 -É proibido conduzir ou manobrar uma moto em sentido contrário ao sentido de circulação salvo com a indicação dos comissários do circuito;

15.7 -No transporte da moto para as boxes, poderá no entanto cortar caminho pelas ilhas interiores do circuito;

15.8 -Qualquer piloto que receba ajuda externa de alguém (excluindo os comissários de circuito) será imediatamente excluído;

15.9 -Caso o Diretor de Prova o autorize, em caso de paragem no circuito (por queda ou avaria), poderá um elemento da sua equipe se deslocar ao local, única e exclusivamente para ajudar no regresso à box, não podendo transportar qualquer ferramenta ou peça, nem efetuar qualquer reparação no local;

15.10 -Se um piloto tem uma avaria na reta da meta poderá sob o controle de um comissário entrar pelo fim das boxes, motor parado, empurrando a moto em sentido contrário até à sua boxe;

15.11 -Em caso de queda, e se um piloto tiver que abandonar a resistência, outro piloto da equipa poderá com autorização do diretor de prova ir de novo ao lugar onde ficou a moto e, se for caso disso traze-la para a box. Durante toda esta situação o piloto deverá ser acompanhado por um comissário. O piloto que abandonou não poderá voltar a alinhar, salvo prévia autorização do diretor de prova;

15.2-Em caso de abandono, seja no boxe ou no circuito, este deverá ser comunicado de imediato ao Diretor de Prova e garantir que respetiva moto da equipa não se encontra em local perigoso para o bom desenrolar da restante Resistência.

16 - PERÍODOS DE CONDUÇÃO E RESPECTIVAS PENALIZAÇÕES

16.1 – Os períodos de condução e respetivas penalizações, são regulamentadas no Regulamento Particular de cada evento.

17. ZONA DE COMBUSTIVEIS

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reabastecimentos de combustível;

17.2 -A instalação e acondicionamento da ZONA de Combustíveis dos funis e bidões de combustível das equipas, para reabastecimentos durante a prova, é da inteira responsabilidade de cada equipa e terá que ser obrigatoriamente efetuada dentro do horário expresso para tal, no Regulamento Particular do Evento;

17.3 -Aquando da instalação e acondicionamento dos bidões e funis, esses são vistoriados pelo comissário responsável pela ZONA;

17.4 -Todas as misturas ou preparações tem que já estar efetuadas antes da sua colocação na zona de combustíveis.

17.5-É obrigatório que os bidões e os funis de cada equipa terem de forma bem visível a identificação do respetivo número de equipa, assim como, respeitarem a localização indicada pelo respetivo comissário local.

18 -PROCEDIMENTOS DE REABASTECIMENTO

18.1 -Durante a resistência, sempre que a equipa tiver que proceder ao reabastecimento da sua moto, terá obrigatoriamente que se dirigir à ZONA DE COMBUSTÍVEIS;

18.2 -A partir do Posto de Controlo de Tempo, terá que empurrar a moto com o motor desligado até à zona devidamente delimitada como Zona de Reabastecimentos, fazendo-se acompanhar apenas por um (1) ajudante, que será sempre um dos demais condutores da equipa;

18.3 – Durante os procedimentos de reabastecimento, é proibido o piloto permanecer com a moto ligada.

18.4 -A Equipa apenas poderá voltar de novo ao circuito após o reabastecimento, depois de autorização dada pelo comissário local;

18.5-É expressamente proibido fumar ou fazer qualquer tipo de lume na Zona de Reabastecimentos.

19 -PARAGENS NA BOXE E REPARAÇÕES

19.1 -Toda e qualquer intervenção mecânica, ou mudança de condutor é obrigatoriamente efetuada em frente, na zona delimitada.

19.2 -Durante o decorrer do Evento não pode estar nenhuma moto na boxe além daquela que está a participar no Evento.

19.3 -Se numa Paragem o piloto ultrapassar a zona da sua boxe, e vá até ao nível da última boxe, poderá regressar em sentido contrário pelo Pit-Lane, mas obrigatoriamente a pé e com o motor parado;

19.4 -Se um piloto for penalizado com um ”STOP and GO”, não poderá parar na sua boxe antes de cumprir essa penalização, tendo obrigatoriamente que efetuar uma volta completa antes de parar na sua boxe;

19.5 -É expressamente proibido fumar nas boxes.

19.6 -Qualquer infração aos pontos anteriores do presente Artigo, à exceção do 19.3, será punida com uma penalização mínima de duas (2) voltas e máxima de DESQUALIFICAÇÂO DA EQUIPA, cabendo ao Diretor de Prova a sua determinação.

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20 -TROCA DE PEÇAS / MUDANÇA DE RODAS

20.1 -Todas as peças defeituosas ou que a equipa achar necessários substituir podem fazê-lo. 20.2-As mantas de aquecer pneus são permitidas.

21 -TROCA DE PILOTOS ENTRE EQUIPAS

21.1 -A troca de pilotos entre equipas só é permitida por motivos de força maior (acidente/avaria).

21.2 – Um piloto poderá transitar para uma outra equipa uma só vez, após solicitar autorização ao diretor de corrida e este assim aprovar.

21.3 – Uma vez que transite para uma outra equipa não poderá regredir à sua equipa inicial durante a restante prova.

22. PARAGEM DA PROVA

22.1 – Se por qualquer motivo, acidente, queda, degradação das condições atmosféricas ou das condições de segurança que impeçam o normal desenrolar e em segurança da prova o Diretor de Prova poderá decidir parar a prova.

23 -INTERRUPÇÃO DA RESISTÊNCIA E SITUAÇÂO DE NOVA PARTIDA

23.1 -Se o Diretor de prova decidir interromper a prova, serão exibidas bandeiras vermelhas nos postos dos comissários, ao longo da pista, assim como, serão ligadas as luzes vermelhas do semáforo da Linha de Meta;

23.2 -Nestas condições, todos os participantes em pista devem imediatamente abrandar e dirigir-se para as boxes;

23.3 -Aí serão dirigidos para o parque fechado que será o mais perto possível da linha de meta;

23.4 -Todas as motos quer estejam em circulação ou paradas na boxe para reparação ou reabastecimento deverão dirigir-se igualmente para o parque fechado, salvo aquelas em que a reparação implica a sua imobilização;

23.5 -Os resultados que contarão para classificação são os da volta anterior à situação que provocou a interrupção da resistência;

23.6 -Se os resultados calculados mostram que foram feitas menos de vinte (20) voltas para o piloto que comanda a classificação e todos os outros na mesma volta que o comandante da prova, esta será considerada nula e haverá uma nova partida, caso tal seja possível, cabendo ao Diretor de Prova a sua determinação;

23.7 -Se vinte (20) ou mais voltas estejam completadas pelo piloto que comanda e por todos os outros que seguem na mesma volta mas menos de dois terços da distância inicial da corrida arredondada para a distância total da prova, (ou dois terços da duração inicial da prova) uma nova partida será dada;

23.8 -Se dois terços da distância ou da duração inicial da prova estejam efetuados a corrida poderá ou não considerar-se como uma prova completa;

23.9 -A obtenção do resultado final será resultante de adicionar-se as voltas e os tempos das duas provas:

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24. -CHEGADA

24.1 -Desde que a duração, ou distância inicial da prova seja atingida, a bandeira de xadrez será mostrada na linha de Meta, em primeiro lugar à equipa classificada em primeiro lugar e de seguida às restantes equipas, indiferentemente da sua classificação;

24.2-A linha de cronometragem corresponde à linha de Meta. 25 -PRÉMIOS

25.1 -As três (3) equipas classificadas nos três (3) primeiros lugares da cada classe no evento, recebem um Troféu para cada um dos pilotos inscritos;

25.2 -A Cerimónia de atribuição dos Troféus será realizada no final do evento;

25.3 -Não existirão prémios monetários mas eventualmente poderá haver prémios em vales ou outros.

26 – PONTUAÇÕES

26.1-Haverá pontuações independentes, uma para cada uma das classes;

26.2-A pontuação do Troféu é dada pela soma das pontuações de cada uma das resistências, não sendo obrigatória a presença em todas as resistências.

26.3 – A pontuação funcionará da seguinte maneira: Primeira posição: 15 pontos Segunda posição: 10 pontos Terceira posição: 5 pontos Quarta posição: 3 pontos Quinta posição: 1 ponto

26.4-O critério de desempate seguirá a sequência:-Maior nº de 1ºs lugares, maior nº de 2ºs lugares, maior nº de 3ºs lugares, …-Menor tempo da soma das voltas mais rápidas de cada corrida.

Referências

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