Conceito de tratamento do Dr. Stephen Chen, Universidade
de Melbourne e consultório privado, Melbourne, Austrália
> Preservação do rebordo na região anterior com tábua óssea vestibular fina
> Colocação precoce do implante 8 semanas após a extração dentária
> Conceito de tratamento para alvéolo pós-extração em região estética com tábua
óssea vestibular preservada
5
1
6
©
Geistlich Pharma AG
Biomaterials Business Unit
CH-6110 Wolhusen
Fone +41 41 492 56 30
Fax +41 41 492 56 39
www.geistlich-pharma.com
Referências bibliográficas
Agradecimentos
Contato
> Dr. Stephen Chen, 223 Whitehorse Road, Balwyn VIC 3103, Melbourne, Austrália.
Fone: + 61 3 9817 6055, e-mail: www.periomelbourne.com.au
Outras Indication Sheets
> Para cópias livres, consulte: www.geistlich.com/indicationsheets
> Se você não desejar receber as Brochuras de Indicações, informe seu distribuidor local.
1601/
pt
Alvéolos pós-extração
Fig. 21 A vista lateral da prótese confirma o perfil de emergência ideal no aspecto vestibular (8 meses após a extração).
Fig. 22 A vista oclusal do implante 21 mostra uma reconstrução excelente do contorno do rebordo (8 meses após a extração).
Fig. 23 Vista anterior da restauração final com sorri-so completo (8 meses após a extração).
Fig. 18 Dez semanas após a colocação do implan-te, uma exposição espontânea do cicatrizador foi observada. Embora isso não fosse uma ocorrência ideal, a exposição prematura do pilar de cicatriza-ção não resultou em uma recessão significativa dos tecidos moles na face vestibular.
Fig. 24 O exame radiográfico intraoral mostra im-plante perfeitamente integrado no osso 2 anos após a extração dentária ou 18 meses após iniciar os pro-cedimentos para restauração.
Fig. 27 Vista anterior da restauração final 2 anos após a extração.
Fig. 19 O paciente voltou a consultar o protesista, que confeccionou um provisório para começar a modificar o perfil de emergência transmucosal e permitir a cicatrização dos tecidos moles.
Fig. 20 O implante com a prótese definitiva foi instalado oito meses após a extração inicial e o en-xerto.
Região
Situação óssea
Situação do tecido mole
Implantação
n
região estética
n
região não estética
n
ausência de um dente
n
ausencia de múltiplos dentes
n
presença de defeito ósseo
n
ausência de defeito ósseo
n
osso vestibular fino
n
osso vestibular espesso
n
recessão
n
sem recessão
n
inflamado
n
infectado
n
fechamento primário da ferida é possível
n
fechamento secundário da ferida é possível
n
papilas intactas
n
papilas danificadas, faltando
n
mucosa queratinizada adequada
n
mucosa queratinizada inadequada
n
presença de eritema
n
biótipo espesso
n
biótipo de tecido médio
n
biótipo fino
n
em simultâneo com enxerto ósseo (1 passo)
n
após enxerto ósseo (2 passos)
1. Perfil da indicação
Fornecedores
> Implante: Straumann Bone level Regular CrossFit SLActive
> Material de sutura: 5/0 chromic gut; Ethicon, Austrália
> Medicação: Profilaxia antibiótica 3 g de amoxicilina tomada oralmente uma hora antes da cirurgia, seguido de 1,5 g de amoxicilina
diaria-mente em 3 doses divididas por 5 dias. Atualdiaria-mente, lavagem com digluconato de clorexidina (0,2 %) duas vezes ao dia
> Biomateriais: Geistlich Bio-Oss
®Collagen (100 mg), Geistlich Mucograft
®Seal (diâmetro 8 mm),
Geistlich Bio-Oss
®0,5 g (0,25 mm–1 mm), Geistlich Bio-Gide
®25 x 25 mm
1
Jung RE, Philipp A, Annen BM, Signorelli L, Thoma DS, Hämmerle CHF, Attin T, Schmidlin P (2013) Radiographic evaluation of different
techniques for ridge preservation after tooth extraction: a randomized controlled clinical trial. J Clin Periodontol; 40: 90-98.
Agradecimento especial ao Dr. Anthony Dickinson, protesista em Melbourne, que efetuou o tratamento restaurador.
Indication Sheet
E – Dr. S. Chen
Fig. 25 O controle por CBTC a longo prazo revela parede vestibular ideal com aproximadamente 2 mm de espessura decorridos 2 anos da extração ou 18 meses após iniciar os procedimentos para restauração.
Fig. 26 Vista oclusal adquirida 2 anos após a extra-ção, mostrando perfil de emergência estável e re-sultado estético.
Esta paciente de 28 anos foi examinada quanto à recolocação de incisivo central superior esquerdo
(21) mediante restauração implantossuportada. O dente causava dor intermitente. Aos 12 anos, ela
caiu, traumatizando os dentes 12, 11 e 21. O dente 21 foi extraído e reimplantado. Em sequência, os
dentes 11 e 21 necessitaram tratamento endodôntico. A coroa do dente 12, embora tivesse escurecido
gradualmente ao longo do tempo, não precisava de tratamento.
A paciente apresentava a linha do sorriso alta e biótipo médio do tecido mole. Suas expetativas
estéticas eram elevadas. O exame mais aprofundado do 21 indicou área de eritema na face
mesiovestibular do dente em associação com a papila, na linha média, e presença de lesão reabsortiva
cervical na face mesial.
A avaliação do risco estético (ARE) usando a ferramenta online Avaliação Estética da ITI confirmou que
o tratamento para substituição deste dente era complexo. Um risco em particular, constituía em uma
possível perda da papila devido à localização da reabsorção radicular externa.
Foi proposto o seguinte plano de tratamento:
> Extração do dente 21 e colocação de implante após 8 semanas de acordo com o protocolo de colocação
precoce de implante. Essa abordagem foi escolhida devido às elevadas exigências estéticas e à
necessidade de maximizar o volume e a espessura dos tecidos moles peri-implantares e de proteger
o enxerto ósseo, fazendo parte do tratamento.
> Além disso, o plano previa enxertia do alvéolo com Geistlich Bio-Oss
®Collagen e Geistlich
Mucograft
®Seal no momento da extração buscando minimizar alterações dimensionais
pós-extração.
1Diante a espessura óssea orofacial limitada, esse procedimento de preservação do
rebordo foi recomendado a fim de assegurar que o implante subsequente pudesse ser colocado em
posição orofacial correta e com osso suficiente ao redor do implante.
Informações complementares
Fig. 9 8 semanas após a extração e enxertia, o alvé-olo do 21 cicatrizou sem complicações. Uma ligeira invaginação foi observada sobre a crista do rebordo. Contudo, os tecidos moles regeneraram completa-mente sobre o alvéolo e enxerto.
Fig. 10 Um exame CBTC feito nessa altura mostrou presença do enxerto no alvéolo e manutenção da dimensão orofacial do rebordo.
Fig. 11 A reentrada cirúrgica foi efetuada para colo-cação de implante dentário. A vista intraoperatória mostrou a situação no momento da cirurgia. O Geis-tlich Bio-Oss® Collagen era bem visível no alvéolo original e estava bem incorporado no local. Fig. 6 A vista anterior do local imediatamente após
a extração comprovou que foi usada técnica de extração minimamente traumática na remoção do dente.
Fig. 7 Após desbridamento meticuloso do tecido de granulação, o Geistlich Bio-Oss® Collagen foi preparado para enxerto do alvéolo. O Geistlich Bio-Oss® Collagen foi imergido em soro fisiológico para hidratação do enxerto. Em seguida, o enxerto foi colocado no alvéolo e ligeiramente compactado com instrumento de extremidade plana.
Fig. 8Um pedaço de Geistlich Mucograft® Seal foi colocado sobre o enxerto dentro dos contornos do alvéolo e suturado com pontos isolados simples combinados com pontos contínuos. Nessa altura, é importante que Geistlich Mucograft® Seal seja hidratada com sangue do local a fim de criar um coágulo.
Fig. 12 Após a preparação da osteotomia, foi observada a manutenção das paredes ósseas espessas nas faces vestibular e palatina.
Fig. 14 A vista vestibular após a inserção do implante indicou posição apicocoronária ideal do colo do implante. Assim, o objetivo de colocar o implante em posição tridimensional correta estava cumprido.
Fig. 13 Um pino guia inserido após a osteotomia confirmou a posição orofacial e mesiodistal ideal da implantação.
3. Procedimento cirúrgico
Fig. 1 Esta paciente de 28 anos foi examinada quan-to à recolocação de incisivo central superior esquer-do (21) por restauração implantossuportada.
Fig. 2 Detalhe mostrando área de eritema na face mesiovestibular do dente em associação com papila na linha media.
Fig. 3a O exame radiográfico intraoral confirmou a presença de lesão reabsortiva cervical na face me-sial.
O perfil de risco da paciente de 28 anos
Avaliação de riscos estéticos
Baixo
Moderado
Alto
Estado de saúde
Saudável
Sistema imunológico
enfraquecido
Consumo de tabaco
Não fumante
(≤ 10 cigarros ao dia)
Fumante ocasional
(> 10 cigarros ao dia)
Fumante pesado
Expectativas estéticas do
paciente
Baixas
Moderadas
Altas
Linha de sorriso
Baixa
Média
Alta
Biótipo gengival
Biótipo espesso, festonado baixo Médio espesso, festonado médio
Biótipo fino, festonado alto
Forma da coroa dentária
Retangular
Triangular
Estado de infecção alveolar
Sem infecção
Infecção crônica
Infecção aguda
Nível ósseo dos dentes
adjacentes
≤ 5 mm do ponto de contato
5,5 a 6,5 mm do ponto de contato
≥ 7 mm do ponto de contato
Estado de restauração dos
dentes adjacentes
Intacto
Restaurado
Lacuna
Espaço de um único dente
(> 7 mm)
Espaço de um único dente
(< 7 mm)
Espaço em múltiplos dentes
Anatomia do tecido mole
Tecido mole intacto
Defeito do tecido mole
Anatomia do osso
Rebordo alveolar sem
defeito ósseo
Defeito ósseo horizontal
Defeito ósseo vertical
Fig. 3b O exame CBTC do 21 revelou que o processo alveolar era mais estreito no aspecto orofacial. O osso vestibular era fino. O volume ósseo palatino e apical era igualmente limitado.
Fig. 4 Antes da cirurgia, o protesista removeu a co-roa do 21 para adaptar e colocar a prótese parcial acrílica provisória na paciente. Ácido tricloroacético foi aplicado como agente hemostático para cessar as hemorragias na região da lesão de reabsorção exter-na no aspecto mesiovestibular.
Fig. 5 Incisões intrassulculares foram efetuadas para soltar os tecidos gengivais supracristais da superfície do dente. Uma combinação de luxadores e fórceps foi utilizada para remover o dente com cuidado e de modo atraumático. Em seguida, a linha epitelial foi removida do aspecto interno dos tecidos moles su-pracristais mediante um bisturi número 15.
Fig. 16 Foram aplicadas duas camadas de Geistlich
Bio-Gide® a fim de proteger e estabilizar o enxerto. Fig. 17 A base do rebordo foi solta para permitir um reposicionamento ligeiro do fechamento primário. Fig. 15 Um pilar de cicatrização de 2 mm foi fixado
ao implante e foi efetuado enxerto adicional no aspecto vestibular do rebordo. O enxerto consistiu em Geistlich Bio-Oss® reconstituído com sangue venoso. O enxerto foi necessário para aumento adi-cional e reconstrução do contorno facial do rebordo, indispensável para atingir resultado estético ideal na região anterior.
2. Objetivos da terapia
Objetivo primário após a extração:
>
Extração sem retalho e sem elevar a linha mucogengival
>
Preservação do rebordo com Geistlich Bio-Oss
®Collagen e Geistlich Mucograft
®Seal objetivando
mini-mizar alterações pós-extração
>
Minimizar a necessidade de cirurgia para aumentar a altura do rebordo, para a colocação de implante
Objetivos secundários durante e após a implantação:
>
Implantação em posição tridimensional correta com osso suficiente ao redor
>
Enxerto local do rebordo na região vestibular com Geistlich Bio-Oss
®e Geistlich Bio-Gide
®3
4
2
Esta paciente de 28 anos foi examinada quanto à recolocação de incisivo central superior esquerdo
(21) mediante restauração implantossuportada. O dente causava dor intermitente. Aos 12 anos, ela
caiu, traumatizando os dentes 12, 11 e 21. O dente 21 foi extraído e reimplantado. Em sequência, os
dentes 11 e 21 necessitaram tratamento endodôntico. A coroa do dente 12, embora tivesse escurecido
gradualmente ao longo do tempo, não precisava de tratamento.
A paciente apresentava a linha do sorriso alta e biótipo médio do tecido mole. Suas expetativas
estéticas eram elevadas. O exame mais aprofundado do 21 indicou área de eritema na face
mesiovestibular do dente em associação com a papila, na linha média, e presença de lesão reabsortiva
cervical na face mesial.
A avaliação do risco estético (ARE) usando a ferramenta online Avaliação Estética da ITI confirmou que
o tratamento para substituição deste dente era complexo. Um risco em particular, constituía em uma
possível perda da papila devido à localização da reabsorção radicular externa.
Foi proposto o seguinte plano de tratamento:
> Extração do dente 21 e colocação de implante após 8 semanas de acordo com o protocolo de colocação
precoce de implante. Essa abordagem foi escolhida devido às elevadas exigências estéticas e à
necessidade de maximizar o volume e a espessura dos tecidos moles peri-implantares e de proteger
o enxerto ósseo, fazendo parte do tratamento.
> Além disso, o plano previa enxertia do alvéolo com Geistlich Bio-Oss
®Collagen e Geistlich
Mucograft
®Seal no momento da extração buscando minimizar alterações dimensionais
pós-extração.
1Diante a espessura óssea orofacial limitada, esse procedimento de preservação do
rebordo foi recomendado a fim de assegurar que o implante subsequente pudesse ser colocado em
posição orofacial correta e com osso suficiente ao redor do implante.
Informações complementares
Fig. 9 8 semanas após a extração e enxertia, o alvé-olo do 21 cicatrizou sem complicações. Uma ligeira invaginação foi observada sobre a crista do rebordo. Contudo, os tecidos moles regeneraram completa-mente sobre o alvéolo e enxerto.
Fig. 10 Um exame CBTC feito nessa altura mostrou presença do enxerto no alvéolo e manutenção da dimensão orofacial do rebordo.
Fig. 11 A reentrada cirúrgica foi efetuada para colo-cação de implante dentário. A vista intraoperatória mostrou a situação no momento da cirurgia. O Geis-tlich Bio-Oss® Collagen era bem visível no alvéolo original e estava bem incorporado no local. Fig. 6 A vista anterior do local imediatamente após
a extração comprovou que foi usada técnica de extração minimamente traumática na remoção do dente.
Fig. 7 Após desbridamento meticuloso do tecido de granulação, o Geistlich Bio-Oss® Collagen foi preparado para enxerto do alvéolo. O Geistlich Bio-Oss® Collagen foi imergido em soro fisiológico para hidratação do enxerto. Em seguida, o enxerto foi colocado no alvéolo e ligeiramente compactado com instrumento de extremidade plana.
Fig. 8Um pedaço de Geistlich Mucograft® Seal foi colocado sobre o enxerto dentro dos contornos do alvéolo e suturado com pontos isolados simples combinados com pontos contínuos. Nessa altura, é importante que Geistlich Mucograft® Seal seja hidratada com sangue do local a fim de criar um coágulo.
Fig. 12 Após a preparação da osteotomia, foi observada a manutenção das paredes ósseas espessas nas faces vestibular e palatina.
Fig. 14 A vista vestibular após a inserção do implante indicou posição apicocoronária ideal do colo do implante. Assim, o objetivo de colocar o implante em posição tridimensional correta estava cumprido.
Fig. 13 Um pino guia inserido após a osteotomia confirmou a posição orofacial e mesiodistal ideal da implantação.
3. Procedimento cirúrgico
Fig. 1 Esta paciente de 28 anos foi examinada quan-to à recolocação de incisivo central superior esquer-do (21) por restauração implantossuportada.
Fig. 2 Detalhe mostrando área de eritema na face mesiovestibular do dente em associação com papila na linha media.
Fig. 3a O exame radiográfico intraoral confirmou a presença de lesão reabsortiva cervical na face me-sial.
O perfil de risco da paciente de 28 anos
Avaliação de riscos estéticos
Baixo
Moderado
Alto
Estado de saúde
Saudável
Sistema imunológico
enfraquecido
Consumo de tabaco
Não fumante
(≤ 10 cigarros ao dia)
Fumante ocasional
(> 10 cigarros ao dia)
Fumante pesado
Expectativas estéticas do
paciente
Baixas
Moderadas
Altas
Linha de sorriso
Baixa
Média
Alta
Biótipo gengival
Biótipo espesso, festonado baixo Médio espesso, festonado médio
Biótipo fino, festonado alto
Forma da coroa dentária
Retangular
Triangular
Estado de infecção alveolar
Sem infecção
Infecção crônica
Infecção aguda
Nível ósseo dos dentes
adjacentes
≤ 5 mm do ponto de contato
5,5 a 6,5 mm do ponto de contato
≥ 7 mm do ponto de contato
Estado de restauração dos
dentes adjacentes
Intacto
Restaurado
Lacuna
Espaço de um único dente
(> 7 mm)
Espaço de um único dente
(< 7 mm)
Espaço em múltiplos dentes
Anatomia do tecido mole
Tecido mole intacto
Defeito do tecido mole
Anatomia do osso
Rebordo alveolar sem
defeito ósseo
Defeito ósseo horizontal
Defeito ósseo vertical
Fig. 3b O exame CBTC do 21 revelou que o processo alveolar era mais estreito no aspecto orofacial. O osso vestibular era fino. O volume ósseo palatino e apical era igualmente limitado.
Fig. 4 Antes da cirurgia, o protesista removeu a co-roa do 21 para adaptar e colocar a prótese parcial acrílica provisória na paciente. Ácido tricloroacético foi aplicado como agente hemostático para cessar as hemorragias na região da lesão de reabsorção exter-na no aspecto mesiovestibular.
Fig. 5 Incisões intrassulculares foram efetuadas para soltar os tecidos gengivais supracristais da superfície do dente. Uma combinação de luxadores e fórceps foi utilizada para remover o dente com cuidado e de modo atraumático. Em seguida, a linha epitelial foi removida do aspecto interno dos tecidos moles su-pracristais mediante um bisturi número 15.
Fig. 16 Foram aplicadas duas camadas de Geistlich
Bio-Gide® a fim de proteger e estabilizar o enxerto. Fig. 17 A base do rebordo foi solta para permitir um reposicionamento ligeiro do fechamento primário. Fig. 15 Um pilar de cicatrização de 2 mm foi fixado
ao implante e foi efetuado enxerto adicional no aspecto vestibular do rebordo. O enxerto consistiu em Geistlich Bio-Oss® reconstituído com sangue venoso. O enxerto foi necessário para aumento adi-cional e reconstrução do contorno facial do rebordo, indispensável para atingir resultado estético ideal na região anterior.
2. Objetivos da terapia
Objetivo primário após a extração:
>
Extração sem retalho e sem elevar a linha mucogengival
>
Preservação do rebordo com Geistlich Bio-Oss
®Collagen e Geistlich Mucograft
®Seal objetivando
mini-mizar alterações pós-extração
>
Minimizar a necessidade de cirurgia para aumentar a altura do rebordo, para a colocação de implante
Objetivos secundários durante e após a implantação:
>
Implantação em posição tridimensional correta com osso suficiente ao redor
>
Enxerto local do rebordo na região vestibular com Geistlich Bio-Oss
®e Geistlich Bio-Gide
®Esta paciente de 28 anos foi examinada quanto à recolocação de incisivo central superior esquerdo
(21) mediante restauração implantossuportada. O dente causava dor intermitente. Aos 12 anos, ela
caiu, traumatizando os dentes 12, 11 e 21. O dente 21 foi extraído e reimplantado. Em sequência, os
dentes 11 e 21 necessitaram tratamento endodôntico. A coroa do dente 12, embora tivesse escurecido
gradualmente ao longo do tempo, não precisava de tratamento.
A paciente apresentava a linha do sorriso alta e biótipo médio do tecido mole. Suas expetativas
estéticas eram elevadas. O exame mais aprofundado do 21 indicou área de eritema na face
mesiovestibular do dente em associação com a papila, na linha média, e presença de lesão reabsortiva
cervical na face mesial.
A avaliação do risco estético (ARE) usando a ferramenta online Avaliação Estética da ITI confirmou que
o tratamento para substituição deste dente era complexo. Um risco em particular, constituía em uma
possível perda da papila devido à localização da reabsorção radicular externa.
Foi proposto o seguinte plano de tratamento:
> Extração do dente 21 e colocação de implante após 8 semanas de acordo com o protocolo de colocação
precoce de implante. Essa abordagem foi escolhida devido às elevadas exigências estéticas e à
necessidade de maximizar o volume e a espessura dos tecidos moles peri-implantares e de proteger
o enxerto ósseo, fazendo parte do tratamento.
> Além disso, o plano previa enxertia do alvéolo com Geistlich Bio-Oss
®Collagen e Geistlich
Mucograft
®Seal no momento da extração buscando minimizar alterações dimensionais
pós-extração.
1Diante a espessura óssea orofacial limitada, esse procedimento de preservação do
rebordo foi recomendado a fim de assegurar que o implante subsequente pudesse ser colocado em
posição orofacial correta e com osso suficiente ao redor do implante.
Informações complementares
Fig. 9 8 semanas após a extração e enxertia, o alvé-olo do 21 cicatrizou sem complicações. Uma ligeira invaginação foi observada sobre a crista do rebordo. Contudo, os tecidos moles regeneraram completa-mente sobre o alvéolo e enxerto.
Fig. 10 Um exame CBTC feito nessa altura mostrou presença do enxerto no alvéolo e manutenção da dimensão orofacial do rebordo.
Fig. 11 A reentrada cirúrgica foi efetuada para colo-cação de implante dentário. A vista intraoperatória mostrou a situação no momento da cirurgia. O Geis-tlich Bio-Oss® Collagen era bem visível no alvéolo original e estava bem incorporado no local. Fig. 6 A vista anterior do local imediatamente após
a extração comprovou que foi usada técnica de extração minimamente traumática na remoção do dente.
Fig. 7 Após desbridamento meticuloso do tecido de granulação, o Geistlich Bio-Oss® Collagen foi preparado para enxerto do alvéolo. O Geistlich Bio-Oss® Collagen foi imergido em soro fisiológico para hidratação do enxerto. Em seguida, o enxerto foi colocado no alvéolo e ligeiramente compactado com instrumento de extremidade plana.
Fig. 8Um pedaço de Geistlich Mucograft® Seal foi colocado sobre o enxerto dentro dos contornos do alvéolo e suturado com pontos isolados simples combinados com pontos contínuos. Nessa altura, é importante que Geistlich Mucograft® Seal seja hidratada com sangue do local a fim de criar um coágulo.
Fig. 12 Após a preparação da osteotomia, foi observada a manutenção das paredes ósseas espessas nas faces vestibular e palatina.
Fig. 14 A vista vestibular após a inserção do implante indicou posição apicocoronária ideal do colo do implante. Assim, o objetivo de colocar o implante em posição tridimensional correta estava cumprido.
Fig. 13 Um pino guia inserido após a osteotomia confirmou a posição orofacial e mesiodistal ideal da implantação.
3. Procedimento cirúrgico
Fig. 1 Esta paciente de 28 anos foi examinada quan-to à recolocação de incisivo central superior esquer-do (21) por restauração implantossuportada.
Fig. 2 Detalhe mostrando área de eritema na face mesiovestibular do dente em associação com papila na linha media.
Fig. 3a O exame radiográfico intraoral confirmou a presença de lesão reabsortiva cervical na face me-sial.
O perfil de risco da paciente de 28 anos
Avaliação de riscos estéticos
Baixo
Moderado
Alto
Estado de saúde
Saudável
Sistema imunológico
enfraquecido
Consumo de tabaco
Não fumante
(≤ 10 cigarros ao dia)
Fumante ocasional
(> 10 cigarros ao dia)
Fumante pesado
Expectativas estéticas do
paciente
Baixas
Moderadas
Altas
Linha de sorriso
Baixa
Média
Alta
Biótipo gengival
Biótipo espesso, festonado baixo Médio espesso, festonado médio
Biótipo fino, festonado alto
Forma da coroa dentária
Retangular
Triangular
Estado de infecção alveolar
Sem infecção
Infecção crônica
Infecção aguda
Nível ósseo dos dentes
adjacentes
≤ 5 mm do ponto de contato
5,5 a 6,5 mm do ponto de contato
≥ 7 mm do ponto de contato
Estado de restauração dos
dentes adjacentes
Intacto
Restaurado
Lacuna
Espaço de um único dente
(> 7 mm)
Espaço de um único dente
(< 7 mm)
Espaço em múltiplos dentes
Anatomia do tecido mole
Tecido mole intacto
Defeito do tecido mole
Anatomia do osso
Rebordo alveolar sem
defeito ósseo
Defeito ósseo horizontal
Defeito ósseo vertical
Fig. 3b O exame CBTC do 21 revelou que o processo alveolar era mais estreito no aspecto orofacial. O osso vestibular era fino. O volume ósseo palatino e apical era igualmente limitado.
Fig. 4 Antes da cirurgia, o protesista removeu a co-roa do 21 para adaptar e colocar a prótese parcial acrílica provisória na paciente. Ácido tricloroacético foi aplicado como agente hemostático para cessar as hemorragias na região da lesão de reabsorção exter-na no aspecto mesiovestibular.
Fig. 5 Incisões intrassulculares foram efetuadas para soltar os tecidos gengivais supracristais da superfície do dente. Uma combinação de luxadores e fórceps foi utilizada para remover o dente com cuidado e de modo atraumático. Em seguida, a linha epitelial foi removida do aspecto interno dos tecidos moles su-pracristais mediante um bisturi número 15.
Fig. 16 Foram aplicadas duas camadas de Geistlich
Bio-Gide® a fim de proteger e estabilizar o enxerto. Fig. 17 A base do rebordo foi solta para permitir um reposicionamento ligeiro do fechamento primário. Fig. 15 Um pilar de cicatrização de 2 mm foi fixado
ao implante e foi efetuado enxerto adicional no aspecto vestibular do rebordo. O enxerto consistiu em Geistlich Bio-Oss® reconstituído com sangue venoso. O enxerto foi necessário para aumento adi-cional e reconstrução do contorno facial do rebordo, indispensável para atingir resultado estético ideal na região anterior.
2. Objetivos da terapia
Objetivo primário após a extração:
>
Extração sem retalho e sem elevar a linha mucogengival
>
Preservação do rebordo com Geistlich Bio-Oss
®Collagen e Geistlich Mucograft
®Seal objetivando
mini-mizar alterações pós-extração
>
Minimizar a necessidade de cirurgia para aumentar a altura do rebordo, para a colocação de implante
Objetivos secundários durante e após a implantação:
>
Implantação em posição tridimensional correta com osso suficiente ao redor
>
Enxerto local do rebordo na região vestibular com Geistlich Bio-Oss
®e Geistlich Bio-Gide
®Conceito de tratamento do Dr. Stephen Chen, Universidade
de Melbourne e consultório privado, Melbourne, Austrália
> Preservação do rebordo na região anterior com tábua óssea vestibular fina
> Colocação precoce do implante 8 semanas após a extração dentária
> Conceito de tratamento para alvéolo pós-extração em região estética com tábua
óssea vestibular preservada
5
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©
Geistlich Pharma AG
Biomaterials Business Unit
CH-6110 Wolhusen
Fone +41 41 492 56 30
Fax +41 41 492 56 39
www.geistlich-pharma.com
Referências bibliográficas
Agradecimentos
Contato
> Dr. Stephen Chen, 223 Whitehorse Road, Balwyn VIC 3103, Melbourne, Austrália.
Fone: + 61 3 9817 6055, e-mail: www.periomelbourne.com.au
Outras Indication Sheets
> Para cópias livres, consulte: www.geistlich.com/indicationsheets
> Se você não desejar receber as Brochuras de Indicações, informe seu distribuidor local.
1601/
pt
Alvéolos pós-extração
Fig. 21 A vista lateral da prótese confirma o perfil de emergência ideal no aspecto vestibular (8 meses após a extração).
Fig. 22 A vista oclusal do implante 21 mostra uma reconstrução excelente do contorno do rebordo (8 meses após a extração).
Fig. 23 Vista anterior da restauração final com sorri-so completo (8 meses após a extração).
Fig. 18 Dez semanas após a colocação do implan-te, uma exposição espontânea do cicatrizador foi observada. Embora isso não fosse uma ocorrência ideal, a exposição prematura do pilar de cicatriza-ção não resultou em uma recessão significativa dos tecidos moles na face vestibular.
Fig. 24 O exame radiográfico intraoral mostra im-plante perfeitamente integrado no osso 2 anos após a extração dentária ou 18 meses após iniciar os pro-cedimentos para restauração.
Fig. 27 Vista anterior da restauração final 2 anos após a extração.
Fig. 19 O paciente voltou a consultar o protesista, que confeccionou um provisório para começar a modificar o perfil de emergência transmucosal e permitir a cicatrização dos tecidos moles.
Fig. 20 O implante com a prótese definitiva foi instalado oito meses após a extração inicial e o en-xerto.
Região
Situação óssea
Situação do tecido mole
Implantação
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n
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presença de defeito ósseo
n
ausência de defeito ósseo
n
osso vestibular fino
n
osso vestibular espesso
n
recessão
n
sem recessão
n
inflamado
n
infectado
n
fechamento primário da ferida é possível
n
fechamento secundário da ferida é possível
n
papilas intactas
n
papilas danificadas, faltando
n
mucosa queratinizada adequada
n
mucosa queratinizada inadequada
n
presença de eritema
n
biótipo espesso
n
biótipo de tecido médio
n
biótipo fino
n
em simultâneo com enxerto ósseo (1 passo)
n
após enxerto ósseo (2 passos)
1. Perfil da indicação
Fornecedores
> Implante: Straumann Bone level Regular CrossFit SLActive
> Material de sutura: 5/0 chromic gut; Ethicon, Austrália
> Medicação: Profilaxia antibiótica 3 g de amoxicilina tomada oralmente uma hora antes da cirurgia, seguido de 1,5 g de amoxicilina
diaria-mente em 3 doses divididas por 5 dias. Atualdiaria-mente, lavagem com digluconato de clorexidina (0,2 %) duas vezes ao dia
> Biomateriais: Geistlich Bio-Oss
®Collagen (100 mg), Geistlich Mucograft
®Seal (diâmetro 8 mm),
Geistlich Bio-Oss
®0,5 g (0,25 mm–1 mm), Geistlich Bio-Gide
®25 x 25 mm
1
Jung RE, Philipp A, Annen BM, Signorelli L, Thoma DS, Hämmerle CHF, Attin T, Schmidlin P (2013) Radiographic evaluation of different
techniques for ridge preservation after tooth extraction: a randomized controlled clinical trial. J Clin Periodontol; 40: 90-98.
Agradecimento especial ao Dr. Anthony Dickinson, protesista em Melbourne, que efetuou o tratamento restaurador.
Indication Sheet
E – Dr. S. Chen
Fig. 25 O controle por CBTC a longo prazo revela parede vestibular ideal com aproximadamente 2 mm de espessura decorridos 2 anos da extração ou 18 meses após iniciar os procedimentos para restauração.
Fig. 26 Vista oclusal adquirida 2 anos após a extra-ção, mostrando perfil de emergência estável e re-sultado estético.
Conceito de tratamento do Dr. Stephen Chen, Universidade
de Melbourne e consultório privado, Melbourne, Austrália
> Preservação do rebordo na região anterior com tábua óssea vestibular fina
> Colocação precoce do implante 8 semanas após a extração dentária
> Conceito de tratamento para alvéolo pós-extração em região estética com tábua
óssea vestibular preservada
©
Geistlich Pharma AG
Biomaterials Business Unit
CH-6110 Wolhusen
Fone +41 41 492 56 30
Fax +41 41 492 56 39
www.geistlich-pharma.com
Referências bibliográficas
Agradecimentos
Contato
> Dr. Stephen Chen, 223 Whitehorse Road, Balwyn VIC 3103, Melbourne, Austrália.
Fone: + 61 3 9817 6055, e-mail: www.periomelbourne.com.au
Outras Indication Sheets
> Para cópias livres, consulte: www.geistlich.com/indicationsheets
> Se você não desejar receber as Brochuras de Indicações, informe seu distribuidor local.
1601/
pt
Alvéolos pós-extração
Fig. 21 A vista lateral da prótese confirma o perfil de emergência ideal no aspecto vestibular (8 meses após a extração).
Fig. 22 A vista oclusal do implante 21 mostra uma reconstrução excelente do contorno do rebordo (8 meses após a extração).
Fig. 23 Vista anterior da restauração final com sorri-so completo (8 meses após a extração).
Fig. 18 Dez semanas após a colocação do implan-te, uma exposição espontânea do cicatrizador foi observada. Embora isso não fosse uma ocorrência ideal, a exposição prematura do pilar de cicatriza-ção não resultou em uma recessão significativa dos tecidos moles na face vestibular.
Fig. 24 O exame radiográfico intraoral mostra im-plante perfeitamente integrado no osso 2 anos após a extração dentária ou 18 meses após iniciar os pro-cedimentos para restauração.
Fig. 27 Vista anterior da restauração final 2 anos após a extração.
Fig. 19 O paciente voltou a consultar o protesista, que confeccionou um provisório para começar a modificar o perfil de emergência transmucosal e permitir a cicatrização dos tecidos moles.
Fig. 20 O implante com a prótese definitiva foi instalado oito meses após a extração inicial e o en-xerto.
Região
Situação óssea
Situação do tecido mole
Implantação
n
região estética
n
região não estética
n
ausência de um dente
n
ausencia de múltiplos dentes
n
presença de defeito ósseo
n
ausência de defeito ósseo
n
osso vestibular fino
n
osso vestibular espesso
n
recessão
n
sem recessão
n
inflamado
n
infectado
n
fechamento primário da ferida é possível
n
fechamento secundário da ferida é possível
n
papilas intactas
n
papilas danificadas, faltando
n
mucosa queratinizada adequada
n
mucosa queratinizada inadequada
n
presença de eritema
n
biótipo espesso
n
biótipo de tecido médio
n
biótipo fino
n
em simultâneo com enxerto ósseo (1 passo)
n
após enxerto ósseo (2 passos)
1. Perfil da indicação
Fornecedores
> Implante: Straumann Bone level Regular CrossFit SLActive
> Material de sutura: 5/0 chromic gut; Ethicon, Austrália
> Medicação: Profilaxia antibiótica 3 g de amoxicilina tomada oralmente uma hora antes da cirurgia, seguido de 1,5 g de amoxicilina
diaria-mente em 3 doses divididas por 5 dias. Atualdiaria-mente, lavagem com digluconato de clorexidina (0,2 %) duas vezes ao dia
> Biomateriais: Geistlich Bio-Oss
®Collagen (100 mg), Geistlich Mucograft
®Seal (diâmetro 8 mm),
Geistlich Bio-Oss
®0,5 g (0,25 mm–1 mm), Geistlich Bio-Gide
®25 x 25 mm
1
Jung RE, Philipp A, Annen BM, Signorelli L, Thoma DS, Hämmerle CHF, Attin T, Schmidlin P (2013) Radiographic evaluation of different
techniques for ridge preservation after tooth extraction: a randomized controlled clinical trial. J Clin Periodontol; 40: 90-98.
Agradecimento especial ao Dr. Anthony Dickinson, protesista em Melbourne, que efetuou o tratamento restaurador.
Indication Sheet
E – Dr. S. Chen
Fig. 25 O controle por CBTC a longo prazo revela parede vestibular ideal com aproximadamente 2 mm de espessura decorridos 2 anos da extração ou 18 meses após iniciar os procedimentos para restauração.
Fig. 26 Vista oclusal adquirida 2 anos após a extra-ção, mostrando perfil de emergência estável e re-sultado estético.