• Nenhum resultado encontrado

ANO XXVII ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2016

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ANO XXVII ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2016"

Copied!
20
0
0

Texto

(1)

ANO XXVII - 2016 – 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2016

BOLETIM INFORMARE Nº 45/2016

ASSUNTOS DIVERSOS

ASSUNTOS DIVERSOS

ASSUNTOS DIVERSOS

ASSUNTOS DIVERSOS

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.666, de 04.11.2016 (DOU de 07.11.2016) – Sh – Disposições ... Pág. 780 INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.667, de 04.11.2016 (DOU de 07.11.2016) - Notas Explicativas Do Sistema –

Disposições ... Pág. 780 RESOLUÇÃO CD/ANATEL Nº 671, de 03.11.2016 (DOU de 11.11.2016) - Resolução Nº 671/2016 – Retificação ... Pág. 780 RESOLUÇÃO DC/ANVISA Nº 121, de 04.11.2016 (DOU de 07.11.2016) - Resolução Dc Nº 73/2016 – Alteração ... Pág. 781 RESOLUÇÃO OAB Nº 10, de 08.11.2016 (DOU de 09.11.2016) - Lei Nº 8.906/1994 – Alteração... Pág. 781

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 751, de 09.11.2016 (DOU de 10.11.2016) - Programa Cartão Reforma – Criação ... Pág. 782 PORTARIA INTERMINISTERIAL MF/MTB Nº 417, de 07.11.2016 (DOU de 08.11.2016) - Simples Doméstico -

Disposições ... Pág. 784

ASSUNTOS TRABALHISTAS

ASSUNTOS TRABALHISTAS

ASSUNTOS TRABALHISTAS

ASSUNTOS TRABALHISTAS

LEI MTB Nº 1.299, de 08.11.2016 (DOU de 09.11.2016) - Direitos Dos Advogados – Regulamentação ... Pág. 784

ICMS

ICMS

ICMS

ICMS

ATO COTEPE/MVA Nº 23, de 08.11.2016 (DOU de 09.11.2016) - Ato Cotepe/Icms 42/13 – Alteração ... Pág. 785 ATO COTEPE/PMPF Nº 21, de 08.11.2016 (DOU de 09.11.2016) – Pmpf – Combustíveis ... Pág. 787 ATO DECLARATÓRIO SE/CONFAZ Nº 19, de 09.11.2016 (DOU de 10.11.2016) - Convênios Icms – Ratificação ... Pág. 788

IMPOSTO DE RENDA

IMPOSTO DE RENDA

IMPOSTO DE RENDA

IMPOSTO DE RENDA

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 109, de 02.08.2016 (DOU de 09.11.2016) - Pagamentos De Serviços Técnicos – Irrf ... Pág. 789 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 6.049, de 03.11.2016 (DOU de 10.11.2016) - Lucros Cessantes – Irpf ... Pág. 789

SIMPLES NACIONAL

SIMPLES NACIONAL

SIMPLES NACIONAL

SIMPLES NACIONAL

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 6.048, de 03.11.2016 (DOU de 10.11.2016) - Serviços De Limpeza - Simples Nacional ... Pág. 789

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

COMUNICADO BACEN Nº 30.102, de 03.11.2016 (DOU de 07.11.2016) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação ... Pág. 790 COMUNICADO BACEN Nº 30.106, de 04.11.2016 (DOU de 08.11.2016) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação ... Pág. 790 COMUNICADO BACEN Nº 30.112, de 07.11.2016 (DOU de 09.11.2016) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação ... Pág. 790 COMUNICADO BACEN Nº 30.116, de 08.11.2016 (DOU de 10.11.2016) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação ... Pág. 791 INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.669, de 09.11.2016 (DOU de 10.11.2016) – Adts – Disposições ... Pág. 791 INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.669, de 09.11.2016 (DOU de 11.11.2016) – Adts – Republicação ... Pág. 794 PORTARIA FUNASA Nº 832, de 10.11.2016 (DOU de 11.11.2016) – Cadin – Disposições... Pág. 797 PORTARIA STN Nº 668, de 04.11.2016 (DOU de 07.11.2016) - Títulos Da Dívida Agrária - Valor Nominal Reajustado ... Pág. 797 SOLUÇÃO DE CONSULTA SRRF04 Nº 4.032, de 01.11.2016 (DOU de 04.11.2016) - Pis/Pasep E Cofins - Regime

(2)

ASSUNTOS

ASSUNTOS

ASSUNTOS

ASSUNTOS DIVERSOS

DIVERSOS

DIVERSOS

DIVERSOS

SH

DISPOSIÇÕES

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.666, de 04.11.2016

(DOU de 07.11.2016)

Aprova a VI Emenda à Nomenclatura do Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias e dá outras providências.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XXVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 2º do Decreto nº 766, de 3 de março de 1993, e na Recomendação do Conselho de Cooperação Aduaneira de 26 de junho de 2009,

RESOLVE:

Art. 1º Fica aprovada, na forma estabelecida no Anexo Único desta Instrução Normativa, disponível no sítio da RFB na internet, no endereço http://www.rfb.gov.br, a VI Emenda à Nomenclatura do Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias (SH), constante do Anexo da Convenção promulgada pelo Decreto nº 97.409, de 23 de dezembro de 1988.

Art. 2º A Nomenclatura do SH, na forma estabelecida no art. 1º, constitui a base para a elaboração do texto em língua portuguesa da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM).

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2017.

Art. 4º Ficam revogadas a Instrução Normativa RFB nº 1.202, de 19 de outubro de 2011, e a Instrução Normativa RFB nº 1.427, de 20 de dezembro de 2013.

Jorge Antonio Deher Rachid

NOTAS EXPLICATIVAS DO SISTEMA

DISPOSIÇÕES

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.667, de 04.11.2016

(DOU de 07.11.2016)

Aprova a tradução das atualizações das Notas Explicativas do Sistema

Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias decorrentes de atualizações publicadas pela Organização Mundial das Alfândegas (OMA) e dá outras providências.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XXVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 2º do Decreto nº 435, de 28 de janeiro de 1992, e no art. 1º da Portaria MF nº 91, de 24 de fevereiro de 1994,

RESOLVE:

Art. 1º Fica aprovada, na forma prevista no Anexo Único desta Instrução Normativa, disponível no sítio da RFB na Internet, no endereço eletrônico , a tradução para a língua portuguesa das alterações do texto das Notas Explicativas do Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias (Nesh) constantes das Regras Gerais para Interpretação do Sistema Harmonizado (RGI/SH), Seção XI e dos Capítulos 2, 3, 7, 9, 12, 15 a 17, 20 a 22, 25 a 30, 32, 33, 35, 38 a 42, 44, 48, 49, 51, 55, 56, 59, 61, 63 a 65, 69 a 74, 76, 82 a 85, 87, 88, 90, 91 e 94 a 96, aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 807, de 11 de janeiro de 2008.

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Jorge Antonio Deher Rachid

RESOLUÇÃO Nº 671/2016

RETIFICAÇÃO

RESOLUÇÃO CD/ANATEL Nº 671, de 03.11.2016

(DOU de 11.11.2016)

Ret. - Aprova o Regulamento de Uso do Espectro de Radiofrequências e altera o Regulamento de Cobrança de Preço Público pelo Direito de Uso de Radiofrequências e o Regulamento de Aplicação de Sanções Administrativas.

RETIFICAÇÃO

(3)

Onde se lê:

Art. 4º Alterar, na forma do Anexo III a esta Resolução, o Regulamento de Aplicação de Sanções Administrativas, aprovado pela Resolução nº 589, de 03 de novembro de 2012."

Leia-se:

Art. 4º Alterar, na forma do Anexo III a esta Resolução, o Regulamento de Aplicação de Sanções Administrativas, aprovado pela Resolução nº 589, de 07 de maio de 2012."

RESOLUÇÃO DC Nº 73/2016

ALTERAÇÃO

RESOLUÇÃO DC/ANVISA Nº 121, de 04.11.2016

(DOU de 07.11.2016)

Altera a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 73, de 07 de abril de 2016.

O DIRETOR-PRESIDENTE DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 47, IV aliado ao art. 54, V do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve, ad referendum, adotar a seguinte Resolução da Diretoria Colegiada e determinar a sua publicação:

Art. 1º O art. 38 da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 73, de 07 de abril de 2016, publicada no Diário Oficial da União de 8 de abril de 2016, passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 38. A Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 48, de 06 de outubro 2009 e a Instrução Normativa - IN nº 11, de 06 de outubro de 2009 permanecem vigentes, impreterivelmente, até 31 de janeiro de 2017.

§ 1º Fica facultado às empresas o protocolo de novas petições de mudanças pós-registro nos termos da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 48, de 06 de outubro 2009 e da Instrução Normativa nº 11, de 06 de outubro de 2009 ou da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 73, de 07 de abril de 2016.

§ 2º O protocolo de que trata o § 1º deve conter no campo "observações" da folha de rosto de todas as novas petições de mudanças pós-registro as seguintes frases em destaque, conforme o caso:

I - "PETIÇÃO PROTOCOLADA NOS TERMOS DA RDC Nº 48/2009."; II - "PETIÇÃO PROTOCOLADA NOS TERMOS DA IN. Nº 11/2009."; ou III - "PETIÇÃO PROTOCOLADA NOS TERMOS DA RDC Nº 73/2016." (NR)

Art. 2º Fica revogada a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 120, de 03 de novembro de 2016, publicada no Diário Oficial da União de 04 de novembro de 2016.

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação.

Jarbas Barbosa da Silva Jr.

LEI Nº 8.906/1994

ALTERAÇÃO

RESOLUÇÃO OAB Nº 10, de 08.11.2016

(DOU de 09.11.2016)

Altera o § 3º do art. 139 do Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB (Lei nº 8.906, de 1994).

O CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 54, V, da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994 - Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB, e

CONSIDERANDO o decidido nos autos da Proposição nº 49.0000.2016.010468-2/COP, RESOLVE:

Art. 1º O § 3º do art. 139 do Regulamento Geral da Lei nº 8.906, de 1994 (Estatuto da Advocacia e da OAB), passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 139. ...

§ 3º Entre os dias 20 e 31 de dezembro e durante o período de recesso (janeiro) do Conselho da OAB que proferiu a decisão recorrida, os prazos são suspensos, reiniciando-se no primeiro dia útil após o seu término.

Art. 2 º Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário."

(4)

Presidente do Conselho Joaquim Felipe Spadoni

Relator

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS

PROGRAMA CARTÃO REFORMA

CRIAÇÃO

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 751, de 09.11.2016

(DOU de 10.11.2016)

Cria o Programa Cartão Reforma e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:

Seção I

Da estrutura e finalidade do Programa Cartão Reforma

Art. 1º Fica instituído o Programa Cartão Reforma que tem por finalidade a concessão de subvenção econômica para aquisição de materiais de construção, destinada à reforma, à ampliação ou à conclusão de unidades habitacionais dos grupos familiares contemplados, incluídos o fornecimento de assistência técnica e os custos operacionais do Programa que estejam a cargo da União.

§ 1º A União fica autorizada a conceder a subvenção econômica de que trata o caput mediante recursos dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, observada a disponibilidade orçamentária e financeira.

§ 2º A parcela da subvenção econômica destinada à aquisição de materiais de construção deverá ser aplicada exclusivamente no imóvel indicado pelo beneficiário, quando da inscrição no processo de seleção do Programa.

§ 3º A subvenção econômica de que trata o caput será concedida uma única vez, por grupo familiar e por imóvel, não podendo ser cumulativa com outros subsídios concedidos no âmbito de programas habitacionais da União, excetuados aqueles a serem definidos pelo Poder Executivo federal.

Art. 2º Compete ao Ministério das Cidades a gestão do Programa no âmbito da sua competência. Art. 3º Fica atribuída à Caixa Econômica Federal a função de Agente Operador do Programa.

§ 1º Os Ministros de Estado das Cidades, da Fazenda e do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão fixarão, em ato conjunto, a remuneração devida à Caixa Econômica Federal pelas atividades exercidas no âmbito do Programa.

§ 2º Compete à Caixa Econômica Federal, na condição de Agente Operador do Programa, expedir os atos necessários à atuação de instituições financeiras oficiais federais na operacionalização do Programa.

Art. 4º A União, por intermédio do Ministério das Cidades, manterá controle gerencial das ações do Programa, a partir de relatórios periodicamente encaminhados pela Caixa Econômica Federal, na condição de Agente Operador, e pelos entes apoiadores.

Art. 5º Consideram-se:

I - grupo familiar: a unidade nuclear composta por um ou mais moradores permanentes que contribuam para o seu rendimento conjunto ou que tenham as suas despesas por ela atendidas, abrangidas todas as espécies de famílias reconhecidas pelo ordenamento jurídico brasileiro, inclusive a família unipessoal;

II - renda familiar mensal: a soma dos rendimentos brutos auferidos mensalmente pela totalidade dos integrantes de um grupo familiar, incluídos os rendimentos provenientes de programas oficiais de transferência de renda;

III - reforma, ampliação e conclusão de unidade habitacional: as obras destinadas à melhoria de condições de habitabilidade, de salubridade, de segurança e de dignidade da moradia, conforme regulamentação do Poder Executivo federal;

IV - cartão reforma: meio de pagamento nominal aos beneficiários do Programa para que adquiram exclusivamente materiais de construção, obedecidos os requisitos previstos nesta Medida Provisória e em regulamentação do Poder Executivo federal;

V - entes apoiadores: os Estados, o Distrito Federal e os Municípios responsáveis pela fiel execução das ações do Programa;

VI - participantes: os beneficiários, a União e seus agentes, a Caixa Econômica Federal e seus agentes, os entes apoiadores e seus agentes, os comerciantes de materiais de construção e todos aqueles que concorrerem para as ações do Programa ou que se beneficiarem, direta ou indiretamente, dos recursos deste;

VII - assistência técnica: conjunto de ações, definido pelo Poder Executivo federal, a serem adotadas pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios para a orientação aos beneficiários do Programa quanto à adequada aplicação dos recursos oriundos da subvenção econômica recebida; e

VIII - subvenção econômica: recursos provenientes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social destinados à aquisição de materiais de construção, incluídos o fornecimento de assistência técnica e os custos operacionais do Programa que estejam a cargo da União.

(5)

Art. 6º Os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e instituições privadas poderão complementar o valor da subvenção econômica de que trata o caput do art. 1º, mediante aportes de recursos financeiros, concessão de incentivos fiscais ou fornecimento de bens e serviços economicamente mensuráveis, nas condições a serem definidas pelo Poder Executivo federal.

Seção II

Dos requisitos para participação e enquadramento no Programa

Art. 7º Para participar do Programa, o candidato a beneficiário deverá atender, no mínimo, aos seguintes requisitos: I - integrar grupo familiar com renda mensal de até R$ 1.800,00 (um mil e oitocentos reais);

II - ser proprietário, possuidor ou detentor de imóvel residencial, em áreas regularizadas ou passíveis de regularização, na forma definida pelo Poder Executivo federal, excluído o ocupante de imóveis cedidos ou alugados; e

III - ser maior de dezoito anos ou emancipado.

§ 1º Terão prioridade de atendimento, no âmbito do Programa, os grupos familiares de que façam parte pessoas com deficiência e idosos, de que tratam, respectivamente, a Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015, e a Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003.

§ 2º É vedada a utilização da subvenção econômica do Programa em imóveis de natureza exclusivamente comercial. § 3º Outros requisitos para participação no Programa poderão ser definidos pelo Poder Executivo federal.

Seção III

Da operacionalização do programa Art. 8º A execução e a gestão do Programa contarão com a participação dos entes apoiadores.

§ 1º A supervisão e a avaliação das ações do Programa serão realizadas em regime de colaboração com os órgãos competentes dos entes apoiadores.

§ 2º O Poder Executivo federal estabelecerá:

I - os procedimentos e as condições necessárias para adesão ao Programa; II - as competências dos participantes do Programa;

III - os instrumentos a serem celebrados entre a União e os entes apoiadores no âmbito do Programa; IV - os limites da parcela da subvenção econômica concedida a cada beneficiário do Programa; V - os limites da parcela da subvenção econômica destinada à assistência técnica;

VI - os limites da parcela da subvenção econômica destinada à satisfação dos custos operacionais do Programa que estejam a cargo da União; VII - os procedimentos e os instrumentos de controle e de acompanhamento das ações do Programa pelos entes federados;

VIII - as metas a serem atingidas pelo Programa;

IX - as diretrizes para gestão e avaliação dos resultados do Programa; X - os critérios de alocação dos recursos do Programa no território nacional; XI - os critérios de seleção dos beneficiários do Programa;

XII - o prazo máximo no qual deverão ser efetivamente utilizados os recursos da parcela da subvenção econômica concedida a cada beneficiário do Programa, sob pena de cancelamento desta; e

XIII - a periodicidade e os critérios de atualização dos limites da renda familiar mensal, até o valor máximo de três salários mínimos. Seção IV

Disposições finais

Art. 9º A aplicação indevida dos recursos da subvenção econômica de que trata esta Medida Provisória sujeitará o beneficiário às seguintes penalidades, sem prejuízo de outras sanções civis, administrativas e penais cabíveis:

I - vedação ao recebimento de recursos ou benefícios associados a qualquer programa habitacional federal; e

II - obrigação de devolver integralmente os recursos recebidos, em valor corrigido monetariamente pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo -IPCA divulgado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -IBGE.

Art. 10. Os participantes do Programa, públicos ou privados, que venham a descumprir normas ou contribuir, por ação ou omissão, para a aplicação indevida dos recursos do Programa, perderão a possibilidade de atuar nele, sem prejuízo das demais sanções civis, administrativas e penais aplicáveis, em especial as previstas na Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992.

§ 1º Sem prejuízo das responsabilidades civil, penal e administrativa, os participantes do Programa serão responsabilizados e ficarão obrigados a ressarcir integralmente os danos causados e, caso comprovado dolo ou fraude, ficarão adicionalmente obrigados a pagar multa, nunca inferior ao dobro e superior ao quádruplo da quantia da subvenção econômica recebida, quando:

(6)

II - contribuírem para que pessoa diversa do beneficiário final do Programa receba vantagem indevida; ou III - derem causa ou contribuírem para irregularidades na implementação das ações do Programa. Art. 11. Ato do Poder Executivo regulamentará o disposto nesta Medida Provisória.

Art. 12. Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 9 de novembro de 2016; 195º da Independência e 128º da República. Michel Temer

Bruno Cavalcanti de Araújo

SIMPLES DOMÉSTICO

DISPOSIÇÕES

PORTARIA INTERMINISTERIAL MF/MTB Nº 417, de 07.11.2016

(DOU de 08.11.2016)

Prorroga o prazo para o recolhimento relativo ao regime unificado de pagamento de tributos, de contribuições e dos demais encargos do empregador doméstico (Simples Doméstico) no mês de novembro de 2016.

OS MINISTROS DE ESTADO DA FAZENDA E DO TRABALHO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 87, inciso II, da Constituição Federal e tendo em vista o disposto no art. 66 da Lei nº 7.450, de 23 de dezembro de 1985, e no art. 33 da Lei Complementar nº 150, de 1º de junho de 2015,

RESOLVEM:

Art. 1º Fica prorrogado para até o dia 21 de novembro de 2016, por motivo de força maior, o recolhimento mensal da competência de outubro de 2016, originalmente previsto para até 7 de novembro de 2016, relativo ao regime unificado de pagamento de tributos, de contribuições e dos demais encargos do empregador doméstico (Simples Doméstico), a ser efetuado mediante documento único de arrecadação, nos valores definidos nos incisos I a VI do caput do art. 34 da Lei Complementar nº 150, de 1º de junho de 2015.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Henrique Campos Meirelles Ministro de Estado da Fazenda

Ronaldo Nogueira de Oliveira Ministro de Estado do Trabalho

ASSUNTOS TRABALHISTAS

ASSUNTOS TRABALHISTAS

ASSUNTOS TRABALHISTAS

ASSUNTOS TRABALHISTAS

DIREITOS DOS ADVOGADOS

REGULAMENTAÇÃO

LEI MTB Nº 1.299, de 08.11.2016

(DOU de 09.11.2016)

Regulamenta as prerrogativas da Advocacia no âmbito do Ministério do Trabalho.

O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos IV e VI, alínea "a", do art. 87 da Constituição Federal , tendo em vista o disposto no art. 6º do Decreto nº 8.894, de 3 de novembro de 2016 , e

CONSIDERANDO o disposto nas Leis nº 8.906, de julho de 1994 e nº 13.105, de 16 de março de 2015 , RESOLVE:

Art. 1º São direitos dos Advogados, a serem observados no âmbito deste Ministério, por todas as suas unidades em todo país:

I - receber tratamento à altura da dignidade da Advocacia, função essencial à distribuição da Justiça e ao Estado de Direito, recebendo tratamento respeitoso pelos servidores e autoridades, não lhes sendo impingido qualquer embaraço para que desempenhem a sua profissão, na forma da lei;

II - ter livre acesso às repartições do Ministério em que deva praticar ato, obter prova ou informação de que necessite para o exercício de sua profissão, permanecendo sentado ou em pé, e delas retirando-se independentemente de licença;

III - dirigir-se diretamente aos servidores, ou autoridades que devam decidir sobre interesses de seus clientes, independentemente de horário previamente marcado ou outra condição, observando-se a ordem de chegada;

IV - reclamar, verbalmente ou por escrito, perante qualquer servidor ou autoridade, contra a inobservância de preceito de lei, regulamento ou regimento;

(7)

V - examinar processos administrativos de qualquer natureza, ou extrair cópias deles, mesmo sem procuração nos autos, quando não estejam sujeitos a sigilo.

Parágrafo único. No caso elencado no inciso III, o Ministro de Estado poderá fazer-se representar por membros da Consultoria Jurídica ou da Assessoria Especial do Ministro.

Art. 2º A promoção da solução consensual dos conflitos e a duração razoável dos processos administrativos são princípios norteadores da Administração Pública, e devem ser seguidos por servidores e autoridades desta Pasta.

Art. 3º Em no máximo 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta norma, instalar-se-á no prédio sede deste Ministério uma sala para uso dos membros da Advocacia, com equipamentos compatíveis para o exercício da profissão, espaço que ficará sob a supervisão do Gabinete do Ministro.

Art. 4º Eventuais reclamações pelo descumprimento desta Portaria deverão ser enviadas ao endereço eletrônico prerrogativas@mte.gov.br, a ser administrado pela Ouvidoria deste Ministério, que deverá dar ciência imediata da reclamação ao Gabinete do Ministro.

Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, DF, em 08 de novembro de 2016; 195º da Independência e 128º da República. Ronaldo Nogueira de Oliveira

ICMS

ICMS

ICMS

ICMS

ATO COTEPE/ICMS 42/13

ALTERAÇÃO

ATO COTEPE/MVA Nº 23, de 08.11.2016

(DOU de 09.11.2016)

Altera as Tabelas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII e XIV anexas ao ATO COTEPE/ICMS 42/13, que divulga as margens de valor agregado a que se refere à cláusula oitava do Convênio ICMS 110/07, que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, e com outros produtos.

O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso de suas atribuições e

CONSIDERANDO o disposto na cláusula oitava do Convênio ICMS 110/2007, de 28 de setembro de 2007, torna público que os Estados da Bahia e de São Paulo, a partir de 16 de novembro de 2016, adotará as margens de valor agregado, a seguir indicadas nas Tabelas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII e XIV do Ato COTEPE/ICMS 42/2013, de 20 de setembro de 2013.

TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS

TABELA II - OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *BA 88,06% 161,20% 91,50% 171,30% 42,83% 72,08% 45,09% 74,80% *SP 76,83% 135,00% 76,83% 135,00% 33,14% 50,94% 33,55% 51,40%

GLP (P13) GLP Óleo Combustível Gás Natural Veicular

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 190,91% 230,58% 103,37% 131,10% 41,08% 69,97% 225,74% -

200,31% 241,26% 83,93% 109,01% - - - -

.

UF Lubrificante Derivado de

Petróleo Lubrificante Não derivado de Petróleo Álcool Hidratado Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

Alíquota

7% Alíquota 12% Originado Importação 4% de Alíquota 7% Alíquota 12% Originado Importação 4% de *BA 73,11% 111,11% 73,11% 93,98% 83,54% 100,23% 20,24% 39,78% 32,27% 44,29% *SP 61,31% 96,72% 61,31% - 73,12% 88,85% 21,40% 30,53% 37,95% 26,45%

TABELA III - OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADORES DE COMBUSTÍVEIS

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *BA 88,06% 161,20% 91,50% 171,30% 42,83% 72,08% 45,09% 74,80% *SP 76,83% 135,00% 76,83% 135,00% 33,14% 50,94% 33,55% 51,40%

(8)

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 190,91% 230,58% 103,37% 131,10% 118,49% 191,32% 20,24% 32,27% 200,31% 241,26% 83,93% 109,01% 40,76% 87,69% 16,03% 20,87% TABELA IV - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS

UF Gasolina Automotiva Comum e Álcool Anidro Gasolina Automotiva Premium e Álcool Anidro Óleo Combustível Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

*BA 79,82% 146,32% 102,22% 199,87% 18,37% 42,61%

*SP 86,00% 147,18% 86,00% 147,18% 18,73% 44,80%

TABELA V - OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEL

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *BA 184,84% 290,19% 194,25% 299,38% 47,85% 80,53% 50,37% 83,56% *SP 86,00% 147,18% 86,00% 147,18% 36,44% 54,67% 36,71% 54,97%

GLP (P13) GLP Óleo Combustível

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 160,22% 199,36% 85,44% 110,72% 41,08% 69,97% 200,31% 241,26% 83,93% 109,01% - - TABELA VI - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS

UF Gasolina Automotiva Comum e Álcool Anidro Gasolina Automotiva Premium e Álcool Anidro Óleo Combustível Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

*BA 134,19% 245,64% 139,43% 261,04% 21,68% 46,57%

*SP 117,80% 189,44% 117,80% 189,44% 19,11% 45,25%

TABELA VII - OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEL

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *BA 134,19% 245,64% 139,43% 261,04% 47,85% 80,53% 50,37% 83,56% *SP 117,80% 189,44% 117,80% 189,44% 51,27% 71,49% 50,82% 70,98%

GLP (P13) GLP Óleo Combustível

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 160,22% 199,36% 85,44% 110,72% 30,48% 57,64% 249,38% 241,26% 100,52% 127,87% - - TABELA VIII - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS

UF Gasolina Automotiva Comum e Álcool Anidro Gasolina Automotiva Premium e Álcool Anidro Óleo Combustível Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

*BA 150,04% 274,65% 155,90% 291,87% 47,56% 77,79%

*SP 131,88% 208,15% 131,88% 208,15% 24,26% 51,54%

TABELA IX - OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEL UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina

Automotiva

Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *BA 150,04% 274,65% 155,90% 291,87% 59,53% 100,19% 62,67% 103,96% *SP 131,88% 208,15% 131,88% 208,15% 55,54% 76,33% 54,86% 75,56%

GLP (P13) GLP Óleo Combustível

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 160,22% 199,36% 85,44% 110,72% 47,56% 77,79% 249,38% 241,26% 100,52% 127,87% - - TABELA X - OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADOR DE COMBUSTÍVEIS

(Art. 1º, I, "c", 2 - exigibilidade suspensa ou sem pagamento de CIDE pelo importador)

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *BA 184,84% 290,19% 194,25% 299,38% 47,85% 80,53% 50,37% 83,56% *SP 86,00% 147,18% 86,00% 147,18% 36,44% 54,67% 36,71% 54,97%

(9)

GLP (P13) GLP QAV Álcool Hidratado

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 389,90% 456,77% 389,90% 456,77% 97,82% 138,98% 137,32% 191,04% 200,31% 241,26% 83,93% 109,01% 47,69% 96,92% 16,03% 20,87% TABELA XI - OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADOR DE COMBUSTÍVEIS

(Art. 1º, I, "c", 3 - exigibilidade suspensa ou sem pagamento de PIS/PASEP e COFINS pelo importador)

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *BA 134,19% 245,64% 139,43% 261,04% 47,85% 80,23% 50,37% 83,56% *SP 117,80% 189,44% 117,80% 189,44% 51,27% 71,49% 50,82% 70,98%

GLP (P13) GLP QAV Álcool Hidratado

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 389,90% 456,77% 389,90% 456,77% 97,82% 138,98% 154,49% 295,13% 249,38% 241,26% 100,52% 127,87% 47,97% 97,29% 16,03% 20,87% TABELA XII - OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADOR DE COMBUSTÍVEIS

(Art. 1º, I, "c", 2 - exigibilidade suspensa ou sem pagamento de CIDE pelo importador)

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *BA 150,04% 274,65% 155,90% 291,87% 59,53% 100,19% 62,67% 103,96% *SP 131,88% 208,15% 131,88% 208,15% 55,54% 76,33% 54,86% 75,56%

GLP (P13) GLP QAV Álcool Hidratado

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 389,90% 456,77% 389,90% 456,77% 98,35% 138,98% 154,49% 295,13% 249,38% 241,26% 100,52% 127,87% 55,25% 107,00% 16,03% 20,87% TABELA XIII - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS DE COMBUSTÍVEIS

Álcool hidratado UF Internas Interestaduais

7% 12% Originado de Importação 4% *BA 44,37% 66,66% 57,96% 71,20%

*SP 16,03% - 31,85% -

TABELA XIV - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS DE COMBUSTÍVEIS, PRODUTOR NACIONAL DE LUBRIFICANTES OU IMPORTADOR DE LUBRIFICANTES

UF

Lubrificantes Derivados de Petróleo Lubrificantes Não Derivados de Petróleo Internas Interestaduais Internas Interestaduais

7% 12% Originado de Importação 4% *BA 73,11% 111,11% 73,11% 93,98% 83,54% 100,23%

SP 61,31% 96,72% 61,31% - 73,12% 88,85% *MVA's alteradas por este Ato COTEPE/MVA.

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

PMPF

COMBUSTÍVEIS

ATO COTEPE/PMPF Nº 21, de 08.11.2016

(DOU de 09.11.2016)

Preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) de combustíveis.

O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5º do Regimento desse Conselho e

CONSIDERANDO o disposto nos Convênios ICMS 138/2006, de 15 de dezembro de 2006 e 110/2007, de 28 de setembro de 2007, respectivamente, divulga que as unidades federadas indicadas na tabela a seguir adotarão, a partir de 16 de novembro de 2016, o seguinte preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) para os combustíveis referidos nos convênios supra:

(10)

UF GAC GAP DIESEL S10 ÓLEO DIESEL GLP (P13) GLP QAV AEHC GNV GNI ÓLEO COMBUSTÍVEL (R$/ litro) (R$/ litro) (R$/ litro) (R$/ litro) (R$/ kg) (R$/ kg) (R$/ litro) (R$/ litro) (R$/ m³) (R$/ m³) (R$/ litro) (R$/ Kg) AC 4,0976 4,0976 3,6488 3,5618 4,5307 4,5307 - 3,3382 - - - - *AL 3,8180 3,8180 3,1560 3,0400 - 3,9580 2,3200 3,2240 2,7900 - - - AM 3,8033 3,8033 3,2610 3,1404 - 4,1873 - 3,1782 - - - - AP 3,6990 3,6990 4,0420 3,6000 5,1277 5,1277 - 3,7200 - - - - BA 3,8000 3,9400 3,3600 3,1600 3,8500 4,3900 - 3,2010 2,4400 - - - CE 3,8300 3,8300 3,1700 3,1300 3,9880 3,9880 - 3,1500 - - - - *DF 3,5820 5,0020 3,3700 3,1540 4,5877 4,5877 - 3,2430 3,2490 - - - ES 3,6367 3,6367 2,9911 2,9911 3,8587 3,8587 2,3997 3,0798 2,0622 - - - *GO 3,8630 5,1308 3,1620 3,0230 4,3746 4,3746 - 2,9150 - - - - MA 3,6140 3,7745 3,1880 3,0860 - 4,1815 - 3,3630 - - - - MG 3,9058 4,9519 3,1765 3,0712 2,8485 2,8485 4,1900 3,0618 - - - - MS 3,5908 4,9370 3,4070 3,2604 4,7790 4,7790 2,2528 2,8282 2,3666 - - - MT 3,8369 4,8792 3,5006 3,3281 5,8254 5,8254 2,5005 2,5866 2,5281 2,1300 - - PA 3,9940 3,9940 3,3990 3,2920 3,8915 3,8915 - 3,5210 - - - - PB 3,8378 5,8050 3,1613 3,0477 - 3,5714 1,8742 3,1770 2,5460 - 0,8928 0,8928 *PE 3,6880 3,6880 3,0330 2,9880 3,8600 3,8600 - 2,9270 - - - - PI 3,6818 3,6818 3,3014 3,1897 4,1851 4,1851 2,4910 3,0376 - - - - *PR 3,6600 4,7800 2,9800 2,8700 4,4000 4,4000 - 2,8300 - - - - *RJ 3,9500 4,2544 3,2620 3,0940 - 4,3443 1,5960 3,2470 2,0910 - - - RN 3,8290 5,5700 3,2900 3,1010 4,3384 4,3384 - 3,2630 2,5400 - 1,6900 1,6900 RO 3,8650 3,8650 3,3970 3,2990 - 4,5046 - 3,4610 - - 2,9656 - RR 3,9300 3,9500 3,3500 3,2600 4,5800 5,1000 7,3950 3,6900 - - - - RS 3,8599 5,0000 3,1171 2,9504 4,1917 4,3357 - 3,2914 2,6563 - - - SC 3,5500 4,6400 3,0500 2,9500 4,1800 4,1800 - 3,0400 2,1400 - - - SE 3,5591 3,9293 3,1582 2,9874 4,3470 4,3470 2,4076 3,1075 2,3350 - - - *SP 3,4800 3,4800 3,0490 2,9050 4,0746 4,2360 - 2,6220 - - - - TO 3,8700 5,5000 3,0400 2,9500 5,0400 5,0400 3,7300 3,1740 - - - - * PMPF alterados pelo presente ATO COTEPE.

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

CONVÊNIOS ICMS

RATIFICAÇÃO

ATO DECLARATÓRIO SE/CONFAZ Nº 19, de 09.11.2016

(DOU de 10.11.2016)

Ratifica os Convênios ICMS 113/2016, 114/2016, 118/2016, 119/2016 e 120/2016.

O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso X, do art. 5º, e pelo parágrafo único do art. 37 do Regimento desse Conselho, declara ratificados os Convênios ICMS a seguir identificados, celebrados na 269ª Reunião Extraordinária do CONFAZ, realizada no dia 21 de outubro de 2016:

CONVÊNIO ICMS 113/2016 - Dispõe sobre a adesão do Estado de Mato Grosso do Sul ao Convênio ICMS 16/2015, que autoriza a conceder isenção nas operações internas relativas à circulação de energia elétrica, sujeitas a faturamento sob o Sistema de Compensação de Energia Elétrica de que trata a Resolução Normativa nº 482, de 2012, da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL;

CONVÊNIO ICMS 114/2016 - Altera o Convênio ICMS 51/1999, que autoriza a concessão de isenção nas operações com embalagens de agrotóxicos usadas e lavadas, bem como nas respectivas prestações de serviços de transporte;

CONVÊNIO ICMS 118/2016 - Autoriza o Estado de Goiás a reduzir juros e multas previstos na legislação tributária, bem como a conceder parcelamento de débito fiscal, relacionados com o ICMS;

CONVÊNIO ICMS 119/2016 - Autoriza o Estado da Bahia a dispensar ou reduzir multas, juros e demais acréscimos legais de créditos tributários ajuizados, relacionados com o ICM e o ICMS;

CONVÊNIO ICMS 120/2016 - Altera o Convênio ICMS 44/2016, que autoriza o Estado de Rondônia a dispensar ou reduzir juros e multas previstos na legislação tributária, e a conceder parcelamento de débito fiscal, relacionados com o ICM e ICMS.

(11)

IMPOSTO DE RENDA

IMPOSTO DE RENDA

IMPOSTO DE RENDA

IMPOSTO DE RENDA

PAGAMENTOS DE SERVIÇOS TÉCNICOS

IRRF

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 109, de 02.08.2016

(DOU de 09.11.2016)

ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE - IRRF

EMENTA: A remessa de valores para pagamentos de serviços técnicos e de assistência técnica prestados por empresas situadas na Finlândia, independentemente de pertencerem ao mesmo grupo econômico da contratante no Brasil, não sofrem retenção do Imposto sobre a Renda na Fonte, segundo o Acordo para Evitar a Dupla Tributação firmado com o Brasil e os critérios estabelecidos pela RFB para classificação desses pagamentos.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 5.172, de 1966, art. 98; Decreto nº 2.465, de 1998, artigo 7; IN RFB nº 1.455, de 2014; ADI RFB nº 5, de 2014.

Fernando Mombelli

LUCROS CESSANTES

IRPF

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 6.049, de 03.11.2016

(DOU de 10.11.2016)

ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física - IRPF

EMENTA:INDENIZAÇÃO: DANOS EMERGENTES. LUCROS CESSANTES

Os valores recebidos a título de lucros cessantes, por representarem acréscimo patrimonial estão sujeitos à incidência do imposto na fonte, calculado de acordo com a tabela progressiva mensal e são considerados como antecipação do devido na Declaração de Ajuste Anual. Não são tributáveis os valores recebidos a título de danos emergentes, os quais não representam acréscimo patrimonial, por ser mera reposição do valor de patrimônio anteriormente existente;

SOLUÇÃO DE CONSULTA VINCULADA À SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 372, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 5.172, de 1966 (Código Tributário Nacional - CTN), art. 43, inc. I e II, e art.111; Lei nº 7.713, de 1988, arts. 2º e

3º; Decreto nº 3.000. de 1999 (RIR/99) arts.55 inc. VI e XIV, 620.e 639; IN RFB nº 1.500, de 29 de outubro de 2014, art. 3º, §§ 1º e 3º e art. 22, inc. X.

Mário Hermes Soares Campos Chefe

SIMPLES NACIONAL

SIMPLES NACIONAL

SIMPLES NACIONAL

SIMPLES NACIONAL

SERVIÇOS DE LIMPEZA

SIMPLES NACIONAL

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 6.048, de 03.11.2016

(DOU de 10.11.2016)

ASSUNTO:Simples Nacional

EMENTA:SERVIÇOS DE LIMPEZA, ZELADORIA E PORTARIA. CESSÃO DE MÃO DE OBRA.

1. Os serviços de zeladoria e portaria não se confundem com os serviços de vigilância, limpeza ou conservação e, quando prestados mediante cessão ou locação de mão de obra, impedem a microempresa ou empresa de pequeno porte de optar pelo Simples Nacional.

2. Os serviços de limpeza não constituem vedação ao Simples Nacional, ainda que prestados mediante cessão ou locação de mão de obra. 3. Não poderá optar pelo regime do Simples Nacional a microempresa ou empresa de pequeno porte que exerça diversas atividades, sendo uma delas impeditiva ao ingresso no Simples Nacional, independente da relevância da atividade vedada em relação às demais atividades prestadas ou de sua previsão no contrato social.

SOLUÇÃO DE CONSULTA VINCULADA À SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIA COSIT Nº 14, DE 14 DE OUTUBRO DE 2014 E ÀS SOLUÇÕES DE CONSULTA COSIT Nº 57, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2015 E Nº 65, 19 DE MAIO DE 2016.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, art. 18, §§ 5º-C e 5º-H, e art. 30, II; Lei nº 8.212, de 1991, art. 31, §§ 3º e

(12)

CGSN nº 94, de 2011, Anexos VI e VII; Instrução Normativa RFB nº 971, de 2009, art. 117, I, art. 118, XIX, e art. 191; Instrução Normativa RFB nº 459, de 2004, art. 1º, § 2º, I; Classificação Brasileira de Ocupações - CBO, aprovada pela Portaria MTE nº. 397, de 2002.

Mário Hermes Soares Campos Chefe

TRIBUTOS FEDERAI

TRIBUTOS FEDERAI

TRIBUTOS FEDERAI

TRIBUTOS FEDERAIS

S

S

S

TBF, REDUTOR-R E TR

DIVULGAÇÃO

COMUNICADO BACEN Nº 30.102, de 03.11.2016

(DOU de 07.11.2016)

Divulga a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao dia 1º de novembro de 2016.

De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de 31.03.2006, comunicamos que a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao período de 01.11.2016 a 01.12.2016 são, respectivamente: 0,9439% (nove mil, quatrocentos e trinta e nove décimos de milésimo por cento), 1,0080 (um inteiro e oitenta décimos de milésimo) e 0,1428% (um mil, quatrocentos e vinte e oito décimos de milésimo por cento).

Fernando Alberto G Sampaio C Rocha Chefe em Exercicio

TBF, REDUTOR-R E TR

DIVULGAÇÃO

COMUNICADO BACEN Nº 30.106, de 04.11.2016

(DOU de 08.11.2016)

Divulga as Taxas Básicas Financeiras-TBF, os Redutores-R e as Taxas Referenciais-TR relativos aos dias 02 e 03 de novembro de 2016.

De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de 31.03.2006, respectivamente, divulgamos as Taxas Básicas Financeiras-TBF, os Redutores-R e as Taxas Referenciais-TR relativos aos períodos abaixo especificados:

I - Taxas Básicas Financeiras-TBF:

a) de 02.11.2016 a 02.12.2016: 0,9674% (nove mil, seiscentos e setenta e quatro décimos de milésimo por cento); b) de 03.11.2016 a 03.12.2016: 1,0408% (um inteiro e quatrocentos e oito décimos de milésimo por cento); II - Redutores-R:

a) de 02.11.2016 a 02.12.2016: 1,0081 (um inteiro e oitenta e um décimos de milésimo); b) de 03.11.2016 a 03.12.2016: 1,0087 (um inteiro e oitenta e sete décimos de milésimo); III - Taxas Referenciais-TR:

a) de 02.11.2016 a 02.12.2016: 0,1561% (um mil, quinhentos e sessenta e um décimos de milésimo por cento); b) de 03.11.2016 a 03.12.2016: 0,1693% (um mil, seiscentos e noventa e três décimos de milésimo por cento).

Fernando Alberto G Sampaio C Rocha Chefe em exercício

TBF, REDUTOR-R E TR

DIVULGAÇÃO

COMUNICADO BACEN Nº 30.112, de 07.11.2016

(DOU de 09.11.2016)

Divulga a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao dia 04 de novembro de 2016.

De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de 31.03.2006, comunicamos que a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao período de 04.11.2016 a 04.12.2016 são, respectivamente: 0,9479% (nove mil, quatrocentos e setenta e nove décimos de milésimo por cento), 1,0080 (um inteiro e oitenta décimos de milésimo) e 0,1467% (um mil, quatrocentos e sessenta e sete décimos de milésimo por cento).

(13)

Fernando Alberto G Sampaio C Rocha Chefe em exercicio

TBF, REDUTOR-R E TR

DIVULGAÇÃO

COMUNICADO BACEN Nº 30.116, de 08.11.2016

(DOU de 10.11.2016)

Divulga as Taxas Básicas Financeiras-TBF, os Redutores-R e as Taxas Referenciais-TR relativos aos dias 5, 6 e 7 de novembro de 2016.

De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de 31.03.2006, respectivamente, divulgamos as Taxas Básicas Financeiras-TBF, os Redutores-R e as Taxas Referenciais-TR relativos aos períodos abaixo especificados:

I - Taxas Básicas Financeiras-TBF:

a) de 05.11.2016 a 05.12.2016: 0,9056% (nove mil e cinqüenta e seis décimos de milésimo por cento); b) de 06.11.2016 a 06.12.2016: 0,9535% (nove mil, quinhentos e trinta e cinco décimos de milésimo por cento); c) de 07.11.2016 a 07.12.2016: 1,0073% (um inteiro e setenta e três décimos de milésimo por cento);

II - Redutores-R:

a) de 05.11.2016 a 05.12.2016: 1,0079 (um inteiro e setenta e nove décimos de milésimo); b) de 06.11.2016 a 06.12.2016: 1,0081 (um inteiro e oitenta e um décimos de milésimo); c) de 07.11.2016 a 07.12.2016: 1,0082 (um inteiro e oitenta e dois décimos de milésimo); III - Taxas Referenciais-TR:

a) de 05.11.2016 a 05.12.2016: 0,1147% (um mil, cento e quarenta e sete décimos de milésimo por cento); b) de 06.11.2016 a 06.12.2016: 0,1423% (um mil, quatrocentos e vinte e três décimos de milésimo por cento); c) de 07.11.2016 a 07.12.2016: 0,1858% (um mil, oitocentos e cinqüenta e oito décimos de milésimo por cento).

Fernando Alberto G Sampaio C Rocha Chefe em exercício

ADTS

DISPOSIÇÕES

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.669, de 09.11.2016

(DOU de 10.11.2016)

Dispõe sobre o procedimento amigável no âmbito das convenções e dos acordos internacionais destinados a evitar a dupla tributação da renda de que o Brasil seja signatário.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no artigo sobre procedimento amigável das Convenções e dos Acordos Internacionais vigentes destinados a evitar a dupla tributação da renda de que a República Federativa do Brasil seja signatária, e no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999,

RESOLVE:

Art. 1º Esta Instrução Normativa rege o procedimento amigável no âmbito das Convenções e dos Acordos Internacionais Destinados a Evitar a Dupla Tributação da Renda (ADTs) de que o Brasil seja signatário.

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 2º O procedimento amigável não tem natureza contenciosa, sendo partes as autoridades competentes dos Estados Contratantes. Art. 3º O procedimento amigável pode ser composto por:

I - fase unilateral, na qual a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) recebe e efetua a análise interna do requerimento e, se possível, finaliza o procedimento; ou

II - fase bilateral, na qual a RFB trata com a autoridade competente do outro Estado Contratante a fim de buscar uma solução para o caso: a) não finalizado na fase unilateral; ou

(14)

b) recebido por meio de requerimento apresentado no exterior.

CAPÍTULO II

DA APRESENTAÇÃO DO REQUERIMENTO

Art. 4º O sujeito passivo residente no Brasil poderá apresentar requerimento de instauração de procedimento amigável, perante a RFB, quando considerar que medidas tomadas por um ou ambos os Estados Contratantes conduziram ou poderão conduzir, em relação ao requerente, a tributação em desacordo com o ADT de que os Estados sejam signatários.

Parágrafo único. Também poderá apresentar requerimento de que trata o caput:

I - o nacional brasileiro, conforme definido no ADT, relativamente aos dispositivos que o alcance; II - o não-residente do Brasil, se à época das medidas em desacordo com o ADT era residente no Brasil.

Art. 5º O requerimento de que trata o art. 4º deverá ser apresentado na unidade da RFB do domicílio tributário do requerente mediante utilização do Formulário de Requerimento de Instauração de Procedimento Amigável constante no Anexo I.

§ 1º O requerimento de que trata o caput deverá conter: I - identificação do requerente:

a) no caso de pessoa jurídica ou equiparada: nome, endereço, telefone, endereço eletrônico (e-mail ou Caixa Postal Eletrônica), cópia do ato constitutivo e sua última alteração, autenticada ou acompanhada do original, número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) ou no Cadastro Específico do INSS (CEI) e ramo de atividade;

b) no caso de pessoa física: nome, endereço, telefone, endereço eletrônico (e-mail ou Caixa Postal Eletrônica), atividade profissional e número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF); e

c) identificação do representante legal ou procurador, mediante cópia de documento que contenha foto e assinatura, autenticada em cartório ou por servidor da RFB à vista da via original, acompanhada da respectiva procuração;

II - períodos a que se refere o requerimento, salvo na hipótese de medida com potencial de conduzir à tributação em desacordo com o ADT; III - tributos envolvidos;

IV - identificação da administração tributária estrangeira envolvida ou, quando for o caso, a identificação da administração tributária regional ou local cujas medidas conduziram ou podem vir a conduzir a tributação em desacordo com o ADT;

V - medidas tomadas por um ou ambos os Estados Contratantes, bem como a demonstração de que estas conduziram ou podem conduzir a tributação em desacordo com o ADT;

VI - indicação dos dispositivos da legislação tributária, se for o caso, que conduziram ou podem conduzir a tributação em desacordo com o ADT;

VII - indicação do ADT e do dispositivo jurídico violado;

VIII - identificação do controlador direto e do final, no caso de requerimento apresentado por pessoa jurídica, bem como os respectivos países de residência para fins tributários, na hipótese de o objeto do requerimento envolvê-los;

IX - identificação das pessoas relacionadas domiciliadas no exterior envolvidas, quando aplicável, e seus países de residência para fins tributários;

X - cópia de qualquer documentação ou requisição recebida da administração estrangeira, inclusive com as informações encaminhadas em resposta;

XI - cópia de qualquer acordo ou ajuste efetuado com qualquer administração tributária estrangeira que tenha relação com o requerimento; XII - indicação de que a matéria foi submetida à apreciação judicial ou administrativa, no Brasil ou no outro Estado Contratante, devendo juntar cópia da petição e resposta, quando for o caso.

§ 2º A apreciação administrativa de que trata o inciso XII do § 1º abrange advance pricing arrangement (APA), ruling ou procedimentos similares.

§ 3º Na hipótese de juntada de documentos em língua estrangeira, estes deverão estar acompanhados de versão para a língua portuguesa tramitada por via diplomática ou firmada por tradutor juramentado, salvo no caso de documentos em língua inglesa ou espanhola.

§ 4º O procedimento amigável não será instaurado para apuração de situação em tese, devendo o requerente apresentar todos os documentos que demonstrem sua plena adequação ao caso quando da interposição do requerimento de instauração.

§ 5º O objeto do requerimento de instauração poderá referir-se à extensão, a outros períodos de competência, dos efeitos de solução anterior proferida em favor do mesmo sujeito passivo, desde que se comprove que as condições que fundamentaram a solução permaneceram as mesmas nos períodos pleiteados.

§ 6º O requerente poderá apresentar outros documentos que julgue relevante para o procedimento amigável, além dos previstos no § 1º. § 7º Para os fins da informação a ser prestada nos termos do § 1º, inciso VIII:

(15)

I - considera-se controlador direto a pessoa física ou jurídica que, isoladamente ou em conjunto, seja titular de direitos de sócio ou acionista que lhe assegure, de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais daquelas e o poder de eleger a maioria dos seus administradores;

II - considera-se controlador final a pessoa física que, em última instância, possua controle da pessoa jurídica requerente, ou a pessoa jurídica na mesma posição, se esta tiver suas ações negociadas em bolsa de valores no exterior, ou se não houver quem se caracterize como sua controladora nos termos do inciso I.

§ 8º Para os fins da informação a ser prestada nos termos do § 1º, inciso IX, o termo "pessoas relacionadas" alcança pessoas vinculadas conforme art. 23 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, bem como aquele no parágrafo único do art. 83 da Lei nº 12.973, de 13 de maio de 2014, e partes dependentes conforme art. 25 da Lei nº 12.973, de 2014.

Art. 6º O requerimento de instauração do procedimento amigável deverá ser interposto no prazo constante do ADT que fundamentar o pedido. § 1º O termo inicial do prazo será a data da primeira notificação que caracterizar as medidas a que se refere o inciso V do § 1º do art. 5º. § 2º O prazo de que trata o caput está listado no Anexo II.

Art. 7º Na hipótese em que o procedimento amigável envolva crédito tributário no Brasil passível de restituição, o requerente deverá apresentar pedido de restituição do crédito mediante utilização do formulário constante no Anexo III juntamente com o requerimento de que trata o art. 5º. § 1º O pedido de restituição ficará sobrestado até o encerramento do procedimento amigável.

§ 2º Na hipótese de o requerente já ter apresentado, anteriormente, pedido de restituição do crédito, deverá ser informado o número do processo no requerimento de que trata o art. 5º.

CAPÍTULO III

DA APRECIAÇÃO DO REQUERIMENTO

Art. 8º O requerimento de instauração será conhecido por despacho da RFB sempre que os requisitos previstos nos arts. 5º e 6º tenham sido atendidos, e desde que trate exclusivamente dos seguintes tributos:

I - Imposto sobre a Renda;

II - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido; ou

III - tributos existentes no outro Estado Contratante abrangidos pelo ADT.

§ 1º Não obstante o disposto no caput, o requerimento não será conhecido quando versar sobre:

I - matéria submetida, pelo próprio requerente, à apreciação do Poder Judiciário e sobre a qual já tenha sido proferida sentença ou acórdão, ainda que recorrível;

II - matéria já decidida definitivamente pelo Poder Judiciário e cujos efeitos se estendam ao requerente;

III - matéria submetida, pelo próprio requerente, à apreciação do contencioso administrativo e sobre a qual já tenha sido proferida sentença ou acórdão, ainda que recorrível;

IV - situações envolvendo sujeito passivo distinto do requerente, ainda que pertencentes ao mesmo grupo econômico; e V - tributo relativo a período de apuração ou incidência sobre o qual se tenha operado a decadência ou a prescrição.

§ 2º A RFB informará a autoridade competente do outro Estado Contratante da existência de requerimentos de instauração ainda que não conhecidos.

§ 3º O requerimento abrangendo outros impostos administrados pela RFB poderá ser conhecido caso o ADT contenha cláusula de não-discriminação que os alcance.

Art. 9º O sujeito passivo poderá ser notificado pela RFB a apresentar informações ou documentos complementares durante o procedimento amigável.

CAPÍTULO IV

DO ENCERRAMENTO DO PROCEDIMENTO AMIGÁVEL

Art. 10. Na hipótese de se chegar a uma solução, ainda que parcial, a RFB emitirá despacho de implementação conferindo validade à solução encontrada, dele devendo constar:

I - as interpretações ou procedimentos adotados, bem como quaisquer compromissos assumidos pelas autoridades competentes com vistas a afastar a tributação em desacordo com o ADT;

II - os fatos, circunstâncias e dispositivos legais que fundamentaram a solução; e III - os tributos e os períodos a que se referem.

§ 1º Na hipótese prevista no § 5º do art. 5º, o despacho de implementação poderá limitar-se a reconhecer a permanência das condições que fundamentaram a solução, devendo referir-se expressamente aos novos períodos abrangidos.

§ 2º O despacho de implementação produzirá efeitos nos limites da solução bilateral pactuada pela RFB e pela autoridade competente do outro Estado Contratante.

(16)

Art. 11. A implementação da solução deve ser precedida de:

I - concordância do requerente e das pessoas relacionadas domiciliadas no exterior envolvidas na solução; e

II - comprovação de desistência expressa e irrevogável das impugnações ou dos recursos administrativos e das ações judiciais que tenham o mesmo objeto do procedimento amigável e renuncia a qualquer alegação de direito sobre as quais se fundem as referidas impugnações e recursos ou ações.

Art. 12. Na impossibilidade de se chegar a uma solução, a RFB emitirá despacho decisório devidamente fundamentado. CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 13. Não caberá pedido de reconsideração ou recurso no âmbito do procedimento amigável.

Art. 14. Ficam aprovados os Anexos I a III desta Instrução Normativa, disponíveis no sítio da RFB na Internet no endereço < http://idg.rfb.gov.br>.

Art. 15. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Jorge Antonio Deher Rachid

ADTS

REPUBLICAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.669, de 09.11.2016

(DOU de 11.11.2016)

Rep. - Dispõe sobre o procedimento amigável no âmbito das convenções e dos acordos internacionais destinados a evitar a dupla tributação da renda de que o Brasil seja signatário.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no artigo sobre procedimento amigável das Convenções e dos Acordos Internacionais vigentes destinados a evitar a dupla tributação da renda de que a República Federativa do Brasil seja signatária, e no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999,

RESOLVE:

Art. 1º Esta Instrução Normativa rege o procedimento amigável no âmbito das Convenções e dos Acordos Internacionais Destinados a Evitar a Dupla Tributação da Renda (ADTs) de que o Brasil seja signatário.

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 2º O procedimento amigável não tem natureza contenciosa, sendo partes as autoridades competentes dos Estados Contratantes. Art. 3º O procedimento amigável pode ser composto por:

I - fase unilateral, na qual a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) recebe e efetua a análise interna do requerimento e, se possível, finaliza o procedimento; ou

II - fase bilateral, na qual a RFB trata com a autoridade competente do outro Estado Contratante a fim de buscar uma solução para o caso: a) não finalizado na fase unilateral; ou

b) recebido por meio de requerimento apresentado no exterior.

CAPÍTULO II

DA APRESENTAÇÃO DO REQUERIMENTO

Art. 4º O sujeito passivo residente no Brasil poderá apresentar requerimento de instauração de procedimento amigável, perante a RFB, quando considerar que medidas tomadas por um ou ambos os Estados Contratantes conduziram ou poderão conduzir, em relação ao requerente, a tributação em desacordo com o ADT de que os Estados sejam signatários.

Parágrafo único. Também poderá apresentar requerimento de que trata o caput:

I - o nacional brasileiro, conforme definido no ADT, relativamente aos dispositivos que o alcance; II - o não-residente do Brasil, se à época das medidas em desacordo com o ADT era residente no Brasil

Art. 5º O requerimento de que trata o art. 4º deverá ser apresentado na unidade da RFB do domicílio tributário do requerente mediante utilização do Formulário de Requerimento de Instauração de Procedimento Amigável constante no Anexo I.

§ 1º O requerimento de que trata o caput deverá conter: I - identificação do requerente:

(17)

a) no caso de pessoa jurídica ou equiparada: nome, endereço, telefone, endereço eletrônico (e-mail ou Caixa Postal Eletrônica), cópia do ato constitutivo e sua última alteração, autenticada ou acompanhada do original, número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) ou no Cadastro Específico do INSS (CEI) e ramo de atividade;

b) no caso de pessoa física: nome, endereço, telefone, endereço eletrônico (e-mail ou Caixa Postal Eletrônica), atividade profissional e número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF); e

c) identificação do representante legal ou procurador, mediante cópia de documento que contenha foto e assinatura, autenticada em cartório ou por servidor da RFB à vista da via original, acompanhada da respectiva procuração;

II - períodos a que se refere o requerimento, salvo na hipótese de medida com potencial de conduzir à tributação em desacordo com o ADT; III - tributos envolvidos;

IV - identificação da administração tributária estrangeira envolvida ou, quando for o caso, a identificação da administração tributária regional ou local cujas medidas conduziram ou podem vir a conduzir a tributação em desacordo com o ADT;

V - medidas tomadas por um ou ambos os Estados Contratantes, bem como a demonstração de que estas conduziram ou podem conduzir a tributação em desacordo com o ADT;

VI - indicação dos dispositivos da legislação tributária, se for o caso, que conduziram ou podem conduzir a tributação em desacordo com o ADT;

VII - indicação do ADT e do dispositivo jurídico violado;

VIII - identificação do controlador direto e do final, no caso de requerimento apresentado por pessoa jurídica, bem como os respectivos países de residência para fins tributários, na hipótese de o objeto do requerimento envolvê-los;

IX - identificação das pessoas relacionadas domiciliadas no exterior envolvidas, quando aplicável, e seus países de residência para fins tributários;

X - cópia de qualquer documentação ou requisição recebida da administração estrangeira, inclusive com as informações encaminhadas em resposta;

XI - cópia de qualquer acordo ou ajuste efetuado com qualquer administração tributária estrangeira que tenha relação com o requerimento; XII - indicação de que a matéria foi submetida à apreciação judicial ou administrativa, no Brasil ou no outro Estado Contratante, devendo juntar cópia da petição e resposta, quando for o caso.

§ 2º A apreciação administrativa de que trata o inciso XII do § 1º abrange advance pricing arrangement (APA), ruling ou procedimentos similares.

§ 3º Na hipótese de juntada de documentos em língua estrangeira, estes deverão estar acompanhados de versão para a língua portuguesa tramitada por via diplomática ou firmada por tradutor juramentado, salvo no caso de documentos em língua inglesa ou espanhola.

§ 4º O procedimento amigável não será instaurado para apuração de situação em tese, devendo o requerente apresentar todos os documentos que demonstrem sua plena adequação ao caso quando da interposição do requerimento de instauração.

§ 5º O objeto do requerimento de instauração poderá referirse à extensão, a outros períodos de competência, dos efeitos de solução anterior proferida em favor do mesmo sujeito passivo, desde que se comprove que as condições que fundamentaram a solução permaneceram as mesmas nos períodos pleiteados.

§ 6º O requerente poderá apresentar outros documentos que julgue relevante para o procedimento amigável, além dos previstos no § 1º. § 7º Para os fins da informação a ser prestada nos termos do § 1º, inciso VIII:

I - considera-se controlador direto a pessoa física ou jurídica que, isoladamente ou em conjunto, seja titular de direitos de sócio ou acionista que lhe assegure, de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais daquelas e o poder de eleger a maioria dos seus administradores;

II - considera-se controlador final a pessoa física que, em última instância, possua controle da pessoa jurídica requerente, ou a pessoa jurídica na mesma posição, se esta tiver suas ações negociadas em bolsa de valores no exterior, ou se não houver quem se caracterize como sua controladora nos termos do inciso I.

§ 8º Para os fins da informação a ser prestada nos termos do § 1º, inciso IX, o termo "pessoas relacionadas" alcança pessoas vinculadas conforme art. 23 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, bem como aquele no parágrafo único do art. 83 da Lei nº 12.973, de 13 de maio de 2014, e partes dependentes conforme art. 25 da Lei nº 12.973, de 2014.

Art. 6º O requerimento de instauração do procedimento amigável deverá ser interposto no prazo constante do ADT que fundamentar o pedido. § 1º O termo inicial do prazo será a data da primeira notificação que caracterizar as medidas a que se refere o inciso V do § 1º do art. 5º. § 2º O prazo de que trata o caput está listado no Anexo II.

Art. 7º Na hipótese em que o procedimento amigável envolva crédito tributário no Brasil passível de restituição, o requerente deverá apresentar pedido de restituição do crédito mediante utilização do formulário constante no Anexo III juntamente com o requerimento de que trata o art. 5º. § 1º O pedido de restituição ficará sobrestado até o encerramento do procedimento amigável.

Referências

Documentos relacionados

E554 Estabelecimentos de Estabelecimentos de Bebidas 1995 a 2001 MSST UNIDADE (No) E555 Estabelecimentos de Cantinas e Fornecimento de Refeições ao domicílio (Catering) 1995 a 2001

Os instrumentos contaminados devem ser limpos imediatamente após o uso, de acordo com as instruções indicadas na seção Instruções de limpeza deste folheto, para evitar a secagem

Num frasco de vidro coloque um pouco de água, bastante sal grosso, doze folhas de laranjeira e uma fotografia da pessoa a curar (virada para cima). Coloque

Bolsa esportiva no design Messenger com impressão no design BMW Motorsport e inscrição BMW Motorsport.. Compartimento principal com função de

Implanta Práticas Absorve Princípios Cria Disrupção Aumenta Maturidad e Avalia Jornada Implanta Práticas Absorve Princípios Cria Disrupção Aumenta Maturidade Avalia

EMBAIXADAS EM PORTUGAL.. África

Porém, observa-se uma entrada externa desses dispositivos em sala de aula, o que é reconhecido como o movimento “Bring Your Own Device” (BYOD), o que significa “traga o

Para os PFS-62 de ventilação horizontal, é necessário ligar uma rede de evacuação de águas pluviais às saídas de águas existentes nas caixas de ventilação. A ligação à rede